Quem deseja ser um bom “istor”, ou seja, uma testemunha, deve ser capaz de relatar um fato histórico com imparcialidade e credibilidade em suas observações. Será que um Historiador do século XXI, não pode escrever ou discorrer algo sobre a Pré-História ou Antiguidade, somente porque não testemunhou tais eventos? Claro que não, pois quem testemunhou sobre as famílias de Australopitecus evoluindo para Homens habilidosos e posteriormente eretos. Com o advento da Arqueologia, mal vista na idade média, pois suas descobertas colocavam em dúvidas certos mitos, no século XX atingiu seu apogeu e contribui de forma significativa e atualmente ela é imprescindível na reconstrução da nossa história. Através desta parceria, foram descobertas grandes civilizações, porém nenhuma está sendo tão elucidada quanto à história do Egito. Este povo que surgiu às margens do rio Nilo, transformou-se em exímios agricultores porque conseguiram dominar através de canais de irrigação a abundância do Nilo. Uma das riquezas retiradas das margens lamacentas do Nilo era o papiro que serviu para registrar não só a história egípcia, mas também a de outros povos. Da lama deste rio, também surgiu a matéria prima para a confecção de tijolos e vasos, objetos que fariam parte da sua cultura, muito mais do que imaginavam. Um dos fatores que transformou o Egito na sociedade antiga mais estudada e compreendida foi a riqueza de objetos, escritos, construções e esculturas ligadas a sua Religiosidade. O povo egípcio era politeísta, pois acreditava que para cada circunstância havia uma divindade e a eterna dualidade entre o bem e o mal, ficou a cargo dos irmãos Set, o invejoso e Osíris o virtuoso, e como em toda cosmogonia, o mal aparentemente vence. Mas a incansável deusa Ísis, demonstra toda a sua obstinação em reencontrar o amado Osíris, por isso é presenteada com uma gravidez milagrosa e concebe Hórus, que viveria e reinaria para sempre através dos Faraós do Egito. Por acreditarem que ressuscitariam após a morte, construíam gigantescas tumbas, verdadeiros monumentos que até hoje mexem com o imaginário das pessoas que atribuem estas construções a gênios da Arquitetura e até mesmo a seres de outro mundo. A prova cabal desta excelência arquitetônica são as Pirâmides, como as de Gizé, que resistem ao tempo por mais de 4,5 mil anos. A verdade é que o Egito não possuía apenas conhecimentos arquitetônicos e matemáticos, mas também dominavam algumas técnicas da medicina, pois já praticavam cirurgias e eram profundos conhecedores e detentores dos segredos da mumificação, conservando por mais tempo seus cadáveres. Observe o que relata a historiadora Joelza. Os Faraós construíam para si e sua família túmulos magníficos, como as pirâmides, que levavam muitos anos para ficar prontas. [...] Os túmulos podiam ter várias salas, onde eram guardados alimentos, objetos, armas e mobília para o morto usar na outra vida. (RODRIGUE, p.114). Cremos que de certa forma os egípcios conseguiram viver após a morte, não de forma eterna, pois a beleza de Nefertite não resistiu aos anos, mas a longevidade inerte de seus mortos, com suas tumbas e sepulturas tão ornamentadas, nos revelam a cada dia, a riqueza de sua cultura. Este povo obstinado como a sua deusa Ísis, que esperou o faraó Aquenaton morrer para voltar a ser adorada, nos enriquece com milhares de anos de História, e as mesmas dúvidas e inquietações que levaram Julio César a suspirar em companhia de Cleópatra diante da beleza do Egito, fazem-nos sentir da mesma forma, mais de dois milênios depois. Este é o Egito, uma civilização que por muito viver das dádivas do Nilo, tornou-se uma dádiva à humanidade.
REFERÊNCIAS RODRIGUE, Joelza Ester. História em Documento. 5ª Série. São Paulo: Ftd, 2006.
Enviado por Sonia Delsin em Sex, 27/02/2009 - 13:24
MEU CASTELO DE AREIA
Eu o construía com a vista pro mar.
As janelas todas voltadas pro grande oceano.
