Raios

Foto de eliane rocha

Como lua e sol

como lua e sol somos nos dois
você me olha daí e eu te olho daqui.
Seu sorriso é como os raios
seu olhar como o calor, sua pele a vitamina que alimenta a flor
Sou eu quem dependo de ti porq só existo se esta ai
Namoro você de longe...porq te tocar é impossível
Assim tambm é a lua e osol a distância os separa mas ambos se amam...e se declaram
Eles ficam a espera da chegada do eclipce, sò assim por umas horas se encontram pra logo se separarem... e eu não há eclipce... sò um teclado uma tela e apenas letras.Mas como o homem foi a lua quem sabe você não vem até mim. Guanto mistério há no sol, igualmente há em você.sou sua lua você é meu sol.
E assim ficaremos até a eternidade a nos namorar...

Foto de Joaninhavoa

Sol Dourado...

*
*
Sol Dourado...
*

De olhos fechados saboreio deliciada os raios de sol
Quente e dourado como só ele e tu meu amor
Raios que tocam a pele e a fazem sedosa
Seda da tua na minha pele entrenhada
Como a luz dourada! Tão amada
Por nós.

Joaninhavoa
(helenafarias)
04 de Dezembro de 2008

Foto de janaina barbara

Amor de Poeta

Lembrei-me de momentos,
De tempos que não voltam mais.
Quando vivíamos em uma casinha de sapê,
Aos pés da colina,
Aquecidos pelas brasas do fogão a lenha
Iluminados a luz de lâmparinas.
Como eramos felizes!
Passávamos às noites a escrever poemas
LIndos!
Inusitados...
Manuscritos.
Às vezes, rìamos, ao lê-los,
Ao ver que a rima tirava o sentido da prosa...
Quantas noites rompemos a madrugada,
olhando a silueta da lua ao se esconder dos primeiros raios de sol.
Como èramos felizes!
Você me levava nos braços até a cama.
Fazìamos amor com cheiro de flor.
Com encanto e a magia dos livros de poesia.
Amor de poeta.

Foto de janaina barbara

Lembrei-me de momentos...

Lembri-me de momentos
De tempos que não voltam mais
Quando viviamos em uma casinha de sapê
Aos pés da colina
Aquecidos pelas brasas do fogão a lenha
Iluminados a luz de lâmparinas
Como eramos felizes!
Passavamos as noites a escrever poemas.
LIndos!
inusitados...
manuscritos.
As vezes riamos, ao ler-los
Ao ver que a rima tirava o sentinho da prosa
Quantas noites rompemos a madrugada
olhando a silueta da lua a se esconder dando lugar aos primeiros raios de sol.
Como eramos felizes !
Quando me levava nos braços até a cama.
Me fazendo amor, com cheiro de flor...
Amor de poeta!
Com encanto e a magia dos livros de poesia...

Foto de angela lugo

HORIZONTE DA SAUDADE

*****
*****
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(Inspirado num soneto de Claudio Godi intitulado “ALÉM DO LUAR”)

“ Para adiante do céu escuro e sem estrelas,
Imagens ficarão para que possam vê-las
Dos amores vãos que não voltam nunca mais.” (Godi).

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Raios prateados deslizam no horizonte
Convidando a noite a clarear
E os amores a se encontrarem
Aquecendo as lembranças
Daqueles que não voltam mais

Enquanto a noite se despe da escuridão
As estrelas vão perdendo o brilho
Dando espaço ao dia resplandecente
Que se anuncia todo imponente

Tirando todos os medos da gente
Recriando a cada momento
Novos horizontes de sentimento
Mesmo que seja o da saudade
Terá sido valida mais
Uma noite vivenciada

