Uso

Foto de danieldourados

Quem sou eu??

Eu necessito de sua ajuda para poder obter respostas as minhas perguntas.... uma delas é de saber quem sou eu???

Será que sou como um livro; mas não um livro comum, sim um livro COMPLICADO, desses em que todos podem ler, mas poucos conseguem compreender, alias, um livro quase que INCOMPREENSIVEL.

Talvez eu seja como um espelho, pois não sou ninguém se você não olha pra mim, se você não me da atenção e não repara que eu existo! Sim, um espelho, CARENTE, que não consegue viver como uma ilha, isolado das pessoas que ama.

Uma ilha, isso pode ajudar a me definir? Sim, uma ilha, não porque vive só e isolado, mas porque ela sempre esta no centro, EGONCENTRICO, essa palavra não poderia existir, mas como existe, faço uso dela em alguns momentos.

Pode ser que eu seja como um leite deixado no fogo, IMPREVISIVEL, que você nunca sabe quando ele pode ser derramado.

Acho mesmo que sou um LOUCO, que acha que a normalidade existe! Louco, que acredita na magia do amor, em amores sinceros, em pessoas sinceras, na vida em plena harmonia, em dias melhores.

Ou ainda, pode ser que eu seja como um viciado, quando esta a procura de drogas, que faz coisas impensáveis, uma pessoa INCOSEQUENTE, que pode até se arrepender depois, mas que vive somente o presente!!!

Ou então um poeta que vive SOLITÁRIO, a espera do momento exato de escrever sua poesia!?

Daniel Gonçalves da Silva

***Direitos autorais reservados.

Foto de Henrique Fernandes

Ó TU FEMININA!!!

.
.
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Acendem-se as candeias no pátio da vida
Onde te rasgo um sorriso que me faz ferver
O sangue nas veias que transbordam de emoções
Honrando o momento com sorrisos de ar fresco
Em remoinhos de vento quente que me beija a pele
Percorrendo-me ardente e intenso o peito marcado
Pelo desejo de mergulhar em ti e ver-te arder
Em loucura nas brasas do meu toque explosivo
Que sem uso de magia ou truques se entranha em ti
Prolongando provocar ao longo do teu olhar
Um brilho que me dá asas com cores de alegria
Para voar pelo céu infinito segurando tuas mãos
Sob o trilho galáctico de uma paixão inédita
Derretendo o gelo que sem voz desaparece
Em lágrimas jorradas por felicidade
Que aquecem a verdade então fria
E chegas até mim com um longo olhar
Ao longo dos instantes que me desejas
Enquanto mulher que sabes tão bem ser
Ó tu feminina

Foto de Alves Barrota

Bucólica

Domingos era pastor,
tratava dos seus rebanhos,
com Deolinda casado.
Acordar madrugador,
que por cuidados tamanhos
pouco dormia, o coitado.

Deolinda, tão sózinha,
em devaneios de amores,
que são coisa apetecida,
vive na sua casinha
suspirando dos ardores
que rompem em sua vida.

Um dia, chegou à aldeia
um padre novo. Mocetão
forte, latinidade obscura,
que logo teve uma ideia:
por meio da confissão
ver do rebanho a natura.

Absolvendo pecados,
ligeiro na penitência,
acurando sempre a todos
como um pastor em cuidados,
foi com tal inteligência
cativando destes modos.

Deolinda, pecadora,
temente de Deus, pudera,
no confessionário, em surdina,
contou do jeito que chora...
Como sonha...Quanto espera...
Ao homem sobrou batina.

Desse momento em diante
dispensou-lhe a confissão,
deixou de ouvir seus segredos.
Juntava-se, a todo o instante,
para lhe dar sua benção
na casinha. Que aconchegos...

O povo já murmurava
sem recato, boca fora,
que com Domingos na serra,
enquanto o gado pastava,
o padre e a pecadora
santificavam-se em terra.

Assustou-se Deolinda.
E chorando tristes ais
p'ra não ser excomungada
deu a coisa como finda.
O padre nunca viu mais...
Recatos de gente casada.

