Praça

Foto de Paulo Zamora

Dono Dos Meus Sentimentos

Um dia pensei ser dono dos meus sentimentos, mas quando a conheci tive que dividi-lo com você, pensando... sonhando ser feliz por conseqüência desse encontro que não foi eterno; hoje concluo que seu carinho foi uma fantasia, como nos romances que falam de partida, do amor incompreendido; um dia será salutar como a necessidade de um beijo que pode curar a dor.
Você se comportou como alguém que nunca soube o que é amor, traiu meu sentimento com atitudes que valiam menos... prostou-se a alguém que não te ama; e me esqueceu naquele momento de prazer; nunca me amou; quem ama não faz jamais o que você fez.
Escuto o vento... escuto a voz dos pássaros... fico sentado nessa velha praça onde recordações ultrapassam minha visão e vou voar... reencontrar no pensamento todo o momento em que me dediquei. Você sabe que eu choro, que padeço caminhando sendo banhado pelas águas da chuva, não lavam o passado.
Quem pensa ser dono dos seus próprios sentimentos não sabe ao certo o que pensa; veja como sofro, como convivo com a solidão, antes queria ter você; me abraçando,d e verdade me amando; mas não, eu não quero mais, mesmo que eu sofra dia a dia mais e mais... porque você provou que não me ama.
Um dia pensei ser dono dos meus sentimentos, eu me desconhecia...
Paulo Zamora
10-11-2006
www.pensamentodeamor.zip,net

Foto de clovisfereira

Saudade na praça Castro Alves

Na praça do povo o povo passa,
OS carros passam, O tempo passa.
Na praça do povo passo o tempo
Na mesa do bar cacique Uma cerveja gelada
No olhar os pombos que me encanta
Nos pensamentos saudade de Fatima
Na praça do povo tudo passa
O poeta a nos observar permanece
A saudade do meu amor permanece

Foto de Karine K.

MESA BRANCA

Seu torpe insano me contamina,
na medida exata que pode fabular meus sonhos,
vencendo a muralha do meu quarto
da minha roupa
De noite, o escuro ensina a lapidar minhas palavras,
agora nuas,
e vejo vidente meu medo.
Sou Daphne, correndo pela floresta,
virando árvore.
E mesmo assim não nego a minha natureza de animal
vertedor
que ritualiza sua própria carne...
...Branca
desejando suas garras viajantes, trêmulas, tensas e nervosas
E faço a minha língua perfurar sua boca,
infectando todo o seu corpo de êxtase

Ah!. Estou bêbada em palavras
Devo subir nos degraus da praça,
para ser devorada pelo brio Santo
onde, talvez este, possa apagar meu desejo herege
Contudo, ainda sinto em minha boca
seu sangue melífluo.
Mesmo que fuja,
sou serpente maldita, que hipnotiza quando dança.

Foto de DIANA LORENA

*TUDO O QUE RESTOU*

Sou um palhaço,sem picadeiro.

O Rio sem janeiro,a arvore sem flor.

A noite sem luar,

O sol sem bronzeado.

A praça sem namorados.

A tv sem cor.

Sou uma sombra do passado;

Os dias abreviados;

A juventude que passou.

Sou o pássaro engaiolado,no dia
que acabou.

Sou apenas um anônimo;

Disfarçado de poeta,

Que a vida nem ligou.

By Diana Lorena

Foto de rebkinha

um dia tudo acaba

sab o q eu nunk vou entender???
cm as pessoas amam na segunda e te esquecem na sexta??cm tudo modifik em dias, sentimentos, paixões, amores....não podem mudar a qualquer momento, ou pelo menos não deveriam mudar....
nós nos amavamos tanto, eramos tão felizes, era tão lindo me encontrar ctg na praça, eu amava torrar todo meu dinheiro em cartão telefonico só pra t ligar do orelhão assim durava + a nossa conversa...
amava ouvir tuas historias, adorava quando me chamava de "meu anjinho".....
era louca pela tua boca, pelo teu corpo....
teus defeitos nunca me importaram, tuas qualidades era o q eu via, o q eu sentia...
sab o q me doi??saber q nunca mais vou t ver, t encontrar, olhar pros teus olhos...
e doi mais ainda saber q nossa historia ficou mal resolvida, q você nunca vai saber a real história, q eu nunca deixei de te amar, q eu nunca quis ficar longe de vc e que jamais eu deixaria de te amar....
saudade itensa, dolorida, mal resolvida, ferida, doença.....
eu já não sou mais a mesma , nunca mais fui....
t amooo ainda
alias sempre vou te amar...

Foto de Tancredo A. P. Filho

AMOR PRA DECLARAR

Certo dia fui passear numa praça,
Onde tinha uns canteiros bem floridos,
Nesse jardim vi você
Tão linda e sedutora
Passeava sorridente,
Trajando um vestido lilás
Perfeitamente ajustado ao seu corpo.
Sentou-se num banco,
cruzou as pernas...
Estava com uma rosa vermelha,
Olhava a rosa,
Tinha um semblante lindo,
Muito lindo, suave, formoso...
Esse seu jeito de olhar sedutor,
Faz de você uma bela mulher.
Passou muito tempo sentada,
Não sei em que pensava no momento,
Só sei que eu ao olhar a desejei...
Alguns meses passaram
e aquela imagem,
Não saia do meu pensamento.

Alimentei esperança
De um dia encontrá-la...
De repente eis que você aparece
Na minha frente,
quando já tinha perdido
A esperança,
Quando pretendia esquecê-la
Julguei que não conseguiria pra mim...
No entanto conversamos alegremente
E tive uma bendita surpresa,
Você disse que me amava
há muito tempo,
E que isso era de conhecimento
de todos,
Só eu não sabia...

:::::::TAPF:::::::

tancredoadvogadopf@yahoo.com.br

Foto de Fernanda Queiroz

Conto Uma tarde de Domingo

A Arte da Escrita será o tópico do encontro dos poetas, figurando como uma oficina de redação.

Bom a idéia já vem de longe, acredito que será tão importante quanto agradável nos exercitar em conjunto uma idéia, segmentada por mentes diferentes em construção de textos que poderão vir a ser contos, até mesmo editados.

Escrever não é difícil, mas também não é tão fácil, queremos através deste, justamente resgatar a ampliar o dom já existente em cada um dos poetas de Poemas de Amor.

Vamos começar com Contos.
Um Conto é mais difícil de escrever que uma novela, isto porque em um determinado espaço ele tem que se desenrolar com principio meio e fim, isto é dando a idéia inicial a qual seguida de uma narrativa que finaliza o enredo, então poderemos dizer que ele tem três partes.

Aqui neste exemplo vamos usar um dos temas sugeridos no V Concurso.

Uma tarde de Domingo.

Lendo o título podemos pensar em: Apartamento -Visitas – Impacto – Praça – Animais – Sorvete – Obstáculo – Jardim - Flores -De 3 a 5 Personagens

Então já temos as palavras que irão nos auxiliar nesta construção de texto.

Agora faremos um exemplo de narrativa: Narrar é como escrever olhando para os lados, observando todos os pormenores que podemos explorar na palavra a ser trabalhada, como por exemplo.
Uma praça, esta pode ser: Grande, arborizada, florida, iluminada, escura, abandonada, solitária, etc.

Baseando nestas informações podemos construir um parágrafo, o que daria origem a um conto narrativo.

Uma tarde de Domingo

Ao atravessar a rua, fazia um enorme esforço para não pisar nas poças ali deixadas pelo temporal que caíra, o tempo ainda estava úmido deixando a ruela mal iluminada mais soturna que realmente era. Andei mais depressa, queria chegar logo a enorme Praça que ficava a duas quadras do meu apartamento.

Um carro que passava sentido contrário iluminou com teus faróis a pequena distância, foi com grande alívio que pude sentir o delicioso aroma de jasmim, decididamente há três anos atrás, foi exatamente este aroma que me fez optar pela compra do meu sonhado apartamento.

Nascida e criada na zona rural, o que mais sentia falta era do contato com a natureza, a Praça dos Jasmins, era como se fosse a extensão de minha casa, era lá que eu passava grande parte do dia, entre frondosas árvores ou debaixo do solitário caramanchão, onde podia abrir minha cesta e tricô, recostada na pilastra de pedras polidas.

Balançando minha inseparável capa de chuva, pisando no meio fio para fugir, da lama que se acumulavam ao redor do passeio, mostrando claro desleixo das autoridades locais em manter os devidos cuidados sanitários ao município, entrei a direita, mesmo sabendo que era o caminho mais longo, mas certamente o mais agradável, pois passaria pela fonte onde os jasmins floriam em maior profusão.

Passo a continuidade a poeta Izaura Dias.

Obrigada Iza.

Foto de Sirlei Passolongo

Eu queria ser criança

Queria ser criança
Comer algodão-doce e se lambuzar
Correr pela praça sem rumo
De pega-pega brincar

Queria ser criança
Doces e pipocas no carinho da rua
Inventar história de monstros
Viver no mundo da lua

Queria ser criança
Andar descalças, pular amarelinha.
Bola queimada, pular cordas.
Passar-anel e brincar de casinha

Queria ser criança
Inocência, esperança.
Ver a vida sempre colorida
Ser simplesmente criança!

Foto de Emerson Mattos

Você

Autor: Emerson
Data: 05/10/05

Teu sorriso vem florir
Fazendo o dia sorrir
Na meiguice, o teu olhar
Eu vejo o sol brilhar

No teu modo de andar
Eu vejo um certo bailar
Um ritmo de balançar
Mostrando como encantar

A tua aparência me diz
Contigo serei mais feliz
Pois sendo caseira assisada
Mostra que é bem desejada

Você só veio encantar
No teu jeitinho de olhar
No teu jeitinho de andar
Também nas tuas palavras
Que quero e vou escutar

A cada dia que passa
O dia perde a graça
Se eu estando na praça
Não passa o charme e a graça

Quando você passar
Diferente, o sol brilhará
A brisa vai suavizar
Ficando o perfume no ar

Se caso você parar
O meu olhar, hipnotizará
A inércia então quebrará
Somente pra te acompanhar

Foto de Sirlei Passolongo

Desenho

Desenhos

Parece que foi ontem
Que o primeiro beijo
Trocamos
Que uma linda canção
De amor dançamos
ah! Gravamos nosso nome
numa árvore da praça.
Riscamos muros pelas ruas
desenhando corações
Recheados por EU e VC

Agora, ouço triste aquela canção
que tantas caricias embalou.
Restaram apenas os desenhos
Nos muros da rua
O meu nome gravado ao lado do seu
Num pedaço de madeira.
Tudo parecia ser pra vida
Inteira.
Num desenho, dizias que para sempre
Serias meu,
Mas, só restaram os desenhos,
Corações recheados
De EU e VC, VC e EU.
(Sirlei L. Passolongo)

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