Mente

Foto de DeusaII

Numa folha branca!....olhar de anjo sedutor! (dueto deusaii & Von)

Escrevo no papel minha vida.
Numa folha branca,
A caneta azul...
Escrevo sobre todos os meus medos,
meus anseios, meus sofrimentos.
Escrevo sobre outras vidas,
Sobre as alegrias e conquistas.
Escrevo, sobre ti...
Sobre um sentimento nobre que nasceu
Na minha alma,
E que já não se apaga.
Minha caneta, viaja pelo papel,
Fazendo desenhos curvilíneos,
Mostrando a sua força em cada letra.
Começo então a escrever,
A nossa história,
Que nasceu de um sorriso,
Cresceu de um beijo,
E nunca vai morrer...
Escrevo sobre nossos momentos únicos,
Sobre nossas memórias de tempos passados,
E à medida que vou escrevendo,
Vou relembrando todas as situações que vivemos,
Todos os nossos sonhos,
Todas as nossas ilusões.
A caneta desliza no papel,
E eu sorrio, perante tantas recordações.
Choro, perante as tristezas.
Como é bom, relembrar...
Sentir minha mão firme,
Meus sentimentos que vagueiam em minha mente,
E meu amor por ti,
Que cresce a cada dia que passa.
(Deusaii)

Teus versos que escreve nesta folha de papel me seduz...

Mas o teu olhar de anjo sedutor e profano,
bagunçou o meu coração

Me fez delirar e viajar em sonhos,
atiçou meus desejos e fantasias...
E me levou a teus braços !

Meu coração anseia teu olhar,
teus sentimentos, desejos, paixão e tesão...
Meu corpo pede teu corpo ,
dengoso,safado, ardente, sensual...
Meus lábios desejam tua boca
carnuda, molhada e excitante ,
com este gosto louco por se dar.

A cada dia que se passa fico mais apaixonado por você...
Sou um furacão impetuoso,
lutando contra tudo e todos para te ter.
Sou um vulcão ardente e inconseqüente,
a deslizar minhas lavas,
em teu corpo sedutor de menina mulher...

Meus sentimentos queimam em meu peito ,
clamando por teu ser!
Muitas vezes te procuro e espero em silêncio.
Sou um louco e apaixonado por teus carinhos,
Ah... O delicioso selar de teus lábios,
com tua língua atrevida e impetuosa,
que desliza através de meu corpo
que faz arder meu corpo e incendeiam meu coração.
Me envolvo no sedutor perfume de tua carne e
totalmente pelos teus delicados
e excitantes toques de sedução ...

Seduza-me com teu amor profano e
encha-me com teus desejos e fantasias.
Leva-me para o teu ninho
e me entregarei às tuas vontades e taras.
Com o teu olhar de anjo sedutor,
envolva-me em tua vida para um eterno amar.....
(Von)
Anjo esta ai o due resposta....
com muito amor e paixão...
bjs e mimos....

Foto de Sulekha1989

A escuridão jamais poedrá ser meu abrigo...

A escuridão jamais poderá ser a
Minha casa
E não haverá qualquer sombra
Para me poder esconder.
O coração jamais dirá
“Estou Sozinho…!”

O Mundo jamais poderá ser
Chamado de violento!
Confiança no coração!
Apenas Isso bastará.
Porque sei que nunca irei estar
Sozinha,
Ainda estou de pé!

Sacrificarei a minha vida por Ti, Baba!
És único, diferente, misterioso,
Secreto, inexplicável!

Farei o que for preciso,
Qualquer coisa só para ver-te
Sorrir em minha mente!

Se tiver que chorar, chorarei
Por ti,
Se tiver que sorrir, sorrirei
Para ti!

Eu não estarei sozinha,
Estarei com uma pessoa ultra-Inimaginável, extasiante…

Nunca estarei só, nunca estarei Demasiado triste,
Mas a minhas promessas são Verdadeiras.

Baba, se não morro por ninguém,
Então, morrerei por ti.
Se chorar, chorarei por ti,
Se sorrir, sorrirei para ti…

Apenas por ti…Apenas para ti…!

Foto de Lmax

Guardanapo (aqui só) - L'(Max) (Declamado)

Estou aqui só,
E só vejo-me quando só.
O bater em meu peito,
É sombra de uns momentos,
É sopro de meu próprio vento,
É o passar dos ponteiros,
É o nada que o hoje é.
Tomo esse café amargo,
Como o gosto de meus atos.
A agonia de não ser que me resseca,
Inundo com essa água carbonizada.
Nessa calçada fria em meio a multidão,
Por minha alma só estreita a solidão.
Numa Porto Alegre úmida,
Rogo meus planos de vida,
Procuro um voltar sem ida.
Queria um gritar profundo,
Mas tenho esse pincel ao fundo,
Que num risco faz cantar o mundo .
Uma gota de cafeina corre a borda,
Espalhando-se sobre a letra.
Um guardanapo de papel amasado,
Por onde um sonho entra apressado.
Desmanchou pela beirada,
Machucou a palavra errada,
Desfez-se delicadamente em nada.
Um observar calmo me tomou,
Reinventando o que passou.
Riscando de forma banal,
Aquele rumo envolvente.
Essa poesia latente,
Me toma viceralmente.
Um veneno de coral,
Desce incandecentemente.
Entorpece a mente,
Corre as veias
Escoa em som!

