Poesia

Foto de Priscila Maia

Caminho que segue

Sei quem és

Mas não sabes quem sou

Viaja em teu mundo

Não vive sua vida

Lhe falta alegria

Virtude e poesia

Procuro em seus olhos

A magia desmentida

Acredite meu querido

Isso é pura sintonia

Harmonize seu caminho

Olhe para frente

Realize seus desejos

Com muito amor em seu peito

Mentalize o parapeito

Para que não tropece em seus rompantes

Procure um amor

Que seja de repente

Esteja feliz interiormente

Abra os braços e suspire

Dê uma chance ao destino

E medite

Foto de Carmen Vervloet

Poetas sobre Trilhos

Piuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...
A locomotiva
desloca a comitiva
pra um mundo surreal...
Poetas se encontram,
espírito uno,
um mesmo ideal.
Poesia rolando trilhos,
prateando com seu brilho
estação do coração.
O trem da alegria,
energia da poesia,
fumaça arco-íres
num céu de rapel!...
Versos sabor mel
lambuzam
a seda branca
da folha de papel!
O apito do trem,
ritmo vai e vem,
inspiração além...
Nuvem carneirinho,
mar azul marinho,
janela paisagem,
encantos da viagem,
verde do indaiá...
Canto do sabiá,
passeio instigante,
desembarque fascinante,
poesia coroada
nos raios da alvorada,
champanhe na taça,
alma alimentada
vagando ensimesmada
sobre a tarde aprazível que passa.

Foto de Alexandre Montalvan

Poesia

Poesias

Na morada sombria
Minha alma escondia
Saudades...
Dor perda e agonia
E toda mascara caia
Não...não era magia
Ou mesmo verdades
Uivando ao luar
Cuspindo heresias
Tal qual escarro no ar
Nascia a minha poesia

Alexandre

Foto de José Bento

VIDA VIVA POEMAS

VEJA EM VIDA VIVA POEMAS: TOPICOS GERAIS
Novo endereço: http://www.vidavivapoemas.blogspot.com.br/

O que são trovas?
Definição de Poema e poesia.
Que são estrofes?
Partes que compoem as poesias
Tpos de poemas
Dissertação
Contos
Reflexão
Pensamentos
Poemas diversos.
Poemas em vídeos
e muitas outras informações.

"Ah, esse olhar que me tonteia, me ofusca, me busca e me faz te querer!"

José Bento

Foto de Ayslan

Saudade de Amar

Hoje não pode controlar estive distante de te
Negando-te um carinho, um versinho tímido sem rima
Hoje a poesia resolveu soltar o grito contido
Resgatou do fundo do peito o conto de amor e o fez real.
Senti em meu peito uma vontade de viver, essa felicidade de ter você
novamente aqui junto de mim.
Sim o sentimento amor estive distante, ausente dos meus dias
Ainda que vivendo dentro de me esteve silencioso e tirando-me a inspiração de ser poeta e de amar.
Mesmo que se acabe no final dessas palavras você voltou
Vou te procurar agora meu amor quero sentir em teus beijos a vontade de sonhar o amor voltou quero te abraçar, sentir teu cheiro e me encantar, alimentar meus desejos e dizer baixinho em silencio de olhos fechados que te amar não é segredo.

Vou ouvir por hoje meu peito vou matar essa saudade e desejo
Vou te pedir com carinho me deixa vê-la sorrir e buscar no fundo dos teus olhos
um simples feixe de luz que um dia me vez feliz...
Vou ouvir só por hoje meu peito vou matar essa saudade e desejo de te dizer.
- Eu te amo Priscila

Para: Priscila

Foto de CarmenCecilia

Leio em Teus olhos Negros (vídeo poema de Diná Fernandes)

POESIA: DINÁ FERNANDES
EDIÇÃO: CARMEN CECILIA
FUNDO MUSICAL: PAPEL MACHÊ (INSTRUMENTAL)

LINK PARA ESSE VÍDEO:

http://www.youtube.com/watch?v=AU_83HWWE5w

PS: ESSE FINDI OU NO MÁXIMO NO OUTRO ESTAREI PUBLICANDO VÍDEO POEMAS DE CARMEN LUCIA E MARILENE ANACLETO E UM MEU...

