Poder

Foto de Jaqueline Heldt

Quero me perder

Sim,
Eu quero me perder, quem sabe assim eu consiga encontrar
Esse amor semi perfeito, que em plavras e capaz de compreender ,
que para ser feliz é preciso mudar,

É isso mesmo, quero me perder
Nos braços de alguém que me ame, e exija algo em troca.
Que me iluda e ao mesmo tempo me console
Que não aceite uma vida hipócrita ou esnobe.

Quero que haja em minha vida uma metamorfose, mesmo que seja ambulante,
Que essa mudança seja a longo prazo,
Pois quero sofrer todas as consequencias dessa novidade.

Quero gritar até perder a voz, quero arranhar o chão áspero,
degustar o sal da última gota de meu suor, que pra mim é a confirmação, do tenro poder do brio dessa busca.

Quero me perder e me sentir só em plena multidão
Quero sentir esta ferida que teima a sangrar,
e me faz sentir apenas calafrios,

Pretendo ainda viajar á pé do Rio a Salvador,
pois ao longo desse acaminho, irei impor, a verdade do altruismo
Assim então não mais será apenas vontade, será lei, o nosso amor

Foto de Wilson Madrid

O SÁBIO DESCAMISADO

*
* CRÔNICA
*
*

19:00' de um dia do mes de maio de 2003.

Tróleibus - linha 4113 - Praça da República – Gentil de Moura, São Paulo.
No interior do tróleibus lotado, os passageiros que estão espremidos e em pé enfrentam dificuldades para andar em direção às portas de saída ou para ajeitarem-se no corredor do veículo para dar passagem aos demais.
Faz calor e as pessoas suam. Algumas que estão sentadas cochilam, cansadas por mais um dia de trabalho. Algumas poucas conversam; a maioria segue calada, cada uma refletindo sobre os seus próprios problemas, sonhos ou ilusões.
O trânsito fica congestionado e o tróleibus fica alguns minutos parado, sem poder continuar sua viagem; sem movimento e sem a ventilação natural das janelas, o calor e o desconforto aumentam.
De repente, na calçada, surge um homem maltrapilho, sem camisa e com barba mal cuidada; aproxima-se da lateral do tróleibus, olha para os passageiros, sorri um sorriso meio desdentado e irônico e começa a cantar, com uma melodia original, toda própria dele: “Ê vida de gado... povo marcado... povo feliz....”.
Como o tróleibus demora a partir, ele repete várias vêzes os mesmos sorriso e refrão: “Ê vida de gado... povo marcado... povo feliz...”.
Os passageiros começam a se entreolhar. A maioria continua séria. Duas moças ao meu lado não resistem e dão risada e eu, também não resistindo, comento contente: "é Zé Ramalho... ele conhece..."; elas não comentam nada, continuam felizes e continuam a sorrir. O tróleibus parte, o mendigo desaparece das nossas vistas e todos voltam para os seus pensamentos, alguns, talvez, refletindo sobre significado do ocorrido.
Eu, de minha parte, fiquei curioso em saber o que passou pelas cabeças daquelas pessoas, principalmente daquelas que riram... Será que elas riram do mendigo? Será que elas riram da situação? Ou será que riram para disfarçar a vergonha? Afinal de contas aquela linha serve apenas bairros de classe média e muitos passageiros trajavam terno e gravada e muitas passageiras também estavam elegantemente vestidas. Será que, apesar de muito conhecida na época em que foi tema da “novela das oito”, conheciam a canção “Admirável gado novo” do genial Zé Ramalho, poeta, profeta e cantador da Paraíba? E mesmo que tenham acompanhado a novela e conheçam a canção, será que elas já tem consciência de "que fazem parte dessa massa, que passa nos projetos do futuro"; e de que "é duro tanto ter que caminhar, e dar muito mais do que receber"?
Tive que me conformar em ficar sem respostas quanto à essas dúvidas, porém, apesar de saber que infelizmente eu provalvelmente nunca mais voltaria a vê-lo, fiquei com a certeza de que, ao contrário do que alguns cidadãos de terno e gravata e algumas cidadãs elegantes que viajavam naquele tróleibus, o homem maltrapilho, sem camisa e com barba mal cuidada, dormiria tranquilo e despreocupado, naquela noite fria que se anunciava, num canto qualquer de alguma praça de São Paulo, tendo por travesseiro a sua consciência e por cobertor a sua sabedoria...
O tróleibus continuou sua viagem e uma última dúvida me surgiu: será que, além de considerá-lo louco e engraçado, algum dos passageiros percebeu, na figura daquele homem, crucificado pela nossa injustiça social, uma das faces pelas quais Jesus Cristo se faz presente atualmente no meio de nós?
Chego ao meu destino, desço do tróleibus, caminho pela avenida Nazaré e sinto, finalmente, uma suave e refrescante brisa, que me faz usufruir de uma pequena amostra do maravilhoso efeito do desfraldar da bandeira branca da paz...

