Em algum lugar .
Em algum lugar Os sonhos te esperam Coloridos feito festa de criança E se desmancham em realidade Feito açúcar de algodão-doce.
Acredite! Sobre o arco-íris Há um mundo lindo a luzir Anjos que tecem estrelas Fadas que semeiam flores-de-lis E desenham nuvens tão brancas, Parecem brincar com giz.
Em algum lugar A felicidade te espera Feito nuvens que guardam a chuva Favos que guardam o mel Feito estrelas guardiãs do céu... Acredite! Ela está tão perto... Olhe dentro de você!
(Sirlei L. Passolongo)
Direitos Reservados a Autora
* * * * Teu corpo faminto estremece ao meu toque A carne macia das tuas pernas inflama desejo. O prazer de navegar no teu mar me molha.. E o mel do meu centro em ti despejo. Rozeli
Também pudera, você me seduz até no olhar... Me enche de tesão, me faz de gato e sapato na cama.... O gostoso navegar de minha língua em teu corpo ,me leva ao poço de teus desejos... Saboreio o néctar do teu excitar, vendo-te ter esparmos de prazer... Von
O corpo nu coberto de paixão Os beijos molhados, sugados Mostram o caminho da perdição... Nem sei pra onde vou...pra que lado! Rozeli
Tu és pura perdição... Tua boca gostosa me enche mais e mais de tesão... Tu bem sabes o lado que mais gostas, pois entre quatro paredes, tudo faço sem nenhum pudor, na pura satisfação de realizarmos nossos desejos, fetiches e saciar nossas fantasias... Von
Teus olhos gulosos provocam quentura Vem a vontade alucinante E o despertar dessa fome te transforma No meu homem, meu eterno amante Rozeli
És pura tesão... As vontades alucinantes de eternos gozos ... Fazem-te minha amante, comcubina, mulher, minha deusa e minha perdição... Von
Toma meu tesouro guardado Suga, beija, devora Não sacia tua vontade louca Por mais, teu corpo implora E penetrando nos sonhos mais loucos Rozeli
Nada me dá mais tesão do que penetrar-te com minha língua , devorando-te , sugando o néctar de tuas entranhas... Não nego. Fico extasiado em gozo ao ver-te tendo orgamos múltiplos em nossos saciar ... Von
Com mãos atrevidas , teimosas e bandidas A boca gulosa não resiste ao sabor A lingua se torna guerreira, destemida Rozeli
Sou o que tu sempre sonhaste no amar... Tento te saciar de todas maneiras... Gosto de te devorar por inteira , E sei que minha língua é que faz o teu realizar... Von
E na folia sobre a cama Vou ardendo, vou queimando Num ritmo alucinado No teu corpo vou galopando Rozeli
É uma delícia, o galope, no amar, O penetrar é alucinante em rítmos frenéticos Nosso gozo é irradiante... Von
A noite se fez cúmplice Dos corpos em fusão Teu desejo no meu corpo Teu prazer gravado em mim Rozeli
Não só as noites, mas todas vezes que nos amamos, tu me levas ao clímax dos orgamos.... Nossos corpos ávidos de desejos até no versejar de nossos poemas nos levam ao mais gostoso excitar
#### ### ## # São desejos aflorados. Amantes ousados, Vontades esculpidas. Fontes despidas. Sem hora pra começar, Sem pressa de terminar O corpo que inflama, Lençóis na cama. Desalinhado. Cheiro de pecado. Mãos escorregadias, Que aos corpos saciam. Ousadia sem limites Não tem a quem resiste. Corpos suados Coração acelerado, Desejos contemplados. Ritmo frenético Calor retrocesso, Tudo e amor Que termina em sexo. Delírios sedução, Sabor de mel e tentação. Beijos molhados, Suor envenenado. Tudo se transporta Quando ápice que importa Tudo é arte tudo é prazer. Até o amanhecer. Os amantes Mais uma vez, Tocarem-se a se dar prazer...
*-* Anna A FLOR DE LIS.
http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028 http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704
* * *
Vem meu poeta teus versos recitar em meu corpo faça tua folha de papel teus dedos desenhe nele tua poesia com as cores do arco íris no céu... e no contorno de minh’alma derrame teu néctar e o teu mel... seja o meu beija-flor, bicando meus vãos sem pressa e sem pudor... Vem meu poeta deixe tua inspiração deslizar em meu vente, e que nele germine soneto lírico florescendo desejos incontroláveis e aflitos gemidos abafados, sussurros e gritos Vem meu poeta não siga métricas e nem rimas nesse elo de contentamento deixe esse calor febril que em brasa minha'alma a tua enleia em pensamento Vem meu poeta siga teu instinto nesses versos insanos, sem nexo e sem lógica nessa insanidade efêmera e caótica... percas-te nesse teu silêncio de lascívia nessa lassidão de espasmos de prazer... Vem meu poeta sou teu êxtase, tua sina onde sou a tua musa em reticências... maturidade num mix de inocência... nessa névoa esfuziante perdi-me somente deuses e poetas conseguem sentimentos d’alma decifrar... uma brisa passou e meu rosto veio acarinhar... levando até a ti nesse instante o meu poetar... nesse delírio poético que se dispersa no ar...
