Povos

Foto de dudu_ocaraa

Terra

Terra

Ao começo dos dias com o ceu resplendor
Ao Final dos dias vendo o SOl se por
Nas Montanhas mais altas do Leste
Na Neblina que cobre a imencidão do oeste
No orvalho que cai Sobre a PLantação
Na Chuva que Banha a Imencidão
Lugares nunca visto por nimguem
Lugares que dizem fazer parte do alem
Muralhas e muros que se ergueram
Por Muitos Lugares onde os homens Passaram
Matas E florestas desbravaram Nações
E aos Pocos sao destruidas por nossas ações
Do Ser humano Mais Simples ao mais Sofisticado
Dos Animais mais Lindos ao Nunca Mais Avistado
Do rio que Banha a Sua População
Aos Corregos que sofre a Intranha Poluição
O Homem se mata aos Poucos sem saber
Fazendos Milhões de historias desaparecer
Povos que foram erradicado do seu abitate
Que foram Mortos sobre um Cruel Combate
A muuito tempo que se erra
A muito tempo destruimos nossa propia terra
Sem ao mesmo saber se avera outro Amanhecer
O se chegamos com vida ao anoitecer
Nos jogamos contra o abismo profundo
promendo a desvastação do nosso mundo
A muitos que nao gostam de acreditar
Mais um dia escrito "o Homem fez a terra Acabar"

Foto de Carlos Henrique Costa

Anáfora

Qual o maior desejo que atiça o coração?
Qual o sabor do beijo quando se ama?
Qual é o primeiro pensamento na cama?
Qual é o maior anseio de uma nação?

O que você sente vendo povos na lama?
O que mais se canta em uma canção?
O que mais encanta os olhos na visão?
O que é melhor, a imaginação ou a trama?

Por que não pedem a solução para a vida?
Por que existem várias religiões no mundo?
Por que o homem, ainda anda tão imundo?

De que vale tal vida sem amor e guarida?
De que vale tudo isso se ela for fingida?
E de viver, se não houver amor profundo?

Foto de Flávia Simplicio

Educação ou Detenção ?

Educação ou Detenção ?

Domingo nublado,
parece futuro lançado.
Família reunida,
com a saudade presente,
trás a dor, abre ferida,
que protocola a ausência.
Ausência que marca a história,
de quem busca viver o agora,
de quem parte pelo mundo afora,
para buscar sem deter,
tudo que precisa para vencer.
E, nesta cidade aconchegante
um presídio a construir.
Será esta a merecida chance,
Para os jovens não mais partir?
Ou é a sorte que nega
No aprendizado intervir ?
Essa pergunta virou moda
Nas ruas, arquibancadas,
ônibus, jardim ou calçada,
que sem resposta nem nada,
segue com omissão,
para sua conclusão.
Por que não á educação?
E por que sim á detenção?

O povo se revolta
É um caminho sem volta
É preciso reagir
É preciso interferir
É preciso manifestar
É preciso lutar.
Somos povos com direitos
Merecemos respeito.
Somos mais que votos,
objetos de eleição,
Somos filhos desta terra,
somos parte desta Nação,
Amamos a natureza,
o verde em profusão,
e para que haja beleza.
que viva a educação.
Igualdade de todos,
descrita na constituição,
Onde o” Estatuto da Criança”,
É mais que embromação.
E se, aquela rua fosse minha,
não mandava ladrilhar
muito menos decorar,
ela tem seu próprio enfeite,
a natureza está lá,
protegendo o ar que se respira,
sem que a liberdade expire,
onde vive passarinhos,
que com amor fazem seus ninhos.
um lugar de criança brincar,
não para presídio alojar.

Flávia Simplício Rodrigues
Todos Direitos Reservados

Foto de Graciele Gessner

Mudança. (Graciele_Gessner)

Uma nova vida, uma nova expectativa.
Um recomeçar de cabeça erguida.

Um lugar para conhecer...
O passado simplesmente esquecer.

Cultivar novas amizades, sonhar com novo amor.
Sentir novos sabores, conquistar o gosto de viver.

Uma coletiva bagunça é esta tal mudança.
Vira de cabeça pro ar, uma confusão.
A mudança e sua imensa agitação...

Sonhos renascem, e outros novos surgem.
Com a mudança brota aquela pequena esperança.
A mudança sempre será o reinício de onde parou.
Uma nova página da vida é apresentada.

A mudança também é aproximação e solução,
Unindo forças e corações; unindo povos e emoções.

Sempre achei a mudança necessária,
Em todo momento da vida se faz obrigatória.

As mudanças têm dois tempos:
- O anterior e o depois;
- O passado e o futuro;
- As mágoas e as alegrias;
- O sofrimento e a esperança.

Algo fundamental da mudança:
- O motivo pelo qual levou a mudar.
Lembre-se disto!

Desejo que toda mudança torne-se algo prazerosa e construtiva!

