Terror

Foto de Teresa Cordioli

A Mídia e o tal Doutor...

A Mídia e o tal Doutor...
Teresa Cordioli.

O poder, o dinheiro e a fama...
São armas usadas pelos poderosos
Que tapam a boca da mídia,
Inocentando muitos criminosos
Protegendo os que aliciam,
Roubam, estupram e enganam...

A mídia, outra arma não tão secreta
Que elege, condena e abona
É a mesma que manipula as informações
Para que a sujeira não venha à tona
Mostrando previas que é uma avacalhação...
85% de aprovação?

..."A vi calada diante desse tal Doutor,
Que entre muitas mulheres fez terror
Dando assim sua colaboração
Para que as denúncias
Fossem vista apenas pela minoria
Que acompanham a Imprensa Marrom.

Foram quase 100 mulheres
Que fizeram suas denúncias
No MP, DPM, E CREMESP...
Mas a Globo, ah, a Globo?
Ninguém merece!
Por editar seus livros,
Calou-se, nos chamando de bobos"...

O Brasil se tornou pais do vale tudo.
Aqui quem vê fica mudo,
Bato palmas, tivemos coragem!
De ir à TV, mostrar nossa imagem
Denunciando o médico safado,
Que, a custa de muitos casais,
Tornou-se milionário...

Volto a afirmar que em nosso país,
Quem tem poder, dinheiro e fama,
Está munido com a maior arma,
A que lhe dá; poder de manipulação,
Imunizando-o da exposição,
Mesmo que esteja:
- Mergulhado nesse mundo de lama...

Foto de andlusan

Fuzarcas Dementes

Se abatem em ira cega,
Abstendo-se o poder pensante.
- Que carta malvada chega
Neste papel, escrita em outro instante?

Hora! Se é passado,
Porque não dar o feito
Como algo acabado,
Para não massacrar o peito?

Mas se preferem agredir,
Descolorir o dia
Com a negritude da noite à invadir
O céu sem nenhuma luz de poesia...

- Sem as estrelas
Nós somos os objetos cadentes
Traçando parabolas.
Diáfanos. Fuzarcas dementes.

Ah! Se cada um em si mesmo
Mordesse a própria lingua.
E gritasse pasmo
Ao fato de penúria tão ambígua.

E em um suspiro - inspiro terror
Engulir palavras em ar,
que de reclamar tanto amor,
Impludisse os pulmões até sufocar...

E em uma vertigem de visão plena,
Um ao outro como eu, espelho vissem
Viscosos dragões em arena
Com narinas fumegantes, como se fumassem...

toda vida em um instante
De chamas em quadrante abjeto,
Quando uma das faces, romântica lactante,
Deixa o desejo em descompaço,
Em qualquer rítmo senil.

Um bisturi cirúrgico
Em corte inciso ao letárgico espírito,
Que flui-se etéreo, hemorrágico,
Pelos degraus de seu púlpito...

Onde adormecem suas orações,
Perdidas em outro perfil
De tão poucas emoções;

Onde pregava a sua mocidade,
Até chegar a estranha vaidade
De não ser mais infantil...

Não transparecer felicidade...
E... em muitos momentos se quer,
Transcender MULHER.

Foto de andlusan

Fuzarcas Dementes

Se abatem em ira cega,
Abstendo-se o poder pensante.
- Que carta malvada chega
Neste papel, escrita em outro instante?

Hora! Se é passado,
Porque não dar o feito
Como algo acabado,
Para não massacrar o peito?

Mas se preferem agredir,
Descolorir o dia
Com a negritude da noite à invadir
O céu sem nenhuma luz de poesia...

- Sem as estrelas
Nós somos os objetos cadentes
Traçando parabolas.
Diáfanos. Fuzarcas dementes.

Ah! Se cada um em si mesmo
Mordesse a própria lingua.
E gritasse pasmo
Ao fato de penúria tão ambígua.

E em um suspiro - inspiro terror
Engulir palavras em ar,
que de reclamar tanto amor,
Impludisse os pulmões até sufocar...

