Peito

Foto de Viviani de Alcântara

Angústia

Como dói amar-te tanto...quando não correspondes ao meu amor!
Sofro tanto, com essa dor, presa em meu peito.
E você, nem liga para o que eu sinto...para o meu sofrimento!
Sofro, porque queria você, sempre pertinho de mim...
Porque nos meus sonhos...você é um rei, e eu...sua rainha!
Porque você faz parte da minha vida...
do meu corpo...
do meu coração!
E sem você...eu não cosigo mais viver!

Foto de Joaninhavoa

Sonhos que não se contam.

*
Sonhos que não se contam.
*

Há sonhos que não se dizem
nem se escrevem nem se contam
São loucuras dos que sonham
E são loucos se os contarem

Mas é mais forte do que eu
Este sonho que trago
Entranhado.
Feito Romeu!

E eu! Quem sou eu?!
Julieta, nem pensar
Apesar de ninguém negar
Ficar na história no apogeu

Amor! Amar
É perder o caminho
Um desespero uma granada
Um mar verde e amargo
Segredos de um destino

Entrar pl`a porta aberta
A cavalo com graça e porte
A galope ou a trote
Lantejoulas do peito à garganta

Amor! Amar
É encontrar o rastilho
Um chão de rosas vermelhas
Cheiros de alvas manhãs
Sem feridas no peitilho

E honras! Minha cama balança
Tendo os lençóis em trança
Distraídos à janela
Sobes e desces por ela

Joaninhavoa
(helenafarias)
25/06/2009

Foto de Fernanda Queiroz

Resíduos de um coração

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Ás vezes as crateras de nosso coração deixa jorrar lavras das chamas que o aqueceu demais, para depois deixar habitar o gelo das grandes e majestosas paredes de um iceberg, que triturada rompe do peito e vaga na mente, onde em meu corpo dormente repousa a inércia que me deixa a vagar.

Fernanda Queiroz
Direitos autorais reservados

Foto de Joaninhavoa

Vais-te cheio de mim

*
Vais-te cheio de mim
*

Você! É aquela pessoa
que eu prezo
Mais que tudo na vida
eu dava
a minha vida por você

E quando partes
Vais-te cheio de mim
Não sei se de amor ou ódio
Não creio
Mas sei! Que voltas
p`ra mim

Mesmo sentindo
Teus braços de vento
Envolvendo-me sempre
Eu quero estar entre
A oliveira e a laranjeira
E andorinhas à minha beira

E quando chegas
Das voltas sem conhecer-me
Ferindo meu peito
Em larvas derramadas
No leito
Meu grito! É um só
Um lamento
Corrente em rio
nascente

Então eu solto meu voo
P`ra ti
Envolvo-te num abraço
tão profundo
Sinto teus braços de vento
Voltar
A amar! Amar

Joaninhavoa
(helenafarias)
20/06/2009

Publicado no Recanto das Letras em 20/06/2009
Código do texto: T1657951

Foto de Elias Akhenaton

Amor infinito...

Somos
Uma deliciosa combinação
Uma junção de corpo e alma
Um amor infinito...
Algo de místico.

Sabemos como começou
Temos certeza que não vai acabar
Queremos é nos acarinhar
E cada dia amar e amar.

Eu tenho seu colo quente
Você meu peito forte
No nosso amor não existe incerteza
Apenas um sentimento de pura beleza.

Enfim, vivemos uma união
Onde nossa felicidade é o eterno
Amor na mais recíproca troca de
Sedução e admiração.

Elias Akhenaton

Foto de Thiago Sousa

vida

A alegria da vida reside nas lagrimas de sangue, que nascem no peito, correm pela alma e terminam no negro abismo da solidão.