Foto de pttuii

Rosa e quem a vê

Ontem à noite houve amor, a julgar pelo sorriso transversal. Uma boca assim diametralmente oposta ao pescoço, esforçando-se por assegurar os primeiros raios de uma madrugada preguiçosa. Se calhar é Rosa, porque Margarida é branca.
Sem sal.
Incongruências que não há, quando se observa de perfil.
Salta à vista um golpe.
Não, dois.
Com certeza três.
Estão na coxa translúcidamente morena, pouco acima da rótula.
Rosa é recatada, da porta para fora. Mal o último fio de cabelo cor de noz se escapa à prensa da porta do apartamento, muda. E muda porque sim. Simplesmente, porque o mundo não tem nada a ver com um universo de petulâncias auto-impostas. E Rosa gosta.
E Rosa delirou na noite passada. A tranquilidade da auto-confiança, ajudou a que caísse peixe na rede. Foi trazido para casa, dissecado toscamente.Abusado, mas não violado. Rosa gosta do vento que lhe afaga a boca quando tem na mão o coração de um homem. Por isso deixa a janela do quarto aberta. O ângulo é o suficiente para o néscio olho do mundo ver tudo o que se passa. E depois comentar.A manhã rompeu, não particularmente.
Observatório de emoções, não contundentes.
E quem escreve sobre o que vê, assume que adora o que descreve. Mede a profundidade dos supra-citados golpes de paixão. Admira curvas que não são dizíveis na retórica de um criador.Participa, quanto muito, na acção. Na côncava descrição de factos. Não opina sobre eles. Relata-os, esperando que eles se desfaçam na bruma da aceitação de quem lê.
Rosa é por muitos, aquilo que nunca foi por ninguém. Espera pelo mundo, quando ele já há muito que não espera por ela. Nota-se isso, quando deixa cair um toque sensível nas costas de quantos estranhos lhe passam por casa. Afaga-os, dilata-os, diminui esperanças. E hoje saiu de casa com uma vida invisível pela mão. Um, dois, três golpes para trancar o seu mundo, e dois passos para entrar no outro. Aquele que despreza, e dava tudo para exterminar.
Segura a bolsa dos desejos reprimidos, enquanto passa olhos de amendoa pelas primeiras da manhã. Rosa queria que o mundo estivesse sempre de pijama. Que fizesse amor com ele numa perspectiva de desvario cósmico, talvez porque o homem é um eterno apaixonado pelo contínuo da criação. E a mulher imita, porque sempre imitou tudo, para fazer melhor que o homem.
A história acaba, porque tem de acabar. Quem descreve, não é omnipresente. Quem é descrito, não pode perceber que é dissecado.
E Rosa vai voltar logo à noite.

Foto de Dennel

Na roda do girassol

Quisera eu dar-te os raios do sol
Ou a beleza da sua iluminura
Quisera dar-te flores de pétalas douradas
A mais viva, linda criatura!
Uma flor fantástica, um girassol
Sei que vivo um conto de fadas

Quisera eu segui-lhe os passos
Em busca do sol da minha vida
Seguindo sempre em compasso
Em busca do seu imenso calor
Em busca da palavra bendita
Dita, sussurrada com fervor

Quisera que não houvesse nuvens
A eclipsar o meu sol
Deixando-me vertigens
Em busca de um girassol

Quisera que noite fosse dia
Que o dia fosse alegria
Que nuvens fosse sol e chuva
E as crianças brincando
Nos campos floridos de girassóis
Cantando: sol e chuva: Casamento de viúva

O que mais havia de querer
Ou desejar de bom embaixo do céu de anil
Se as noites estreladas foi meu viver
E hoje vivo estação primaveril

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved

Foto de Shyko Ventura

" Voce o sol do Eu barco "

“VOCÊ o sol do EU barco”

Havia um barco. Um pequeno e solitário barco, que flutuava sobre as ondas das águas da vida.
Tão só em si, mas acompanhado de muitos pássaros que pousavam sobre ele para descansarem de seus vôos, e assim continuarem com os seus destinos.
Muitos pássaros pairavam sobre ele, e muitas vezes tentou ver o sol. E continuava por muitas águas e águas.
Algumas eram mais frias, outras eram mais calmas, cheias de vida. Também existia aquelas que eram obstruídas por rochas enormes e pontiagudas, matos e restos de madeira.
Mesmo assim não se deixava barrar por nada.
A sua frágil estrutura rangia pelas fortes pressões que lhe eram aplicados. Seu trajeto era variável pois existiam muitas cachoeiras e quedas de águas.
Mas do seu trajeto não desistia, embora muitas vezes não achasse sentido pra ele.
Foram-se os tempos, os rochedos, as marés. E tornou-se rotina tudo mais.
Até que então um novo sol surgiu em meio a tantos pássaros e tribulações, rasgando as nuvens de cegueira que o consumia ante a beleza que se estabelecia em seu curso.
E realizou-se então o fim de seu longo trajeto, pois com esse novo sol, novo brilho, o seu caminho fora iluminado.
E por entre muitos destroços, o sol lhe mostrara um novo e seguro porto para se atracar e apoiar. Contemplando agora, sem os pássaros sobre si, os brilhantes raios do sol que desobscureceu-lhe o caminho e estendendo sobre seu viver o intenso brilho dos raios do sol, que é Você em meu caminho !

