Vértices

Foto de Edigar Da Cruz

Jardins das Palavras

Jardins das Palavras

De lindos bosques em longevos jardins de palavras que descrevam de pessoas e valores
Dos valores pessoais que poderá anexar em verdes as veredas de campos em vértices
Pessoas que pudera se torna palavras de versos em poemas de lindas cores de palavras
Como a um lindo jardins de palavras desprovidos e descrevidos de versos e romances
De amor e alegria..
Que poderá aos jardins ser lido como lindo completo sem complexos...
Todo ungindo de paz e harmonia que ao encontro das palavras..
Cheio de muito amor e poesia ...
Do perfeito jardins de palavras descrito de paz e harmonia...
.
Autor> Ed.Cruz

Foto de Joaninhavoa

PRESENTES OLVIDADOS!

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PRESENTES OLVIDADOS!
*

Luzia foi uma formosa donzela de Siracusa.
Segundo reza a história surge em famosos quadros
pintados a óleo e em bandejas, verdadeiras
relíquias ezíguas.

Olhavam suas formas deliciosas
Nas chagas de óleo cores e misturas
Semicerravam os olhos para ver o pormenor
E acertar tiro ao alvo no epicentro comedor

Figura fascinante! Atraía os olhares
Das gentes a matéria e suas composições
Eram nos quadros algo pr`além de suposições
Verdadeiras obras d`arte onde rumores

Mil vezes repetidos por quem privava
Cruzava com tais presentes sacramentos
Mil e um serafins em esplenderosos reflexos

Saboreavam-na em neutras cúpulas
Seus reconditos cachos espelhados
Crucificados por pensamentos

Jamais esquecidos! Óh formosíssima
Ângulos adornados vértices onde a boca
Constrói presentes olvidados

Nunca antes conjugados.

Joaninhavoa
(helenafarias)
28 de Dezembro de 2008

Foto de pttuii

Lamaçal de ideias

Já está tudo inventado. Não só todas as pessoas já disseram tudo, a toda a gente, como o âmago de quem pensa o contrário já está descrito, e virado do avesso. Escreve-se sobre o que se supõe. Disserta-se pela mínima hipótese de brilhantes análises. Especulam-se hipóteses de mortes concubinas, quando as mesmas nem pelo bico da indecência passam. O mundo lavra-se, para depois se purgar. Disseca-se, e restabelece equilíbrios a noção de simples restabelecimento celular.
Quem sofre, é quem escreve. Quem aproveita, é quem lê. O recalcitrante sentido de dever cumprido, não existe. Falo por achar-me parco em ideias. Desnorteado em cenários sequer alternativos, quanto mais concretos.
Desanimado sobre a hipótese lírica de viver do que quero para o mundo, me subscrevo.
Autor de vértices limados, e quase oblongos.

Foto de Juliana Valis

HUMANO AMOR

HUMANO AMOR
Juliana Silva Valis

O labirinto da emoção

Entrega, pleno, o teu olhar

Como um sonho que já sonda

Teu coração a navegar,

Mas paixão é apenas onda,

O amor, sim, é todo o mar...

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E além da dor e da verdade,

Além dos vértices da vida,

O amor é chama e tempestade

Que o próprio tempo te elucida,

Um sentimento que te invade

Em cada tarde, em cada lida !

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Nessa estrada, pois, incerta

Dos enigmas mundanos,

A emoção não é discreta,

E o amor transcende os planos

Na cor da alma que decreta

Os sentimentos mais humanos !

---

E nesses ventos do infinito,

Eis que surge o teu olhar,

Tão intenso quanto um grito,

Como música no ar,

Uma orquestra que nos sonda

E nos impele a imaginar

Que a paixão é como onda,

O amor, sim, é todo o mar.

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Foto de Maiakovsky

Corpo de Nuvens

Em meu leito minha querida:
teu corpo de nuvens,
tua inavasão torrencial.
Em monumentos de luz:
teu cobertor de verão,
teus céus de primavera,
as aves de tua pele.

Vez por outra, me deparo,
visto-me de teu beijo,
tua chuva, teu canto de silêncio.
Em minha pátria minha querida:
calotas onde moram vértices,
rosa-dos-ventos de teu corpo.

Minhas pernas em tuas pernas:
confusão das línguas de Babel,
ruidosas flautas, colunas romanas.
Cachos áureos de teu rosto,
toda perspectiva incontrolável,
toda folia de teus abraços.

Em minha noite querida minha:
tua aurora possante,
teus polos, teus magnetos,
o chão estrelado de teu colo.

Foto de Maiakovsky

Corpo de nuvens

Em meu leito minha querida:
teu corpo de nuvens,
tua inavasão torrencial.
Em monumentos de luz:
teu cobertor de verão,
teus céus de primavera,
as aves de tua pele.

Vez por outra, me deparo,
visto-me de teu beijo,
tua chuva, teu canto de silêncio.
Em minha pátria minha querida:
calotas onde moram vértices,
rosa-dos-ventos de teu corpo.

Minhas pernas em tuas pernas:
confusão das línguas de Babel,
ruidosas flautas, colunas romanas.
Cachos áureos de teu rosto,
toda perspectiva incontrolável,
toda folia de teus abraços.

Em minha noite querida minha:
tua aurora possante,
teus polos, teus magnetos,
o chão estrelado de teu colo.

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