Minutos

Foto de katarina franco

oraçÃo do AMOR

EM 10 MINUTOS APÓS PUBLICAR A PESSOA VAI TE LIGAR, TROQUE AS INICIAIS ENTRE PARÊNTESES É IMPORTANTE TER FÉ.
SENHOR!QUERO QUE(NF) NESSE MOMENTO ESTEJA PENSANDO EM MIM (NF), QUERENDO A TODO CUSTO ESTAR AO MEU LADO, QUERENDO ME VER, ME ABRAÇAR E ME BEIJAR, QUE SUA BOCA SINTA MUITA VONTADE DE ME BEIJAR E QUE EM SUA MENTE SÓ TENHA A MINHA PRESENÇA QUE (NF) ME PROCURE AINDA HOJE ME CHAMANDO PARA FICAR AO SEU LADO PARA SEMPRE.

Reza 1 Pai-Nosso e 1 Ave-Maria ofereça as Almas.
Que o amor de (NF), por mim seja maior que o número de pessoas que irão ler esta mensagem? São Cipriano, feiticeiro e cristão, justo e ímpio, conhecedor e dominante em suas artes religiosas, te invoco de todo o coração, corpo, alma e vida para a realização de meus objetivos. Peço a todas as forças superiores, a Santíssima Trindade, forças do mar, do ar, do fogo, da natureza e do Universo para que faças cair em meus braços (NF), e fique preso a mim e nas minhas mãos, amoroso, carinhoso, fiel, sincero, leal, trabalhador, cuidadoso e honesto. Que da minha mão você jamais escape (NF). Que debaixo deste Santo Poder tu (NF), não possas comer, nem beber, nem dormir, nem descansar, nem trabalhar, nem estar em parte alguma do mundo, sem que esteja em minha companhia. De fome nem tu nem eu ou parentes haveremos de morrer, com sede nem tu nem eu nem nossos parentes haveremos de ficar, dinheiro na tua mão e na minha mão nem parentes não há de faltar, inimigos nem tu nem eu nem nossos parentes haveremos de ter, pois não haverão de nos enxergar. Enquanto você (NF) não voltar para junto de mim o seu descanso será como vivem as almas do purgatório, queimando e vagando constantemente pelo mundo, como o vento no ar, as ondas no mar, a maré a subir e a descer, sempre em constante movimento, será esse o descanso que te dou enquanto a mim tu não vieres definitivamente, para sempre. Ó Cabra Milagrosa que no monte subiu, traga até a mim (NF), que dentro de seu coração, seu pensamento, sua mente, não possas agUentar de solidão e se volte para mim como um cordeiro, manso e dócil, que será carregado debaixo de meu pé esquerdo com todo amor. Que (NF), se volte a mim de todo o coração, corpo, alma e vida, fique comigo, seja fiel, amoroso, sincero, leal, honesto, trabalhador, saudável, e cuidadoso comigo, me faça feliz e sinta-se feliz comigo para sempre e que nosso amor seja fortalecido e intensificado espiritual e sexualmente cada dia mais para sempre. Que assim seja, assim se realize, assim está feito. Amém. Agradeço. Publique em 3 altares diferentes com fé, pois essa oração é poderosíssima.
Acredito e vou ter (NF), junto a MIM para sempre, Amém

Foto de Graciele Gessner

Foi Uma Noite Apenas. (Graciele_Gessner)



Categoria: conto



... Foi uma noite apenas, mas parece que foi para sempre.

Ele chegou, abraçou-a, envolveu de tal forma que era impossível não se entregar. Beijou-a, agarrou-a de tal maneira que a fuga era impossível. Não foi apenas um encontro casual, foi uma noite de amor.

A entrega foi total, ambos se queriam, seus corpos estavam em ebulição. Ela permitiu se entregar - sentia-se atraída por ele, e aquela boca a envolveu. Momentos depois estavam nus, corpos grudados, corpos quentes.

Tudo é feito por segundos, minutos... A noite é guardiã dos mistérios, onde muitos casos de amor se revelam. Este não será o último caso relatado, mas muitos outros estão acontecendo por este imenso mundo a fora.



06.03.2010

Escrito por Graciele Gessner.



