Sensação

Foto de Dirceu Marcelino

POETISA - TUA PRESENÇA É MUITO IMPORTANTE

*
* Homenagem
*

Tu deves saber da agradável sensação
Que provocas em teus fãs musa encantadora.
Causas grandes prazeres e enches de emoção
Aos seus apreciadores e apreciadoras.

Entre os quais com muito apreço e devoção
Desejo estar e como cada uma que te adora,
Embora seja como tu a inspiração
Viva dest’arte que ora causa alegria e chora

Como acordes d’uma lira em uma canção
Sentimental do amigo ou de quem te namora,
Que recitam versos de amor em dimensão

Transcendente e amigável como faço agora,
Eis que viverás sempre em nosso coração
Neste paraíso de poemas em toda hora.

Foto de EDU O ESPIÃO.

SEJA MINHA

Eu sonho com seu corpo ao meu. Com seu jeitinho menina.
Queria poder me abrigar em tua fortaleza.
Sentir a sensação de me embolar em seus cabelos.
Sentir sua pele formosa como de uma pantera.
Ouvir você dizer que me ama. Saber que é minha mulher.
Queria poder te presentear com que há de mais formoso no mundo.
Te enfeitar com coroas de flores, te plantar no meu jardim.
Menina como me encanto com seu ar sereno, queria te ter por perto.
Fazer carinho namorar como na época de nossos pais.
Onde se viam os verdadeiros contos de amor, as verdadeiras histórias
Dos apaixonados.
Virar um fora de moda, abrir a porta do carro para você, puxar a cadeira
Le fazer gentilezas, que de mérito uma menina Senhorita
Namorar a moda antiga, você me proporciona momentos de alegria.
Não me desvendo de você, olho para céu para esse azul lembrar você
O brilho aberto que seus olhos me passam por raios de luzes radiantes.
Há minha menina Senhorita, mulher. Deixa eu ser seu espião.
Cuidarei de seu coração será meu segredo mas desvendavel
Sinto seu perfume todas as noites, meu eu ja se empreguinou de você.

=====e.espião edu.com

Foto de Dirceu Marcelino

JUNÇÃO DE ALMAS

*
*
*

Quero sentir os teus lábios a me tocarem
Vibrar de prazer ao sentir a sensação
Voluptuosa do teu beijo assim que se aproximarem
Desta boca sedenta de tanta paixão

Que fará todos meus órgãos se avolumarem,
Com teu toque sedutor e cheio de excitação,
A demonstrar como é bom dois seres se amarem
E dessa forma natural darem vazão

Aos instintos que os fazem se regozijarem
E se esvanecerem nesse mar de emoção,
Propiciando aos corpos se frutificarem,

Através do elo da vida que se faz pela junção
Espiritual de duas almas a se acoplarem
Sob a luz do amor que nasce no coração.

Foto de Ayslan

descobrindo o amor

Pensei que já havia descoberto os segredos da vida.
Pensei que sabia o que é amar alguém, e sofrer amargamente pelo mesmo amor que te fez feliz.
Mas mesmo abatido e cheio de dor meu coração ainda bateu.
Desconheço completamente essa sensação e o modo motivante e acelerado de bater que hoje ele vive.
Já me permite chorar lagrimas causada por lembranças de um sorriso.
O sorriso do qual deu forças ao meu coração.
Como é bom viver.
Como é bom estar finalmente aprendendo a amar.

para: Priscila

Foto de Ayslan

Fotografia

Bem estou aqui tentando explicação das quais com palavras jamais conseguirei.
Nos dois juntos um dia?
Não posso guarda esperanças.
Esquecer-te?
Não posso. Meu coração guardara todos os nossos momentos juntos, ate mesmo as dores.
Hoje já posso dormi, fechar os olhos na expectativa de sonhar contigo.
Ver novamente aquele seu sorriso o seu jeitinho sem saber como agir diante de me, seus lábios macios.
Sabe, ainda sinto o gosto de seus beijos, gosto que aos poucos somem junto com sua imagem. Nos meus sonhos acordo e percebo meu coração acelerado e meu rosto úmido...
E dos meus olhos vêem o caminho que terminam na minha boca...
Sinto uma sensação de salgado e dor. Queria que você soubesse que através de uma simples foto eu te conheci, aquela linda garotinha, foi crescendo e quando meus olhos te viram pessoalmente, eles não conseguiram fazer com que minha mente te reconhece-se.
Mas meu coração logo me avisou que um dia eu iria te amar. Eu juro que não lutei para impedir isso, pois assim como meu coração se apaixonou por te, eu já te amava. A distancia e o tempo apagam sua imagem na fotografia velha de um amor que pouco durou. No meu coração você se foi... Não volta não...
O difícil é dizer todos os dias para ele que acabou.
Existe sentimentos que palavras não podem descrever.

Dedicado à Denyse

Foto de Dirceu Marcelino

AMAR-TE

*
* “Sou o que os meus olhos te dizem e o teu coração sente...”
*

Sou feliz por poder sempre falar-te,
Porém, gostaria de o tempo deter
E diminuir a distância e ver-te
Constantemente desde o amanhecer.