Passava o tempo.
Ano após ano.
E eu construindo.
Enfeitando.
Embonitando.
Vinham rajadas de vento e de certa forma o danificavam.
Pacientemente eu o reconstruía.
Se via algumas falhas corrigia.
Mas um dia veio uma tal ventania.
Tão violenta foi que nada ficou de pé.
Percebi tão tarde que construía em terreno arenoso.
E ele me parecia tão formoso.
Meu castelo de areia foi tão somente uma utopia.
Mas eu recomeçaria.
Muito mais madura e preparada
outro castelo mais sólido eu construiria noutro lugar.
Me pus a procurar.
*
*
*
As escolhas estão em minhas mãos
E o horizonte me oferta caminhos intensos
Escolho o sol? Escolho a chuva ?
Posso escolher! Sou mutante.
A liberdade sopra minha face
Arrisco. Escolho.
Um ponto de vista do mundo
Posso escolher! Sou mutante
Minhas escolhas ...espelho íntimo
Escolhas difíceis. Escolhas fáceis...
Conseqüências...
Sucesso. Fracasso. Sorrisos. Lágrimas
Portas se abrem...Portas se fecham
Rotas confusas, caminhos áridos
Caminho só ou caminho acompanhado?
Não há definitivo. Há escolhas
Medo, angústia! Sonho, atrevimento
Errei? Traço novo rumo
Acertei? Champanhe à todos
Não há definitivo. Há escolhas.
Dedicado a J. Sempre me ensinaram que anjos têm asas, mas agora sei que isto não é verdade. Anjos também sofrem acidentes, caem e se machucam. Mas eu sei que você vai superar tudo isto, minha querida, e voltar a pisar com seus lindos pés este chão que é abençoado com seus passos.
- Mais alguma coisa, Barão?
Respondi negativamente, com um gesto. Pedro, meu mordomo de tantos anos pegou suas malas e saiu da mansão vazia. Olhei para aquelas paredes que antes estavam tão repletas de quadros, aqueles cômodos outrora adornados por móveis caros... Agora vazios. A mansão, herança de meus antepassados que agora pertencia a outra família, novos ricos que investiam nessas velhas mansões que resistiam ao tempo, à especulação, fomentavam sonhos e sofriam com o alto valor do IPTU.
Além do mais, minha antiga mansão precisava de empregados, e eu já não podia mais contratá-los. Aos 98 anos, só me restava partir como fizera Pedro. Mas a partida de Pedro tinha um destino traçado por sua aposentadoria. Quanto a mim, iria me aposentar da vida. Aproximei-me da janela e vi o mar lá embaixo. Uma linda vista para a praia particular que já não me encantava como antes, em minha infância e juventude. Em minha juventude antes de encontrá-la.
Sim, antes de encontrá-la. Foi um único encontro, e desde então eu quero que ele se repita. Ela me prometeu que viria me buscar, e cá estou esperando. Por isso, deixo a mansão e vou até a praia. A lua se reflete nas águas escuras do mar que, revolto, se choca contra a areia. Deito-me distante, recostado numa pedra, triste porque sei que ela não virá. Prometeu que viria me buscar, mas minha esperança de que sua promessa iria se cumprir, é em vão. Qual a razão de tornar a ver este velho, ela que está tão jovem e linda como antes? Sim, como naquela época...
Eu tinha vinte anos, naquela época, e estava no Rio de Janeiro, participando de um réveillon e gastando em demasia a fortuna de meus pais, como sempre fazia. O baile no grande hotel estava animado, com figuras de escol, todos bem vestidos. Lindas damas, gentis cavalheiros, nobres decadentes, empresários espertos, políticos corruptos, agiotas rapaces, toda a elite brasileira e estrangeira se encontrava comemorando a passagem de ano. Eu já havia beijado e agarrado em segredo mulheres casadas, solteiras, viúvas, desquitadas, ou seja, tudo aquilo que é permitido a um descendente direto dos primeiros colonizadores da nação.
