Saber

Foto de laurinda malta

Rebeldia?

No âmbito de um imiscuir no campo de liberdade do desejo do outro querer,
Está a terra na sua inocência em actos libertinos, e frios desatinos embrulhada,
Terra jovem, embrunhada num rejuvenescimento com ideias de um novo saber crescer,
Ideias livres, firmeza alicerçada em madeira de bambú, meia solta, encanastrada.

No comando do seu próprio ser, descomandado de um crescimento sem o saber,
Afirmam-se em atitudes de gente musculosa, forte e fachadas ornamentadas;
São ervas daninhas que na sua inconstãncia, são botões de rosa em florescimento;
Mentes confusas, complicadas, à procura do ego com fachada e interior enraizada.

É poeira ventosa que corre de um lado para o outro, sem saber onde cair,
È um querer um campo de fixação, onde lidera a independência e a importância,
Conquista-se terreno, enfeita-se o campo, com superioridade que não vai cair,
E assim se torna grande, imponente, e de tudo isto, não pode haver discordãncia.

Foto de Bibia

O que vale a pena

O que vale a pena...

É triste imaginar que a vida poderia ser bem melhor que isso...Difícil acreditar na sinceridade de alguns e impossível suportar o desprezo de outros... desprezo que prezo por mim, por enquanto. Vingança? Sem condições... mesmo sendo possível continuar me escondendo atrás desta retidão, em dado momento posso transparecer... e eu não quero isso! Não quero que saibam quem sou, como sou, nem de que lado estou! Porque sou a escuridão... sou o meio que as trevas encontraram p/ espalhar a dor e a angustia a quem me cerca... mas ninguém deve saber... ninguém...
Porém, chego a certo ponto em que me cabe a difícil decisão: Vingar, o que as trevas, da qual eu carrego o mesmo sangue, fizeram comigo... por meros últimos segundos soltando a angustia, a ânsia, yang, TUDO... e se deixar acabar, fazendo com que as feridas que sangravam por dentro há tanto tempo fossem expostas à alcance dos olhos que, vermelhos, refletindo tal derramamento, chorassem, desesperados... Remorsos? Talvez... Arrependimento? Quem sabe... Valeria a pena arriscar?
SIM
às vezes...

...Porem as vezes não... e são nesses momentos, em que a felicidade predomina, em que devo pensar...

Porque, por pior que a vida pareça, ou por pior que seja, eles acontecem e vem, com sentimento e me salvam, e não me deixam cair, afundar... Por pouco tempo, mas tais momentos me mantém viva, de pé, e determinada... Determinada a seguir em frente, sempre! São raros, mas existem, e agora, não quero que morram... tais momentos de risos, amor, carinho e liberdade me mantém nesse escuro, e são eles a pequena luz branca que me guia dentre total escuridão...
Linda, radiante e luminosa luz que vale a pena sim atravessar esse caminho, passar por tudo o que o futuro me reserva, e passaria de novo pelo passado... sofrendo, gritando... porque tenho a certeza que chegarei, e valera a pena. Essa luz é minha vida! Quando alcançá-la, começarei a viver...Acordar de manhã, sentir a brisa em meu rosto, olhar p/ as plantas e dizer: “Estou viva!” é algo que irei fazer, quando tal luz me envolver...
...e também agora, no escuro! Agradeço sim por estar viva, pela forca que recebo e pela brisa em meu rosto, pelas plantas, e digo também: “Estou viva!”, pois se eu não começar a viver agora, nunca alcançarei tal luz...

“Luz que me espera, me chama, me guia, me aquece e me guarda: VOCÊ!”

E então, novamente a pergunta:Vale a pena desistir, e parar no meio do caminho?

Eis a resposta:

Não, não vale a pena... Por você!

Foto de Smacc

Talvez

Não foram as palavras
Nem tao pouco os gestos
Talvez um sorriso
seja preciso
Para te amar
Talvez perguntar
Porque não ficar
Talvez esse sorriso
Que me encanta e fascina
Seja meu castigo
Talvez seja preciso
Ficar teu amigo
Para saber o que e a dor
de te perder
Mas isso é contigo
porque um amigo
É tb um grande amor
E esse não causa dor
Talvez afinal
Se um dia te odiar
Tu tb não levas a mal
.....Talvez...!!!