Domingos não era surdo
se bem que parvo parecia
pelo tamanho da orelha.
Porém, achou absurdo
ouvir falar na homilia
num tal Domingos ovelha!

Foi p'ra casa taciturno,
a repensar o assunto.
E com um uso agressivo,
num talho de voz soturno,
olhou Deolinda, bestunto,
e perguntou-lhe o motivo.

Credo! Cruzes! Esbraceja...
A mulher nada sabia
do que o padre inventou.
Abalaram para a igreja,
entraram na sacristia
e nestes termos falou:

"Ó senhor abade, abadinho!
Ó senhor abade, abadão!
Chamou a meu homem, Domingos, ovelha?
O senhor que bebeu meu vinho,
o senhor que comeu meu pão
e rompeu meus lençóis de linho?
Antes lhe chamara corno, cornelha!
Que os tem retorcidos para trás da orelha!"

"Já chega, mulher, já chega",
grita Domingos, aflito
vendo Deolinda em brasa.
"Acaba com isso! Sossega!
Tudo não passou dum dito."
E regressaram a casa...

Foto de Henrique Fernandes

COR TINGIDA

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.
.

O vento que me atinge
É um corrupto de ideias
Que a vida me tinge
Ás avessas com as candeias

É na minha cor tingida
Que ganho pontos á pena
E mesmo com sorte reduzida
A vida ainda vale a pena

As velhas que me acompanham
São as coisas boas do passado
Elas na tristeza me afagam
Por elas valeu ter lutado

No meu discreto agora
Posso dizer que aqui cheguei
Começando a toda a hora
O uso do quanto sonhei

Foto de HELDER-DUARTE

Exaltar

Exaltai-vos pois, vós santos!
Em vós mesmos e odiai o pecado!
E também o pecador e seus actos!
Deixo-vos este recado que vos é dado!

Fazei assim! Continuai! Continuai!
Sede inquisidores, continuai pois!
Matai em nome de Deus! Matai!
Vós apóstolos e profetas, continuai agora e depois.

Porque eu pecador e sujo!
Tal não faço! Não faço!
Nem tenho tal dom para uso!

Estando morto, me humilharei!
Ainda amo ao pobre e ao fraco.
Pois eis que eternamente amarei!...

Foto de Registros do Site

Acusação de plágio contra Daynor Lindner

Pedido de desculpas/Esclarecimento.
Segunda, 28/01/2008 - 19:03 — Daynor
0votar Pedido de desculpas/Esclarecimento.

Abaixo, cópia do e-mail recebido por Miguel:

Dainor,

Estive a ler os emails que me enviaram sobre as acusações de plágio
que fizeram. Alguns evidentemente eu não posso dizer que são seus, ou
são de outra poeta que publicou noutro site. Mas, existem outros, em
que claramente você extraiu trechos de poemas de outros autores (até
bem conhecidos) e usou nos seus poemas.

A partir do momento em que não há cópia completa de um poema de outro
autor, mas apenas uma cópia parcial, misturada com obra sua, não
considero que a gravidade do que fez seja tão má, como eventualmente
copiar um poema na totalidade. No entanto, você claramente errou ao
não indicar (em rodapé), que estava a fazer uma colagem de outros
poemas, dos autores xyz. Bastaria ter feito a atribuição para não
estar a ser acusado de plágio. (a colagem também é criatividade!).

A agravar a situação, chegou-me aos ouvidos que problemas semelhantes
já teriam acontecido noutros sites.

Tendo em conta isto, mas também o facto de você já estar no site há
muito tempo, decidi dar-lhe uma oportunidade. Mas com condições:

- Você criar uma "notícia" no site, com um pedido de desculpas a todos
os poetas, assumindo que errou e que irá corrigir a situação;
- Editar todos os seus poemas que são colagem de outros poemas e
colocar uma atribuição no fim aos poetas originais;
- Assegurar-se que não tem mais nada que possa servir para o acusar.