Afastar essa sensação de perder-te.
Não depende de mim esse acontecer,
Mas eu gostaria de sempre abraçar-te
E ver nos teus olhos até anoitecer

A luz que me faz sonhar e viver,
Como a flor que molho desde o nascer
E transmite-me a inspiração a expelir

Em poesias que me faz rejuvenescer,
Com os ventos que me mandas daí eu sentir
Aqui em toda rosa em seu florescer.

Foto de Anny-anjel

Pensamentos

Quantas vezes nós pensamos em desistir,
deixar de lado, o ideal e os sonhos;
Quantas vezes batemos em retirada,
com o coração amargurado pela injustiça;
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade,
sem ter com quem dividir;
Quantas vezes sentimos solidão,
mesmo cercado de pessoas;

Quantas vezes falamos, sem sermos notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;
Quantas vezes voltamos para casa com
a sensação de derrota;

Quanta vezes aquela lágrima, teima em cair,
justamente na hora em que precisamos
parecer fortes;

Quantas vezes pedimos a Deus
um pouco de força,
um pouco de luz;

E a resposta vem, seja lá como for,
um sorriso, um olhar cúmplice,
Um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor;

E a gente insiste;
Insisti em prosseguir, em acreditar,
em transformar, em dividir,
em estar, em ser;

E Deus insiste em nos abençoar,
em nos mostrar o caminho

Foto de Dirceu Marcelino

BOM DIA - SONHO ACARICIANTE

*
*
*

Várias imagens surgem a minha frente,
Mas entre elas sempre há a dominante
E esta de preto com olhos reluzentes,
Me atrai junto com o sorriso cativante.

Gosto de vê-la e ainda agora pouco dormente,
Senti-a me acariciando e outra vez neste instante,
Sinto-a me tocando assim voluptuosamente,
Em minha cama como fosse a minha amante.

Então todo enrijecido e com você em mente,
Algo faz com que aos poucos eu me levante
E venha teclar e registrar normalmente,

A sensação que transmites de tão distante,
Como se estivesse como eu, provavelmente,
Pensando e me beijando assim tão acariciante.

Foto de Sonia Delsin

VINTE ANOS... VINTE

VINTE ANOS... VINTE

Ele a beijava e Laura pensava. Vinte anos...
Como pesam vinte anos!
O convite para dançar viera inesperadamente naquela tarde.
Os dois a conversar no ponto de ônibus.
A chuva que caía sem piedade.
-- Não me importo com a chuva. Até gosto.
-- Eu também. Notou que não está uma chuva fria?
-- É mesmo. O calor é tanto.
-- Vamos dançar hoje à noite, Laura?
-- Dançar com você?
-- Por que não? Não quer? Não gosta?
-- Adoro.
-- Então...
-- Mas dançar com um jovem?
-- Não vejo problema algum. Você vê?
Por que não aceitar um convite tão tentador?
Os olhos de Fábio a deslizar em seu corpo. Uma diferença grande de idade. Vinte anos. Mas ele vivia afirmando não ver problema algum nisso.
-- Aceito.
-- Nos encontramos lá às vinte horas.
Despedindo-se rapidamente ela falou olhando-o nos olhos:
-- Estarei sem falta. Meu ônibus.
Deram-se um beijo rápido no rosto e Laura entrou no ônibus com a face afogueada. Não era mais uma menina. Cinqüenta anos nas costas. Mas a alma... A esta era de uma menina. E o coração então! Um menino travesso que jamais cresceria em seu peito.
Ia pensando. Colocaria um vestido bem bonito pra encontrar-se com Fábio.
Belo jovem.
Fazia um ano que se conheciam e nunca tiveram uma proximidade tão grande como naquela tarde embaixo da chuva. Os olhos dele correndo em seu corpo.
Os dela buscando aqueles olhos escuros.
Sentia-se tão só ultimamente.
Sim, colocaria um vestido bonito. Capricharia na maquiagem. Se bem que era bonita aos cinqüenta. Muito bonita. O corpo bem cuidado. O rosto bonito.
Quando ele a viu chegando com aquela saia leve e a blusinha rosa elogiou de imediato.
-- Está tão bonita, Laura.
Os dois entraram de mãos dadas na danceteria e subiram a escadinha.
-- Muito melhor lá em cima, não?
-- Sim, é melhor.
Os olhos escuros não despregando dela. Laura gostava daquele olhar quente, mas ao mesmo tempo ficava um pouco apreensiva. Há meses não saia com um homem.
Sentaram-se na última mesa do lado direito.
-- O que vamos pedir?
-- Uma água sem gás.
Quando Fábio buscou sua mão ela estremeceu. A mão tocou seu pulso e subiu de leve pelo antebraço. Subiu mais um pouco e ele a puxou para um abraço.
-- Você é tão bonita.
-- E você tão jovem.
-- Já vem você de novo com esta estória.
-- Está bem, vou tentar esquecer.
Estreitou-a nos braços e buscou seus lábios, depositando um beijo leve.
No peito dela o coração pulava como doido quando ele buscou sua mão delicada e levou-a até seu peito. Precisava entregar-se ao momento. Precisava...
A sensação de estar encostada a ele era boa demais. Um homem a desejá-la. Bonito e jovem.
Quando ele buscou sua boca ela não apresentou resistência alguma. Também estava querendo beijá-lo. Como estava.
Ele quis mais beijos e levou-a até uma das vidraças.
Viam dali a cidade que dormia.
Ele a puxava pra seus braços e Laura podia sentir como estava desejoso dela. Os corpos tão próximos. Aquele contato provocava uma ereção no rapaz. O que não passava desapercebido dela, que também ardia por ele.
Achava errado esta atração que sentia pelo jovem. Já estava de novo a pensar na diferença de idade. Isto era prejudicial e ela sabia. Mas que fazer se tinha filhos da idade dele e não aceitava uma relação com uma diferença tão grande de idade?
Desejava-o.

