Música

Foto de BIENVENUTI

Sem igual...

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Para falar de voce,
muito poderia escrever...
sua presença marcante,
faz a vida renascer...

Sua luz interior,
seu brilho,faz-se notar,
muito alem de seus olhos...
sonhos vem a brotar....

Ao ouvir sua vóz,
como música a ecoar...
imagino muito próximo...
de você querendo estar...

Sua doçura e carinho,
faz nascer agua na boca,
com voce muito juntinho...
uma vida é muito pouca...

Foto de Fabricio silva

Uma Festa

Uma alegria contagiante no ar
As luzes coloridas, a brilhar
Uma música da moda a tocar
Todos animados, a dançar
Pelo jeito ninguém quer parar
Esse momento mágico, querem aproveitar
Ruim é saber que isso uma hora vai acabar
A magia vai cessar
A música vai se calar
A luz vai desligar
O sol vai raiar
Um dia normal vai começar!
Foto de Carmen Lúcia

Dos passos da bailarina...

A musicalidade da alma a leva a dançar...
A expressão do corpo pede pra se anunciar.
São as diversas emoções a conduzir seus passos
por espaços que tendem desbravar,
despejar sentimentos numa coreografia teatral
em que o enredo guarda em segredo...
É surreal...

Grande agilidade corpórea a faz levitar
carregando consigo toda leveza e arte para o ar...
Em l’air(no ar) sente o mundo rodar, vê a vida passar
em sintonia com a música que não se acaba
enquanto seu sonho de bailarina durar...
Ou amordaçarem sua visão de encantamento
arrebatando-a de sua realidade de bailar...

Sobre as pontas dos pés desliza o solo,
elas sustentam seu corpo, sua empolgação
numa conquista romântica de elevação,
de busca pelo etéreo...
Forte emoção a domina e ela se controla...
Finge que não chora...
Através de delicados gestos
suas mãos declamam versos.

De repente, rápidas piruetas invadem o salão
e a bailarina se transforma numa multidão...
Braços e cabeça ajudam o impulso final...
Um salto magistral e cai suavemente
sobre um vendaval de emoções
espalhado bravamente pelo chão...

_Carmen Lúcia_

Foto de nowmoon

primeiro dia

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Cidade bonita com o seu acordar
O sol que aparece o mar calmo
Tudo tão sereno
Apenas eu não estou com serenidade
A vontade de chorar aparece quando olho o mar
Procuro o café
Aquele que tantas recordações me trás
Fico um pouco
Relembro mas logo estou de saída
O almoço em família
Todos presentes menos eu
Agarro-me à minha música
Procuro os meus óculos de sol
Escondo as lágrimas ninguém repara
Fico ali escondida ou até invisível
No meu canto sinto-me perdida
Pergunto-me a mim
Será que sofres assim?
Vivo o primeiro dia das férias como dá
Apenas tento não estar só
Procuro ouvir mas não me atrevo a falar
Escondo a dor com a música
Mas quero parecer presente
Procuro não sofrer mas o tempo está parado
Não corre como acontecia no passado
Fico imóvel para ninguém reparar
Lágrimas que por mim estão a escorregar
Quero apenas ouvir
E pensar que não estou tão só…
blackmoon

Foto de solangemota

Estrella

Se encontrares o meu amor
Diga que estou perdida
Desde a sua partida
Sem o seu calor

Era o meu brilho de sol
Minha noite de luar
Para minha estrada o farol
Não sei como me guiar

Não sei viver sem ele
Sua música me embalava
Só sinto o perfume dele
Só dormia quando me amava

Minha estrella a brilhar
Enfeitava o firmamento
Continuo a te amar
Sua ausência é um tormento

Foto de junior coelho

Silêncio

Poema = Silêncio
Autor = Júnior Coelho

Em meu silencio eu te amo até a morte
Onde o grito de amor
Ecoa além de minha sorte
Em meu silencio
É petrificado o sensato da tua imagem
O teu sorriso de saudade não sabe o certo
Mas o certo que há em mim é você singular felicidade
Em meu silencio
É tua morada além de mim
É uma perfeita música
É o meu amor sem fim
Em meu silencio, mora a verdade
Que é amar-te, em meu silencio
A minha alma canta teu nome
E em teu nome
O meu silencio é a voz do meu coração
Em meu silêncio, em meu silêncio
Você é o sentido e o significado
Do que chamo amor, e você em mim é esse silêncio
Que a vida concedeu-me
Para todo o sempre.

