Rios

Foto de Carmen Vervloet

Dia Mundial do Meio Ambiente

ÁGUA – ESSÊNCIA DA VIDA

Em louco acometimento
o homem
esmaga a esperança,
sem dó, nem sentimento...
Polui as cristalinas
doces águas da vida...
Invalida
a decência
na sua demência...
Não ouve o pedido
de clemência
das agonizantes águas,
cheias de mágoa...
Existência...
Essência...
Sopro da terra...
Em guerra
com poluentes...
Rios doentes...
Com lixo...
Esguichos
De loucura...
Tortura...
Com esgotos que adentram
ao seu leito...
Triste pleito!
Levando saúde...
Sonhos... Vida...
Deixando o planeta
sem saída...
Apagando em trevas
um futuro risonho...
Matando a mão armada...
Águas esparramadas...
Poluídas... Perdidas...
Na terra ressentida...
Que grita por
VIDA!

Carmen Vervloet

Foto de Vmabs

Marchante de infinitos

Por uma qualquer manhã, ou qualquer outra distância, saio vagarosamente, lendo a displicência dos momentos. O intrépido, as anémonas, sequelas dispares, como dés-potas raros desta e qualquer outra distancia, sentados, à alquimia dos defuntos e risonhos areais, os subtis arrojos franqueando sentenças deste mar azedo, caldeiras, riscos e bravas distancias cor dum mar qualquer, especulando contactos e comunicações, esmolando a franquia quase minha de vida esta, a que me submeta talvez, sereno dis-cursar, comunicar-me contra intempestivos oratórios que segreguem as ruelas da cidade que deambule em si o fan-tasma de si mesma, a velha e póstuma cinderela diante postais iluminantes na cassandra mesclante de rasgos e diabruras, conversas informais e sentenças animais, riscos na consciência, sob apetências, como se dialogar contigo fosse referendo, referencia para as essências dos destinos postulados no refrão assassino dos tempos, segue, sei que será quezília intemporal, atempada que seja, que seja anti-moral, se restos forem, ou fossem talvez da vida a vida ainda por viver, entendemos a cada recado imaginado o seguimento sincero, demarcado contra cantos a favor do destino, como somos neste depravado resquício, faces robustas e nada serias, vendo por tudo que nos interpele cicatrizando a colorida e resfriada nobreza dos instantes, sereias sem semblante, rosas sem coração, ou dos nós dela mesma, as pernas cálidas da Dona Rita, recados de si enviando vida, restos de futuro, e Dona Rita, apostola deste restante fim que esmera o momento, espera o rico sussurro nesta mesa de café, como instantes contra feitos, a vida escorre como o momento ali cercado, pelas heresias do frio diante calor abusivo, toques e abraços disfarçando a falência da existência, pelos que nos querem, se apostarem como fariam como nós, de vida aqui as ostras são templos, decorando a modéstia do tempo, de rios feridos na alma dum vinho ali sarado, joelhos aprumados num amor ripostado, que te queira, se sentir que possa de ti nada querer, porque daqui nada que aquilo que apenas se saboreou, a vida vista à lupa dos fantásticos nada seres, cêntimos arrumados, postulados, arrufados, amarrotados, algibeiras sorriais num fundo de si mesmas, alojadas à mesa da refeição que se queira, sente, em ti, dizia antes uma tal dona Rita, uma véspera perdida, apostando em ti num calculo seguinte, seria talvez este seguimento sem essências, sem razoes, sem préstimos, por ser aquilo que seria, desapossado, desabrochado, jardim sem lume num cigarro fumado, as esferas contigo numa lua inventada, num riacho embargado entre mãos laçadas, vem lentamente que importa amiga sisuda dos tempos vitimados, das horas verdejantes de beijos colados ao peito dos arrojados, dos amigos que em tempos em ti busquei, Ana ri, Escuto enquanto de si esse sorriso dispersa pela orla da rua o eco da sala, a vitima não fala, o sentimento não escuta e eu sei, espero de ti algo que fosse ao menos qualquer coisa, como a batuta resfria um calor que sentira, um café algemado, um toque inventado, e a musica ali, juntinha a porta onde fumo o ultimo cigarro da noite em que já nada existe, a porta cerrada e a rua calada, girando no vazio, os espectros são vândalos, os animais corroem as essências deste sequíssimo talvez, um arfar natural duma sala sem ninguém, um lugar de desdém a fala de mundos entretidos como quem soube um dia, que aqui sim, o amor nascera e ficara para sempre preso ao ninguém, sempre o desdém que importa Teresa, vem, escuta comigo o refrão da vida, um outro toque nesta alma que mendiga um silencio calculado na esfera antiga, conheci-te nesta resma frágil da existência e senti que contigo a vida renasceria sobre os bancos do ermo, jardim formidável, senta-te aqui comigo Teresa, a tua voz trás magia e a solidão ganha nome, sabes quem me disse que um dia, nesta repelente via, a vida renasceria com a voz do caminho, foras um dia aquele dia aqui, na esfera do nada um total absoluto, bebe café, tranquila e presente, um dia estarás sei, na sala encantada da mais seca verdade daquilo que nunca alguém tocara, se fan-tasma ou funesta, somos restos sim, queres da vida a vida ou a vida deste nada que um dia já somos?
Bom dizer bem. Bem. Outro que fosse, seria na mesma, que importa, o borbulhar exequente ou quiçá, consequen-te, de barbatanas içadas, almagras e fruto, sôfrego destino às causas pudicas de vidas correntes, nesta maré, vi teu olhar, frio de monte, ocultando este sortido navegar, vai lentamente como vida à vila, olhar seria um possível raro que se esmera, acredita assim nisto. Como se os olhos se abrissem na direcção do erro.