E em uma vertigem de visão plena,
Um ao outro como eu, espelho vissem
Viscosos dragões em arena
Com narinas fumegantes, como se fumassem...

toda vida em um instante
De chamas em quadrante abjeto,
Quando uma das faces, romântica lactante,
Deixa o desejo em descompaço,
Em qualquer rítmo senil.

Um bisturi cirúrgico
Em corte inciso ao letárgico espírito,
Que flui-se etéreo, hemorrágico,
Pelos degraus de seu púlpito...

Onde adormecem suas orações,
Perdidas em outro perfil
De tão poucas emoções;

Onde pregava a sua mocidade,
Até chegar a estranha vaidade
De não ser mais infantil...

Não transparecer felicidade...
E... em muitos momentos se quer,
Transcender MULHER.

Foto de Paulo Zamora

Vários Poemas de Paulo Zamora ( www.pensamentodeamor.zip.net )

Depois das tempestades (10 de 12)
Se não fosse amor não suportaria tantos conflitos, as mentiras contadas foram desvendadas, você me amou em cada momento desse impulsivo ato de tremer; pra que ter medo do amor?

Não preciso mentir, no início parecia um inferno, mas depois vi que de paixão se tornou amor, eu não tenho medo de traduzir o que sinto.

Melhor ficar contigo neste momento escuro, mergulhar nos temporais e nos salvar das águas. Por que você tem medo? Não é mais segredo, aliás; entre um homem e uma mulher não pode haver segredos.

O monstro da solidão terá que sair daqui e partir rumo ao infinito desconhecido.

Percorra minha liberdade, acalme meus nervos, repita bons gestos, multiplique o que sente, diminua a raiva; deixe os outros pensarem o que quiserem, isso não nos importa. Você não precisa fugir de nada, nem de ninguém, nem mesmo do amor.

O terror já passou, portanto, lágrimas ficaram, discussões terminaram, e ficaremos juntos por amar a vida, e nos amar também.
(Escrito por Paulo Zamora em 03 de fevereiro de 2009)

Sentimento que castiga (09 de 12)

O sentimento que nos castiga,
Nos fazem prisioneiros;
Navegadores num navio perdido no mar;
Sem entender porque aconteceu.

Façamos exames mentais,
Revisamos a vida,
Nada explica a força dessa motivação,
Uma canção de dor,
Não podemos aceitar que seja amor.

Você gosta dos meus carinhos;
Você permanece ativa na vontade,
E acordamos para a realidade;
Que esse sentimento somente nos castiga.

Vou remar contra minha vontade,
Servir a um desejo,
A um momento sólido e depressivo,
Quem cativa?
Quem cria?
Acontece.
Precisamos compreender...
Acontece.

Não dá mais para negar os contatos,
Discutir o assunto nos levará a termos mais dúvidas;
E nos deixará frágeis e sensíveis;
Correndo perigo dentro do próprio espírito.

É amor.

Nos negamos a sentir e isso nos castiga;
São feridas ardendo sem serem curadas;
Terá que ser assim pelo resto da vida;
Você terá que me amar,
Terei que amar,
Teremos que nos conformar com essa atitude.

O não querer faz com que isso nos castigue;
Deixa de ficar pensativa;
Deixe o tempo correr e nos levar sem termos que remar;
E veremos sem grandes esforços;
Que esse sentimento que nos castiga;
É amor.

