Assim como as flores dão o pólen
Para alimentar as abelhas com mel,
O teu coração dá-me o amor
Que me alimenta com felicidade.
É o alimento que mais preciso,
Do qual existo, do qual sem ele
Já mais poderei viver, e do qual
Cresço a dada dia numa,
Cada vez mais florescida,
Primavera vivida em sorrisos
De felicidade e amor.
Teus queridos olhos, teu maravilhoso coração,
Teus doces lábios, teus suaves cabelos,
Teus delicados dedos, teu perfumado pescoço
Teu macio ventre, e Teu amável sorriso,
São o que fazem o meu coração
Bater sem parar tal como
(de uma maneira um tanto grosseira)
A gasolina faz o motor trabalhar,
Pois teu amor é o meu combustível,
Ou, (de certa forma, com mais romantismo)
É para mim como o ar quente que impulsiona
O balão ate a mais longínqua estrela
Que numa prova de amor baptizei com o teu nome.
E já que com tantas comparações escrevi
O indescritível amor que sinto por ti, te digo Que,
Tal como se a gasolina acabasse o motor pararia,
Ou se o ar quente arrefecesse o balão cairia,
O meu coração partir-se-ia em mil e um pedaços
Caso teu caloroso amor deixasse de reconfortar minha alma
Que anseia pelo sentimento que consigo ver
No mais profundo recanto dos teus olhos.
Pois como te disse teu amor é o meu único alimento,
Dele vivo, e sem ele não existo.
Porque te amo, amo-te e sempre te amarei.