09.01.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"PRESENTE DE NATAL"

“PRESENTE DE NATAL”

Hoje eu quero um presente...
Um presente muito especial...
Quero o perdão de todos que ofendi...
Como um lindo presente de natal!!!

Quero o carinho de uma lagrima verdadeira...
Quero o olhar de pureza total...
Quero pro resto da vida inteira...
Viver como sempre se fosse natal!!!

Quero o milagre da solidariedade...
Estampado na face das pessoas...
Quero viver com simplicidade...
E que todos vivam uma vida muito boa!!!

Quero a paz entre todos os povos...
Que a vaidade seja moderada...
Quero que os homens renasçam de novo...
E parem de fazer coisas erradas!!!

Quero também como presente...
Que o amor vire epidemia...
E que nunca mais ninguém se ausente...
E que vivamos em plena harmonia!!!

Quero a inocência das crianças...
Permeando a vida de todo ser vivente...
Que seja extinta toda ignorância...
Quero tudo isso como presente!!!

Foto de AjAraujo poeta humanista

Queria apenas falar de um Natal...

De um Natal que simbolize
O gesto largo e espontâneo,
o sonho de um certo Dom Quixote,

De um abraço fraternal que valorize
Os laços solidários,
dos povos de Jerusalém e, de Cabul a Belize

De um Natal que não apenas retrate
O consumo fatal - inevitável
mas, que a estrela de Belém resgate

De um sonho abissal, ao radiante despertar
No espírito universal, transcendental
da chama no coração-criança a libertar

De um Natal que renove a fé,
esperança e doação, em melodia e madrigal,
na vinha e no pão,na humana comunhão...

Queria apenas falar
de uma criança a sorrir,
Que abrisse, no amanhã, os portais

Que acenda,
nos labirintos, os castiçais
Que conduza a humanidade para um novo por-vir...

Que este Natal represente um momento especial
em suas vidas e, naquelas
que encontram ou cruzam seus caminhos,

Que possam sentir-se como parte indivisível
da grande espiral universal
prontos a se transformarem em elos
desta corrente que move moinhos.

Obs. O poeta homenageias a todos que através da arte da palavra escrita, falada, declamada contribuem para o contínuo desenvolvimento da espiritualidade humana.

Foto de Rodrigo Moreira Coelho

Tudo

Olhos abertos... pupilas dilatadas...
Como se visse o sol pela primeira vez
Vejo fortes reflexos de luz
A vida entrando com força sem medida...
Como se eu fosse um herói... um deus...
Reflexos me tomam completamente...
A luz entrando... imagino por um instante...
Que sou o centro do universo...
Que controlo o tempo... Que eu sou um astro...
Que eu sou o Sol, radiante, brilhante...
Sou quente... Sou luz... Sou vida...
E num instante fecho os olhos e o que posso ver?
Apenas escuridão...
Que sou apenas um verme...
Um ser sensivelmente Mortal...
Hoje existo, amanhã não.
Serei nada... nem mesmo a ausência de tudo.
Mas o que é tudo, palavra tão pequena
de abrangência imensurável?
Tudo é o mundo... tudo são os povos...
São os mares e são as espécies...
São as árvores e são esses poemas...
Tudo é o passado... é o presente...
E Tudo é o futuro...
Eu Sou um verme...
Amanhã não serei... jamais existirei...
Do Tudo o que mais vale é...
Fazemos parte de Tudo, fazemos Tudo ser forte e Tudo ser belo...
Vivemos com todos sentimentos... amanhã Tudo continuará... mais intenso.

Foto de Athayde

Última tinta

Abro agora os olhos,
Liberto a noite...guardo a aurora...
Oh lua que beijas minha dor,
Oh peito que é brasa e ardor...

Peço ao mar...
Não me priva de vento e esperança,
Da sensibilidade de criança,
Deixes-me voar!

Que o verde de teus olhos...
Que me traga e me envolve,
Me libertes pra voar...
Pois minhas asas são tinta,
Minhas palavras brisa...
Meu sentimento turbilhão.

Escuta com a alma!
É que palavra chorada por poeta,
Lava o espírito...aquece...acalma...
Talvez seja meu último suspiro,
O pote de tinta...tão vazio!
E a caneta teima em não dançar...

Não cravejo,pois,jóias em minha arte...
Só banho de sangue...
A sinceridade que pra ti guardas-te

Salva-me virgem...com teus olhos de verde oceano
Tua boca ...de sol no fim da tarde..
E teu colo que é leito da vaidade,
Suplico-te..me aguarde..

Vejam! O último suspiro de um poeta!
A tua alma vegeta?
Que espetáculo para a incrédula minerva..
A minha poesia está certa?
Deixes apenas eu voar...

Dou a ti o vazio...
Que em meu peito se acostumou,
Seu sorriso acalenta minha dor...
Sou pó,viro tinta...bato as asas com furor!

Despertas-te,virgem,a detestável esperança...
Rainha dos povos desesperados,
Conforto dos mal-amados,
E inspiração de um poeta apaixonado...

Abra seu peito e escute..
Não és tua dádiva...é só um bater de asas
O vôo da verdade..o acalento da vaidade,
O salto do torpor...

Sinto as memórias cortando meu rosto,
No vento gélido do sofrimento..
Mas aproveito o vôo..
E te dou meu último amor.

Foto de cafezambeze

Reflexões

O VIDEO QUE AQUI POSTO, SÓ PODE SER VISTO AQUI MESMO.
ESTES SÃO PENSAMENTOS QUE ME AFLIGEM.
ENTRETANTO, SE OS MODERADORES ACHAREM POR BEM APAGAR A ENTRADA, NÃO GUARDAREI MAGOA POR ISSO.

Mais do que sobre o Holocausto, este é um video que "tenta" alerta-los para o facto de sermos bárbaros, crueis e imbecis. Nossa crueldade e barbarie se repete todos os dias, desde o princípio dos tempos.
Voltamos a cara, ignoramos, esquecemos nossas iniqüidades e as tratamos como se um conto de ficção fosse.
Se diz, que aprendemos com os nossos erros.
Nós, quanto individúos, sim! A humanidade NÂO!
Se escondermos de nossos filhos, nossa estupidez e vergonhas, eles repetirão nossos erros.
Com 18 anos os seres humanos não aprendem mais, os valores morais que lhes deveriam ter sido ensinados desde que nasceram.
P.S.: Aos autores do PPS a partir do qual foi montado este video: NÃO CULPEM NAÇÕES PELOS ERROS DE SEUS DIRIGENTES(Que não consultam ninguém para perpetrar suas barbáries).
Aos povos de todas as nações: NÃO PERMITAM QUE FALEM OU TOMEM ATITUDES EM VOSSO NOME. VIGIEM!
POLÍTICOS SÃO VOSSOS EMPREGADOS. NÃO O CONTRÁRIO.

Foto de HELDER-DUARTE

«LUSO-POEMAS»

Luso és! Eu também!
Sou português de Portugal.
Do pais, que, já cá estava, em...
Tempos remotos. Cá estava, afinal.
Esse pais que Deus usou!
Sim! Usou! E sabeis de que modo!?
Usou, pois. É claro! O grande «Eu Sou».
Foi este. Não outro. Mesmo sendo pequeno.
Não temeu o gigante, do cabo da África...
Não teve medo. E eu penso, que não tenho, também.
E porque não tenho medo? Porque, sou pequeno, bem.
Portucalen, é pequeno, mas força não, lhe falta.
Pois cá está, Dom Afonso Henriques, para lutar.
Sim! Vamos lutar, com uma espada, de ouro.
Bem afiada, para matar e também, salvar...
Essa espada me deu, «o ancião de dias»
Pois esse, que o profeta viu, na deportação.
Para os rios de Babilónia. Onde cantou, cântico de Sião.
Sim. Também a tinha na mão Eliseu e Elias.
Portugal, foi usado. Mas porquê usado?
Para juntar o mundo. As gentes...
Aqueles, que são descendentes de: Sem, Cão e Jafé.
Aqueles, que em yavé, deveriam ter fé.
Mas não têm. Mas a têm, em deuses doentes.
Como a têm, na fátima, que tantos joelhos tem magoado.
E estas gentes... São os que saíram de Babel.
A terra da torre, de antigamente. Elas estão, sem leite e mel.
E têm, fome. Eis que caminham, para a morte.
E separadas de Deus, estão, no sul e no norte.
No oriente e no ocidente. No espaço e no tempo.
E assim,é desde o Adão de antigamente...

E Deus usou, também: Noé, Abrão e Moisés...
E Israel, Babilónia e outros, mais...
E assim, vai dirigindo, o mundo...
Pois é dele e não nosso. Dele é tudo.
E tu, Site! És de Deus... Pois!...
Continuemos, poetas, pois em actos seus.
Agora ainda e mesmo nos tempos depois.
Porque, há papel para escrever poemas teus.
Ai!... Se há!... Tanto cartão, na tua rua.
E também, o há na minha. E gente sem pão e nua.
Mas nua, da verdade. E da liberdade...
Por isso, vos digo... Não escrevamos...
Só no papel e no site de poemas...
Mas canto, agora com força de Camões...
Um cântico de poeta! De poeta de Portugal.
De poeta de Deus, também, afinal.
E tudo o que é verdade digo. Como o Daniel. O dos leões.
Digo, então! Ide à rua! E escrevei, vossos poemas.
Com, da verdade, rimas e temas. E sem métrica, esquemas.
Escrevamos, nossos poemas, nos cartões, da rua.
Onde está a gente sem pão e nua…
Ide! Oh poetas!... Também à cova dos leões!
E falai, sem medo!... Sem medo!...
Sai , não em mim , mas no nome , do que vem , cedo!...
Sai , na força da verdade… e liberdade.
Libertai os povos!... Oh poetas deste site, de caridade!

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