(Escrito por Paulo Zamora em 03 de fevereiro de 2009)

Em busca do verdadeiro amor (08 de 12)
Quanto mais perto desse mundo mais distante estou do verdadeiro amor, me ouça, me envolva com palavras que não sejam doentias, eu não quero mais ser sobrecarregado, nem me sentir inútil, porque sou simplesmente uma pessoa que planta o amor, e que sofre; quem me entende? Perto do verdadeiro amor eu preciso estar, eu preciso alimentar-me desse consolo, aquelas novas esperanças precisarão permanecer até além dos meus limites de emoções, esses pensamentos negativos por conseqüência do cansaço deverão se desfazer, dissiparem pelo ar.
O mundo bate em que não quer aprender, em mim ser sozinho é como usar uma arte de viver, e ser feliz pelo pouco que tenho e que sou, na certeza Deus me dá o suficiente; vou esquecer as velhas histórias, vou sonhar futuros momentos de glórias, ao lado de quem? De quem estiver por perto.
O verdadeiro amor abre seus braços e chama por mim, mas quantos obstáculos terei que enfrentar? Onde está a felicidade plena? Dentro de mim? Em meu coração que pensa? O mistério da mente ameniza minha resposta, e tenho a certeza de que existe tal felicidade, ao ponto que amo sem medidas, vou perdoar ainda quantas vezes for necessário; não precisam me entender, sou mesmo romântico, sentimental, as vezes triste, as vezes feliz por fazer parte de outros sonhos, mas movido pelo simples e verdadeiro amor que há em mim.
(Escrito por Paulo Zamora em 03 de fevereiro de 2009)

Dentro de um livro (07 de 12)
Encontrei na leitura de um livro uma mensagem perfeita de amor, vivi o personagem de um conto, de repente eu estava naquele louco amor, percorrendo estradas estreitas em labirintos, era impossível amar aquela pessoa, mas eu lutei, conquistei; virei a página e vi você se dedicando a outro alguém, meu mundo caiu, meus sonhos sumiram...
Seria uma fantasia? Seria imaginação? Mas o personagem chorou, ficou olhando para o nada, e não conseguiu voltar pela mesma estrada porque não a encontraria, ela já estava noutros braços, dedicando seu coração...
Nem minhas orações fizeram seu retorno, você não teria o sentimento prometido, a chave desse amor estava em outra porta. O personagem mais triste da história agora estava sentado no banco de uma praça refletindo a vida, sozinho, como alguém sem destino, sem final feliz, restara esperança, chances, motivo para ela voltar ; por ter muito amor daria o verdadeiro perdão; mas acabou acordando para a verdade da vida; não adiantaria viver ao lado de quem não o ama; você foi cruel, maltratou-me, iludiu-me, me fez acreditar que eu seria o personagem principal e terminaria feliz; olhei para o céu, olhei para todos os lados, e não vi ninguém, me desculpe; mas rasguei o livro...
(Escrito por Paulo Zamora em 01 de fevereiro de 2009)

O costume (06 de 12)
É hora de perder o costume, já crescemos, não somos mais descobridores dos novos prazeres, já sabemos o que queremos, não agüento mais viver assim me escondendo, você ama em meus beijos, ama nos detalhes da minha fala, ama percorrer meu corpo; pertenço a você, é o melhor acontecimento.
Para onde vai se estou aqui esperando sua resposta? Todavia minha moral de homem precisa ser mantida, se te quero tenho motivos para requerer respeito, decida sua vida, porque decidi a minha para ficar com você pra sempre.
Paro pelos cantos da casa, encontrando bilhetes, roupas, lembranças... nada serei se a distância me tomar você, de que valeriam minhas vaidades?
Me encontre no tapete da sala, sente-se comigo na sala de jantar, vamos fazer um brinde porque agora vamos ficar juntos, nada vai nos separar, diz que vai ser assim...
Você perto de mim e eu perto de você, amor pra valer, noites inteiras de sensações, acorde amor, perca o costume de me querer por segundos, eu sou todo seu, agora e sempre.
(Escrito por Paulo Zamora em 01 de fevereiro de 2009)