Uma donzela, filha de paulistas produtores de café, flertava comigo a todo instante. Esperei a hora certa de agir. Quando a moça olhou para mim e se dirigiu ao corredor que, naquele momento estava deserto já que todos se reuniam como gado nos últimos minutos do ano velho, percebi que deveria agir. Eu a segui com dificuldade, abrindo caminho entre a multidão de felizes e embriagados foliões. Já a perdera de vista e temi que não a encontrasse mais. Finalmente consegui ter acesso ao corredor, mas não a vi. Andei lentamente pelo corredor, sem ver a donzela. No caminho, encontrei seu lenço caído no chão. Percebi que uma surpresa não muito agradável poderia estar à espreita. Dei mais alguns passos, quando ouvi um gemido vindo atrás de uma das portas fechadas. Auscultei com atenção. Uma voz feminina tentava gritar por socorro, mas estava muito fraca. Tomei coragem e empurrei a porta, conseguindo abri-la.
A donzela estava desfalecida nos braços de uma garota vestida de negro. Fiquei estupefato, a princípio, mas depois fui tomado pelo horror. Do pescoço da donzela jorrava sangue, sua jugular fora atingida por algum objeto cortante. Então, com maior horror, notei que o corte partira dos dentes da outra garota. Recuei alguns passos. A garota largou o corpo da donzela, que tombou ao chão, e literalmente voou até mim. Caí para trás, ao chão, quando a garota me pegou pelo pescoço com a mão direita, enquanto sua mão esquerda amparou minha cabeça ao segurar minha nuca. Fiquei estendido no chão do corredor, com a garota sobre mim.
Foi assim que eu a conheci há mais de setenta anos. Ela me olhou profundamente. Seu corpo era esguio, ágil e leve. Sua pele morena e suave, as mãos, que seguravam meu pescoço e minha nuca, firmes. Os braços compridos e fortes. As pernas também fortes, as ancas discretas. Cabelos curtos e castanhos. Os pequenos seios comprimiam meu peito. Olhei diretamente em seus olhos. Eram negros como a noite. Nunca havia visto olhos de um tão belo negror. De sua boca, onde dentes alvos e perfeitos sorriam ironicamente para mim, exalava um aroma de morangos silvestres. Seu corpo tinha o cheiro do mato molhado que, na fazenda de meu pai, tanto alimentava meus sonhos infantis.
- Vale a pena deixar que você morra em meus braços? ela me perguntou com sua voz grave, mas com uma docilidade infantil.
Eu não conseguia pronunciar uma palavra sequer. Fiquei extasiado com a beleza daquele ser misterioso. Ela me largou e se ergueu agilmente. Levantei-me também e, num gesto ousado, segurei-a pelo braço.
- Quem é você? consegui perguntar.
Ela me olhou como um felino. Desvencilhou-se de mim, mas eu tornei a segurá-la.
- Me solte! ela ordenou.
- Então, me diga quem você é. insisti, largando seu braço. Ela caminhou até a janela, e eu pensei que iria fugir. – Por favor. pedi. – Me diga quem você é.
Ela tornou a me olhar, veio até mim e me abraçou. Disse-me:
- Sua vida não existe. O que você faz é arrastar-se por este mundo ilusório. Mas você pode viver novamente.
Neste momento, ela me deu um beijo ardente no rosto e depois na boca. Apertei-a fortemente. Nunca tinha sido beijado daquela forma. Foguetes estouraram, gritos animados explodiram, pois chegara o novo ano. Não sei quanto tempo se passou, mas ouvi que algumas pessoas estavam vindo ao nosso encontro. Ela abriu os olhos negros. Quando nossos corpos se separaram, ela tornou a caminhar até a janela.
- Não vá. tornei. Apontei para o cadáver da donzela, estendido no outro cômodo. – Eu posso dar um jeito nisso.
Ela sorriu para mim.
- Você está tão morto quanto ela. disse. – Mas você pode viver novamente. E quando for morrer de verdade, virei te buscar.
Terminando de dizer estar palavras, saltou pela janela. Fiquei desesperado, imaginando que se suicidara. Estávamos quase no terraço do grande hotel. Mas, quando cheguei à janela, eu a vi voando... Sim, voando ela fez um rápido vôo contra a claridade da lua e desapareceu no manto da noite.