Foto de Wilson Madrid

AS FORMIGAS APRESSADAS

*
* CRÔNICA
*
*
18:30' de um dia do mes de abril de 2003.

Estação Sé do metrô de São Paulo, uma das cinco cidades mais habitadas do planeta, com cerca de quinze milhões de habitantes.
No saguão interno da estação, acontece uma exposição denominada “Êxodos – a humanidade em transição – 1993-99”, trabalho de Sebastião Salgado, fotógrafo brasileiro consagrado internacionalmente pela sua arte fotográfica, voltada para os problemas sociais da humanidade, expondo fotos das vítimas e refugiados das recentes guerras e conflitos sociais ocorridas em vários países do mundo.
Sucesso de crítica e de público em vários países, a apresentação do trabalho informa que “movido pelos milhões de refugiados, migrantes e destituídos do mundo, o fotógrafo Sebastião Salgado documentou a situação em 41 países durante quase sete anos. Por quê? "Espero que tanto como indivíduos, grupos ou uma sociedade, façamos uma pausa para pensar na condição humana na virada do milênio. Na sua forma mais brutal, o individualismo continua sendo uma fórmula para catástrofes. É preciso repensar a forma como coexistimos no mundo."
Mesmo sendo gratuita para os milhares de usuários que passavam pelo local, apenas cinco ou seis pessoas apreciavam a obra prima do excepcional artista, cidadão do mundo e profeta da injustiça social mundial.
Ao lado da exposição, uma multidão de pessoas passava apressadamente, ignorando completamente tão importante trabalho.
Naquele horário, aquele local parecia um “formigueiro” de pessoas preocupadas em chegar logo aos seus destinos, provavelmente, algumas indo para o trabalho, outras para a escola e a maioria, certamente, retornando do trabalho e indo para as suas residências, onde, após o jantar, costuma dedicar algumas horas da noite assistindo a nossa programação de tv, repleta de futilidades e tão carente de programas educativos e culturais.
Foi impossivel deixar de me lembrar do “maluco beleza” Raul Seixas, que algum dia deve ter sentido o que mesmo que senti naquele momento e denunciou ao compor S.O.S.: “Lá por detrás da triste e linda zona sul, vai tudo muito bem, formigas que trafegam sem por quê...”.
Quanto aos cinco ou seis "desocupados" que dedicaram parte do seu tempo apreciando a exposição, tenho a certeza de que sairam enriquecidos no conhecimento do quanto o individualismo e o egoísmo humano é capaz e do quanto é urgente e imprescindível conscientizar as pessoas para o combate à toda e qualquer injustiça pessoal ou social, cada um fazendo o que estiver ao seu alcance para o bem comum, porque a injustiça social é gerada pela somatória das injustiças pessoais, na esperança de um dia ver toda e qualquer injustiça varrida da face da terra, para a humanidade, finalmente, poder assumir o seu direito natural e divino de poder viver em paz.
Para os que ainda não conhecem ou não souberam da realização da exposição de tão importante trabalho naquela oportunidade, ainda existe a possibilidade de conhecê-lo através do site www.terra.com.br/sebastiaosalgado.
Quanto aos demais componentes do “formigueiro”, deduzi que ocorreu uma falha grave por parte dos organizadores, no que diz respeito ao despertar do interesse geral pela exposição: esqueceram-se de contratar algumas recepcionistas com peitos e bundas de silicone; alguns seguranças "sarados" e espalhar pelo chão, em torno dos painéis que continham aquelas impressionantes fotografias, algumas pitadas de açúcar, misturadas com um pouco de fama, dinheiro e poder...
Porque as “formigas apressadas” aprenderam que “tempo é dinheiro” e que “o importante é levar vantagem em tudo, certo?” e o que elas ganhariam perdendo seu "precioso tempo" ou que vantagem levariam para ver umas fotos em branco e preto, feitas por um tal de Salgado, de algumas pessoas amarguradas, desconhecidas, pobres e excluidas do direito à dignidade humana, que nem sequer participaram do Big Brother Brasil?