Depois (05 de 12)
Depois que o tempo passou, depois das maiores confusões que uma cabeça poderia suportar, depois de tudo percebi que renega mas me quer; sabe fingir, mas não me engana, vejo seus desejos à flor da pele, querendo me tocar a qualquer preço, depois de sumir por um tempo, volta e me seduz, e quando me entrego faço coisas que nem imaginaria fazer. Não sei ao certo o que eu sinto por você, quero descobrir o mundo, quero desvendar você...
Ficar olhando a passagem do tempo apenas me faz relembrar e desejar mais e mais; defina-se amante ou o par perfeito, porque esconder a liberdade se ela está tão próxima de você e de mim?
Quer deixar sempre pra depois, e fala de amor quando todo pensamento é somente satisfação de um desejo, depois você vê tudo, sente tudo e volta para as mesmas atitudes incompensadas.
Me chama de o pensador, diz que amor não existe, que paixão é para crianças curiosas, mas no fundo sabe o que sente, que pode ser paixão, amor, é certo que é mais que atração, porque nos momentos que passamos juntos, você se entrega de corpo e alma, vejo sua felicidade, depois de tudo; não quer compromissos, não quer me aceitar para enfrentarmos a realidade que nos compete a vida, esse amor por assim ser tão complexo e insuficiente; depois... depois foge mas não me esquece...
(Escrito por Paulo Zamora em 01 de fevereiro de 2009)

Preocupações de adolescente (04 de 12)
As preocupações de um adolescente, encontrar alguém para compartilhar carinhos, viver pequenos romances, traçar nos beijos metas a cumprir para sua satisfação. Quem nunca foi adolescente? A vida é feita de fases e essa nunca poderia passar, é nessa fase que as vezes ingênuos nos apaixonamos, pensamos que essa paixão nunca vai passar, poderia voltar...
Marcar encontros, esperar disfarçadamente no portão da escola, sonhar em ser alguém, e aquelas loucas travessuras...
Nem parece que o tempo passou.
Me dá tantas saudades, daquelas preocupações de adolescente, a roda de amigos, os passeios da juventude, e quando aconteceu a “primeira vez” o que era sensação passou a ser apego, como controlar esses desejos? Não enganamos nossos pais, mas pensamos, inocentemente acreditamos que o mundo é nosso, que as pessoas nos pertencem, é fase, que passa, deixa história pra contar. Meu Deus, aquele meu primeiro amor, beijos de selinhos, beijos demorados, eu queria mesmo voltar no tempo...
Eu era sentimental, qualquer coisa me deprimia, mas logo passava, as brincadeiras também faziam parte da juventude. Tudo refletia, até o modo de me vestir. Estou com saudades, de tudo, de todos, dos tempos, das preocupações de adolescente.
(Escrito por Paulo Zamora em 31 de janeiro de 2009)

Sem exageros (03 de 12)
Foi realidade de um sonho lhe encontrar. O que me faz feliz é saber que todas as crises já passaram, e se hão de haver outros temporais confesso estar disposto a lutar sempre por você.
Nos sentimentos mais profundos do meu ser você ocupa todo espaço, sem exageros; mas te amo com um amor infinito ou talvez maior que o universo.
Se distante escutar uma canção, é como se todas as letras me fizessem relembrar momentos vividos contigo, esse amor que sinto não pára no tempo, ele cresce a cada dia, aumenta velozmente e faz de tudo para não deixar fechar a porta do coração.
O amoroso que eu sou reflete a vida na imagem desse ser deslumbrante, inquestionável, que avalia a idéia do sempre como o mais perfeito caminho por onde seguir.
Sentir é algo que dificilmente vamos explicar, é como se esse tal sentimento ultrapassasse a velocidade do pensamento, permitindo existir em todas as gerações passadas e das que hão de vir. Assim que eu te amo, assim que eu te quero, sem exageros; porque teremos que viver o amor, somente assim saberemos desfrutar partes do que é perfeito em uma vida.
(Escrito por Paulo Zamora em 31 de janeiro de 2009)

Pesadelo (02 de 12)

Outra noite sem sono, caminhando pela casa, contando as mesmas paredes, falando o nome das mesmas cores, falando de você...

Me entregue a sabedoria, pedi a Deus que me entregasse meus antigos sonhos de volta, e no meio deles encontrar partes da nossa história de amor, da mulher mais linda que minha vida já conheceu e tocou...

