#### ### ## # São desejos aflorados. Amantes ousados, Vontades esculpidas. Fontes despidas. Sem hora pra começar, Sem pressa de terminar O corpo que inflama, Lençóis na cama. Desalinhado. Cheiro de pecado. Mãos escorregadias, Que aos corpos saciam. Ousadia sem limites Não tem a quem resiste. Corpos suados Coração acelerado, Desejos contemplados. Ritmo frenético Calor retrocesso, Tudo e amor Que termina em sexo. Delírios sedução, Sabor de mel e tentação. Beijos molhados, Suor envenenado. Tudo se transporta Quando ápice que importa Tudo é arte tudo é prazer. Até o amanhecer. Os amantes Mais uma vez, Tocarem-se a se dar prazer...
*-* Anna A FLOR DE LIS.
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* * * * Teu corpo faminto estremece ao meu toque A carne macia das tuas pernas inflama desejo. O prazer de navegar no teu mar me molha.. E o mel do meu centro em ti despejo.
O corpo nu coberto de paixão Os beijos molhados, sugados Mostram o caminho da perdição... Nem sei pra onde vou...pra que lado!
Teus olhos gulosos provocam quentura Vem a vontade alucinante E o despertar dessa fome te transforma No meu homem, meu eterno amante
Toma meu tesouro guardado Suga, beija, devora Não sacia tua vontade louca Por mais, teu corpo implora
E penetrando nos sonhos mais loucos Com mãos atrevidas , teimosas e bandidas A boca gulosa não resiste ao sabor A lingua se torna guerreira, destemida
E na folia sobre a cama Vou ardendo, vou queimando Num ritmo alucinado No teu corpo vou galopando
A noite se fez cúmplice Dos corpos em fusão Teu desejo no meu corpo Teu prazer gravado em mim
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
Meus olhos da cor do céu, já se querem fechar... Apesar do sol despontar lá fora. O frio de minha alma, Atormenta-me em memorias que já não quero viver... A solidão mata meu coração, E sinto meu corpo a fraquejar. Minhas mãos já tremulas, Parecem sem vida. Sinto meus olhos pesados, Eles não querem mais olhar, Para um universo sem sentido. Deixo-me , então ir... Sentindo-me a desfalecer, Neste chão gelado, Que o sol não aquece. Quero dormir... Sentir as sombras aos poucos, Tomarem conta de mim E meu mundo ficar cada vez mais escuro. Quero dormir, para sempre, E não mais acordar para a vida. Quero ficar assim, neste estado Toda a minha eternidade. Sentir meu mundo a fechar-se em torno de mim, Deixar-me levar angústia e pelo desespero. Estou cansada, meu amor.... Estou tão cansada, Desta vida que já não tem saída Deste ritmo alucinado dos meus pesadelos. Deixa-me dormir, meu amor.... Para nunca mais ter de ver este sofrimento, Para nunca mais sentir esta dor que me queima. Deixa-me dormir.... Partir em paz, para uma outra vida, Onde poderei enfim, descansar! (deusaii )
Em resposta....
Como poderei te deixar dormir? Se te amo, te quero minha deuza, meu eterno amar...
Onde ficam tuas juras de amor por mim? Onde ficam teus poemas que tanto falam que me tens paixão? E as promessas de eternamente me amar? Qual o valor que tem meu coração por tanto te amar? Qual é o valor? . .. do sorriso num momento de tristeza? .. do simples olhar, apaixonado? .. da flor, quando se abre? .. do nascer do sol? .. da luz da lua para um casal de namorados? .. do poder da fé nos momentos difíceis? Qual é o valor? .. de um aconchego com seu amor? .. de uma lágrima de paixão? .. de um carinho? .. do viver a dois? .. da sinceridade nas palavras? .. da compaixão? Qual é o valor? de um grande amor? da mais pura paixão... do teu amor na minha vida? do teu perdoar, após meu errar? dos teus beijos molhados? das noites de fantasia e desejos? do nosso eterno amar? QUAL É O VALOR ? QUAL O VALOR DA MINHA VIDA, SEM VOCÊ PARA ME AMAR ... Dentro do nosso amor, há cumplicidade e afinidade tão grandes, que é uma emoção apaixonante invadir o teu coração... Saber que você guarda sempre em sua memória: Que eu te amei, te amo e te amarei... Por toda minha existência ...
AS SEMENTES DO MEU PURO AMOR, SÃO COMO FLOCOS DE NEVE... ELAS SÃO REGADAS COM AS LÁGRIMAS DO MEU CORAÇÃO POR VOCÊ MINHA ETERNA PAIXÃO Tens meu carinho e o Admirar, Beijos e Mimos de Paixão . . . (Von)
Obrigada querido por mais um dueto.
Sei que me buscaste... Estava ali bem perto a ti não devias me procurar muito pois o vento te mostraria a onde eu estava . Buscavas-me nos olhares e sorrisos, mas meu olhar sempre esteve em ti. Meus pensamentos sempre foram os teus. Todos teus desejos sempre foram iguais aos meus. As minhas palavras sempre afinaram com as tuas. Meus poemas sempre a ti dediquei, não sofras, pois não estou só no teu sonhar. Mas, de fato e de coração, sempre serei teu num eterno amar... Von
Vem... Vem descansar no meu conforto Estou pronta, a ti exposta Deita, toca, afaga Faça desse momento Uma tarde safada Vem... Vem dançar no meu corpo A música que no teu centro arde. Nesse tom descompassado Nesse ritmo acelerado Que teu corpo, a mim ensina Vem... Vem que não posso mais esperar Quero tomar teu corpo Do jeito que estiver Cansado,molhado, tarado E dele, me fartar Vem... Vem galopando em frenesi Minha boca beijar,minha pele arrepiar E em cada pedaço meu, tua mão bailar Acaricie, morda, arranhe Vem no meu corpo aventurar Vem Vem e entra sem pedir licença me assanha, toma meu amor Aconchega-te em minhas entranhas Deleite no meu corpo em chamas Estamos sós... Embebidos no amor desta tarde tarada Rozeli
Minha querida Rozeli... Minha querida meinina sapeca e levada .... Uma delícia de due... Este ficou lindo , está cheio de amor,desejos, tesão e muita paixão ... Espero que gostes.... Montei com muito amor... Meu carinho, meu eterno admirar, mil beijos, xeros e mimos de paixão ... AS SEMENTES DO MEU PURO AMOR, SÃO COMO FLOCOS DE NEVE... ELAS SÃO REGADAS COM AS LÁGRIMAS DO MEU CORAÇÃO. . . • ICH LIEBE DICH ...