Foto de Jorge Vitor

Te Amo Meu Amor

Te amo meu amor
Loucamente e intenço
Te amo meu amor
Um amor verdadeiro
Verdade meu amor
Eu te dou o corpo inteiro
Verdade meu amor
Posso até sentir seu cheiro

Te amo meu amor
Não posso amar outra pessoa
Te amo meu amor
Como a música que me soa
Verdade meu amor
Vem me dar o seu sorrizo
Verdade meu amor
É por você que estou vivo

Te amo meu amor
Simples e inigualavel
Te amo meu amor
Não da pra ficar instável
Verdade meu amor
Você é tudo o que queria
Verdade meu amor
Sem você onde estaria

Te amo meu amor
Todos segundos do meu dia
Te amo meu amor
Sobre tudo que sentia
Verdade meu amor
Eu não posso ser perfeito
Verdade meu amor
Mas no amor não temos erros

Te amo meu amor
Que sonho maravilhoso
Te amo meu amor
Sem você vou ficar louco
Verdade meu amor
Eu vou te fazer feliz
Verdade meu amor
Seu coração é minha raiz

Te amo meu amor
No verão e no inverno
Te amo meu amor
Se demorar eu te espero
Verdade meu amor
O que vale é o que me deu
Verdade meu amor
Quem vai te amar assim sou eu!

Foto de Carmen Lúcia

Retrato da vida

Num canto da sala balançava a cadeira.Por cima dos óculos ela só observava.Não dava palpites.
A rotina diária...Muita algazarra, correria. Todos apressados, em tropeços, passavam por ela.
Nem sequer percebiam que ela percebia.Olhava a todos e a tudo.Sem que ninguém a visse.
Os dedos já cansados esboçavam um bordado.Pareciam mecanizados, de tão acostumados a esses traçados.Chegavam à perfeição.
Seu rosto, sem expressão, semblante enrugado, eram marcas que ficaram, que o tempo lhe deixara.
Um tempo ausente que corria lá fora.Agora mais veloz, levando embora a vida, que ela via caminhar, além da janela, afastando-se cada vez mais.
Vieram-lhe as lembranças.Ricas lembranças.Criança correndo pelo campo, sem tempo, sem marcas, só esperança.Só risos.Sonhos.Fantasias.
Então cerra os olhos.Começa a imaginar.Ouve uma música suave.Esboça um doce sorriso e se pega a rodar, a girar, por entre flores, pés descalços na grama úmida...com o vento acariciando seu rostinho de criança feliz.De repente a criança põe-se a correr...para um lugar belíssimo, indescritível, inimaginável...
A cadeira já não balança.Permanece imóvel no canto da sala.
Caído ao chão, um bordado perfeito e já terminado.
Repousa de lado aquele rosto sem expressão, marcado agora pela morte.
A lida prossegue lá fora. E lá dentro, a rotina de sempre.É a vida!
Ninguém percebe a partida.

_Carmen Lúcia_

Foto de Carmen Vervloet

A MÚSICA DE DEUS (Minha homenagem às crianças)

Em ti, pura e doce, criança
Deposito minha esperança
No ritmo do teu coração
Componho minha canção.

Na tua ternura sem fim
Nasce a inspiração em mim
Escrevo versos de carinho
Se a tua delicadeza me alinho.

Em ti busco acordes Divinos
E construo outro destino
Nas cordas da tua alma
Que fazem a vida mais calma

Tu és luz na escuridão
Orquestra na solidão
Estribilho da canção
Mel que adoça o coração.

Criança, música de Deus
Que solfejo nos versos meus
A perfeita arte do ser
Que canto ao entardecer.

Nos sons da tua alegria
É que nasce a minha poesia
E na volúpia do teu viver
Eu me faço renascer.

Carmen Vervloet

Foto de Paulo Gondim

Ausência

AUSÊNCIA I
Paulo Gondim
01/10/2010

Um sonho lindo me arrebatou
Que uma linda mulher me amava
Com todas as forças de seu coração
Um amor intenso, lindo, verdadeiro
Um amor sem limites, como se fosse o primeiro

E o sonho se perpetuou.
Atravessou o tempo
Transpôs bosques e colinas
Andou por prados floridos
Dançou a dança dos contentes
E outros sonhos se fizeram presentes
Na eterna magia dos sonhos
Como se não houvesse amanhã
Como se o dia fosse somente o hoje
Como se o tempo parasse
Como se tudo tivesse o sabor de maçã

E essa mulher transitou em cada pensamento
Orbitou em mim, no meu melhor momento
Como posseira que se fez dona
Me tomou por inteiro
Fazendo tudo puro e verdadeiro

E como o tempo que passa lento
Sem que ninguém possa vê-lo, ela se foi
Deixando meu coração cheio de saudade
Desencantado diante dessa realidade

E, na impossibilidade de vê-la,
Na ânsia constante de tê-la,
Mergulho na lembrança boa
Dos momentos que vivi ao seu lado
Lembro, penso e fico calado
Ouvindo o vento que ainda soa
Como música de sua voz macia
Quando dizia o quanto me queria
Recolho-me a meu eterno silêncio
Acostumo-me e me rendo à impaciência
Questiono-me do porquê dessa ausência
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