Foto de Wilson Madrid

FELICIDADE ETERNA

*
* ( ACRÓSTICO )
*
*
F azer sempre o bem sem olhar a quem
E scutar a voz orientadora da razão
L er a sabedoria da divina natureza
I nsistir no indispensável perdão
C ontrolar os impulsos da emoção
I gnorar a mentira e a agressão
D istribuir constantemente carinho
A ceitar humildemente a lição do não
D esviar das várias pedras do caminho
E vitar a ira, o negativismo e a tristeza...

E nxergar muito mais além
T ranspor lagos, rios e mar
E ncontrar a paz que convém
R epartir a rica e saudável doçura
N avegar eternamente na ternura
A prender, evoluir, acreditar e amar...

Foto de Rose Felliciano

Hoje Quintaneei.....

.
.
.
.

"Hoje Quintaneei...
Na simples simplicidade de escrever ...
Da vontade de viver dia a dia
De não dar nomes aos rios
de amar baixinho... deixando em paz os passarinhos...

Sem alardear em vozes expostas
Não me importanto mais com as respostas
E sim, com as perguntas certas...corretas
Aparando as arestas
Sabendo que esses que atravessam meu caminho
passarão.... e eu....
eu sobrevoarei a isso...sorrindo....

Vestindo a nudez da vida
Apenas com meus desejos...
Tendo do beijo, o principal gosto.
Cerrando desgostos.

Pois poemas com rimas de martírio
São como trens em descarrilhos...
Lembrados pela morte ou pela sorte
dos felizes sobreviventes
e nunca pela beleza da paisagem
do trem, da viagem.... contentes...

Hoje Quintaneei
e do Amor me lembrei...
Fechei então meus olhos e minha boca
e nas horas poucas
bebi minhas lágrimas
e não falei sequer uma palavra ...

Te dediquei esse momento
sorrindo, falei ao tempo:
O amor mora aqui dentro... dentro de mim...
Em meu peito...

assim, num riso de criança,
"E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas…"

Bem devagarinho meu amor...devagarinho....
Deguste junto a mim o sabor do carinho.
Se morrer, só de amor...
E pelo amor, VIVER... eternamente!" (Rose Felliciano)

.

*Mantenha a autoria do Poema*

.

Dedico esse poema ao Grande Poeta Mário Quintana! Poeta esse que me inspira e do qual sou sua fã n.00000000000000000001
Esse poema foi todo inspirado em outros poemas do Quintana e inclusive, cito entre aspas, uma parte do poema: "Canção do dia de sempre".
Boa leitura e as bençãos de Deus sobre a vida de todo aquele que por aqui passar... esse é o meu desejo!

