Enviado por Sonia Delsin em Dom, 01/03/2009 - 18:13
TOQUE
Antes que suas mãos chegassem no meu corpo eu antecipara o toque. Tinha lembrança de seus dedos, do calor de suas mãos e das carícias todas...
Como?
Não me pergunte. Eu não saberia responder porque nunca consegui te esquecer.
Parece que te reencontro em cada novo viver...
E o toque é algo sutil e envolvente nas minhas lembranças.
Agora é um elemento meu.
Fria, às vezes, sai de mim...
E escorre no rosto; em outras
deixa o seu aroma assim:
Como nuvens no céu;
Como olhares intensos;
Como o aroma de corações apaixonados;
Liberdade de viver ao léu.
Toque delicado quando a água incorpora a espuma
Quando bocas vagarosamente se aproximam...
Como cada verso que existe no seu corpo,
Que muitas verdades não determinam.
Se sou a água você é a espuma...
Deslizamos unidos pelo corpo.
Quando o silêncio fica mais delicado
há magia e sedução num único gosto.
Agora é um elemento meu.
Fria, às vezes, sai de mim...
E escorre no rosto; em outras
deixa o seu aroma assim:
Como nuvens no céu;
Como olhares intensos;
Como o aroma de corações apaixonados;
Liberdade de viver ao léu.
Toque delicado quando a água incorpora a espuma
Quando bocas vagarosamente se aproximam...
Como cada verso que existe no seu corpo,
Que muitas verdades não determinam.
Se sou a água você é a espuma...
Deslizamos unidos pelo corpo.
Quando o silêncio fica mais delicado
há magia e sedução num único gosto.
Enviado por Sonia Delsin em Sex, 27/02/2009 - 14:36
TEU JEITO ESPECIAL
Não me acostumo a viver sem ti.
Sem tua boca gostosa.
Sem tua voz sensual.
Fazes amor de um jeito tão especial.
Não me acostumo sem teus dedos.
Eles conhecem meus segredos.
E são tão gostosos.
Perigosos.
Não me acostumo sem tua pele que fica toda arrepiada ao meu toque...
Meus lábios a roçam levemente, gulosamente.
E começamos tudo novamente.
Não me acostumo...
Parece que sem ti me falta um pedaço.
O mais importante.
Sem ti eu morro um pouco a cada dia.
Eu morro de desejo.
Fico aqui sonhando.
Sonhando com teu beijo.
Não posso e nem quero criticar;
Cada um sabe o passo que dá.
Mas será que vale a pena se aventurar?
Sentimento sem explicação.
Meche com qualquer coração.
Apaixonamos-nos pelo desconhecido.
Um amor atrevido.
Que pouco a pouco,
Vai nos deixando loucos.
Será que vale a pena a entrega,
E derrepente tudo... assim como começou
Pode tudo desabar.
E a pessoa qual se entregou se desgostou.
É!... No mundo virtual tudo é possível!
Sabemos de diversas histórias.
Muitos com final feliz, e outras que se,
Contradiz;
Levando pessoas a cadeira de um psicólogo.
É sempre bom frisar, que é bom namorar;
Mas o virtual é sempre bom,
Bons cuidados tomar.
Se o computador lhe trás alegria.
Plantando em seu coração nostalgia.
Sentimento que não acontece na realidade.
Namore! Mas com formalidade.
E muita prudência.
Ah sempre atrás da tela um espertalhão.
Se fazendo de RICARDÃO.
Espalhando amores e juras de amor a mulheres,
Que encontram conforto nessas
Aventuras virtuais.
Mesmo digo aos homens também:
Não estou aqui para julgar,
Quem sou “eu” para criticar.
Apenas venho alertar.
Sobre um assunto delicado de se tocar.
O mundo virtual tem muitas facilidades.
E uma delas é encontrar pessoas.
Que falam “Eu te amo” com facilidade.
E certamente quem esta carente.
Cai na lábia desses virtuais delinqüentes.
Mas não fiquem bravos.