Gritos me despertaram de meu torpor. Acharam o corpo da donzela, as pessoas outrora alegres pela chegada do novo ano, estavam aterradas. Fui forçado a responder uma série de perguntas. Fui conduzido à delegacia, tive que lá voltar várias vezes, mas após algumas semanas minha inocência foi comprovada e me deixaram em paz.
Assim me lembrei das palavras de minha amada. Eu estava morto sim, pois tinha uma vida dependente dos sucessos de meus pais. Mas poderia viver novamente. E assim terminei meus estudos, formei-me, fui dar aula de filosofia num seminário e depois numa faculdade que acabou sendo incorporada, posteriormente, a uma universidade federal. Casei e tive filhos. Viajei pelo mundo. Mas meu único objetivo era reencontrar aquela garota. O tempo ia passando para mim, deixando suas marcas. Herdei uma fortuna de meus pais. Fiquei viúvo aos 59 anos. Quando ultrapassei os setenta anos doei meus bens a meus filhos, à exceção da mansão onde vivia, buscando evitar para eles o martírio de um inventário.
Estava me acabando, e não a via mais. Sempre olhava para a lua, sabendo que em algum lugar deste mundo ela voava contra sua claridade. Sabia que ela era a personificação do amor, mesmo sendo uma criatura sombria. Eu a amava mais do que tudo. O que importa se era um ser noturno? Ora, a claridade da lua só pode ser vista à noite, mas ela pertence ao sol que lança seus raios luminosos contra este frio satélite. E esta claridade lunar inspira histórias de amor e, claro, de lobisomens. De seres perdidos como eu. Eu estava perdido sim, pois minha vida, embora recuperada, não era completa sem aquela garota que eu encontrara há tantos anos.
Dissera para mim que viria me buscar quando eu fosse morrer de verdade. Por isso estou nesta praia. Já não tenho mais nada. Como eu disse, doei meus bens para meus filhos, exceto a mansão onde vivia, mas que agora eu a havia vendido porque não poderia levá-la para o túmulo, e depositara o dinheiro na conta bancária de meus netos. Dispensara os empregados, após lhes arrumar colocação em outras casas e empresas. Meu mordomo Pedro conseguira se aposentar. Tudo estava em ordem, mas eu não conseguia morrer assim, feliz, já que esperava por ela e ela não vinha.
Aqui estou olhando as vagas do mar que choca contra a areia da praia. Não me incomoda a pedra sobre a qual estou recostado, pois minha dor pela saudade é maior do que a dor que a pedra impinge a este corpo de velho. A lua está lá, como sempre, iluminada pelo sol. O mar negro se agita. E eu aqui, sozinho, sabendo que minha hora chegou, mas a promessa dela não será cumprida.
Neste momento de desespero, desesperança e descrença, sinto um toque de uma forte mão em meu ombro. Ergo os olhos e a vejo, jovem e linda como antes. Sorri para mim, seus olhos negros brilham em contraste com a lua.
- Eu não disse que viria? ela diz.
Sim, neste momento único ela cumpriu o que dissera no dia em que eu encontrei o verdadeiro amor. E agora posso também cumprir meu destino, tão diferente do dela que é viver para sempre, mas o cumprirei em seus braços. Sua mão roça meu ombro, e ela, ao voltar, me deu a paz.
Permita-me dizer que te amo... Permita-me falar de te de uma forma que só eu sei...
Mesmo assim desconheço o que quero dizer-te, não sei como dizer o quanto te amo, não sei que palavras são essas que quero dizer...
Ou como posso dizer assim tão simples, sem rodeios que preciso de você para viver...
Talvez você pense que sou repetitivo com minhas palavras, mas não posso falar de você sem citar seu sorriso, sem lembrar-se dos seus olhos, sem dizer “Eu te amo Priscila”.
Permita-me admirar seus lindos olhos, contemplar seu sorriso e te amar todos os dias de minha vida. Permita-me dizer o quanto sou feliz em te amar.