*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Jonatan 012

Amor nao corespondido

nunca comsegui amar tanto alguen
pensa tanto alguen
querer tanto alguen como voce
nun comsegui para de pensar em voce
como eu queria ta junto comtigo
nen que fose por alguen minutos mais queria
esta ao seu lado e diser que te amo muito
mesmo que muito sedo fala isso
mais eu gosto muito de vc
so que hoje ja estou sem vc
nun vo mais chora por vc
vo levantar a cabesa e diser a todos
que nun te amo mais mesmo que vc
esteja ainda no meu coraçao.

Foto de Aparecida Apaixonada Melo

TURBILHÃO DE SENTIMENTOS

Coração quer te encontrar...
O tempo passa e meu rio não deságua no teu mar
Resta-me uma esperança...
Luz, calor, paixão... ânsia
Os minutos, as horas, o dia...
Só tua lembrança me faz companhia

Gosto desse turbilhão de sentimentos que sinto por você
Uma mistura de delírio, fascínio, devaneio, prazer
Intimamente ligados pelo êxtase que limita meu ser
Mescla de amor, paixão, tesão... solidão
A minha declaração de amor é uma
Receita recheada de sentimentos e sensações
Suave, selvagem, apimentada, adocicada...
Especialmente quando cultuo tua bela imagem
Sentindo tua presença, te vejo miragem...

Será que consigo teu coração tocar
E quando um dia teu olhar perdido contemplar o mar
Inevitavelmente irás lembrar da menina que te
Xavecava em qualquer lugar!
Amor, a vida é nada sem você!

Juro que esperarei para te amar
Um dia nada nos separará
Instintivo, carnal, sensual, virtual
O amor que sinto é imortal
Resumindo tudo, te quero na real!

Foto de BIENVENUTI

Tê-la...

*
*
*
Horas, minutos e segundos,
demoram uma eternidade,
quando quem tanto se deseja,
é a razão pra tanta saudade...

O desejo nem é tão proibido
para quem é limitado,
O contemplar do seu sorriso,
fará um coração extasiado...

Como a planta que renasce,
com a luz que vem do céu,
Minha alma fica iluminada,
com seus beijos, sabor de mel...

Nem todo tesouro do mundo,
traria tanta satisfação...
que sentir por alguns segundos,
o pulsar de seu coração...

Foto de Lou Poulit

O CRONÔMETRO

Há alguns anos, acordei na cama de não sei quem. Eu não sabia o que estava fazendo ali, mas não tinha a menor dúvida sobre o que estava fazendo até adormecer, ou talvez devesse dizer desmaiar. A verdade pode ser muito crua para pessoas que nos amem, e tenham construído uma imagem nossa bem "cozidinha".

Eu não estava seguramente na minha casa, e não havia mais ninguém naquele apartamento. Tomei um banho morno para ganhar algum tempo e por as idéias em ordem, vesti-me, e como ainda não havia chegado ninguém que eu pudesse ver, além das estatuetas de ciganos, bruxas, gnomos e mais uma multidão de sapinhos espalhados (e todos pareciam olhar pra mim!) que acabara de descobrir ali, resolvi ir-me embora. Estranho isso. Ir embora de um apartamento desconhecido, sem despedir-me de alguém, ao menos dizer obrigado...

Na saída, uma espécie diferente de saci (de uma perna e meia, e com dois gorros vermelhos) próximo à porta me estendia a mão. Mais desconfiado do que generoso, eu arrisquei deitar cinquentinha. Mas caí na asneira de olhar mais uma vez para o seu semblante. E acabei deitando cem paus. Antes de bater a porta por fora, olhei pela fresta e, tal como se o moleque fosse eu, vinguei-me: Explorador!... No elevador desconfiei, pelo perfume fortíssimo que dois travecos deixaram ao sair, mas chegando à calçada acabaram-se as dúvidas. Eu estava na avenida Princesa Isabel, a larga entrada de Copacabana (coincidência?), para meu fugaz alívio fora do túnel dito do Pasmado! "Oh, my God! Oh my God... I more don’t want to be fucked"…

À certa distância, na confluência da avenida com o calçadão da praia, uma pequena multidão olhava para um out-door que não estava ali até a última vez. Aproximando-me vi que era um cronômetro eletrônico retroativo, comemorativo dos 500 anos da descoberta do Brasil. Fora inaugurado muito recentemente, deduzi. E eu repeti para dentro, balbuciando: Oh, my God... Em poucos minutos a multidão já não era pequena, e depois de mais algum tempo já me parecia assustadora. Mas não propriamente a multidão. Aquela gente toda, incluindo-se muitos turistas (estes por motivos bem mais óbvios) masturbava-se promiscuamente, para comemorar meio milênio de exploração.