Esta é mesmo uma última oportunidade, condicional a aceitar estas
condições e a que não hajam mais casos de uso de obra de outra pessoa
sem a devida referência. Até receber resposta sua o seu utilizador
estará bloqueado. Caso não receba resposta, procederei dentro de duas
semanas à eliminação de todos os seus poemas do site...

Um abraço,

Miguel Duarte

RESPOSTA AO E-MAIL:

Olá, Miguel Duarte!
Desculpe a demora em responder o e-mail, pois estava hospitalizado (pneumonia). Antes de mais nada, quero agradecer-lhe pela consideração e pela oportunidade de ainda poder retratar-me. Não publiquei a “notícia” com pedido de desculpas a todos os poetas do site, porque meu utilizador está bloqueado, mas estou fazendo através deste e-mail, o qual terá plena liberdade de publicá-lo.
A vida pra mim sempre foi uma pergunta. Minha cabeça sempre foi um ponto de interrogação. Eu olhava e me interrogava. Escutava e sempre surgia um por que. Donde venho? O que estou fazendo neste mundo? Por que existo? Para onde vamos? Por que nasci? Por que terei que morrer? O que haverá depois da morte? Porque uns são felizes e outros não? Uns pobres e outros ricos? Por que existe sofrimento, tristeza, angústia, dor, ansiedade? É justo este mundo? É certo este mundo? O que é certo, o que é errado?
E nesta busca de respostas li muitos livros, os quais trago armazenado em minha mente. Comecei a escrever aos 17 anos e, sempre que pegava a caneta já me vinham à mente frases prontas, que talvez já tivesse lido ou que estava acabando de formar. É quase impossível falar de “amor”, de “saudade”, de “ilusão”, de “erotismo”, etc...sem usar palavras que outros também já se apoderaram delas. Não me refiro os trechos prontos e sim a sentimentos iguais, que parecem ser plagiados.
Talvez meu único erro foi em não ter colocado no rodapé de alguns poemas a sugestão que me destes no e-mail, pois tive a infelicidade de ter usado frases (trechos) que já estavam prontos e arquivados em minha mente.
Se tenho que pedir perdão, então o faço sem nenhum constrangimento, mas também não posso deixar de reconhecer meus méritos como um poeta amador, começando pelo meu próprio nome e sobrenome exposto no site, que não são fictícios, bem como minha fotografia, embora alguém já tenha plagiado, literalmente, meus próprios poemas e publicados em outros sites. Tenho amigos(as) neste site que podem confirmar, que alguns de meus poemas surgiram teclando com eles(elas) no MSN e, depois me diziam: “não esquece de copiar e publicar no site, pois acabaste de escrever um poema.”.
Eu que tantas vezes fui ingênuo, fui precipitado, fui lento, fui desatento, fui fraco, fui covarde, deixando que levassem o melhor de mim. Eu que tantas vezes permiti que me vissem como menos do que sou, como indigno da história que eu mesmo construí, como se fosse uma fraude e não uma realidade. Eu que tantas vezes me joguei pra baixo, venho pedir PERDÃO a mim mesmo, com o argumento de que a vida é aprendizagem e, de que é preciso viver as coisas para aprendê-las e aprender as coisas para continuar vivendo. Eu que fui tudo isso, tantas vezes, peço PERDÃO às pessoas que me querem bem, que me acolheram, neste site, com tanto carinho; pessoas, que com certeza, guardarão meus comentários no rodapé de seus poemas com muito amor, pois foram escritos com a alma.
Deixo aqui apenas um pedido, para que se alguém quiser fazer algum comentário sobre esta retratação, que não seja para me expor, ainda mais, em situação vexatória, como um comentário que li sobre a saída de uma pessoa, escrita por uma novata no site.
Continuarei sonhando meus modestos sonhos e, escrevendo da forma como sempre o fiz, sendo enigmático, ousado e com uma grande liberdade de expressão.
Atenciosamente,
Daynor Lindner

Terça, 29/01/2008 - 21:47 — Civana Novo Civana/Daynor (sobre plágio)
Assim como fiz anteriormente, pois não nego que fui eu quem deixou as mensagens dizendo que seus poemas eram plágios, faço agora novamente deixando esta mensagem para você.