Sabe todas as noites perco o sono te escrevendo. Mas não me reclamo por isso pós só consigo dormi quando digo em frase para ti distante o quanto te amo. Fico recordando nossos momentos juntos e às vezes tenho medo de estar sonhando. Percebo apenas quando sinto meu coração acelera e assim posso sentir as lagrima percorrerem meu rosto e molharem o travesseiro.
Gostaria de te escrever hoje e dizer antes de todos antes mesmo de você imaginar. Gostaria mesmo de te escrever algo especial, diferente só para você. Não quero tocar outros corações, não quero que essa mensagem seja vista por todos. Só quero o seu coração batendo descontrolado ao lê, só quero seus olhos brilhando... Mas não quero lagrimas, quero um sorriso...
Tão linda, carinhosa, frágil uma menina, minha menina... Essa felicidade que me traz, é a mesma que quero retribuir todos os dias de minha vida junto com todo meu amor.
Sabe que bom que você existe. Sem você em minha vida haveria sempre um vazio, emoções misteriosas que só você pode me fazer sentir. Meu presente para te é minha vida e todo meu amor, assim ficarei a seu lado te protegendo e te fazendo feliz.
Feliz Aniversário meu amor
Enviado por luiz antonio em Sex, 20/02/2009 - 01:08
Nos teus olhos de menina vejo uma mulher pronta para desabrochar para a vida
Nos teus olhos vejo a felicidade que existe em cada um de nos mais nos esforçamos para não deixar transparecer, pois achamos que o mundo vai nos machucar tanto que não queremos arriscar.
O teu olhar às vezes demonstra ser triste, porem sábio mais sempre atento a tudo que o rodeia e nunca se deixa segar pela linda vista no horizonte Às vezes parece distante, distraído, ausente ou só um pouco cansado mais sempre lindo como o sol a brilhar.
Teu sorriso tem o dom de fazer um ser triste, sorrir!
Um lugar chato, ficar divertido!
De transformar a solidão em união.
Eis dona de uma beleza inigualável e invejável por muitas outras mulheres, e não falo só da beleza exterior, mais de toda beleza que flui de dentro de ti que encanta, agrada e acalma a todos basta a penas um sorriso teu para os homens caírem aos teus pés e fazer tudo que quiseres.
Basta a penas um sorriso um gesto um simples olhar para cativar para sempre alguém, pois tua beleza interior e mais forte do que doto o resto e nunca deixe ninguém dizer o contrario se lembre que você e uma dádiva de DEUS um anjo caído do céu para alegrar a vida das pessoas que te cercam.
Nos teus olhos vejo lembranças de outra vida de outro lugar que te trazem saudades mais não te deixam esquecer e às vezes te deixam tristes por saber que o passado nunca volta.
Eis linda mulher!
E sabe o que quer mais tem medo de encarar de frente e se arrepender depois ou de se machucar, mais não tema!
Pois a vida e assim temos que passar por tudo que nos foi reservado mesmo sabendo que vamos sofrer no final.
Enviado por luiz antonio em Sex, 20/02/2009 - 01:02
Nos teus olhos de menina vejo uma mulher pronta para desabrochar para a vida
Nos teus olhos vejo a felicidade que existe em cada um de nos mais nos esforçamos para não deixar transparecer, pois achamos que o mundo vai nos machucar tanto que não queremos arriscar.
O teu olhar às vezes demonstra ser triste, porem sábio mais sempre atento a tudo que o rodeia e nunca se deixa segar pela linda vista no horizonte Às vezes parece distante, distraído, ausente ou só um pouco cansado mais sempre lindo como o sol a brilhar.
Teu sorriso tem o dom de fazer um ser triste, sorrir!
Um lugar chato, ficar divertido!
De transformar a solidão em união.
Eis dona de uma beleza inigualável e invejável por muitas outras mulheres, e não falo só da beleza exterior, mais de toda beleza que flui de dentro de ti que encanta, agrada e acalma a todos basta a penas um sorriso teu para os homens caírem aos teus pés e fazer tudo que quiseres.