Foto de von buchman

LOUCA NOITE DE VERÃO

LOUCA NOITE DE VERÃO

Te vejo a caminhar pela areia da praia
Numa noite de verão, com uma
gostosa brisa do mar.
A lua ao horizonte, me dá o contorno
De teu corpo de Deusa...

Caminho a teu lado com palavras
Soltas e maliciosas de sedução,
e me delicio com teus seios
que teimam em ficar marcados nesta tua blusa sensual ...

Sentamos na areia macia e versos de amor te fiz ao luar
pouco a pouco, vi crescer meu carinho
e você como um anjo, indefesa, que se deixava levar ...

Deitei-me junto ao teu corpo molhado ,
e senti o pulsar de teu coração a me desejar,
uma imensa paixão e desejos mil tomaram conta de nossos corpos ...

Num momento sublime
Beijei tua boa macia e molhada
Pressionando os seios teus...
Com ardor, e te amei como nunca.
Senti que foi mutuo o realizar,
de um verdadeiro amor que veio para ficar !

Noite de verão igual a esta,
nunca vou poder esquecer...
. . . . . . . . . . . . . .
Tenhas meu Eterno Admirar!
Mil e Um beijos de Mel....
Mimos de Eterna Paixâo
neste Lindo Coração . .

Foto de Izaura N. Soares

Quero apenas dizer...

Quero apenas dizer...
Izaura N. Soares

Queria te dizer, quando os meus olhos,
Vagueiam pela noite escura é a sua luz
Que eu procuro.
Você me faz tanta falta que chega a doer meu peito.
Meu corpo frágil fica sem jeito.
Eu só queria me acomodar em seus braços.

É como sentir o calor do Sol aquecendo meu corpo.
Quando meus pensamentos ficam expostos,
Há perguntas e indagação,
Sinto-me ausente e sinto você longe do meu coração.

Eu só queria poder dizer o quanto eu te amo.
Que dentro do meu coração fervilha a emoção.
Queria compreender melhor as razões sem soluções,
De um amor sem nenhuma pretensão.

Quero tão pouco de ti... Quero apenas te olhar...
Sentir meus pés firmes no chão,
Deixar de voar na imaginação,
Passar acreditar um pouco mais nos seres humanos.

Queria dizer que dentro de mim existe o melhor
Sentimento, o melhor amor, que eu poderia doar-te,
Quando um dia precisares.
Quero apenas te dizer que o tempo que eu vivi com você
Foi o melhor tempo do meu viver...
Quero apenas dizer... Que preciso de você!

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

LIBERTE-ME



♠ LIBERTE-ME!

Liberte-me
Para que eu possa seguir....
Partir encontrar-me outra vez...
Achar meu caminho e direção.

Preciso encontrar novos horizontes
Novos amores, novas conquistas.
Me de uma pista, como sair desta
Sedução que se fez prisão.

Liberte-me
Das tuas garras, siga seus passos
Desamarre-me dos laços,
Minha alma já esta em pedaços.

Preciso ter novos sonhos,e você se pois
Até meus sonhos aprisionar,me feitiças.
Se não me queres como tua, me liberte
Desta clausura, já esta virando loucura.