Foto de CarmenCecilia

ECOS DO CORAÇÃO - VÍDEO POEMA DE AMOR DE JAAK BOSMAN

ECOS DO CORAÇÃO

POESIA: JAAK BOSMANS
EDIÇÃO: CARMEN CECÍLIA

FUNDO MUSICAL: MON AMOUR (INSTRUMENTAL)

LINK PARA ESSE VÍDEO:

http://www.youtube.com/watch?v=E3_lz1xMpr4

Foto de Melquizedeque

‎:::: CAOS DA HUMANIDADE ::::

.
.
.
.
Quero ver todas as sociedades
Desesperadas com o gemido,
Fecundados com o ódio máximo;
- Tornarem-se ferro retorcido.
Um inferno semeado nas enchentes
De populações virtualizadas.
Sociedade maldita! – Agouro iconoclasta.

Vereis a última árvore cortada,
Essa tal, que limpa suas fezes.
Higiene mental deformada...
- Epigênese da esfinge diluída.
Quero ver toda água contaminada,
Todo solo rachado em insolação;
Poesia! Ampare-me depressa.
– Seja anti-herói dessa maestria!

Sociedade que transforma tudo em fumaça,
Queimadas sustentam teu progresso.
Quero ver-lhe sufocada nas estradas,
Presas nos congestionamentos.
Almejo assistir a chuva ácida
A derreter o produto do teu trabalho.
Abalos sísmicos intermináveis – Cinismo?!

Quero ver as marés engolirem teus prédios,
O lixo nos esgotos transbordarem nos ralos.
Sociedade ingrata! Até os ratos lhe abominam.
As experiências serão suas muletas quebradas
Em ruas cobertas por densa neblina.
Acenderei a última vela no teu black-out,
Onde verás os erros jamais corrigidos.

Charles Von Dorff, 19 de janeiro de 2012.

Foto de Carmen Lúcia

Pela fresta da janela...

Pela fresta de minha janela entram versos
acompanhados pela melodia do vento,
dançando à luz da manhã renascida
numa coreografia que se estende pelo tempo...

Pela fresta de minha janela a fantasia invade
povoando todo o espaço de cândida alegria
e com doce magia me persuade
fazendo-me crer que é real a utopia.

Pela fresta de minha janela renasce a vida
reluzindo ao sol de mais um dia,
refletindo o azul e o verde da pedra turmalina
em contraste com a tristeza de quem chora a poesia...

Pela fresta de minha janela
vejo o mundo sempre em festa,
flores e cores a permear os cantos,
alegria sem tramela,
revoada de encantos.

(Carmen Lúcia)

Foto de Melquizedeque

‎:::: QUELÍCERAS POÉTICAS ::::

Escavo a poesia a procurar veneno!
Não o ungüento que afaga ou antídoto...
Torturo-a até ouvir seu grito macabro;
Afogo-me no mar de sangue, nojento.

Caminho nos rastros das cobras,
Nas saias curtas de viúvas negras,
Nos sanatórios que encontro na estrada,
Ou velórios onde mortos passeiam.

Desenterro sarcófagos intactos,
Ali me aqueço nas madrugadas frias.
O relâmpago nas trevas me salva
Quando o tédio seqüestra meu dia.

A poesia doce cheira hipocrisia.
É sedentária e ilusória – frágil mentira!
O mistério poético e visionário do ser
É encontrar a si mesmo num reflexo constante.

Arranco o coração da poesia com os dentes,
Estrangulo-a sem piedade; sou quelícera afiada!
Apedrejo seus filhos, bebo fel sorridente...
- Ela é cólica análoga a um mundo decadente!

Charles Von Dorff, 18 de janeiro de 2012.

Páginas

Subscrever Poesia

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma