Mundo

Foto de carlosmustang

"""O INVENTOR DE PALAVRAS"""

Apresento-te, meu novo projeto
Superlativo e intentivo
De fundamentos estatáis
Enseticiliandos as esturfias gramáticais
De funcix-o bericresias normais
trosde comonicidade(masculino de esturfias)
Reselosugerindo de louces torridas
Que o fim diocentrico, desfãnségês(odeio acentos)
"Um mundo distante"
De rimas pensamentos...estatuliadas
De veredas malfadadas
Sorolequifendelis ol miostolicitismo
De pensamentos diferentes(rsrs)
O sedo de cedente
Na yerceries deprimente
Decentruemimente
Viceras de soluintene
Ofiras dos daliedade
De vã teses gramáticais.

Foto de carlosmustang

O DEVORADOR DAS PALAVRAS...

O poeta tem um grande defeito
Tende acreditar que o mundo é perfeito!
Talves o nosso, talves o meu!
Mas o mundo do poeta, é particularmente seu.

O sonho de encontrar a musa perfeita!
A amada ideál.
"Hei amigo poeta! Não existe tal,
Assim como eu e você, ela é mortal."

Então o poeta se prende
Na sela da ansiedade!
E de passo em passo, lento
Segue no seu cavalo, o firmamento!

Sempre em lamento
Devorá as palavras!
O maior amor do mundo
Está no coração do poeta.

Ele chora e ri, através dos versos e prosas
Não tem escada pra subir...
Num jardim cheio de rosas!
E ele espera pacientemente, o prometido deleite!

O poeta não tem sombras nos olhos
Por isso o litigio em viver!
Precisa do fogo dos sonhos
Para a fria existência aquecer.

Foto de Sonia Delsin

DIVAGAR

DIVAGAR

Me acalma
a alma
fantasiar, voar.
De olhos fechados viajo.
Que bom viajar!
Cortar o céu, o ar.
Sou gaivota.
Ave planando.
Sou flores do campo.
O pó da estrada.
Aquela manga madura.
Sou roupa secando ao vento...
Aquela folha morta rolando...
Sou uma chuva tão leve.
Sou o chuá-chuá
das cachoeiras.
O luar cobrindo o mundo
de prata.
O sol tingindo de
ouro
a imensidão do mar.
Sou o ontem, o hoje
e o agora.
Sou poeta.
Parte integrante do mundo
onde amo viver.
Amo pensar e voar e me
sentir um pouco gaivota,
pouco mar, pouco luar...
é só fechar os meus olhos...
e viajar.

Foto de Carmen Lúcia

Ainda creio no Homem!

Ainda creio no Homem
E em sua predestinação...
Nem tudo está perdido.
Há de haver solução!
Não podemos resolver tudo,
Não temos esse poder...
Mas, cruzar os braços e nada fazer
É como lavar as mãos e deixar acontecer...
Como fez Pilatos, sem qualquer compaixão.
Não somos farinha do mesmo saco,
Dentro de nosso peito bate um coração!
Começando por pequenos atos
De amor, honestidade, de comunhão,
Como arrumar o que há de nosso lado
Tomarmos atitudes, sermos solidários,
Não sermos corrompidos, nem corromper
Que por si só a podridão do poder
Tende a se deteriorar, se desfazer...
E a justiça irá prevalecer.
Lance um olhar pra si mesmo...
Não tão breve, mas profundo
E então, consertando o homem
Será consertado o mundo!

Foto de Edson Cumbane

Vitória excêntrica

Eu vim ao mundo
Para desfazer utopias,
Para curar o moribundo
Com a magia das poesias.

Eu vim para cavalgar
Em savanas inexploradas,
Degelar verdades congeladas,
Para dizer o que te vai amargurar.

Há em mim paraísos,
Porém, há também infernos.
Há em mim amarguras,
Porém, há também doçuras.

Eu vim para contrariar,
As leis que a natureza propôs...
Eu não me vou maravilhar,
Se tu crês nos espíritos dos avôs...

Cada um crê no que quer.
Cada um é mais nenhum.
Enfim, eu vim para ser
Eu própio e não mais um.

Foto de Edson Cumbane

Introspecção

Sou um tesouro desconhecido.
Preciosidade por poucos conhecida.
Uma pedra menosprezada,
Que brilha de forma desenrascada.

Sou o que tu não vês.
Aquele que a ninguém odiou.
Uma sandalha fora dos pés.
Um ser à mais que principiou.

Não sou o produto do mundo:
Sou o produto dos meus pensamentos.
Um ser que vive em tormentos:
Humano, porém, por dentro, moribundo.

Não sou o que pensas que sou:
Sou um ser atesourado, porém, maltratado.
Alguém que nunca imaginaste:
Afinal, sou um ser original.