Não vamos generalizar. Nem tudo esta perdido.
Ainda existe do outro lado da tela.
Pessoas que querem amizades verdadeiras
Amores verdadeiros.
Mas sabemos bem que bons cuidados,
Nunca matou ninguém.
Eu mesmo conheço pessoas anos virtualmente.
Que são pessoas sérias de boa índole.
A questão é!...Tudo tem seu lado bom e o ruim.
Falando-se em amor:
Será que vale pena? Amar virtualmente?
Se já é da nossa natureza, olhar dentro dos olhos.
Sentir o cheiro, o toque! O calor!
Posso até concordar que esse relacionamento
Virtual não se prolongue por muito tempo.
E venha ser real ai sim a coisa muda de figura.
Mesmo assim sabemos que olhos nos olhos
A coisa é bem diferente.
Quero que entenda que falo tudo isso.
Por experiência própria.
Acho que certos assuntos só podem citar,
A partir do momento que já tenhamos, pelo menos
Uma vez ter passado para entender.
Mas digo que somos livres para nossas escolhas.
O mundo virtual é uma maravilha.
Mas também não deixa de ser uma armadilha.
Mas nós é que temos que nos vigiar.
Se virtual quer namorar?!
Atualize seu antivírus;
Para ninguém te contaminar!
E quando vier o vírus da enganação,
Seu HD estará cheio de proteção!
...rsrsrs...No final uma pequena brincadeira para quebrar o gelo.
O vento sopra meu rosto.
Trazendo um toque,ncom gosto.
De amaor.
Bate bate em meu peito,vai aonde eu estou.
Envolvido em seu sorriso.
Que procuro,que preciso.
E o vento ? , sopra indeciso.
E eu continou perdido,em seu sorriso.
Só preciso despertar,e lembrar de você.
Tras tantas alegrias para o meu viver.
Necessito tanto de sempre te dizer.
Te amo não vivo sem você.
Cada dia que se passa,esse amor mais aumenta.
Tem dias que meu coração de saudade não aquenta.
Cada linda história que a gente lembra.
Mais tem dias que de saudade,meu peito não aquenta.
Antes de tudo saudade vem nos ver.
Em nossos sonhos imagens nos trazer.
Lembrando-nos que um sem o outro assim não sei viver.
Quanto mais te amo,mais quero contigo viver.
Em qualquer momento.
Até mesmo como agora.
Em cada lembrança cada minuto cada hora.
Em cada segundo,a saudade foi embora.
Mandei para ti,do fundo de meu peito um s.o.s.
Tão calmo que me pareçe.
Esse amor,que meu coração emudeçe.
Em meus sonhos,em minha vida,em tudo apareçe.
Apareçe-ti com calma e sinceridade.
Em seu sorriso a felicidade.
Em nosso viver a mais pura verdade.
E em nosso amor a mais bela eternidade.
Como o romper da hora no entadecer.
Sonhe comigo que eu sonho com você.
Mas se não sonhar ?,passarei a noite pensando em você.
Matando a saudade e a vontade de te dizer.
Você meu amor,estrela mais linda a brilhar.
De uma beleza sem par.
Que meu sonhos,minha vida veio iluminar.
Veio para sempre no fundo de meu peito,para sempre ficar...
Você meu amor,esta comigo em um amor sem explicação.
Toda hora me pego em devaneios ou sera ilusão.
Até pareçe vem um anjo e leva-me em sua mão.
é só dizer devagar,que bela paixão.
Meu amor que toma conta de meu ser.
De meus olhos,meu sorriso,meu viver.
Em um amor eterno que sempre vamos ter.
Aumentando,para sempre mais crescer.
Fonte que corre do rio para o mar.
Entrava-me em seu olhar.
Ponho-me a procurar.
E encontro todo o brilho desse nosso amar.
Brilho tão grande que só vejo começo não o fim.
Um brilho apaixonante que nunca ira sair de mim;
Sem você no meu viver,não sei o que fazer ?a resposta é sim.