Liberte-me
De seu poder, de você... E do que pode acontecer.
Devolva-me a vida, ainda não perdida.
Apenas com ferida de um amor doente.
Que acha que a tudo pode tomar a frente.

Liberte-me
De teu egoísmo, fascismo cinismo.
Foice tudo ao abismo.
Não aproveite de minha fraqueza.
Mantendo-me presa ,a esse cárcere

Que você criou, e ainda diz, que isso amor.
Liberte-me ,antes d'eu morrer,
Depois que eu morrer, nada mais
Poderá fazer....
Liberte-me.....

Anna A Flor-de-Lis *-*
27/05/08
*Se copiar favor manter a autoria.Agradecida.

Foto de Sonia Delsin

LINDO SONHO DE AMOR

LINDO SONHO DE AMOR

Sempre fui uma sonhadora.
E não é bom?
Poder voar.
Outros horizontes poder alcançar.
Conheço estrelas que nem podes imaginar.
Que lindo sonho de amor o nosso.
Eu posso.
Manter este sonho vivo.
Eu vivo este sonho.
Tu vives.
Somos os dois dentro deste sonho o que todo ser anseia.
Tu és meu mar.
Sou tua sereia.
O tempo escorre por entre os dedos.
Grãos de areia...
Então, por que não viver o que é tudo de bom que pode acontecer?
Amo você.
Tu me amas.
Da forma que nos amamos nos guardamos.
No eterno do tempo.
Porque entre nós tudo tem gosto de eternidade.
Somos juntos plena felicidade.

Foto de LordRocha®

Decisão II...

Parte II

Voltei minha visão para a decisão e novamente se aproximava;
Ainda tímida e discreta, mas presente e impetuosa;
Parecia sentir o terreno, especular a presa... Sinistra!

O tempo foi se afastando, tentei chamá-lo, quis segurá-lo;
Mas percebi que se corresse ao seu encontro, toparia com a decisão;
Corri os olhos por todos os lados à procura da saída, do escape;

Ambos me observavam, mas percebi que estavam presos;
Busquei a calma, a paciência, a paz, a lucidez;
Mas encontrei apenas meus devaneios, meu delírio;

Serrei os olhos e dei um longo e forte suspiro;
Naquele momento, senti um aperto de mão;
O frio me tomou da sola dos pés ao ultimo fio de cabelo;

Abri os olhos lentamente, então à lucidez me tomou;
Ao firmar a mente, a alma e sobre tudo o corpo;
Pude ver e sentir que a decisão me pegara;

E num instante, antes que meus medos me atingissem;
Vi e senti, que o ar e o ambiente sinistro que existia;
Tinha se iluminado, havia uma canção no ar;

E então percebi que meus medos e culpas eram mitos;
Que ao contrário do que parecia, a decisão estava do meu lado;
Junto com ela estavam Deus, Seu Filho e o Espírito Santo.

A decisão estava a mandado dos três, que são um.
E apesar de eu não saber qual decisão tomar;
Eles já tinham a melhor, mais correta e única;

Onde estão os três, está à saída, a entrada, o escape;
A força, o poder, a verdade, a luz a razão;
A decisão certa, única e perfeita.

E nessa hora senti a alma bradar um grito mudo;
Senti uma força brotar do âmago, como uma cachoeira;
E então acordei, com a certeza viva, de que era Filho de Deus.

§corp¥on®

Foto de LordRocha®

Decisão I...

Parte I

Essa noite tive um sonho, ou um pesadelo;
Acho que foi a tênue linha que os separa;
O linear de dois sentidos totalmente opostos;

Busquei a intenção de tal visão e ou criação;
O significado de tal mistério e ou enigma;
O efeito que pretendia causar sobre mim;

Encontrava-me num caminho com horizontes infinitos;
Até onde minha visão alcançava ambos infinitos;
Havia uma penumbra no ar, acompanhada de silêncio;

Senti-me só, com meus medos, culpas e dores;
Com meus sonhos, objetivos, planos, intenções;
Também estava à saudade, a ausência, o amor;