Foto de angela lugo

Uma menina e 34 homens

Menina bonita enfeita a grade da prisão
Entre trinta e quatro homens
Era ela a alimentação
Daqueles detentos sem qualquer moderação
Não adiantava dizer não
A qualquer hora um vinha em sua direção
Não tinha onde se esconder
Muito menos para onde correr
Seu estomago vazio doía pela fome
Obrigando-a a fazer a troca
Loucura? Cinismo? Covardia ou falta de vergonha
Demais para entrar em nossa mente
Estar ali por dois meses e servir de alimento
Deixando uma ferida que jamais cicatrizará
Em sua alma e como uma tatuagem em sua carne
Lá ficava aquela menina de mão em mão
Tristeza para ela, revolta em nosso coração
Apenas quinze anos e já tinha que lutar
Pela sobrevivência nesta revolução
De homens inescrupulosos cumprindo suas penas
Mesmo assim continuavam a transgredir
Dentro daquela prisão
Quanta insanidade nessas mentes vazias
Que não se importavam que ela
Poderia ser sua filha ou mesmo irmã
Na hora da partilha não se importavam... Não
Apenas queriam fazer prevalecer o machismo
Covardes!
Em um corpo de menina que não podia resistir
Pois se não cedesse não comeria
Triste martírio...
Ter que agüentar trinta e quatro homens
Ela precisava ceder ou então morrer
Por culpa da infeliz constituição
Que infelizmente não funciona... Não
Que lamentação...
Um caso que veio a público pela televisão
Que tenho certeza não fazemos idéia
O que passou essa menina na detenção
Muitas e muitas se encontram na mesma situação
Mas de que adianta... Todas têm medo
Medo do sistema do qual não se confia
Esperemos que a chama desse fogo
Não se apague facilmente
Dele se terá muitas conseqüências
Hoje foi essa menina...
No amanhã muitas terão a mesma sorte
Se esta chama for apagada indevidamente
Este lamentável episódio acontecido
Esta levará dentro do seu ser para sempre
Não importa para onde caminhe
Essa cicatriz em seu coração
Lembrando que se esforçou para não morrer
Lá naquela prisão
Onde por um tempo foi esquecida
Por uma constituição empobrecida que parecia
Não existir...
Felizmente o bem prevaleceu
E hoje esta notícia corre o mundo
Deixando um raio de luz para quem ainda sofre
Desta mesma sorte de que passou essa menina
Em alguma prisão seja aqui ou não

 

 

 

Foto de Fernanda Queiroz

Entrevista a Miguel Duarte - 2ª Parte

Bem a segunda parte da entrevista caiu das nuvens, ou seja no copiar e colar.
Discursando em Madrid, no II Congresso Federal de Madrid do Centro Democrático Liberal
Miguel Duarte, presidente do Movimento Liberal Social fala não somente de ideais políticos, como também em uma junção progressistas dos Países que buscam na liberdade a igualdade sem máscaras democratas
Participante de vários fóruns onde luta contra a diferença social, legando a esta, a responsabilidade do fator básico; que fez crescer nos últimos anos as estatística claras em muitos âmbitos onde a mesma se acentua.
Miguel Duarte classifica prioridades, onde busca e acredita no direito de escolha de cada um , onde os deveres das entidades privadas de solidariedade social, devem atuar em todo e jamais em pontos isolados.
Parabéns Portugal, parabéns Portugueses, pelo berço e irmandade de um Líder que não mede esforços em busca das conquistas prol a tua cidadania de igualdade social.
Parabéns Miguel, pelo idealismo, coragem e luta, em dar a melhor de si, por um mundo melhor.
Grande abraço
Fernanda Queiroz

Foto de Carmen Lúcia

Além do infinito

Quero alcançar os sonhos,
Ultrapassar limites,
Ir ao fim do mundo
Num mergulhar profundo...
E, se o inatingível me permite,
Cruzar a linha do horizonte,
Atravessar a ponte
Que une o infinito
Aonde o sol se esconde...
Quero vestir toda a magia,
Fazer estripulia
Abusar da fantasia...
E num vôo inusitado
Ver versos espelhados
Na luz que traz o dia...
Quero, durante o anoitecer,
Em nuvem azul-marinho
Poemas em dourado, tecer...
E soprá-los de mansinho
Feito poeira cósmica
Ver o céu resplandecer...
Quero ser a própria poesia
E toda a alegoria
Que validam o viver
Depois dos versos derramados
E entusiasmos explorados,
Quero renascer!

Foto de Joaninhavoa

Marés, teu nome

Quando houvera traçado aquela linha
utilizando um ângulo determinado
entre o horizonte e um corpo predestinado
Localizei o que pretendia num segundo
Num mar de ir e voltar de um só mundo!..

Como a maré em períodos de Lua cheia
És viva!.. Como ousar pensar contrário
às matemáticas e geometrias precisas como o vigário
Em tempo de preces ao mais alto sacramento
Em súplicas pelo estofo da maré por um momento!..

Sinto em meu corpo perturbação
O seres ora Maré cheia outras morta
Como chicotes contra a muralha que é a porta
Abertura angular da vertical, transversal o horizonte posicionado
Distância onde navega meu olhar fraccionado!..

Marés, teu nome gravita altracção
O fluxo e refluxo embarcação
Gravito em ti. És a minha relação Universal
Vem grangear em mim o sal salgado
As lágrimas ao binómio multiplicado
Eu e Tu -, um amor tão facetado!..

Joaninhavoa, em
26 de Novembro de 207

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