L´(Max) 24.06.2008

Foto de Graciele Gessner

Fiz Isso Somente Por Você. (dueto)

Penso que nada deve existir entre nós.
Advirto que se tudo na vida fosse perfeito,
Nem precisaríamos estar aqui... Lamento!

O meu coração caiu na armadilha do amor.
Tudo que não almejo, ele me confronta.
Parece-me dominar sem direito de defesa,
E assim vou-me apaixonando, feito um poeta.

Desde a última vez que a encontrei,
Tentei e como tentei tirar-te da minha mente.
Arrisquei ser o cara que você deseja,
Vejo que foi muita besteira da minha parte.

Parece que você brinca com meus sentimentos.
Creio que enquanto estou bebendo
Eu te esqueço por alguns momentos.

Por você faço loucuras!
Faço coisas inacreditáveis para tê-la.
Desejo-a! Quero-a toda minha,
Em meus braços para amá-la...

Não me ignore, mas apenas me ame.
Acredito que o melhor é esquecer-te.
Tentarei para o meu coração não sofrer.
Creio que isso é o melhor que possa fazer.

Eu sei que nada é a última vez,
Como também, tudo pode ser mais uma vez.
E quantas vezes quisermos...
É só querermos!

Se for esquecido não foi verdadeiro.
Foi apenas outra página virada,
Apenas um sentimento passageiro.

Sempre que virar a página será passado.
Fiz isso somente por você, me declarando.
Será que conseguirei?
Será que este sentimento será esquecido?

19.06.2008
Dueto: Graciele Gessner & Amigo Louquinho (*_*).

* Se copiar, favor divulgar os devidos créditos. Obrigada!

Foto de Pedro Monteiro

Gravado na Alma

DISSE PARA MEU CORAÇÃO ESQUECER-TE
MAS NÃO ME DEU OUVIDOS E DISSE:
--- SUA BOCA MENTE!!

OUTRA VEZ PEDI À ELE, ESQUEÇA!
E ME VIROU AS COSTAS E DISSE:
--- ME CONVENÇA!!

TENTEI NOVAMENTE
IMPLOREI INCESSANTEMENTE
TENTEI CONVENCÊ-LO
ABRI MINHA ALMA
MAS ELA NÃO MENTE
NELA ESTAVA SEU NOME
GRAVADO COM FERRO QUENTE

E ELA DISSE AO MEU CORAÇÃO:
--- NÃO HÁ COMO ESQUECER,
ESTÁ GRAVADO NA ALMA, NA MENTE E NO SER.
EM TI ESTÁ APENAS O AMAR E O SOFRER.
ENTÃO CORAÇÃO, ESTE É SEU DESTINO
LAMENTO DIZER-TE, MAS NÃO HÁ COMO ESQUECER
O QUE AINDA INSISTE EM VIVER.

MARTHA LUIZA PIRES

Foto de Manu Hawk

O Corpo Mente...

|
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|
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O corpo mente...

escravo
pede mais
goza
ressente

chora
deseja
o outro
na mente

busca
prazer
em vão
desesperadamente

insiste
violenta
profana
a mente

sangra
dói
espera
infielmente

uma luz...

e que o corpo entenda,
o que o coração sente!

(por Manu Hawk - 18/07/2004)

°
°
°
Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH]
°

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

ENGANO

♥♥
♥♥


Você não era quem pensei.
Apenas me enganei.
Era mas um quebra cabeça.
Não quero, mas juntar as peças
É carta fora do baralho.
Quis jogar comigo.
Mas não sou a dama
Do teu jogo.
Achei que fosse um rei
Mas não passa de um vagabundo.
Como é triste minha ilusão.
Saber que amei alguém
Sem coração.
Dei-te tudo de mim,
E mas um pouco.
Mas der repente parecia um louco.
Querendo fazer de mim seu jogo.
Pena você não soube me valorizar
E jogou fora tudo no mar
Para ondas levar e o mar apagar.
Quantas noites, vivemos juras de amor.
E hoje só soube magoar-me ,causar dor.
Não posso nem ver seus presentes.
Isso só meche com minha mente.
Tuas cartas, mandei de volta.
Suas mensagens apagadas.
Seus e-mails devolvidos.
E não seja atrevido.
Em me pedir para voltar
Cansei de seu desprezo
Vou atrás de alguém que possa me amar.
Como pode meu amor negar.
Esquecer do que vivemos.
Mas tudo bem! É assim que aprendemos.
Mas saiba que não te quero mal.
Apenas queria te amar, e você não soube valorizar.
E não adianta ficar parado no meu portão.
Esperando meu perdão.
Minhas noites de lua já não são suas.
Cuidado!!! Você pode se apaixonar por alguém.
E esse alguém, enganar você também!