Não concordo com essa justificativa de que por já ter lido muito (livros, poemas, etc), isso tenha ficado em sua memória e os tenha usado naturalmente sem intenção de plagiar. Foi justamente por também já ter lido muitos livros e poemas que identifiquei diversos trechos do poema de Bruna Lombardi e C. Almeida Stella nos seus. Lembro inclusive que uma poetisa fez um comentário elogiando e destacando um trecho, que era exatamente a parte mais bonita do poema Sedução de Bruna Lombardi:

luz que cintila, lantejoula
purpurina
fugaz como um desejo
talvez te mate
talvez te salve
o veneno do meu beijo

E nem assim você mencionou não ser seu. Pelo contrário, quando fiz meus comentários incluindo os poemas de Bruna Lombardi e C. Almeida Stella para que comparassem, você imediatamente os apagou do blog. Tal atitude para mim é a confirmação e prova de que estava agindo errado. Se eram seus realmente, debatesse sobre o assunto, e não apagasse para que ninguém mais os lesse.
Como tudo que faço gosto de comprovar, para não ser acusada de acusações infundadas e não comprovadas, capturei a imagem dos seus poemas aqui no site, já imaginando que poderia vir a apagar após meu comentário.

Seu poema "Somos uma Mistura":
http://img20.imageshack.us/img20/7457/plagioavq4.jpg
Poema "Sedução" de Bruna Lombardi:
http://www.geocities.com/brunisssima/seducao.html

Seu poema Viajo em Ti:
http://img20.imageshack.us/img20/8931/plagio2aec6.jpg
Poema Descoberta de C. Almeida Stella:
http://cseabra.utopia.com.br/poesia/poesias/0735.html

Quanto ao que Miguel Duarte lhe pediu para retratar-se com pedidos de desculpas a todos do site, acho corretíssimo. Só num ponto não concordo, não sei se estou correta ou não, mas o que já andei lendo sobre "plágio" e "Direitos Autorais", o fato de tomar posse de parte ou todo o texto de um autor é considerado plágio da mesma forma. Em alguns casos os autores não autorizam a divulgação de seus textos de forma alguma, mesmo se estiverem com os devidos créditos.
Algumas fontes:
http://br.geocities.com/direitoaplicado/plagio.htm
http://www.microbiologia.vet.br/Plagio.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pl%C3%A1gio

Sei que não cabe a mim a decisão do que deve ser feito em relação a esse fato, só queria esclarecer também o que havia dito antes e ficou como uma acusação vaga por você ter apagado seus poemas.

Quinta, 31/01/2008 - 18:31 — Daynor Novo >>Civana
Estou considerando este seu comentário como forma "pessoal", uma vez que já publiquei o pedido de desculpas a todos os poetas deste site...e publiquei antes deste seu comentário, conforme abaixo discriminado:
Notícia
Venho por intermédio deste blog, pedir desculpas a todos os poetas deste site, assumindo meu erro em ter publicado alguns textos usando trechos/palavras de outros poemas de poetas conhecidos e desconhecidos. Comprometo-me em editar os referidos poemas, colocando no rodapé o nome a quem é de direito. Quero assegurar-me de que não há mais nada que possam acusar-me.
Atenciosamente,
Daynor Lindner - Dia 29/01/08 às 13:30h
Se eu tivesse escrito alguma coisa como: "acusação infundada", não precisaria eu estar aqui me expondo e publicando o que acima mencionei. O fato de eu ter usado trechos de Bruna Lombardi e C. Almeida Stella, não tira o meu mérito de um escritor amador. Sei o que pensas de mim, pois também tenho, arquivado, o seu comentário enviado a Miguel e a Fernanda, portanto espero que este episódio acabe aqui. Se quiseres falar comigo, não precisa usar o site p/ isto, pois bem sabes meu e-mail: dainor@hotmail.com (enviei-te uma mensagem...lembra?). Caso continues a criticar-me, pedirei definitivamente a exclusão deste site.
Daynor Lindner

Sexta, 01/02/2008 - 23:22 — Civana Novo Civana/Daynor
Se fiz um comentário, é evidente que ele é pessoal, é minha forma de pensar, e não mudo uma linha. Não tenho nada a tratar com você, e isso ficou bem claro ao não responder seu e-mail. Só achei que deveria expor minha forma de pensar aqui porque antes você a apagou, e isso deu margem a outros comentários aqui no site de pessoas que fazem acusações de plágios sem comprovarem nada. Eu não disse que foi você que escreveu isso, se entendeu dessa forma nada posso fazer.