Como jurados me observavam, e em cada um deles;
Pude sentir a sentença que esperavam me declarar;
Espreitavam-me, como jurados espreitam a presa;

Senti o poder, a força, a importância de um dos presentes;
Era o que não me observava, mas podia sentir que me esperava;
Era gélido, frio, imperativo, poderoso... Era a decisão;

Ela me esperava, me aguardava, sabia que não podia fugir;
Sabia que não poderia evitá-la, era apenas uma questão de tempo;
E nessa hora senti um dos presentes se afastando... O tempo;

Nesse momento alguns dos presentes se afastaram de mim;
Senti também alguns se aproximarem sorrateiramente;
Era uma ação seguida de uma reação, rápida e natural;

Pude sentir o pavor encostar-se ao meu ombro esquerdo;
O pânico e o desespero no meu ombro direito;
O medo avançou sobre mim como uma avalanche;

Mas quando a entrega quis me tomar nos braços;
Um grupo dos presentes se aproximou como águas;
Lá estava o ânimo, a força, a crença, a esperança;

§corp¥on®

Foto de von buchman

NOSSO QUARTO O APOGEU DO ETERNO AMAR (DUETO VON e ANNY)

Adoraria encher nosso quarto de flores,
e muita paixão...
Te acordar com meus beijos,
te dar toda minha tesão.
Te levar um café na cama
e te envolver em sedução.
Te amar incondicionalmente,
mas sei que é muita pretensão.
Queria tudo isto te dar,
para mostrar minha intenção.
Dar-te orgasmos múltiplos
envolver-te de paixão...
Para que o nosso amor
esteja sempre latente
em nossos corações!
Nossa cama está vazia,
e só falta você,
minha eterna tesão !
Não deixe-me aqui só a ti esperar...
Nossa cama esta fria e vazia,
Meu travesseiro, molhado de lágrimas de saudades
de ti meu eterno amor,minha eterna paixão
Pois cada segundo tem sido horas e
cada hora dias de eterna solidão.
Vem, vem logo , saciar minha sede de te amar...

( VON BUCHMAN )

NOSSO QUARTO O APOGEU DO ETERNO AMAR, Voltei..Em Resposta!

Meu amor, encha nosso quarto com todas as flores
As que transmitam amores, odores, colores....
Venha me acordar com teus beijos,
Me darei toda a você.
Me traga o café, depois disso
a gente se ama.Sou sua dama.
Venha me amar, pode ser com toda,
pretenção, sinta toda sedução.
Mostre sua intenção seu poder de sedução.
Me envolva orgasmaticamente em teu corpo.
Quero te sentir,quero te assumir.
E nossos corações sempre na mesma sintonia.
A tua cama, não mas vai ficar vazia,
estarei nela, a noite e dia.
E como você dizia, vivendo nossas fantasias.
Nossos desejos, mas complexos,no amor e no sexo.
Seu travesseiro e suas fronhas, agora ficaram
molhados de lágrimas de prazer, e não
por você não me ter, agora estou aqui,
toda pra você.
Você também é meu eterno amor, e eu sua flor.
Viveremos constantemente, cada segundo do nosso amor.
Não mais te deixarei na saudade ou na solidão.
Vamos sentir nossos gostos então, nesta vasta paixão.
Me chamou aqui estou!... não demorei muito a chegar.
Ouvi em intuição; sua voz tocante a me chamar,
para correr para teus abraços ,e te amar.
O nosso quarto cheira o mais puro de nosso amor.
Não mais vou te abandonar, me desculpa pela ausência.
Mas não mais irei te deixar.
Nesse quarto serei tua, a noite toda sobre a luz da lua.
Me faço tua, e você se faça meu.
No APOGEU do nosso quarto, você eu eu.
( ANNY CAROL.....)
Agradeco a este anjo do poetizar ...
Pelos lindos versos, que concretizou este dueto,
Tenhas sempre meu admirar...

. . . . . . . . . . . . . .
Tenhas meu Eterno Admirar!
Mil e Um beijos de Mel....
Mimos de Eterna Paixâo
neste Lindo Coração . . .

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