Vamos juntos contar os detalhes, reclamar das falhas e sorrir por reviver momentos felizes, queira; diga a verdade que há contida nos seus pensamentos...

Escuto a insônia falar de solidão, será que ela me encontrou nessa noite? Terei que fugir, não posso revelar os meus segredos, não posso chorar na frente do espelho, prefiro não ver marcas cabais...

Outra noite olhando pela vidraça as plantas no jardim, as rosas estão dormindo, os lírios abraçados a elas, e eu... sem ninguém, acompanhando um colchão frio...

Os alvos diminuíram, perdi o sono da vida por ser abandonado por aquela delícia da minha vida, eterna...
(Escrito por Paulo Zamora em 31 de janeiro de 2009)

Entre a saudade (01 de12)
Quando fico por entre a saudade, me invade loucas sensações incentivadoras do pranto que rola por força desse amor. Um dia você meu bem, flor da minha vida esteve aqui, passou como passa o tempo, esqueceu de ver que eu não merecia perder minha pedra angular...
A saudade bate forte, arrancando suspiros, emergindo cinzas, levantando momentos irretornáveis, quando acordo pra vida e não te vejo segurando em mim com suas belas mãos, meu corpo deixa de ser suave, essa saudade invade intermináveis recordações, não podem me levar à loucura, apenas amo, nada mais que isso, e isso nunca foi proibido.
Entre tudo o que há em mim, nada foi mais forte que a dor de te perder quando ainda poderíamos viver romances, desejos, e caminhos...
Sou tomado por essa saudade, nada mais faz sentido, eu quero ver você retornando, voltando a me afagar, dizendo lindas frases tentando me emocionar, é quando me lembro; você ainda não veio, andou, andou e fez questão de se perder de mim; mas te procuro, mesmo quando sem rumos estou entre essa saudade.
(Escrito por Paulo Zamora em 31 de janeiro de 2009)