Continuo afirmando que acho errado compor poemas com trechos de poemas de outros autores, que eu saiba isso só é permitido com a autorização dos mesmos. E no seu caso não se trata de uma paródia, o que é admissível, e sim de "copiar e colar", o que caracteriza o plágio.

Quanto ao seu pedido de exclusão do site, isso só diz respeito a você, não deixarei de expor minhas idéias, principalmente quanto a um assunto tão sério quanto "Plágio" e "Direitos Autorais". Eu não admito e não gostaria de ver trechos de meus poemas em poemas de outros autores, mesmo sendo uma principiante. Foram idéias minhas, que nasceram em momentos especiais, e nenhuma outra pessoa tem o direito de usá-las.

Carla Ivana (Civana)

Terça, 29/01/2008 - 00:30 — Fernanda_Queiroz Novo Oi Dainor
Tenho acompanhado este lamentável episódio, desde o momento que você foi acusado de plágio no site de poemas.
Recebi teus e-mails em um dos quais você alegava que:
Os poemas "Louco por ti.." e "Teu cheiro" não foi plágio, pois não poderia plagear a mim mesmo.
Ainda tenho guardado o e-mail de "Angel" me solicitando a publicação do poema. Infelizmente ela nunca mais se correspondeu comigo e pensei até que ela havia esquecido, mas tu me fizestes ver onde estava. Podes entrar novamente no link e verifique meu comentário.

Dai você me enviou á página onde você fez um post pós descoberta do plágio, em um blog que não está mais sendo atualizado.

Teu comente no Blog.
Angel! Ainda tenho o teu e-mail, me solicitando a publicação deste poema com uma imagem. Eu só autorizei com a observação de que deverias colocar meu nome como autor. De repente sou acusado de ter plagiado meu próprio poema...
Daynor

7 de Janeiro de 2008 20:28:00 GMT

Depois de tomar conhecimento de que você possuia o e-mail que comprovava que o poema era teu te pedi que me remetesse. Veja cópia de meu e-mail á você.

Poderia me enviar o e-mail em que ela te pediu a postagem e teu e-mail, onde você autorizou sob condição de preservação de teus direitos de autor?
Verdades são para ser mostradas, assumidas , jamais deletadas.
Aguardo tua resposta
Fernanda Queiroz

Bem, se existe uma coisa que eu não gosto em poemas é esta demagogia, estes tópicos que não condiz nada com o objetivo do site.
Poemas de Amor é uma casa acolhedora, que prisma pelo respeito, é assim que deve continuar sendo.

O que Miguel quer é muito claro, esta bem detalhado no e-mail dele, é o que esperamos que você faça também.

Condição exigida por Miguel
Você criar uma "notícia" no site, com um pedido de desculpas a todos
os poetas, assumindo que errou e que irá corrigir a situação;
- Editar todos os seus poemas que são colagem de outros poemas e
colocar uma atribuição no fim aos poetas originais;
- Assegurar-se que não tem mais nada que possa servir para o acusar.

Tenho grande consideração por todos poetas, mas se faz necessário que se cumpra normas, sem demagogia, sem dar voltas e acabar no mesmo lugar, é necessário assumir em um todo as responsabilidades atuais que foram geradas por atos e fatos impensados.

Errar é humano, reconhecer um erro é sublime, mas que este episódio seja esclarecido com toda lisura e respeito, especificadamente dentro das normas exigidas pelo dono do site.

Agradeço tua compreenção, espero que haja rapidez de tua parte no cumprimento das normas, para encerrar este episódio lamentável.