Basta a penas um sorriso um gesto um simples olhar para cativar para sempre alguém, pois tua beleza interior e mais forte do que doto o resto e nunca deixe ninguém dizer o contrario se lembre que você e uma dádiva de DEUS um anjo caído do céu para alegrar a vida das pessoas que te cercam.
Nos teus olhos vejo lembranças de outra vida de outro lugar que te trazem saudades mais não te deixam esquecer e às vezes te deixam tristes por saber que o passado nunca volta.
Eis linda mulher!
E sabe o que quer mais tem medo de encarar de frente e se arrepender depois ou de se machucar, mais não tema!
Pois a vida e assim temos que passar por tudo que nos foi reservado mesmo sabendo que vamos sofrer no final.
Enviado por luiz antonio em Sex, 20/02/2009 - 01:01
Nos teus olhos de menina vejo uma mulher pronta para desabrochar para a vida
Nos teus olhos vejo a felicidade que existe em cada um de nos mais nos esforçamos para não deixar transparecer, pois achamos que o mundo vai nos machucar tanto que não queremos arriscar.
O teu olhar às vezes demonstra ser triste, porem sábio mais sempre atento a tudo que o rodeia e nunca se deixa segar pela linda vista no horizonte Às vezes parece distante, distraído, ausente ou só um pouco cansado mais sempre lindo como o sol a brilhar.
Teu sorriso tem o dom de fazer um ser triste, sorrir!
Um lugar chato, ficar divertido!
De transformar a solidão em união.
Eis dona de uma beleza inigualável e invejável por muitas outras mulheres, e não falo só da beleza exterior, mais de toda beleza que flui de dentro de ti que encanta, agrada e acalma a todos basta a penas um sorriso teu para os homens caírem aos teus pés e fazer tudo que quiseres.
Basta a penas um sorriso um gesto um simples olhar para cativar para sempre alguém, pois tua beleza interior e mais forte do que doto o resto e nunca deixe ninguém dizer o contrario se lembre que você e uma dádiva de DEUS um anjo caído do céu para alegrar a vida das pessoas que te cercam.
Nos teus olhos vejo lembranças de outra vida de outro lugar que te trazem saudades mais não te deixam esquecer e às vezes te deixam tristes por saber que o passado nunca volta.
Eis linda mulher!
E sabe o que quer mais tem medo de encarar de frente e se arrepender depois ou de se machucar, mais não tema!
Pois a vida e assim temos que passar por tudo que nos foi reservado mesmo sabendo que vamos sofrer no final.
Quero teu grito, tua loucura, teu gesto insano e tua ternura
Quero tua sanidade na ponta dos dedos
E minha loucura sob teus medos
Quero todos os nossos segredos escancarados
Nos mesmos dados que nos revelam
A tua dor
A minha dor
A dor suprema
Que nos permite nunca sofrer
Posso querer?
Ou devo apenas me esconder e como tu mesmo me fingir oculta?
Nunca mais nossa permuta?
Nunca mais nós?
Apenas o segredo antigo
A dor
O desejo
E o medo?
Apenas isso?
Que tanto pergunto se não me ouves?
De que me valem meus anos se ainda me engano com uns olhos ternos?
Sejamos o que nunca concebemos
E que nossa terra bem leve apenas nos vista
E que nunca
Nunca
Niguém descubra
Que te amei
Eu toco-te! Tu não sentes?
Eu planto sementes no teu coração
Eu falo contigo mas tu não entendes
Tens a vista negra tal qual carvão
Perdeste – te no amor burocrático
Aquele que tem pouca recompensa
Mas não deixa de ser mais prático
E às vezes até compensa
Na cama reviro e já não te sinto
O teu pensamento paira em cada canto
Sinto um arrepio súbito e indistinto
Maldita ausência! Maldito desencanto!
A vida pragmática roubou-te de mim
Já não tens tempo para sonhar
Não reconheço presente assim
Antes queria o passado em algum lugar
Que não fosse aqui nem agora
Mas com um cheiro de outrora
Em que respirávamos o mesmo ar
Em que caminhávamos na mesma direcção
Onde acabavas eu começava
E o teu era o meu! Era o nosso coração…