Motivos
Para tudo há um motivo, tanto faz se esse motivo gera a dor ou mesmo alegria (Um dos frutos do amor), causamos tais motivos, e se pensamos que a vida neste instante está sem motivos e sem razões, nada mais é que o fruto da árvore que plantamos com nosso próprio comportamento diante da vida, da vida que levamos, dos rumos que perdemos, as esperas que não tivemos paciência; mas sempre hão de haver motivos pelos quais superar as perdas, as dores, as conquistas não realizadas, você encontrará motivo quando perceber que amar é algo essencial, e quando reconhecer quais os comportamentos que devem ser adquiridos por motivações desse amor que sente e produz a cada novo dia.
Você descobre quais motivos estão faltando para completar sua vida, seja em família, amizade ou até mesmo consigo...
Aprendemos a viver não somente pelas experiências vividas, mas também pelas observadas, somos seres frágeis, sensíveis até quando nos negamos, mas há sentimentos que jamais o homem será capaz de fugir e dizer que não possui. Goste da paz, construa a paz, seja alguém notado pela brandura, pelo jeito de tratar outros, você terá motivos para superar crises, para vencer na vida conquistando qualidades e lugares dentre as pessoas que amam como você, e querem viver ao seu lado, porque encontraram motivos para isso.
Quais os motivos? Quais as razões? Saiba que há motivos e razões à flor de sua pele, vindos do seu coração, que um dia numa outra desilusão disse se cansar da vida, mas Deus nos garante em seu poder muitas reconstruções, isso será alimentado de acordo com sua fé, com os motivos contidos em você. As discussões geram planos negativos dentro da mente humana, aquela vontade de fazer outra pessoa compreender que estamos amando até em palavras é uma tarefa aparentemente impossível. Mas é possível mesmo quando estamos nos limites da nossa enorme imperfeição.
Não queremos levar uma vida de tristeza, de angústia e desilusões, não queremos perder nosso tempo precioso com coisas que não valem a pena, a impressão que temos, é que os erros e os defeitos são sempre dos outros, mas e você em que tem colaborado para a paz ou desunião? O que tem feito por você e pelos que te amam? São perguntas que faço sempre aos meus leitores; o que você tem feito?
Não tem como querer boas motivações se as formas as quais reflete a vida fala numa voz de negatividades; você precisa gostar do sorriso, assim como da tranqüilidade, dos momentos em família, dos momentos em trabalho, com amigos, seja como for, vamos reduzir, “nos momentos com a vida”.
Alguma vez notou seu comportamento realizando más motivações?
Alguma vez notou seu comportamento realizando boas motivações?
Há motivos, sempre há motivos e precisam ser descobertos em você, as perdas fazem parte da vida, mas há perdas causadas por nós mesmos, isso mesmo, como nos comportamos faz a diferença, e se um dia no futuro chorar leites derramados, então verá que o tempo passa e que já é tarde para se recompor. Mas no presente, como andam seus motivos?
(Escrito por Paulo Zamora em 26 de janeiro de 2009)
Acorde com Deus
Acordar com Deus nos permite ter um dia de muitas conquistas, e quando todas as nossas emoções estão fracas e oprimidas é como se Deus recarregasse nossos estímulos.
O isolamento somente gera dependências de negatividades, porque vão nos reduzindo a menos do que somos, enquanto ainda somos muito mais do que nós mesmos podemos imaginar.
Há tantos motivos para viver, há tantos frutos gerados pelo amor, amor que cura qualquer ferida e alivia almas causando momentos para serem eternos.
Acorde todos os dias com Deus no coração, e terá razão para meditar em como construir a paz, isso significa que você precisa fazer a sua parte e conquistar as belezas de tudo o que você já tem, e talvez nem perceba.
O sorriso não gera mau-humor, mas o amor gera união, fraternidade, bondade e brandura, quando tudo isso habita em seu coração; mas que dorme. Acorde com Deus no seu coração e perdoe as imperfeições, deixe de ver apenas os defeitos e olhe para tantas qualidades contidas nas pessoas que você ama e que muito te amam, e vivem na espera do cultivar desse amor. Porque você tem infinitos motivos para viver, para sorrir e sonhar, é que as vezes pequenos problemas nos sufocam e representam serem maiores por conseqüência do nosso cansaço; mas é possível vencer, é possível dispensar a solidão que nos escuro invade nosso quarto no momento do sono. Nós, não precisamos da escuridão em nossas almas, precisamos todos os dias agradecer a Deus pela existência e por tudo o que nos acontece, pelo o que somos e pelo o que temos. Somos grandes seres humanos nos esquecendo de que foi Deus quem nos criou, e muitas vezes deixamos de entendê-lo para entendermos a TRISTEZA, e deixamos ser levados pelo tempo momentos em que poderíamos estar mais alegres ao lado das pessoas que amamos.
Acorde pra vida, você precisa de amigos, e já tem... Você precisa de família; já tem, você precisa desabafar, já tem alguém; Deus é formado de todas as qualidades e quando pedimos a ele a paz, então nos mostra o motivo para encontrar essa paz, e se estamos esquecendo de ver a vida com amor, ele nos sustem e nos motiva a vivermos sempre com mais e mais amor no coração e na alma. Acorde com Deus, ele te ama.
(Escrito por Paulo Zamora em 15 de janeiro de 2009)