Obrigada

Fernanda Queiroz

responder
Terça, 29/01/2008 - 13:51 — Daynor Novo >>Fernanda
Já publiquei a notícia com o pedido de desculpas, assumindo meu erro. Estou colando abaixo, o e-mail que enviei a Angel e, reenviei uma cópia a você e a Miguel:

From: dainor@hotmail.com
To: sleeping_angel.69@hotmail.com
Subject:
Date: Wed, 9 Jan 2008 17:19:12 +0000

Recebi um e-mail de uma colega, a qual julgou-me estar plagiando meu próprio poema. É bem verdade que ela escreveu dizendo não saber se era o nome real do autor, conforme link abaixo:
http://entre-as-palavras.blogspot.com/2007/01/teu-cheiro.html
Acredito que podemos resolver esta situação desagradável, se você cumprir com o conteúdo do e-mail que havia me mandado, ou seja, colocar meu nome no rodapé do poema com a imagem.
Atenciosamente
Daynor Lindner

OBS: Até agora não recebi nenhuma resposta de Angel, nem por e-mail e nem pelo blog acima mencionado. Espero com issto encerrar este episódio.

responder
Segunda, 28/01/2008 - 19:34 — PoderRosa Novo Para Daynor...
Daunor, poeta...

Sabe...somente um homem digno consegue reconhecer seu erro, e tem a hombridade de pedir ''perdão''.
Como eu mesma disse certa vez, que pedir perdão é fácil, quero ver perdoar...
Portanto, poeta, parabéns pela atitude.
Espero poder continuar a ler as coisas lindas que vc escreve e também lhe estender a mão quando você precisar, porque amigos são pra isso...pra apoiar o outro não só nas horas de alegria, não é?
Conte comigo.
Um abraço
Ro.

ah..............continue sonhando, assim como eu tenho feito... beijooooooooooooooo

PoderRosa...o poder da mulher...

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Comentários
Segunda, 18/02/2008 - 01:02 — Registros do Site Reconhecimento do erro
Somos uma mistura...
Sexta, 01/02/2008 - 19:42 — Daynor

Juntos somos uma mistura...
Mistura de perfume e suor;
Cheios de humor, temos a qualidade da extravagância,
O prazer de transgredir...
Selvagem somos tigres,
A paixão é sempre escarlate,
É nervosa,
Espalhafatosa,
Seca de sede,
Uma sede que não acaba.
Somos lindos,
Cheios de malícia,
Íntimos de nosso íntimo,
Feras,
Loucos,
Delirantes, nos amando de todas as maneiras...
Em mim germina uma força perigosa que contamina...
Uma paixão vulgar que corta o ar e que nenhum poder domina;
Explode em mim uma liberdade que te fascine,
Sopro de vida...
Brilho que se descortina,
Eu sou tua alma,
Tua resina, que cicatriza feridas,
Sou tua loucura mais gostosa.
Nossas peles se roçam,
Nossas pernas se entrelaçam,
Nossos corpos se abraçam...
Somos uma mistura...
Luz que cintila, lantejoula, purpurina...
Fugaz como um desejo,
Talvez te mate,
Talvez te salve,
O veneno do meu beijo

Daynor c/ trechos de poemas de Bruna Lombard

Sexta, 01/02/2008 - 19:46 — Sirlei Passolongo Novo Sirlei/Daynor
e fizeste uma lindo dueto com a Bruna Lombardi,
tbém gosto muito do textos dela, são sensuais e bem escritos.
mas, ese teu está divino, tem cheiro de mato verde
misturado com maça do amor, tem brilho do sol depois
da chuva... tem traços de um coração apaixonado...rs

Abraço querido!
Sirlei L. Passolongo

Sexta, 01/02/2008 - 20:11 — Daynor Novo >>Daynor/Sirlei
Obrigado pela consideração. Espero continuar tendo meu espaço em teu coração.
Com carinho,
Daynor

Foto de Amuika

A moda antiga.

Quem não sou, acho que me perdi.
Ainda continuo com o mesmo nick,
Às vezes uso os Msn’s antigos,
Rezando pra você está lá.

