Momentos

Foto de DeusaII

Eu te amo

Eu te amo,
Antes e depois de tudo terminar.
Eu te amo,
Nos momentos de solidão,
Nas angústias incontidas,
Nas frases disfarçadas
Nos olhares tímidos.
Eu te amo,
Nos dias de tempestade,
Nas lembranças impossíveis,
Nos mundos trocados
Nas vidas perdidas.
Eu te amo,
Num futuro ausente,
Num sorriso incontrolável,
Na imensidão do desconhecido
Nas frases disfarçadas
Pelos ciúmes incontidos.
Eu te amo,
Não porque quero
Mas porque sim,
Porque meu coração esqueceu-se
De te esquecer!

Foto de Graciele Gessner

Momentos Inesquecíveis. (Graciele_Gessner)

Estou aqui pensando no amanhã, ou daqui algumas horas.
Independente o momento que for, lembrarei de você!
Serei eternamente a sua mocinha!

Lembrarei sempre desta ocasião maravilhosa que vivi contigo!
Jamais pude imaginar que viveria um sete de setembro tão especial!
Tão diferente e inesquecível, são momentos eternos.

Fico imaginando que ideia louca,
Fui capaz de quebrar barreiras, fronteiras.
Fomos longe do nosso cotidiano,
Belas recordações que o tempo não conseguira apagar.

Se o vento e o frio que enfrentamos
Pudessem ficar registrados em fotografias,
Imagino que veríamos aquelas nuvens ameaçadoras;
O sol que surgia intercalado, iluminando o meu rosto.

Agora vejo as fotos e tenho a sensação do frio.
Lembro-me de uma mocinha caminhando para o alto das pedras.
Persistente, continuava subindo, estava quase no topo.
A mocinha vira e abre os braços, como quem diz, "olha eu aqui!".

Tudo virou história, mesmo que seja um passado recente.
Estivemos juntos numa estação inolvidável!
Jamais esquecerei destes instantes contigo.
Registros, poemas e existência deste dia.

09.09.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Carmen Lúcia

Aprendendo a viver...

Do passado, só lembranças que fazem sorrir,
Momentos marcantes que arrasto comigo,
Para eternizá-los, camuflando os conflitos...

Trago a criança arteira, sonhadora,
Sem lágrimas vertidas ou utopia enganadora,
A adolescente apaixonada, delicada,
E a esperança que a vida não lhe cobre nada...

Amigos, ainda sobraram...
E aos que ficaram... minhas despedidas...
Os poucos que ainda restaram
Farão parte de minha nova vida.

Coragem quero absorver,
Meus medos, tentar esconder,
Aos amores que vêm clandestinos,
Um coração trancado a traçar seus destinos...

A dança, magia que encanta,
Suavizará meu tempo, inspirando poesias,
Fazendo do Hoje, meu primeiro dia,
levando pra sempre toda a nostalgia.

(Carmen Lúcia)

Foto de Wilson Madrid

VINHO

*
*
*
*
Você foi um delicioso vinho que adocicou o meu caminho;
as suas uvas rubras tão doces fermentaram no meu coração,
com você vivi um sonho encantado desde a primeira degustação...

Você foi o meu vinho preferido: doce, suave, fino e generoso;
gole a gole, todas as gotas da sua deliciosa safra madura sorvi,
momentos emocionantes de dois amantes espumantes eu vivi...

Você foi a inspiração inebriante e a musa das poesias nascidas dessa paixão
e eu lhe embriaguei com tantos carinhos, flores, versos e rimas da nossa emoção...

A vida e o tempo tornaram tudo muito abafado, surdo, carrasco e botado;
as embriagadoras mudanças repentinas de humor garrafas derrubou,
a garrafa do vinho azul e amarelo virou verde, azedou e quebrou...

O mar das atitudes incoerentes este Baco ressacou;
o vinho virou vinagre, o sonho evaporou
e o tempo da nossa festa acabou...

No céu, o azul entristeceu,
uma estrela se apagou,
o arco-iris enegreceu,
o sol um raio perdeu,
e a lua até eclipsou...

Na terra, um bem-te-vi se calou
e um beija-flor desabou...

No mar, uma nave iluminada afundou
e uma sereia se afogou...

No ar, mais uma poesia decolou
e mais um poeta dançou...