Foto de Martorano Bathke

II Evento Literário de 2008- Mãe.

Minha Mãe.

É fenomenal, pois é incondicional. Conduz-me pelos caminhos que não quero caminhar e me diz às palavras que não quero ouvir. Mas me reconhece quando preciso ser reconhecido e ninguém mais me olha com reconhecimento. Faz me sentir melhor em todos os aspectos como ser humano.
Quando me dá a mão tenho forças para subir os rios, atravessar as florestas, descer as montanhas, cruzar os sete mares e os cinco continentes. Abraça-me e leva-me a viajar pelo espaço mesmo que tenha que desviar de estrelas e comigo até o céu chega. Com toda a dedicação, esforço, trabalho, renuncia e total ausência de medo, és incondicional.
Todos os sentimentos mais nobres reunidos, que toda a tua maternidade pode reunir de uma só vez, são meus, de graça, e incondicionalmente meus. Pois o teu maior prazer, o teu maior deleite, o maior céu é ver nos lábios dos teus filhos, aquele que começa pequeno e singelo a tocar o coração e em milésimos de segundos vira turbilhão arrepiando toda a pele e desabrocha como flor.
Que seja eterno e incondicional, não o meu sorriso, mas o sorriso que me colocastes nos lábios, obrigado Minha Mãe.
Martorano Bathke
e-mail: ronald@ps5.com.br
* Publicação permitida desde que conste o nome e o e-mail do autor.

Foto de Martorano Bathke

Minha Mãe

Minha Mãe.

É fenomenal, pois é incondicional. Conduz-me pelos caminhos que não quero caminhar e me diz às palavras que não quero ouvir. Mas me reconhece quando preciso ser reconhecido e ninguém mais me olha com reconhecimento. Faz me sentir melhor em todos os aspectos como ser humano.
Quando me dá a mão tenho forças para subir os rios, atravessar as florestas, descer as montanhas, cruzar os sete mares e os cinco continentes. Abraça-me e leva-me a viajar pelo espaço mesmo que tenha que desviar de estrelas e comigo até o céu chega. Com toda a dedicação, esforço, trabalho, renuncia e total ausência de medo, és incondicional.
Todos os sentimentos mais nobres reunidos, que toda a tua maternidade pode reunir de uma só vez, são meus, de graça, e incondicionalmente meus. Pois o teu maior prazer, o teu maior deleite, o maior céu é ver nos lábios dos teus filhos, aquele que começa pequeno e singelo a tocar o coração e em milésimos de segundos vira turbilhão arrepiando toda a pele e desabrocha como flor.
Que seja eterno e incondicional, não o meu sorriso, mas o sorriso que me colocastes nos lábios, obrigado Minha Mãe.
Martorano Bathke
e-mail: ronald@ps5.com.br
* Publicação permitida desde que conste o nome e o e-mail do autor.

Foto de Arion Do Vale

♥Bruna♥

Bruna hoje penso como você e importante para mim.
Hoje comecei a pensa como gosto de você
Como você e importante para mim
Como você marco minha vida com esse seu jeitinho meigo
Como concidero você a pessoa mais importante para mim.
Bruna hoje noite como você e importante para mim
Porque te concidero minha irmã.
Bruna na hora que você me deu a noticia de que você ia c casa
Fiquei chocado, mais feliz por saber que você esta feliz.
Com ah pessoa certa não eu não sei.
Mais espero que seja.
Bruna quero que você saiba que sempre que você precisa estarei aqui pra o que você precisa .
De hoje em diante pode se concidera minha irmãzinha.
Bruna estou triste, pq acho que estou perdendo você.
Bruna hoje vi como sinto sua falta.
De como você e importante para mim.
Sinto falta do seu abraço.
Da sua voz.
Linda sempre que eu for lê isso eu vo chora.
Porque você vai casa e vai fica longe de mim.
Bruna eu Amo muito você.
Não vai embora.
Bruna não vo consegui te tira do meu coração.
Bruna esse Amor que sinto por você e de irmão.
Irmão que não que perde a pessoa que sempre foi carinhosa
Gentil, simpática, amiga.
Bruna lê escrevo essa carta em prantos de rios.
Gosto muito de você.
Gosto de senti seu perfume.
Gosto do seu abraço.
Linda espero que você entenda o que eu quis dize com essa carta.
Moras para sempre no meu coração...