Vagamente eu me lembrava de que alguém se dispusera a fazer algo assim comigo. E o fizera com requintes. Porém a bruma etílica não me permitia lembrar desta mulher mais do que uma meia dúzia de nomes. Afinal, que diferença faria o nome? O fato a moer-me a lucidez que restara, era saber que eu explorara e fora explorado. E ali estava eu cercado de pessoas tão festivas e presumivelmente tão pouco lúcidas, tendo por referência a lucidez que me restara.

Por um quase desespero, vire-me e fui me reencontrar no balcão de um bar. Pedi um café bem preto, alienado, como se estivesse num café expresso. Antes de servirem o café, porém, surgiu, não sei de onde, um negrinho cheio de dentes, com duas pernas normais, e com um pequeno caixote sob o braço, que apontando para os meus chinelos de dedo me pediu para engraxá-los. Lógico, escusei-me polidamente. Então ele fez gestos para que eu lhe pagasse um salgado (com suco). À minha recusa ele aceitaria só o salgado. A seguir disse que aceitaria um trocado mesmo... E para o meu desespero definitivo, a uma nova recusa ele pôs a mão na cintura acintosamente, olhou dentro do bolso da minha camisa, e me pediu um cigarro...

Eu deixei o bar para trás, retomei o caminho da minha casa com quatro certezas: primeira, de que para o negrinho não importava o que me tirasse, desde que tirasse alguma coisa; segunda, de que ele achava que eu era um turista e que tinha medo dele; terceira (oh my God!), aquele cidadão brasileiro aprendera, em no máximo 10 anos, a explorar o medo de um suspeito explorador comemorando os seus 500 anos; e quarta, que me esqueci de tomar o café. Afinal, eu achei que somos poucos, porque nossa população se reproduz a esmo, mas em vez de dias a contagem regressiva devia, ao menos estimadamente, contar as pessoas que se recusam a se abster de votar. Qualquer que seja o voto em algum nome, o sistema se reproduz! Se apossará dos votos branquinhos e dirá que os negrinhos é que se reproduzem como ratos.

(Lou Poulit, 2010)

Foto de Marcelle leite amorim

Perdão

20 minutos, me convida pra sentar?
20 ver pra poder explicar.
70 fujir do assunto mais eu não deixo,
60 do meu lado e eu te roubo um beijo.
90 segundos pra sair da solidão,
100 caô, 20 pedir perdão!

bobinho mais foi o primeiro poeminha que eu fiz, aos 11 anos de idade.

Foto de onil

QUASE TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA

QUASE TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA
É ELA MESMO QUE ME INSPIRA
E DEIXA MEU PENSAMENTO Á DERIVA
VASCULHO CADA CANTO DA MEMÓRIA
VIVER AS LEMBRANÇAS ELA ASPIRA
NASCE UM POEMA ESCREVO OUTRA HISTÓRIA

EM TODOS OS MINUTOS QUE JÁ VIVI
HÁ UMA HISTÓRIA PARA CONTAR
DE SONHOS ANGUSTIAS E AMOR QUE SENTI
DA TERNURA DE BEIJOS TROCADOS
SÃO ESSES MOMENTOS QUE FALAM DE AMAR
QUE TORNAM OS POEMAS BELOS E SAGRADOS

TODO O POEMA QUE ESCREVO AFINAL
FALA A VERDADE O QUE PASSO NA VIDA
FAZ PARTE DE MIM FOI VIVIDO REAL
CADA LEMBRANÇA NÃO POSSO APAGAR
PORQUE A SAUDADE FICOU BEM SENTIDA
COISAS VIVIDAS QUE NÃO VÃO MAIS VOLTAR

É EM POESIA QUE ESCREVO MINHA HISTÓRIA
POIS LEMBRO A VIDA SOMENTE A RIMAR
MOMENTOS PASSADOS QUE SÃO MINHA GLÓRIA
É A POESIA QUE ACTIVA MEU ENCEJO
DE SEMPRE EM PALAVRAS PODER GRAVAR
TODA A LEMBRANÇA QUE COM SAUDADE REVEJO

É ESTA AMBIÇÃO QUE OCUPA MEU SER
FALAR DA SAUDADE DA TERNURA DO AMOR
NO PAPEL TUDO ISSO PODER ESCREVER
SÓ ASSIM A PAZ ME VEM OCUPAR
E SINTO QUE NA VIDA TEM GRANDE VALOR
TODA A HISTÓRIA QUE EU CONSIGO CONTAR