Foto de pttuii

Fazer de conta é bom

Contento-me com a solidão de uma mirada ao rio. Vestido de nobre falido, com aba de grilo imaginado, desfaço-me em agradecimentos à fogueira das vaidades que decomponho no horizonte. Lá longe, lá onde os pássaros despem as lingeries de senhora, e assumem onde nadam na noite erótica do mar revolto. Adoro-me como recolector de aspirações falidas, simplesmente porque eu fali as minhas próprias aspirações.
Enquanto mãe de água, da água que demora a cair porque as nuvens ardem de tesão, também falhei. Cuidei de amamentar expectativas. Acalorar rituais sagrados para apascentar demónios de filosofias bacocas. Fracasso. Total, completo, tão grande que até já usa ceroulas setecentistas.
O vento acalma o que pretendo seja uma transitória vontade de acabar com tudo. Finto um carneiro de duas cabeças que, apaziguadamente, começa a lamber-me as mãos. Reconheço-lhe características de entidade flatulenta e açambarcadora, por isso medo. Sim, medo alto, gigantesco. Terror do fim, porque o fim não tem princípio, e eu sinto-me um homem de meios pouco definidos.
Ao menos um exército. Adaga numa mão, escudo com a esfera armilar no outro, e uma voz de trovão em dia de epopeia renascentistas. Ninguém me pararia, porque só a imortalidade teria o condão de me amarrotar enquanto cadáver, jogando-me depois aos pés da tarântula que Deus guarda nos dias em que se sente satânico.
Por ora, meia volta, e volta para o que é seguro. Já se faz tarde. E a cegueira da calma que o silêncio ensurdecedor traz em vagas púrpuras, sempre contribuiu para menorizar o pouco que ainda resta no urinol do meu espírito.

Foto de darck_sector

O amor

amor e aquela coisa forte
que toda a gent a sente
mas ninguem a ve....
porque e que o amor e assim
como um mundo sem fim
ao pe de mim...
sofremos e fazemos sofrer
quem nunca cremos peder...
porque porque??niguem o ve.
gostava de o conhecer
para lhe dizer
porque es assim
mau para mim
isto e um passadelo sem fim
so te quero bem longe de mim
não quero sofrer
nem niguem perder
por mim sofrer
que ei eu de fazer?
para nada disto acontecer?
não posso, não da
é a vida e a natureza
como a pobreza
sem serteza...
o amor
por vezes é terror
mas tambem um grande amor
não vou ser perdedor
mas sim vencedor
vou amar
como o amor como um sunhador....

Foto de sasha_in_the_house

...tristeza...apenas tristeza...

Quando o terror se apudera da minha alma, o meu coração torna.se chaga de si proprio...onde o medo abre feridas do passado esquecido e apaga esperanças do futuro...tornando.me assim filho da escuridão...

Foto de Darsham

Perdão Meu Deus!

*****
****
***
**
*
Mais um dia de terror. Não conseguia aguentar mais. Ela simplesmente bateu a porta e disse não ao seu presente. Deslizou pelas escadas, encontrou caras, ouviu vozes dispersas, de conteúdo vazio. Procurou na sua memória onde estava estacionado o seu carro. Desejava teleportar-se naquele momento para os confins do universo, onde não fosse mais que uma pequena partícula, desejava que as vozes que teimavam em toldar-lhe a mente se dissipassem nos segundos que marcavam o tempo e que se transformavam em passado.

O frio que se fazia sentir, naquele dia, apesar de o sol se querer mostrar, gelava-lhe a alma e no entanto sabia-lhe bem, atordoava-lhe os pensamentos, sacudia a sua mente e transportava-a para outro plano.

Chegou ao carro, entrou, trancou as portas, ligou o rádio e chorou…baixinho, para que só ela ouvisse. Ficou assim apenas durante o tempo em que a música, tão sua conhecida, ecoou naquele lacrimejado silêncio.

Já na estrada, a sua condução era absorta…se o carro se movimentava, era porque sabia onde tinha que chegar…
Até que, algo lhe rasgou o manto taciturno em que estava envolvida e naquele momento temeu pela sua vida. Uma força desconhecida apoderou-se de si e travou o carro a fundo embatendo fortemente com a cabeça no volante. Naqueles milésimos de segundo, ela penetrou a escuridão e as trevas, para de novo alcançar a luz…

Tomou o comando do carro, agora com extrema atenção e lançou-se dali para fora, querendo apagar aquele momento da sua existência. O seu coração ainda estava acelerado pelo susto, na sua fragilidade recordou porque se encontrava naquele estado e chorou novamente…as lágrimas caíam desgovernadas pela sua face, para depois morrerem no seu pescoço.