BRUNA AMO VOCÊ PARA SEMPRE...

Foto de Dirceu Marcelino

O TREM DO DIA A DIA - 8ª parte da VIAGEM DO TREM ENCANTADO. Passagem do Trem comum para o ALFA PENDULAR. Homenagem JOANINHA VOA

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Transcrição da poesia: O TREM DO DIA A DIA

Autoria de JOANINHA VOA - Diretora da "Escolinha da Fernanda".

Lá vem o Trem!... Lá vem... Lá vem...
Que bom que é vê-lo... o Trem!...
E meus versos verdejantes
Aqueles! que saem versejantes
Nem sei como! mas saíndo...
Do Trem!... que lá vem...

O Trem conduzido por Dirceu
O Anjo por todos nós já conhecido
Que não sendo segredo pra ninguém
Vai na frente corajoso e destemido
Desbravando trajectos, o caminho
Vai e segue, o Trem!... Enaltecido!

Certo que tem ajuda d`outros Anjos Energia, Luz, Amor, Alegria, Felicidade
e até Humor...
Eles nos conduzem por caminhos
Certos outros incertos, mas o certo
É sempre na paz do Senhor!

Curioso foi n´outro dia...
Quando o Trem parou numa Estação
E alguém me perguntou com emoção
Quem conduzia?!...
Pronta! Respondi sem hesitar
Rosas! Senhor, são Rosas!...
Estas que nos conduzem
No dia a dia...

JoaninhaVoa, In "O Trem, do Dirceu Marcelino"
(2008/04/05)

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2ª PARTE da PROSA POÉTICA INTERATIVA - VIAGEM DO TREM ENCANTADO para a "Escolinha da Fernanda", a partir da chegada em Costa de Caparica e onde embarcamos a Diretora JOANINHA VOA, na Estação 9. 3/4... Saliente-se o acréscimo nesta PROSA da participação do - poeta diamante - HENRIQUE FERNANDES...

Em seguida iniciaremos a travessia do Atlântico
Desceremos na Costa de Caparica
Onde na Estação 9.3/4
Estará a Diretora Joaninha,
Que irá à frente voando,
Ou, nos meus braços
(Do Maquinista...Eh, Eh,Eh...),
Pois é a Diretora.
Após vamos a Lisboa,
Estação de Santa Apolônia,
Perto da Alfândega do Jardim do Tabaco,
Onde vamos beber algo a ser servido
Por nossa anfitriã.
Ali embarcará nosso amigo MFN:
O Manuel.
Com "U".. Uuuuuuuu... ooooo.. nãããoooo.. uuuu....
O Joaquim não sei se matriculou.
Levarão-nos até o Porto,
Para embarque de Albino Santos,
Ele marcou passagem
E vai nos ajudar a achar.
............................................................ ( partes novas - interativas )
Xiii..
Agora a coisa complicou
Não sei...
Ele disse

F I M

O que será de mim?

Da Rose,
Do nosso jardim,
Se ele realmente fizer
Assim!

(A Joaninha
Disse que não,
Por isso nem votou
Ele não vai aguentar
E vai nos acompanhar)
Afinal,
É o Grande Poeta
O grande inspirador
E sempre nos amou,
Tua nau navegou,
Nestes rios,
Nestes mares,
E versos para o futuro
Lançou
E agora
Esperamos-os
Tão puros,
Como seu pingo de Luz
Que iluminaram e
Iluminam
Os olhos
Os corações
Destas poetisas,
Nossas amigas.

Por isso
Esperamos encontrá-lo
Na Estação São Bento do
Porto.
.....................................................................
Mas, agora temos novo passageiro
É como diz o Edson
Nosso grande companheiro,
Em Portugal
Existem muito poetas
É muito legal.

Teremos de passar pela serra do Marão,
Serra de encantos e poesia
Terra de meus ancestrais
Onde brilha o sol da liberdade,
Entre os vales e montes de
Trás-dos-montes.