Tão belo esse amor com você junto a mim.
Se me fosse possivel ver o universo.
Viraria-o ao inverso.
Mostraria em rima e verso.
Desse amor ,de beleza sem par
Nosso amor.
Lindo como pétalas de flor.
ilumina meu caminha aonde eu for.
Incrivel,fascinante,apaixonante esse nosso amor.
Você meu amor,minha fonte de inspiração.
Faz suspirar meu coração.
Em ritmo de pura paixão.
Me perco quando vejo-te com sua perfeição.
Você meu amor é quem,quando fecho os olhos fico a procurar.
Buscando encontrar.
Por mais longe que eu possa estar.
Peço que não se esqueça sempre...sempre...sempre...irei te amar.
Dedicado a J. Sempre me ensinaram que anjos têm asas, mas agora sei que isto não é verdade. Anjos também sofrem acidentes, caem e se machucam. Mas eu sei que você vai superar tudo isto, minha querida, e voltar a pisar com seus lindos pés este chão que é abençoado com seus passos.
- Mais alguma coisa, Barão?
Respondi negativamente, com um gesto. Pedro, meu mordomo de tantos anos pegou suas malas e saiu da mansão vazia. Olhei para aquelas paredes que antes estavam tão repletas de quadros, aqueles cômodos outrora adornados por móveis caros... Agora vazios. A mansão, herança de meus antepassados que agora pertencia a outra família, novos ricos que investiam nessas velhas mansões que resistiam ao tempo, à especulação, fomentavam sonhos e sofriam com o alto valor do IPTU.
Além do mais, minha antiga mansão precisava de empregados, e eu já não podia mais contratá-los. Aos 98 anos, só me restava partir como fizera Pedro. Mas a partida de Pedro tinha um destino traçado por sua aposentadoria. Quanto a mim, iria me aposentar da vida. Aproximei-me da janela e vi o mar lá embaixo. Uma linda vista para a praia particular que já não me encantava como antes, em minha infância e juventude. Em minha juventude antes de encontrá-la.
Sim, antes de encontrá-la. Foi um único encontro, e desde então eu quero que ele se repita. Ela me prometeu que viria me buscar, e cá estou esperando. Por isso, deixo a mansão e vou até a praia. A lua se reflete nas águas escuras do mar que, revolto, se choca contra a areia. Deito-me distante, recostado numa pedra, triste porque sei que ela não virá. Prometeu que viria me buscar, mas minha esperança de que sua promessa iria se cumprir, é em vão. Qual a razão de tornar a ver este velho, ela que está tão jovem e linda como antes? Sim, como naquela época...
Eu tinha vinte anos, naquela época, e estava no Rio de Janeiro, participando de um réveillon e gastando em demasia a fortuna de meus pais, como sempre fazia. O baile no grande hotel estava animado, com figuras de escol, todos bem vestidos. Lindas damas, gentis cavalheiros, nobres decadentes, empresários espertos, políticos corruptos, agiotas rapaces, toda a elite brasileira e estrangeira se encontrava comemorando a passagem de ano. Eu já havia beijado e agarrado em segredo mulheres casadas, solteiras, viúvas, desquitadas, ou seja, tudo aquilo que é permitido a um descendente direto dos primeiros colonizadores da nação.
Uma donzela, filha de paulistas produtores de café, flertava comigo a todo instante. Esperei a hora certa de agir. Quando a moça olhou para mim e se dirigiu ao corredor que, naquele momento estava deserto já que todos se reuniam como gado nos últimos minutos do ano velho, percebi que deveria agir. Eu a segui com dificuldade, abrindo caminho entre a multidão de felizes e embriagados foliões. Já a perdera de vista e temi que não a encontrasse mais. Finalmente consegui ter acesso ao corredor, mas não a vi. Andei lentamente pelo corredor, sem ver a donzela. No caminho, encontrei seu lenço caído no chão. Percebi que uma surpresa não muito agradável poderia estar à espreita. Dei mais alguns passos, quando ouvi um gemido vindo atrás de uma das portas fechadas. Auscultei com atenção. Uma voz feminina tentava gritar por socorro, mas estava muito fraca. Tomei coragem e empurrei a porta, conseguindo abri-la.