A vida continua,
o tempo não para,
primaveras ressurgem
e as parreiras florescem...

Foto de von buchman

UM MAR DE PRAZER ll (DUETO)

Quando navego em ti
A vontade louca é de te ter
Envolver-te nos meus braços
Amando-te até o teu adormecer.

O mar de desejos do teu corpo
Faz-me submergir nas entranhas
do teu ser .
Levando-me a naufragar
em momentos sublimes de prazer...

( von)

Teu corpo é um barco à deriva
onde navego em mar aberto...
então, escalo o mastro...
sinto minhas pernas mornas
escorregadias...
no embalo desse vai e vem...
quando navegas em mim...
gotas de suor começa a emergir
desse desvario sinto o teu gozo
explodir sem fim...
e nesse voluptuoso sexo febril
me fizestes mulher a tua fêmea
no cio...
nessa combustão é fúria entrega
e tesão...
em gemidos, sussurros mordidas
le línguas em vãos percorridas...
nesse mar libertino do desejo
momentos de sublime prazer...
meu corpo tatuado por teu beijo
é aí que naufrago em voce...

( Luluzinha)

Agradeço a minha querida poetisa LU
Pelo belo versejar, neste belo dueto....

. . . . . . . . . . . . . .
Tenhas meu Eterno Admirar!
Mil e Um beijos de Mel....
Mimos de Eterna Paixâo
neste Lindo Coração . . .

Foto de von buchman

Um Mar de Desejos e Prazer !!!

Quando navego em ti
A vontade louca é de te ter
Envolver-te nos meus braços
Amando-te até o teu adormecer.

O mar de desejos do teu corpo
Faz-me submergir nas entranhas
do teu ser .
Levando-me a naufragar
em momentos sublimes de prazer...

. . . . . . . . . . . . . .
Tenhas meu Eterno Admirar!
Mil e Um beijos de Mel....
Mimos de Eterna Paixâo
neste Lindo Coração . . .

Foto de Graciele Gessner

Não Posso Apenas Sentir. (Graciele_Gessner)

Queria estar contigo, mas não posso.
Gostaria..., mas não devo.
Desejaria o seu amor, mas não me atrevo.

Abraçaria você apenas para te confortar.
Amaria como a última vez, apenas para te querer.
Beijaria ardentemente, apenas para te enlouquecer.

Gostaria de me aconchegar em seus braços para me sentir segura.
Olharia fixamente nos seus olhos verdes para me sentir desejada.
Adoraria beijar os seus lábios para me sentir amada.

Daria o meu singelo sentimento chamado amor porque eu quero você!
Lembraria dos pequenos momentos, porque estive perto de você!
Enlouqueceria com a ideia de ter que te esquecer, porque é magnífico estar com você!