*-* Anna A FLOR DE LIS.

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

*-*Este é um dos meus primeiros escritos , quando voltei escrever.
De 23/11/2007.

Foto de Josi Mozer

Confesso...

Confesso...

Confesso que sei muito bem o que estou sentindo,
mas não posso sentir...
Confesso que sem ele meu mundo fica sem graça,
num oceano de lágrimas
e que assim não dá pra imergir...

Confesso ter por ele uma imensa admiração,
como se somente uma nuvem estivesse no céu,
olhando pra mim, me guiando até a noite sem fim,
tirando esse véu caído sobre mim...

Confesso que o mesmo véu que me cobre
é o mesmo que esconde o seu sorriso sem graça,
quando te falo de mim até altas madrugadas...

Confesso que poderia passar o dia todo falando dele,
mas já que tenho que confessar realmente...
que confesse então pra quem quiser, que ele não sai do meu coração, nem da minha mente...

Josi Mozer

Foto de Carmen Lúcia

A acompanhante

(texto inspirado no conto “O enfermeiro”, de Machado de Assis, em homenagem ao centenário de sua morte.)

Lembranças me vêm à mente. Ano de 1968. Meus pais já haviam falecido e me restara apenas uma irmã, Ana.
Foi preciso parar com meus estudos, 3º ano do Magistério, para prestar serviços de babá, a fim de sobrevivência.
Morava em Queluz, cidade pequena, no estado de São Paulo, quando, ao chegar do trabalho, bastante cansada, recebi a carta de uma amiga, Beth, que morava em Caçapava, para ser acompanhante de uma senhora idosa, muito doente. A viúva Cândida. O salário era bom.
Ficaria lá por uns bons tempos, guardaria o dinheiro, só gastando no que fosse extremamente necessário.Depois, voltaria para minha cidade e poderia viver tranqüilamente, com minha irmã.
Não pensei duas vezes. Arrumei a mala, colocando nela o pouco de roupa que possuía e me despedi de Ana.
Peguei o trem de aço na estação e cheguei ao meu destino no prazo de uma hora, mais ou menos.
Lá chegando, fui ter com minha amiga Beth, que morava perto da Praça da Bandeira e estudava numa escola grande, próxima de sua casa. Ela me relatou dados mais detalhados sobre a viúva, que, não fosse pela grande dificuldade financeira que atravessava, eu teria desistido na mesma hora.
Soube que dezenas de pessoas trabalharam para ela, mas não conseguiram ficar nem uma semana, devido aos maus tratos e péssimo gênio da Sra Cândida.
Procurei refletir e atribuir tudo isso a sua saúde debilitada, devido às várias moléstias que a acometiam.
Os médicos previram-lhe pouco tempo de vida. Seu coração batia muito fraco e além disso, tinha esclerose, artrite, bicos-de-papagaio que a impossibilitavam de andar e outras afecções mais leves.
Depois de várias recomendações de paciência, espírito de caridade, solidariedade por parte de minha amiga e seus familiares, chamei um táxi e fui para a fazenda, onde morava a viúva, na estrada de Caçapava Velha.
A casa era de estilo colonial e lembrava o passado, de coronéis e escravos.
Ela me esperava, numa cadeira de rodas, na varanda enorme e mal cuidada, onde vasos de plantas sucumbiam por falta de água.
Percebi a solidão em que vivia, pois apenas uma empregada doméstica, já velha e com aspecto de cansada, a acompanhava.
Apresentei-me:-Alice de Moura, às suas ordens!Gostou de mim.Pareceu-me!
Por alguns dias vivemos um mar de rosas.Contou-me de outras acompanhantes que dormiam, não lhe davam seus remédios e que a roubavam.
Procurei tratá-la com muito carinho e ouvia atentamente suas histórias.
Porém, pouco durou essa amistosa convivência. Na segunda semana de minha estadia lá, passei a pertencer à lista de minhas precursoras.
Maltratava-me, injuriava-me, não me deixava dormir, comparando-me às outras serviçais.Procurei não me exaltar, devido a sua idade e doença.Ficaria ali por mais algum tempo. Sujeitei-me a isso pela necessidade de conseguir algum dinheiro.
Mas, a Sra Cândida, mesmo sendo totalmente dependente, não se compadecia de ninguém.Era má, sádica, comprazia-se com a humilhação e sofrimento alheios.
Já me havia atirado objetos, bengala, talheres, enfeites da casa.Alguns me feriram, mas a dor maior estava em minh’alma.Chorava, às escondidas, para não ver a satisfação esboçada em seu rosto e amargurava o dia em que pusera os pés naquela casa.