Foto de choicePT

Poeta II ( Dedicado a Fernanda Queiroz)

Poeta, o que o move?
Porque o faz?
Apenas escreve o que o comove!
Na esperança de econtrar a paz!

Solta as palavras, num vem e vai
Num desabafo da sua dor
Sonha que a tristeza cai
Mas ela volta, num vento inspirador...

E deixa-se levar ao sabor
Sem saber se volta ou não
A sua bússola, coraçao sofredor
Que outra hora se entregou a paixão!

Poeta, puro desconhecedor da razão
Espécie de opinião subjectiva
Deixa-se levar pela emoção
Numa acção dolorosa e repetida!

ChoicePT@gmail.com

Foto de choicePT

Poeta II ( Dedicado a Fernanda Queiroz)

Poeta, o que o move?
Porque o faz?
Apenas escreve o que o comove!
Na esperança de econtrar a paz!

Solta as palavras, num vem e vai
Num desabafo da sua dor
Sonha que a tristeza cai
Mas ela volta, num vento inspirador...

E deixa-se levar ao sabor
Sem saber se volta ou não
A sua bússola, coraçao sofredor
Que outra hora se entregou a paixão!

Foto de Fernanda Queiroz

PROCURA

Em um dado momento de tua estadia
Para com outra pessoa poder realizar
Sonhos e vínculos de harmonia
Você tem que parar e pensar!!!

Se ela merece respeito
Que você aprendeu a dar
Com o estandarte do peito
Que nasceu para não acabar!!!

Se for uma pessoa
Que não te escolheu para amar
Grita, debata , faça e ressoa
Que teu mundo pode mudar!!!

Você pode sentir envolto
Com quem quer contigo partilhar
Os sonhos postados no alto
De uma estrêla a brilhar!!

O segredo se faz presente
Em não querer almejar
Alguém frio e distante
Que não nasceu para doar!!!

Um botão vira uma rosa
Muitas rosas um ramalhete
Mas isto em amor é prosa
Para alegrar a gente!!!

O amor não aparece de vez em quando
Basta querer e saber entender
Pode não achar quem estava procurando
Mas quem estava procurando você

Fernanda Queiroz
(Direitos Reservados)

Foto de laurinda malta

Visita à casa de Deus

Meu Deus, hoje com a alma combalida, fui ver-Te, e entrei em Tua Casa;
Fiz-me convidada, pois queria tanto o Teu afago, a Tua paz interior...
Ajoelhei-me na passadeira vermelha, e a humildade metida na minha casca,
Procurei o Teu sopro de alegria, um ar de serenidade e o Teu Divino amor.

Sabes Deus, sinto-me perdida, à deriva, no meio de toda esta gente?
Sinto-me confusa, desnorteada, sem saber a razão da minha triste tristeza.
Queria neste momento o Teu aconchego, a tua mão e desabafar no Teu abraço quente...
E depois descansar no Teu colo, coberta com a Tua doçura celestial de beleza.

Dá-me Senhor a calma que eu possuía, e a alegria que aos outros eu incutía;
Dá-me Senhor harmonia, a lufada de ar alegre neste dia de sombra e fria dor;
Ajuda-me Meu Deus, faz-me acreditar que a vida é uma necessária caloria,
Caloria de paz, sintonia com os outros, e desejo de acreditar numa vida com valor

Foto de Rafael pereira de souza

Meu grande amor nunca esquecido!!!