_______________________________by Shyko 160484.

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

ACORDA BRASIL

ACORDA BRASIL!
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Quando o sol escaldante estiver nos castigando
Com seus raios poderosos
Onde nos refugiaremos para ter um pouco de conforto,
Ja que ja nao existerem as arvores?

Quando buscarmos agua para saciarmos a nossa sede
E molharmos um pouco os labios ressequidos
Onde beberemos para vivermos mais um pouco
Ja que que os rios ja secaram seus leitos antes bonitos?

Nenhuma ganancia ou riqueza
Garantirao a sobrevivencia do ser humano
Mesmo que voce tenha todo o dinheiro do mundo
Mas o que comprar, o que comer?
Se ja nao existe mais nada?
Pensem e meditem bem profundo

As florestas e todos os seres que vivem conosco
Digo conosco, porque somos partes destas florestas
Estamos inseridos nelas diariamente.
Entao, porque nao respeita-las como um presente?
Ja que ela nos dao tudo?
Agua, animais tao lindos
Arvores, frutos, perfumes,
Materias primas para diversos remedios
Animais que podem nos trazer a cura?

Ha milhoes de pessoas chorando a extincao
Do tigre da Tasmania da Australia
Uma peca valiosa do quebra cabeca que esta faltando
Daquele pais.
Agora imaginem o Brasil sem milhoes de animais?
Sem nossos recursos florestais?
Sem nossos recursos fluviais?
Quem se sentiria feliz?

Agora meus irmaos brasileiros
Nao cavem nossas proprias sepulturas
Com ganancias e destruicoes insanas
Porque nem as maiores fazendas
Aquelas que somem de vistas
Nem as grandes contas bancarias
Que compram Brasilia

Nao podem comprar o ar que respiramos
Nao podem comprar a agua que bebemos
Nao podem comprar o fruto que saboreamos
Nao podem comprar os animais que estao enterligados a nos
Se o mundo virar um deserto tao grande
Que ninguem jamais ouvira uma so voz

© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA (1) 914-699-0186 - Luiz

Foto de Margusta

Chamas-me de saudade...

Ancorado na praia, dia, após dia, olhas o mar. Chamas-me de saudade. Na ânsia de me teres por perto, procuras-me no olhar de cada gaivota, que, mergulha no azul salgado. E, movido pelo desejo que te invade, tentas encontrar as formas do meu corpo nas ondas de espuma feitas... Dizes querer abraçar o mar...

Materializas o teu grande sonho e eu estou lá. Caminhas comigo de mãos dadas. Conversamos, rimos, abraçamos-nos...Falamos de sonhos. Dos sonhos que estão acorrentados no casco de um velho barco, o " Ilusão". Sabemos que um dia tudo se irá esvair e, o " Ilusão" naufragar.
Puxas-me para dentro de água. O meu vestido branco, aquele que tanto gostas, fica colado ao meu corpo... Tentas moldar as tuas mãos nos seus contornos...Mas...Sou apenas uma gaivota que mergulha nas águas do teu doce olhar, para logo desaparecer num verde salgado...

Ficas sentado na praia a olhar as ondas. Cai a noite. O mar adormece em belos lençóis de prata e tu no meu abraço de lua...aquele que sempre te espera e que dizes ser o único em que consegues repousar.
Sonhas...Sonhas...e sonhas que os meus cabelos tocam ao de leve o teu rosto. Mas já é manhã...São apenas os raios do sol que desponta. Junto a ti na areia apenas uma pena branca...o meu sinal...
Incrédulo olhas o horizonte, e ... chamas-me de saudade...
...Dia, após dia, ficas ancorado na praia ... continuas a olhar o mar...

@Margusta
in " Contos do A-Mar"
Outubro de 2007

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