A donzela estava desfalecida nos braços de uma garota vestida de negro. Fiquei estupefato, a princípio, mas depois fui tomado pelo horror. Do pescoço da donzela jorrava sangue, sua jugular fora atingida por algum objeto cortante. Então, com maior horror, notei que o corte partira dos dentes da outra garota. Recuei alguns passos. A garota largou o corpo da donzela, que tombou ao chão, e literalmente voou até mim. Caí para trás, ao chão, quando a garota me pegou pelo pescoço com a mão direita, enquanto sua mão esquerda amparou minha cabeça ao segurar minha nuca. Fiquei estendido no chão do corredor, com a garota sobre mim.
Foi assim que eu a conheci há mais de setenta anos. Ela me olhou profundamente. Seu corpo era esguio, ágil e leve. Sua pele morena e suave, as mãos, que seguravam meu pescoço e minha nuca, firmes. Os braços compridos e fortes. As pernas também fortes, as ancas discretas. Cabelos curtos e castanhos. Os pequenos seios comprimiam meu peito. Olhei diretamente em seus olhos. Eram negros como a noite. Nunca havia visto olhos de um tão belo negror. De sua boca, onde dentes alvos e perfeitos sorriam ironicamente para mim, exalava um aroma de morangos silvestres. Seu corpo tinha o cheiro do mato molhado que, na fazenda de meu pai, tanto alimentava meus sonhos infantis.
- Vale a pena deixar que você morra em meus braços? ela me perguntou com sua voz grave, mas com uma docilidade infantil.
Eu não conseguia pronunciar uma palavra sequer. Fiquei extasiado com a beleza daquele ser misterioso. Ela me largou e se ergueu agilmente. Levantei-me também e, num gesto ousado, segurei-a pelo braço.
- Quem é você? consegui perguntar.
Ela me olhou como um felino. Desvencilhou-se de mim, mas eu tornei a segurá-la.
- Me solte! ela ordenou.
- Então, me diga quem você é. insisti, largando seu braço. Ela caminhou até a janela, e eu pensei que iria fugir. – Por favor. pedi. – Me diga quem você é.
Ela tornou a me olhar, veio até mim e me abraçou. Disse-me:
- Sua vida não existe. O que você faz é arrastar-se por este mundo ilusório. Mas você pode viver novamente.
Neste momento, ela me deu um beijo ardente no rosto e depois na boca. Apertei-a fortemente. Nunca tinha sido beijado daquela forma. Foguetes estouraram, gritos animados explodiram, pois chegara o novo ano. Não sei quanto tempo se passou, mas ouvi que algumas pessoas estavam vindo ao nosso encontro. Ela abriu os olhos negros. Quando nossos corpos se separaram, ela tornou a caminhar até a janela.
- Não vá. tornei. Apontei para o cadáver da donzela, estendido no outro cômodo. – Eu posso dar um jeito nisso.
Ela sorriu para mim.
- Você está tão morto quanto ela. disse. – Mas você pode viver novamente. E quando for morrer de verdade, virei te buscar.
Terminando de dizer estar palavras, saltou pela janela. Fiquei desesperado, imaginando que se suicidara. Estávamos quase no terraço do grande hotel. Mas, quando cheguei à janela, eu a vi voando... Sim, voando ela fez um rápido vôo contra a claridade da lua e desapareceu no manto da noite.
Gritos me despertaram de meu torpor. Acharam o corpo da donzela, as pessoas outrora alegres pela chegada do novo ano, estavam aterradas. Fui forçado a responder uma série de perguntas. Fui conduzido à delegacia, tive que lá voltar várias vezes, mas após algumas semanas minha inocência foi comprovada e me deixaram em paz.