Lá estará a nos esperar
Henrique Fernandes
Muito legal
O poeta diamante
Que honra
Esperara-nos em
Vila Real.

Nós trará novas energias invisíveis,
Fortalecendo as nossas palavras
De poetas da esperança...

“uuuuuuuuu uuuuuuuuuu estou esperando essa boleia
Rumo ao desconhecido
Que nos é apresentado tão verdadeiro”,
Em Portugal
Por este humilde brasileiro.

***
A Salomé,
Se é que é,
Que vamos lá encontrá-la
Pois, vocês sabem como é que é
Ela pode ter saído de Paris,
Ido para a Galícia
Mas o Carlos sabe onde encontrá-la,
Pois, vai levar sua flauta encantada.
Acho que a encontraremos na Galícia,
Ou então, em Buenos Aires,
À rua Corrientes, nº 3458,
No segundo andar,
Com Carmem Vervloet
Que só volta em trinta dias.
Pelo menos, foi o recado que deixou.
Pois disse que foi dançar tango:
Inspirado em nós:
Eu e Carmem Cecília, já estamos aqui,
Só falta a Salomé.
Então, talvez, tenhamos que retornar para a América Latina
E ver onde estão tocando e dançando:
“Uno ‘Tango Galego Spanish Guitar”.

Xiii! Agora temos mais uma preocupação.
Uma das passageira pretende ficar em Portugal,
Para achar o Português,
Aquele que "roubou o coração"
De mais uma "brasileirinha",
Como diz o Hildebrando.
O Hilde, da Enise...
E sabem quem é a brasileirinha?
-"É a Claraaaaaa..."
(Cá entre nós, sem "fofoca", dizem por aí que é a própria
Carmem Cecília), aquela de
"Amor sem fronteiras".

Mas não se preocupem,
Pois, todos nos reencontraremos
Na Escolinha da Fernanda,
Ao lado da Casa Transparente de CECI
No Jardim Encantado com o seguinte endereço

www.poemas-de-amor.net
Queiram tomar seus lugares...
E boa viagem
Phiiirriiii...

OBSERVAÇÃO: 1. Esta é uma PROSA POÉTICA INTERATIVA, pode ir aumentando, diminuindo, até todos embarcarem, ou transforma-se nas versões III, IV... Puxa já chegou na 8ª parte.

2. Em face da limitação em 10 minutos, a viagem terá de ser dividida.

Solicito as colegas poetas que vão embarcar que por favor apresentem fotografias, do tipo dessas utilizadas pelos primeiros passageiros, pois, assim todos aparecerão na "janelinha do trem". Desculpe quem ainda não inclui, mas fiquem sossegados que o trem é muito grande, como o coração deste amigo.

Obrigado.

Foto de Carmen Vervloet

ÁGUA - ESSÊNCIA DA VIDA

ÁGUA – ESSÊNCIA DA VIDA

Em louco acometimento...
O homem
Esmaga a esperança...
Sem dó... Nem sentimento...
Polui as cristalinas
Doces águas da vida...
Invalida
A decência
Na sua demência...
Não ouve o pedido
De clemência
Das agonizantes águas
Cheias de mágoa...
Existência...
Essência...
Sopro da terra...
Em guerra
Com poluentes...
Rios doentes...
Com lixo...
Esguichos
De loucura...
Tortura...
Com esgotos que adentram
Ao seu leito...
Triste pleito!
Levando saúde...
Sonhos... Vida...
Deixando o planeta
Sem saída...
Apagando em trevas
Um futuro risonho...
Matando a mão armada...
Águas esparramadas...
Poluídas... Perdidas...
Na terra ressentida...
Que grita por
VIDA!

Carmen Vervloet

Foto de Sonia Delsin

ÁGUA

ÁGUA

Água que me lava.
Leva.
A correr nos leitos dos rios.
A chorar e cantar nas cachoeiras.
Nas torneiras.
Águas escondidas nas matas.
Águas nas latas.
Água potável.
Água imprópria para consumo.
Vai faltar?
Se não soubermos usar...
Águas poluídas.
Águas tão sofridas.
Quando é que vamos entender que sem ela não podemos viver?

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