QUASE TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA
É ELA QUE ME INSPIRA SEM PARAR
E FAZ-ME CONTAR TODA A HISTÓRIA VIVIDA
É CADA MOMENTO QUE ÁS VEZES É FUGAZ
MAS QUE EU ESCREVO NA POESIA A RIMAR
ASSIM MEU CORAÇÃO VIVE NA ALEGRIA E NA PAZ

22/03/09
ONIL

Foto de Graciele Gessner

Quase Loucura! (Graciele_Gessner)



Categoria: conto



Ela não confirmou que se encontraria com ele. Ela deixou no suspense, deixando-o na expectativa. No entanto, ela não era boba, sabia perfeitamente que ele é um homem de várias mulheres.

Chegou o dia, ela foi ao local marcado, com antecedência de quinze minutos do horário estabelecido. Difícil em admitir, mas ele não estava lá. Para variar, ele chegou atrasado ao encontro. Começou mal...

Ele ficou surpreso e ao mesmo tempo feliz em vê-la! Cumprimentou-a, eram amigos casuais, não existia nada, além de uma amizade. Apenas um detalhe, ele se sentia atraído por ela, já havia declarado que se sentia fascinado. Com a ousadia de um homem que não nega fogo, levou-a ao motel.

O lugar era simples para uma primeira vez. Nestas horas é melhor não ter muitos apetrechos para não assustar. Só que para o espanto dele, ouviu dela que era a sua segunda vez num motel. Tudo bem, isso não o intimidou...

Obviamente que o motel não é lugar para conversar, é local para atacar a caça que foi tão resistente. Finalmente ela estava ao seu alcance, não tinha como fugir. Agora aconteceria, ele agarrou, abraçou, beijou... O inevitável, despiu-a com certa relutância por parte dela. Neste verão infernal que predominava o dia, ela estava vestida com um vestido branco, abotoado frontalmente, no que facilitou muito. Ela ficou na oposição, não permitindo que fosse despida. Ele não se recuou ao capricho, segurou-a perto do seu corpo, e foi desabotoando, até ficar visivelmente despida.

A partir dali, foram para o chuveiro tomar uma ducha, relaxar o corpo, refrescaram-se. O ato ocorreu ali mesmo. O ímpeto dele foi à loucura, mas ela não se sentia a vontade, ela não se sentiu envolvida.

Ele a levou na cama, demonstrou ser conhecedor do corpo feminino. Ela foi quase à loucura, pois ninguém tinha tocado em seu ponto G como ele. O tal envolvimento tão íntimo foi parado por ela. Ele a penetrou, pois esta era a vontade dele. Ele tentou dar uma bela surra de amor, mas não teve muito sucesso. Ela conhecia muito bem o seu corpo e quais reações teriam...

Confiada de si mesma, ela deu uma boa risada! Neste momento ela se sentia livre para fazê-lo. Ele chegou a concluir que a risada fosse da cara dele, mas como toda mulher é imprevisível, ela negou. As dúvidas pairaram no espaço. Para a sorte dela, o celular dele tocou.

Acredite nada mais aconteceu, e concluiu-se uma quase loucura de verão...



08.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de DINHO CM2

Um sorriso ocultando a dor da alma

Ele morreu afogado com um gole de vinho, onde matava suas magoas e sentimentos doentes.
Na palma da sua mão ele segura uma taça e na outra com a ponta de seus dedos uma caneta, onde na qual relatava seus últimos minutos de vida. Muitos sofrimentos vividos na sua pouca idade, uma relação conturbada e perturbadora para uma única mente, foram relatados em um papel em branco, os traços de escrita mais tenebrosa já lida antes.
Seus pesadelos eram uma bomba atômica destruidora de sonhos e fantasias, almas perturbadas pelo tempo com sacrifícios sangrados pela tortura.
Na sua mente nascia o ódio semeando seu coração e criando raiz na sua alma, pobre ser era aquele escondido nas palavras ressaltadas em poesia, triste fim era o seu, ao lado de uma cadeira vazia.
Sussurrando pedia socorro sem forças para gritar, no seu olho refletia a dor que insistia a maltratar.
“...Tenho medo, vivo em um calabouço rodeado de terror, elas pedem socorro mais não consigo nem me salvar, me retrato na face da lua que necessita de luz para aparecer, sou um pobre mortal morto em vida, esperando a morte para enfim viver...”

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