Não possuo mais orkut
E tanto faz se não consigo amar.
Ah, comecei a falar de amor.
Ele sempre me surpreende quando penso em você.

O repertorio musical mudou novamente.
Não escuto rock, pop, eletrônica.
Perderam-se os motivos de alegria.
Ah, comecei a falar de tristeza.
Sempre vem, quando penso em você.

Lá vem um outro amor,
Não sei quanto tempo irá durar.
Um mês, um ano, mas irá acabar.
E logo a frente vem o outro.
Se penso logo no próximo,
Porque volto sempre pro passado?

Onde está você,
Minha canção inacabada?
Onde está você,
Minha primavera com flores?
Onde está você,
Para que eu possa me acha?

Se tão futurístico é meu poema,
Cheio de tecnologia, e velocidade,
Por que ainda penso em bater na porta da sua casa com um buquê de flores?
Recitar um poema de amor,
Sem dor,
Perdão...

Será que esquecemos de combinar de não nos encontrarmos?
Se for num bar, quero logo te encontrar,
Na boate, arrumo-me toda, pra você não se decepcionar,
Mas no fim, acabo com um copo vazio,
Num canto, sentada, sentindo frio...

Se de longe vejo alguém parecida com você,
Tremo-me toda, com a esperança de ser.
Ah! Se eu conseguisse chorar,
Seria mais fácil,
Quem sabe, desabafar...

Mas tenho apenas isso,
Um poema, rascunho,
Um teclado, um Word barato,
Pensamentos que não se acabam.
Estou me esquecendo seu nick,
Da sala de bate-papo...

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"ENGENHARIA DO CORAÇÃO"

“ENGENHARIA DO CORAÇÃO”

Estou confuso o fim de ano se aproxima...
Não sei o que vou estudar...
Se engenharia ou medicina...
Meus pais querem tanto...
Que eu seja um doutor...
Eu mesmo não acho tão importante...
Este ano estou a fim de estudar o amor!!!

Pesquisei diversos cursos...
E cheguei a uma conclusão...
Não adianta estudar o que não vou fazer uso...
Estou querendo é entender o meu coração!!!

Ele vez ou outra aperta meu peito...
Como se algo quisesse falar...
Acho que vou ter que estudá-lo não tem outro jeito...
Na engenharia do amor vou ter que me formar!!!

Foto de psicomelissa

anos 60 e Duda

VOLTANDO AOS ANOS 60

Oh época pura e linda, que já passou, mas como tudo na vida, mas como Maria Eduarda é uma eterna saudosista relembra está época tão cheia de encantos e magia como seu mundo interior por ela criado.

Onde fez um parceiro ideal, por isso tornou –se tão exigentes com seus relacionamentos afetivos, além do fato de que hoje tem mais de duas décadas vividas e sabemos que a idade deixa as pessoas mais exigentes, intolerantes e seletivas.

Tem um outro detalhe de Maria Eduarda que ainda não fora mencionado ela o confidenciou apenas ao seu amigo – Sr. Café que sabe o quanto está época dos anos 50 / 60 e 70 são fonte de inspiração e exemplo para nossa nobre amiga.

Por isso temos hoje uma mulher independente, ousada como Tarsila do Amaral, intelectualizada como Simone B. (esposa de Sartre), mas que é praticante de prendas domesticas como o artesanato – como se fazia nesta época mencionada.

O jeito de vestir influencia o modo ousado e espalhafatoso de Duda, pois era costume uso de luvas, chapéus e todo um guarda roupa de acessórios fundamentais para uma donzela. Claro que sempre tudo combinando impecavelmente.

Assim como Duda tem o habito de tudo combinar mesmo sabendo que atualmente o que descombina é a ultima tendência. Mas sabemos que ela prefere parecer careta, mas ser extremamente autentica, a tudo combinar (tudo mesmo...).

Quando Maria Eduarda ouve ou lembra desta época tão memorável na qual ainda não tinha nascido... Infelizmente, mas sua audácia não é fichinha e ela usa o que estudou e aprendeu quando ouvia historias dos que nesta época viveram, tudo pra tornar –se a nossa querida heroína.