Foto de Sonia Delsin

A FORÇA DA NATUREZA

A FORÇA DA NATUREZA

Os mais velhos sempre me disseram uma frase que hoje me voltou nítida à memória. Que ninguém pode com a força da natureza. Minha avozinha me mostrava o fogo e falava: Quem o domina? Os elementos têm poder. Não brinque com fogo.
Meu pai me ensinou a amar e a respeitar a natureza. Quantas vezes assistimos juntos temporais acompanhados de raios, de trovões. Quantos estragos vimos juntos e quanto falamos a respeito.
Quem consegue segurar com as mãos a água? Um bem tão caro, mas que pode nos tirar a vida; tão benéfico e tão traiçoeiro tantas vezes.
Eu que quase morri afogada aos doze anos sei bem como é. Eu queria me segurar, me dependurar em alguma coisa e esta coisa simplesmente não existia dentro daquele rio. Não era a hora de minha morte, porque meu irmão que sabia nadar me retirou de lá quase sem vida. Depois aprendi a nadar, mas junto com a natação aprendi algo muito importante, a respeitar a água.
Ontem tivemos aqui em minha cidade uma chuva repentina e acompanhada de forte vento. Um vendaval.
Eu e meu filho ficamos olhando as antenas que balançavam e nosso pé de acerola que tombava todo.
Por sorte os galhos são bem flexíveis e tombam, mas não quebram facilmente.
Está tão bonito este nosso arbusto e eu não queria vê-lo por nada deste mundo ao chão caído.
Pois bem, vou adentrar agora no que me levou a escrever esta crônica. Quando cheguei hoje no local aonde estudo a primeira coisa que vi pelo portão entreaberto foi que uma de nossas belíssimas árvores, uma cuja sombra tantas vezes praticamos tai-chi ao ar livre, estava tombada. Os galhos retorcidos...
Pareceu-me que um gigante andou por lá ontem. Torcendo galhos como educadores maus torcem braços de aprendizes.
Foi esta a minha sensação, mas não acredito que a natureza venha se vingar em cima de belas criações como aquela árvore tão linda. A idéia me passou e o motivo nem sei. Também nem sabia se devia citar aqui isto, mas citei e está citado.
No chão estava o filhote de João-de-barro e os pais aflitos revoavam por lá.
É duro descrever a cena. Nos ponteiros da bela árvore algumas flores azuladas permaneciam lindas como ela se ainda estivesse de pé.
Senti vontade de chorar. A dor daqueles pobres passarinhos que tantas vezes vimos carregando material pra fabricar o ninho chegava a doer no meu peito.
Ficávamos admirando, conversando sob a árvore e os dois tão empenhados em construir a casa.
Olhando-os revoando conseguia trazer de volta os dias que os via trabalhando na construção do ninho, a alegria deles.
Uma cerca de segurança foi colocada, pois uma das outras árvores estava com o caule totalmente trincado e perigava cair.
Fui triste para a sala de aula, porque deixamos no pátio aquela árvore tombada. Fiquei imaginando se vão cortar as que ficaram de pé, porque me parece que apesar de imensas, elas são frágeis. Ou o vento foi tão forte?
Acredito que exista sim uma fragilidade naquelas árvores, mas são idéias minhas. Não conversei a respeito com nenhum entendido. E também não sei como encontrarei tudo lá amanhã.
Não teremos mais aquelas sombras tão aconchegantes? Será muito desolador encontrar aquele local vazio.
Mas se elas podem colocar as vidas das pessoas em risco...
Algo a pensar, realmente.
Bem, quem pode com a força da natureza? Algumas vezes vemos um céu tão azul, tão quieto. E de repente algumas nuvens se formam, chega um vento e o que parecia que ia durar eternamente se acaba.
Eu tinha que contar. Eram simples e lindas árvores, mas fazem parte do meu dia-a-dia. Ajudam a enfeitar o tempo que passo lá; pela beleza; pela sombra; pelos pássaros que nela se abrigam; pelas parasitas grudadas nos caules.
Senti vontade de chorar...senti vontade de contar e contei.

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