ICH LIEBE DICH ... do Von Buchman
Meus olhos da cor do céu, já se querem fechar... Apesar do sol despontar lá fora. O frio de minha alma, Atormenta-me em memorias que já não quero viver... A solidão mata meu coração, E sinto meu corpo a fraquejar. Minhas mãos já tremulas, Parecem sem vida. Sinto meus olhos pesados, Eles não querem mais olhar, Para um universo sem sentido. Deixo-me , então ir... Sentindo-me a desfalecer, Neste chão gelado, Que o sol não aquece. Quero dormir... Sentir as sombras aos poucos, Tomarem conta de mim E meu mundo ficar cada vez mais escuro. Quero dormir, para sempre, E não mais acordar para a vida. Quero ficar assim, neste estado Toda a minha eternidade. Sentir meu mundo a fechar-se em torno de mim, Deixar-me levar angústia e pelo desespero. Estou cansada, meu amor.... Estou tão cansada, Desta vida que já não tem saída Deste ritmo alucinado dos meus pesadelos. Deixa-me dormir, meu amor.... Para nunca mais ter de ver este sofrimento, Para nunca mais sentir esta dor que me queima. Deixa-me dormir.... Partir em paz, para uma outra vida, Onde poderei enfim, descansar!
* * * * Vem... Vem descansar no meu conforto Estou pronta, a ti exposta Deita, toca, afaga Faça desse momento Uma tarde safada
Vem... Vem dançar no meu corpo A música que no teu centro arde. Nesse tom descompassado Nesse ritmo acelerado Que teu corpo, a mim ensina
Vem... Vem que não posso mais esperar Quero tomar teu corpo Do jeito que estiver Cansado,molhado, tarado E dele, me fartar
Vem... Vem galopando em frenesi Minha boca beijar,minha pele arrepiar E em cada pedaço meu, tua mão bailar Acaricie, morda, arranhe Vem no meu corpo aventurar
Vem Vem e entra sem pedir licença me assanha, toma meu amor Aconchega-te em minhas entranhas Deleite no meu corpo em chamas Estamos sós... Embebidos no amor desta tarde tarada
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A saudade dilacera o meu coração,
Débil de solidão, mantém o seu ritmo,
Esmorecendo lentamente,
Formando um rio de sofrimento…
Longas noites, irrequieto corpo,
Olhos cansados, encarando a escuridão,
Ansiando pelos raios da manhã
Que trespassaram as fendas da janela
Aquecendo um pouco o meu coração…
O Silêncio invadiu a minha vida,
Apenas ouço o meu pausado respirar,
Que me indica, que perdi o sentido da vida,
Da alegria, do brilho, da cor…
Só a saudade permanece,
Sufocando, o que resta de vida em mim…
A poesia tinha uma forma fixa: seus versos eram metrificados, isto é, observavam os acentos, a contagem silábica, o ritmo e as rimas. A contagem silábica dos versos foi sempre muito valorizada até ao início do século XX quando a obra que não se encaixasse nas normas de metrificação não era considerada poesia. Isto mudou com a influência do Modernismo- movimento cultural, surgido na Europa que buscava ruptura com o classicismo. Atualmente o ritmo dos versos foi liberado e temos os chamados "versos livres" que não seguem nenhuma métrica. Os três gêneros (lírico, dramático e épico) eram escritos em forma de poesia. A narrativa, entretanto, foi tomando importância, ficando a poesia mais relacionada com o gênero lírico. Ainda hoje é feita esta associação entre poema, sentimentos e rimas. Efetivamente, existe uma diferença entre poesia e poema. Este último, segundo vários autores, é uma obra em verso com características poéticas. Ou seja, enquanto o poema é um objecto literário com existência material concreta, a poesia tem um carácter imaterial e transcendente. Vem da alma! Mas, acima de qualquer conceito, o que mais diz a verdade, é que a Poesia é a própria inspiração do Homem, despertando o sentimento do belo.
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Brasil de tantas culturas De cores e ricos encantos. Brasil do Índio guerreiro, Negros sudaneses e bantos.
Brasil de tantas religiões Do candomblé africano Que deu ritmo aos salões... Que ensinou a dança de roda Que embala gerações.
Brasil dos homens cristãos Que rezam em nome da Cruz, Acreditam que após a morte Há um paraíso repleto de Luz. Tem como Rainha Maria E como Rei, Um Homem Chamado Jesus...
Brasil dos índios politeístas Considerados pagãos Aqui viviam Bem antes da tal conquista. Têm deuses iluminados, Adoram a lua ou o trovão Deles herdamos vestimentas, Bebidas, ritos e alimentação.
Brasil de ricas culturas Dos europeus e asiáticos, Que dele fizeram morada E com suas diferenças Construíram a pátria amada. Tantas outras ficaram pra trás... Teu povo ainda deseja três coisas Saúde, Trabalho e Paz.
(Sirlei L. Passolongo)
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