Passaram-se quatro meses.Eu estava exausta, tanto fisicamente, quanto emocionalmente.Resolvi que voltaria à Queluz.Só esperaria a próxima rabugisse dela.Foi quando, de sua cadeira de rodas, ela atirou-me fortemente a bengala, sem razão alguma, pelo simples prazer de satisfazer seu sadismo.
Então eu explodi. Revidei, com mais força ainda.Mantive-me estática, por alguns minutos, procurando equilibrar minhas fortes emoções e recuperar a razão.
Foi quando levei o maior susto de minha vida. Deparei-me com a viúva, debruçada sobre suas pernas e uma secreção leitosa escorrendo de sua boca.Estava imóvel.
Já havia visto essa cena, quando meu pai morrera de ataque cardíaco.
Aos poucos, fui chegando mais perto, até que com um esforço sobre-humano, consegui colocá-la sentada na cadeira e com o xale que havia caído ao chão, esconder o hematoma no pescoço, causado pela minha bengalada.
Pronto!Tornara-me uma assassina!Como fui capaz de tal ato?
Bem, fora uma reação repentina, em minha legítima defesa.Ou quem sabe, a morte tenha sido uma coincidência, justamente no momento em que revidei ao golpe da bengala.
Comecei a gritar e a velha empregada apareceu. Ajudou-me a levar o corpo até o quarto.Chamei Dr. Guedinho, médico da Sra Cândida e padre Monteiro, que lhe deu extrema unção.
Pelo que percebi, o médico achou que ela fora vítima de seu coração, um ataque fulminante.E eu tentei acreditar que teria sido mesmo, para aliviar a minha culpa.
Após os funerais, missa de corpo presente na igreja Matriz de São João Batista, recebi os abraços de algumas poucas pessoas que lá estavam, ouvindo os comentários:
-Agora você está livre!Cândida era uma serpente!Nem sei como agüentou tanto tempo!Você foi a única!
E, para disfarçar minha culpa, eu retrucava:
-Era por causa da doença!Que Deus a tenha!Que ela descanse em paz!
Esperei o mesmo trem que me trouxera à Caçapava e embarquei para minha cidade.Aquelas últimas cenas não saíam de minha mente. Perseguiam-me dia e noite.
Os dias foram se passando e o sentimento de culpa aumentando.
-Uma carta para você!gritara minha irmã.-E é de Caçapava!
Senti um calafrio dos pés à cabeça. Peguei a carta e fui lê-la trancada em meu quarto.
Que ironia do destino!Eu era a herdeira universal da fortuna da viúva Cândida!Logo eu, que lhe antecipara a morte.Ou teria sido coincidência?
Pensei em recusar, mas esse fato poderia levantar suspeita.
Voltei para Caçapava e fui ter com o tabelião, que leu para mim o testamento, longo e cansativo.
Realmente, era eu, Alice de Moura, a única herdeira.Após cumprir algumas obrigações do inventário, tomei posse da herança, à qual já havia traçado um destino.
Doaria a instituições de caridade, às igrejas, aos pobres e assim iria me livrando, aos poucos, do fardo que pesava em minha consciência.
Cheguei a doar um pouco do dinheiro, mas, comecei a não me achar tão culpada assim e passei a usá-lo em meu benefício próprio. Enfim, coincidência ou não, a velha iria morrer logo mesmo e quem sabe se era naquele momento.
Ainda tive um último gesto de compaixão à morta:Mandei fazer-lhe uma sepultura de mármore, digna de uma pessoa do bem.
Peço a quem ler essa história, que após a minha morte, que é inevitável para todos, deixem incrustada em meu epitáfio, essa emenda que fiz, no sermão da montanha:
_”Bem aventurados os herdeiros universais, pois eles serão respeitados e consolados!”

(Carmen Lúcia)

Foto de LUIS EUDARDO

MULHER MENINA

Mulher menina
Mente de criança
Tão pequena
Tão cheia de esperança
Tão decente
Cheia de charme
Olhar de sereia.
Porque mim conquista?
Junta mim a esse olhar maravilhoso
Que só você pode fazer,
Acho que estou amando você!
Eu não queria
Mas agente não manda no coração
Que sempre ele é capaz de amar.
Mas que bom viver ao seu lado
Estou te adorando ficar com você!
Uma pessoa tão doce!
Alegre, com todo esse jeito que você tem!
Parece que todos os olhares estavam voltados á você.
A primeira vez que te vim tentei não olhar.
Jurei nunca olhar
Esse juramento foi quebrado.

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