31.08.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Boemio

Carta para Bela Dama

Boa noite! Escrevo-te para pedir-te perdão, por que mando poemas a você e não me revelo por mais que saibas quem eu sou. Eu sei que esta minha atitude não convém a sua pessoa por isso venho através desta carta te pedir que me perdoe por esta grande falha mas quando te vejo parece que tudo o que me importa é ficar contemplando o seu rosto, então paro desafiando o tempo que quer me comprimir e passo horas afinco, tentando traduzir em meus poemas o que vejo em você. Quando tento fazer isso, acabo por concluir que a tarefa a qual me propus a cumprir é inglória pois tua beleza não tem fim, teu sorriso tem não tem limites o que a mente humana não pode entender.
Mas, hoje, quero dizer também mais que isso, por que tudo o que escrevo é para você, por isso que vos mando as cartas simplórias e os poemas frutos desta admiração, perdoe-me se isso a incomoda. Não te escrevo a mão por que Deus sabe que minha letra não iria agradar-te muito a visão.
A tua ausência durante a ultima semana fez-me refletir sobre a minha existência, fez-me sentir que o seu sorriso realmente me faz muita falta, que a saudade que estava em ver-te atrofiou meu espírito criativo.
Então tomei uma decisão, que não coloquei em pratica nestes últimos dois dias por que no primeiro fiquei inebriado em vê-la novamente, perdi-me perante tua beleza que de novo se encontrava presente, no segundo tive medo da luz que emana dos seus olhos. É este medo que me faz permanecer distante, medo que sempre me acompanhou, que esteve comigo em momentos bons e ruins, medo que me serviu de coberta nas noites de frio e de companheiro perante a solidão, medo que presenciou minha ascensão e meu declínio imediato, que sorriu quando fiz meu primeiro verso, medo que modelou a arte em minha alma a ferro e fogo, medo que disse não haver volta ao caminho de poeta errante que havia escolhido pois uma vez sentida esta nova visão eu nunca mais voltaria a ser o que era antes, fui empurrado vendado ao mundo das sensações.
Mas até agora somente rodei-te minha verdadeira intenção ao escrever essa carta numa tentativa ilógica e inútil de disfarçar algo que não pode ser disfarçado, colocar de outra forma meu pensamento que é objetivação da vontade, tal como aparece sob as condições da percepção externa. Ou seja, o que quero e o que se faço são uma e a mesma coisa, vistos, porém, de perspectivas diferentes.
A mudança levou um tempo por ser tão veloz, para que não me arrependesse o resto da vida por não ter feito o que devia, precisei da sua ausência para que minha mente assimilasse tudo. Talvez não entenda mas luto contra mim mesmo, contra o que em mim me impede de me aproximar a apresentar-me de modo adequado.
Mas em carta em consigo essa liberdade do mundo de visões que é esta nossa sociedade, pois tudo se trata de como você vê o que se passa ao redor, por isso existem muitas verdades errôneas, e o erro acaba se transformando em procurar alguma verdade, por que sem enxergar como verdadeiramente as coisas são nunca teremos as condições plenas de descobrir essa verdade, sem a liberdade destes preceitos que nos rondam como valores e éticas impostas desde o primeiro suspiro da nossa existência não podemos enxergar aquilo que representa a verdadeira verdade, o que conseqüentemente traz a liberdade.
Por isso que te escrevo, pois na palavra, no canto, no poema, na carta, no texto, as coisas do mundo podem ser o que realmente são, independentes de representação física, somente a expressão que sua essência é, por isso que artistas de todos os tipos são apreciados e pelo mesmo motivo te admiro, por que a clareza do seu ser resplandece fora da representação física a qual todos estamos impostos, que é a sua pureza, livre de visões e preceitos errados e supérfluos.
Se te escrevo antes de conhecer-te é por isso, já que pra mim a arte é a maior expressão do ser humano, para que você através dos meus poemas pudesse conhecer de algum modo, aquele que está por traz dos pensamentos: eu. Como cansei deste demasiado idealismo que me impede de progredir escrevo-te somente para dizer-te:

_ OI! MUITO PRAZER, MEU NOME É DIEGO DUARTE.

Foto de j0n4th4n

Poema composto logo ao chegar no Brasil, abril de 2008

Várias as vezes que meu coração
bateu na ansiedade, na mal-espectativa,
que ela já andava esquecida de mim;
que sua voz alegre, irônica, melancolica
nunca mais eu ouvirá;
que seu rosto, desenhado em
linha fofas, nunca mais eu virá;
que suas pernas de tão generosa beleza,
nunca mais eu às-encostará.

Que o espaço que ela guardava
para mim no seu coração
encolheu-se, para nem poder acomodar
o bem-ti-vi que ouso d’outro lado da janela.

Várias as vezes,
foi assim, nos
longos caminhos ásperos
do não-encontra-la.

Nos momentos em que ela
puxou-me à si,
embrulhou-me em seus braços,
e sem largar-me, beijava-me e
arrancava involuntários beijos de mim,
ela engoliu minha solidão em seu peito;
me deu em troca o
calor de sua quente afeição,
a corona de seu incomunicável ardor!

Foto de Diego Fernando De Moraes

Dançando a vida

Dançando a vida

Passos Frios em passos lentos
Ritmados pelo tempo
Com momentos de alegria
Sentimentos, ousadia.

Passos falsos inseguros
Sobre saltos imaturos
Instigando o arriscado
Detraindo o mal olhado
Sonhadores do futuro

Já olhei para meus passos
E não vi nada de errado
São os passos dessa dança
Que me deixam preocupado

Apoiaram-me a dançar
Fantasias diferentes
Aprendi a sempre adorar
Danças feitas pela gente

Quase parei de dançar
Quando não sentia meus passos
Quando vieras chorar
Todas as noites em meu braço

Via lagrima de esperanças
Escorrendo em sua face
E dizia que essa dança
Seguiria se eu parasse.

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