* * * * Teu corpo faminto estremece ao meu toque A carne macia das tuas pernas inflama desejo. O prazer de navegar no teu mar me molha.. E o mel do meu centro em ti despejo.
O corpo nu coberto de paixão Os beijos molhados, sugados Mostram o caminho da perdição... Nem sei pra onde vou...pra que lado!
Teus olhos gulosos provocam quentura Vem a vontade alucinante E o despertar dessa fome te transforma No meu homem, meu eterno amante
Toma meu tesouro guardado Suga, beija, devora Não sacia tua vontade louca Por mais, teu corpo implora
E penetrando nos sonhos mais loucos Com mãos atrevidas , teimosas e bandidas A boca gulosa não resiste ao sabor A lingua se torna guerreira, destemida
E na folia sobre a cama Vou ardendo, vou queimando Num ritmo alucinado No teu corpo vou galopando
A noite se fez cúmplice Dos corpos em fusão Teu desejo no meu corpo Teu prazer gravado em mim
É bom vê-la surgir em plena primavera Exuberante como o próprio buquê de flor, Que tu levas linda sonhadora em tua quimera. Ó nobre musa da poesia e do encanto do amor!
Tu és a representação do que o poeta espera Encontrar no próprio sonho de encanto e esplendor, Pois pensando em ti é que versos ele reverbera E escreve os influxos que recebe com o ardor,
Que em seu peito queima como labaredas, Das chamas que o envolvem com o lume apontador, D’uma pena de luz que descreve em veredas
De linhas floridas o verso galanteador Com o qual te cobrira com um manto de seda E sugará teu mel como um beija-flor.
Quem me dera poder te saciar... Te encher de beijos e loucamente te amar... Poder olhar nos teus olhos falar de meu amor e ver teu realizar... O que eu mais quero
é que você venha me saciar
Pois estou a te esperar.. nua sob a luz do luar cheia de desejos querendo teus beijos Sentir o calor de teu corpo, escutar o palpitar de teu coração, mui lentamente envolver-te nos meus braços fazendo-te os carinhos que gostas quando estamos a nos amar... Em teus braços quero estar meus desejos quero realizar
Quero ser amada sob a luz do luar tua boca meu seio tocar tuas mãos minha cintura apertar
no ato do nosso amar Sugar tua boca carnuda em beijos mui deliciosos que só você sabe proporcionar ... Ouvir teus sussurros e gemidos, me pedindo teus desejos ao ouvido num gostoso se dar...
meu amado estou faminta como uma leoa minhas garras em corpo fincarei
quero em teu gozar me realizar não irei parar enquanto tua força esgotar, quero teu corpo beijar Quando em teu ouvido sussurrar
estarei pedindo para não parar pois a noite toda terás que me amar vem meu amor ... beber do meu mel
provar do meu fel És a minha eterna paixão, te confesso, outra igual a você, nunca vou encontrar....
Minha querida doce menina .... Fiz este com muito carinho ... Ficou mui gostoso este due... Está cheio de amor e uma louca paixão ... Tenhas meu carinho, meu eterno admirar, mil e um beijos de mel, xeros e mimos de paixão ... ICH LIEBE DICH ... do Von Buchman
Quero te amar
Com nenhuma outra mulher foi capaz
Quero te acariciar
Quero tua boca beija, em
Teu corpo me enroscar
Se quiseres, amarre minhas mãos
Amarre meus pés.
Toma-me como quiseres
Se não me amarrares, eu te amarrarei
Estaca no chão enfincarei
E ali te amarrarei
De mel teu corpo irei cobrir
Minha boca em teu corpo percorrerei
Não importa o que faça de mim não poderá fugir
Meus desejo no teu corpo vou realizar
Em teu amor me encontrei...
Em seus beijos me afoguei..
Em seu desejo me perdi...
Mulher ...felina Mulher....menina Mulher...princesinha Mulher...rainha
Diga-me!
O que queres...
Que eu seja, e eu serei..
Teus desejos ralizarei..
Peça eu te darei...
Uma vontade um capricho e eu atenderei
Por ti me anularei
Ati me entregarei
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
ME PERDI
Quando te conheci. No teu olhar eu me perdi.
Provei o mel da tua boca. Fiquei meio louca. Louquinha. Por ti.
Falei. Não sou daqui.
Tu me olhavas e sorria. Me dizia. É fantasia.
Claro que nos perguntamos. O que o destino conosco faria.
Quando te conheci. No teu olhar eu me perdi. Me perdi. Me perdi.
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