Dirigiu-se para a praia. Só o mar lhe poderia dar o aconchego de que precisava naquele momento. Enquanto via a estrada à sua frente e o movimento frenético das ruas, tão próprio da quadra natalícia, apenas conseguia pensar que não pertencia a este mundo. Seriam as pessoas que não a compreendiam ou o inverso? Porque razão olhava para as pessoas próximas e lhe pareciam estranhos, defendendo a sua clausura, deixando que esta a absorvesse? O mundo era um lugar desconhecido para ela…

Sentia-se no término das suas forças e aos poucos ia abandonando o seu corpo. Parou o carro e dirigiu-se à praia. Descalçou-se e começou a caminhar junto à água.

As ondas batiam ferozmente nas pedras, enquanto o dia escurecia e a lua o anunciava…
Na vastidão dos grãos de areia, vislumbrava-se apenas um corpo prostrado, uma alma perdida que gritava na sua muda voz…

Num acto de extremo desespero brada aos céus:
- Deus? Estás aí? Não me ouves? Não me vês? Estou sozinha! Não tenho nada, já não acredito em mais nada, não sou nada! Ajuda-me! – E chorou, desesperadamente, como se a raiva e o desespero das suas lágrimas contivesse algum veneno lancinante, que acabasse com aquela agonia.

Desafiando todas as suas convicções e crenças, levanta-se do chão, ergue as mãos ao alto e berra:
- Acreditei em Ti, depositei em Ti toda a minha fé e hoje vejo que acreditei numa ilusão. Se Existisses não Deixavas que eu morresse em vida, vazia, desabitada…Já não tenho mais fé, já não sou ninguém… – Deixou-se cair sobre a areia e assim ficou, impávida a olhar o mar.
Repentinamente o vento acalmou, dando lugar a uma brisa suave. A água deveio cetim e as estrelas pronunciaram-se sobre o céu, ganhando vida própria.

Ela continuava exactamente no mesmo lugar, mas agora já não estava sozinha. Ao ouvir o seu nome, ao longe, reconheceu aquela voz e virou-se para se certificar. Ao levantar-se sentiu-se inundada por uma sensação de estranha paz e sorriu perante a confirmação do que havia pensado quando ouviu o seu nome ser chamado. Era a sua amiga, aquela a quem tantas vezes havia chamado de anjo por sempre a tentar resgatar da solidão em que vivia.

Abraçaram-se cúmplice e carinhosamente. Após um olhar repleto de palavras, deram as mãos e caminharam até à ausência dos grãos de areia. Ela apertou a mão do seu anjo, em sinal de agradecimento, fechou os olhos e disse baixinho:
- Perdão Meu Deus!

Foto de Mor

DEZEMBRO

DEZEMBRO

Mário Osny Rosa

É o mês do Natal
Que era um grande sonho.
Porque já este mal
Agora tudo medonho.

Sonho sem realidade
Um povo sofredor.
Qual seria a maldade
E viver este terror.

Tudo já era emoção
Para o maior dia da humanidade.
Naquela bela região
E agora só resta a calamidade.

De um povo trabalhador
Que sempre na vida lutou.
Foi duplamente vencedor
Só o natal foi que restou.

São José/SC, 1º de dezembro de 2008.
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Foto de Paulo Gondim

Ermo da alma

Ermo da alma
Paulo Gondim
28/11/2008

Do nada, vi surgirem gritos
Ecos surdos na imensidão
Ermo da alma, ausência de calma
Feridas mórbidas de uma paixão

O chamado da morte se avizinha
Na sua voz rouca de terror
Gemidos soam pela noite afora
E o céu se enche de pavor

Notícias tristes que se espalham
Em remessas sórdidas do além
Doses inócuas de frio desalento
Cartas que ficam, outras que não vêm

E de um vale escuro e tenebroso
O escarro fúnebre já se faz ouvir
No beijo fatal, último e derradeiro
Da criatura feia que se faz sentir
******
Título anterior: "o chamado", modificado com aprovação da poetisa DARSHAM.

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