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

AMOR VAGABUNDO

AMOR VAGABUNDO
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)

Uma vez caminhei nas pétalas de rosas
Quando te jurei o meu amor
São lembranças e canções maravilhosas
De um tempo que já passou

Uma vez pisei nas nuvens do céu infinito
Quando eu te beijava a boca
São poemas e caricias de um passado bonito
Que ainda me machuca e me toca

Ai, quantos infinitos desejos
De receber muitos beijos
De amores estranhos
Assim vou vivendo pelo que preciso
E me libertando do feitiço
De teus olhos castanhos

Ai, quanta vontade de gritar
E viver alem de chorar
Por um amor que perdi
Assim vou curando meu coração
Substituindo a velha paixão
Que não foi pra mim

Um vez caminhei nos verões deste mundo
Quando eu a amava mais do que tudo
São lugares e danças de um amor vagabundo
Que deixou meu peito mudo
© 2000 Islo Nantes Music

Foto de Mateus Dani

Sinto falta

No meu peito
bate um coraçâo
sujeito a uma iluçâo
Um dia você vai perceber
que isso também aconteceu
com você.
Parei pra pensar
que na verdade só sei te amar
Meu coração bate com dor
só pensando no nosso amor
Nâo sei se deixei de sentir
porque só penso em você
a todo instante
Um dia eu noitei
que não terei você outra vez
Então só sei me expressa
em versos triste qe você vai olha
Talvez ler com atenção
ai eu saberei que não foi vão
Não sei se foi intensão
ou um jeito de mostrar minha
SOLIDÃO...

Foto de Felipe Ricardo

Santa Insanidade

Viva a tudo aquilo que é cruel rápido e fulminante
Já que como a própria essência do caos é vaga e fútil
Vivemos para a sublime morte e nascemos de solene
Ato da tristeza que na qual somos cativos as tudo e
De maneira dissonante procuramos esta nossa já
Perdida harmonia que já não nasce aqui mais e
Logo deito e singelamente durmo para esta vida que
Não mais sorri como antes e de suas salgadas lagrima

Tiro as mais insanas perguntas que me assombram
Pois se nascemos para a infelicidade e a morte do que
Adianta perseguir felicidades falsas e rápidas já que não
Suportamos mais o fardo da crueldade alheia tão normal
Que untada em nosso ar que nos dá a vida tão graciosa
Que nos oferece a paz que não respeitamos, pois a sincera
Utopia que nos faz assim tão perfeito aos nossos olhos que
A espantosa força do caos nos leva ao fim de tudo ao nada [...]

Oh santa insanidade por que persegue tanto estes seres nascido
Ao sabor do vento, mal sabe que nada ira de adiantar, pois
O gênio louco do orgulho nasce no peito de cada um, já que ate
O próprio interesse da felicidade não mais floresce em vagos
Pensamentos loucos já mortos em mentes gélidas como o
Súbito vento frio da morte esquecida por ele seres ignorantes
Que se deixam levar por singelos enganos pondo em risco
As suas valorosas e finitas essências seres fúteis e sem valor

Oh santa insanidade mostra-lhes o sublime zelo já latente
Nos corações impuros daqueles que sofrem ou então não terás
As chaves que abrem as portas para tudo aquilo que nos tiram
Um sorriso de mares de lagrimas de onde nos fazemos vivos [...]

Foto de Paulo Gondim

Indiferença

INDIFERENÇA
Paulo Gondim
12/06/2009

A insensibilidade se avizinha
O verso não aparece
Da rima já se esquece
Num sentimento de vazio
As palavras fogem
E me sinto só e frio

Em vez de sonho, gritos
Que ouço na noite vaga
Como eco que aos poucos se apaga
Falta-me o aconchego de teu beijo
O calor amigo de teu peito
Teu abraço benfazejo

Nem a lua hoje se deu conta
Da minha tristeza, de minha solidão,
Escondeu-se nas nuvens
Para não me ver
Assim tão desolado
A mesma lua que me traz o brilho
De teu sorriso encantado

Por isso, a escrita definha
Fica pobre, mesquinha
Os poucos versos desconexos
Que saem de minha pena
São fracos, coisa pequena
De rimas pobres, nada nobres
Perdi a fé, perdi a crença
Tudo por tua indiferença

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