Assim me lembrei das palavras de minha amada. Eu estava morto sim, pois tinha uma vida dependente dos sucessos de meus pais. Mas poderia viver novamente. E assim terminei meus estudos, formei-me, fui dar aula de filosofia num seminário e depois numa faculdade que acabou sendo incorporada, posteriormente, a uma universidade federal. Casei e tive filhos. Viajei pelo mundo. Mas meu único objetivo era reencontrar aquela garota. O tempo ia passando para mim, deixando suas marcas. Herdei uma fortuna de meus pais. Fiquei viúvo aos 59 anos. Quando ultrapassei os setenta anos doei meus bens a meus filhos, à exceção da mansão onde vivia, buscando evitar para eles o martírio de um inventário.
Estava me acabando, e não a via mais. Sempre olhava para a lua, sabendo que em algum lugar deste mundo ela voava contra sua claridade. Sabia que ela era a personificação do amor, mesmo sendo uma criatura sombria. Eu a amava mais do que tudo. O que importa se era um ser noturno? Ora, a claridade da lua só pode ser vista à noite, mas ela pertence ao sol que lança seus raios luminosos contra este frio satélite. E esta claridade lunar inspira histórias de amor e, claro, de lobisomens. De seres perdidos como eu. Eu estava perdido sim, pois minha vida, embora recuperada, não era completa sem aquela garota que eu encontrara há tantos anos.
Dissera para mim que viria me buscar quando eu fosse morrer de verdade. Por isso estou nesta praia. Já não tenho mais nada. Como eu disse, doei meus bens para meus filhos, exceto a mansão onde vivia, mas que agora eu a havia vendido porque não poderia levá-la para o túmulo, e depositara o dinheiro na conta bancária de meus netos. Dispensara os empregados, após lhes arrumar colocação em outras casas e empresas. Meu mordomo Pedro conseguira se aposentar. Tudo estava em ordem, mas eu não conseguia morrer assim, feliz, já que esperava por ela e ela não vinha.
Aqui estou olhando as vagas do mar que choca contra a areia da praia. Não me incomoda a pedra sobre a qual estou recostado, pois minha dor pela saudade é maior do que a dor que a pedra impinge a este corpo de velho. A lua está lá, como sempre, iluminada pelo sol. O mar negro se agita. E eu aqui, sozinho, sabendo que minha hora chegou, mas a promessa dela não será cumprida.
Neste momento de desespero, desesperança e descrença, sinto um toque de uma forte mão em meu ombro. Ergo os olhos e a vejo, jovem e linda como antes. Sorri para mim, seus olhos negros brilham em contraste com a lua.
- Eu não disse que viria? ela diz.
Sim, neste momento único ela cumpriu o que dissera no dia em que eu encontrei o verdadeiro amor. E agora posso também cumprir meu destino, tão diferente do dela que é viver para sempre, mas o cumprirei em seus braços. Sua mão roça meu ombro, e ela, ao voltar, me deu a paz.
"Socorro estou desesperada, pois o meu coração está pegando fogo,
e se agravando ardendo em paixão...
"Está chama nem o bombeiro consegue apagar, essa paixão é traçoeira,
e me domina, com um toque de olhar.
"O unico remédio é viver está paixão, curtindo cada istante, cada momento,
amando e sentindo o prazer de conpartilhar as emoções, alegrias, tristeza, para assim,
valorizar um ao outro e diariamente ter a capacidade de ouvir e dizer:
"Eu te amo"
"E tenho orgulho de dizer que você é um pedaço de mim.
"E sem você jamais consegueria viver.
"Meu eterno amor"
"Te amo"
Quando você não esta tudo é diferente
Teus beijos não me queimam por dentro
seus braços não amarram meus sentidos,
já não me embriaga com teu perfume,
não me contagia com teu sorriso
não posso cobri-lo com meu corpo
Nem seu corpo cobre o meu
não desfruto do toque de suas mãos.
Não Posso abraçar–te e dizer: te quero.
Quando você não esta,
olho em tudo buscando sua presença,
vejo minha angustia sentindo que falta
a felicidade de desfrutar sua presença