Que tem suas fragilidades, mas que nos surpreende sempre que pode... Afinal está tem sido uma marca de Duda.

Quem conhece Maria Eduarda não cansa de se espantar com seu charme e perfeição, por exemplo, tudo nela combina a roupa na composição total não possui mais de dois cores (ou dois tons da mesma cor) desde a lingerie, bolsa, sapato, maquiagem e acessórios todos convertem para que juntos formem uma composição que não agrida aos olhos de ninguém.
Ela tem a ousadia de ate o que não se vê combine, por exemplo, o perfume tanto à fragrância como a embalagem deve combinar com a sua produção, cremes e etc também, lógico.

E ainda quando ela está saindo com alguém...

Tem a petulância e tamanha ousadia de combinar os lençóis, camisola de seda, velas, ambientação em geral, cremes e perfumes, toalhas, para que tudo forme a combinação perfeita.

Mas como uma época pode ter influenciado de tal forma a vida de uma pessoa que nem viveu nela, tendo apenas lido, ouvido e se deleitado ao som de contos e historietas, muitas delas talvez foram inventadas pra fazer Duda se aquietar quando era pequena, pois desde cedo seu mundo fora um eterno e belo conto.

O Sr. Café sabe como os pequenos detalhes são sempre recheados de simbolismo na vida de Maria Eduarda, desde ouvir musica que outrora foram muito importantes como observar uma foto antiga que vem carregada de afeto.

Foto de psicomelissa

bolsa feminina ...

BOLSA FEMININA E SEUS MISTÉRIOS

As mulheres têm a fama de carregarem consigo quase tudo, dentro de sua bolsa, como se fosse aquela mala do “gato Felix”. Essa observação foi feita pelo Sr. Café a Duda sua estimada amiga.

Vejam:

Da onde vem esta fama não tem como eu comprovar, porém observamos que quando são jovens e inconseqüentes as moças carregam consigo, celular, maquiagem, chave de casa, documentos e uns trocados para possíveis necessidades (faixa de 12 – 17 anos).

No entanto já as moças de 18 anos, carregam consigo além do que as adolescentes colocam em suas bolsas, carteira de motorista e tem cartões de credito e talvez proteção caso conheça ou acabe saindo com um cara bacana e interessante, sem esquecer jamais do halls preto e / ou chiclete de hortelã para sempre estar pronta para laçar um rapaz.

Depois dos 20 anos as mulheres começam a financeiramente terem mais estabilidade, o que não facilita sua vida quanto o que devem ou não carregar consigo em sua bolsa. Além do que as adolescentes e as moças de 18 anos, as mulheres de 20 anos, em geral têm junto de si, lápis ou caneta, papel para possível troca de telefones, escova de dentes - pasta e sabonete (nunca se sabe), uma maquiagem de noite caso apareça um programa de última hora, perfume, tudo o que for necessário para se tornar uma mulher fatal (repentinamente).

A mulher de 30 anos, caso está mulher seja solteira, terá em sua bolsa, tudo o que foi descrito acima além de cigarro, uma possível troca de lingerie, e se for uma mulher independente e ousada provavelmente terá consigo um livro que esteja lendo no momento, por que provavelmente abomina perder tempo, ou seja, ficar de bobeira, um mp3 – radio óculos escuros, caso seja imprescindível dormir fora de casa.

Depois dos 40 anos, as mulheres se tornam mais praticas e objetivas e sem duvida mais intolerante, ou as coisas funcionam como espera e/ ou deseja ou nada feito.

Uma pequena observação, se a mulher for mãe, pode acrescentar possíveis objetos que seu (s) filhos venham a precisar, se está mulher já faz uso dos seus instintos maternos ela provavelmente carregue consigo objetos que sejam fundamentais para seu filho, como pequenos brinquedos, troca de roupa, agasalho, alimentação (depende da faixa etária que tenha seu filhote), alguns remédios como ASS, tilenol e afins.

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