Sempre soube terminar os poemas que falam de saudade, de amores finitos, mas nunca começá-los, pois o início  tem gosto de ausência, tem cheiro de perda, tem peso de outrora. Amores passados, perdidos, partidos, apenas convidam ao silêncio, e a confissão, e a solidão, florescem implacáveis na ponta da língua, como brados, como adagas, e então, ao pretender o afago, apenas desenho um lamento profundo, e ao tentar esquecer o inesquecível implanto as lembranças na retina da memória, que dói como se fosse o dia da partida e não a hora das reminiscências.
Mas, sim: aprendi a dizer que não te esqueço; que o eco dos teus pés - que já foram o meu chão - retumba a cada passo que caminho nesta doce amargura escandinava, escondido entre ruivissímos cabelos e branquíssimas mentiras.
Revejo os instantes e vejo que o tempo, a destempo, ensina a dizer que te amo, que te lembro quando é tarde, quando a noite do tempo deitou-se para sempre entre nós, como  água sem barco, como  margens sem rio como um dia sem horas.
Difícil começar a dizer da saudade que sofro, da angústia que vivo, da dor que me ataca, da culpa que sinto, que não é vã, mas justa: mea culpa, mea máxima culpa.
E os minutos, esses que teimam em ficar horas a lembrar-te; e as horas, que ficam dias teimando em reviver os instantes que não voltam, apenas desamarram as palavras que impunes e sem medo se escrevem letra a letra lapidando um pedido de socorro, rabiscando um retorno ao passado, esculpindo um desejo de futuro, conquistando uma chance de ventura.
Sim, não nego: quis construir uma ponte de amor, um dizer de saudade, um grito de esperança, um pedido de clemência.
Nem mais, nem menos, nem muito ou pouco, nem tarde ou nunca: um tudo ou nada.
Sim, um poema de amor manchado de saudade, pintado em cor remorso, é o que tento iniciar e não consigo,
pois dizendo que sim, que te amo e não te esqueço, não começo, mas termino.
E isso faço, começo terminando com um resto de esperança, que é o fim de todos os princípios, e repito, como um disco, que te amo, que te amo, e que deixar-te foi tão duro como te saber distante. E termino começando, pronunciando o teu nome, o que até agora apenas me atrevia: vivendo de amor, e não morrendo, suando de ternura e não de angústia gritando de esperança e não de raiva, é como digo que te amo, minha Kleice nunca esquecida!

Foto de Tom cruise

Devaneios do mar...

Cada vez que te encontro
eu me perco em devaneios
na embarcação que me leva sem destino
ao oceano destes dias
em que avistei tantos portos
que meu diário de bordo
é incapaz de saber dizer
quanto tempo faz que eu nem sei se eu...
Eu nem sei se vou saber mais voltar.

Meu encanto se foi com o vento
e partiu-se em pétalas
que dançam ao redor de teu farol
a implorar pelo apreço de teu olhar
quando o orvalho em que minha nau navega
não pode mais esconder
ser das lágrimas dos anos que perdemos
mudando nossos rumos
e rasgando nossas velas
pra prosseguir a esmo.

E é fato que não sabemos
se voltaríamos a encontrar
o que deixamos o tempo ruir
fechando os olhos
mas mesmo assim eu...
mesmo assim eu... queria tentar.

Náufrago com o corpo cansado
no breu aguardo a tempestade
decidir se me atira outra vez as tuas praias
ou se enfim me leva às rochas
pra descansar.

E é tudo tão covarde...
deixar morrer as chances
por medo que barcos de papel não suportem
as cargas clandestinas
que fingimos não acumular com o tempo...

E é tudo tão impossível
que ateamos fogo nos remos.

Foto de Carol Garrido

A dor de amar

Como doi meu coração, e sente a pior dor do mundo, a dor de amor, a dor de amar!!!!!!
Desde quando te conheci, meu mundo se perdeu, desde o primeiro momento que te vi, sabia que iria mudar minha vida, que iria ser meu amor!!! Mas o que eu não imaginava, é que, por você iria sofrer tanto, e que minhas lágrimas e tristezas teriam seu nome!!!! Não passo um minuto se quer, sem pensar em você, sem pensar em um jeito de te conquistar, de ter seu amor, e nessa “luta” por seu amor, meu único aliado é o meu coração, e dentro dele carrego uma certeza, a de que um dia irei ter seu amor, de que vamos ser muito felizes juntos, que você irá me fazer mulher, e que sempre que eu precisar, terei seus braços para me refugiar.
Sabe você mudou minha vida, e só de pensar em você já fico feliz, só de saber que existe, meu coração se alegra, mas não quero viver nessa ilusão, e não vou viver assim, pode ter certeza!!!!!! Eu vou fazer de tudo, e vou te conquistar, vou ter você, não vou desistir, e sabe por que? Porque eu sei que gosta de mim, e sei que meu futuro é ao seu lado, e acima de tudo porque eu te amo mais que tudo nesse mundo!!!!!!!!!!!

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