Carta Poema
Rio, 11 de Junho de dois mil e cinco,
Querida rainha, Ah, que saudades eu sinto,
Amanhã, será o dia dos namorados,
E eu, continuo carente dos seus abraços.
Não me esqueço daquele feliz dia,
Eu estava triste, porque já fazia tempo,
Que não a via querida, que nostalgia!
Bastou vê-la, pra desfazer o contratempo.
Depois daquele nosso encontro saudoso,
Você sumiu, nem o e-mail que te mandei,
Respondeste-me, será que te magoei?
Ou esperavas que eu fosse mais audacioso?
Hoje, como sempre, pensei em você,
Lembrei-me do seu sorriso encantador,
E do brilho do teu olhar sedutor,
Pelos meus olhos! Preciso te revê.
Precisamos conversar e nos explicar,
De coisas, que não cabe nesta carta poema,
Se quiseres, pode me dar um telefonema,
Para combinarmos dia, hora e lugar.
Aguardo-te. Deste que te ama muito, juro!
Carinhosamente, José Oliveira de Araújo.