Mar

Foto de BIENVENUTI

Amor

*
*
*
Sonhei com seu cheiro,
que vinha como brisa ,
trazida pelo mar...
penetrava meu ser,
fazia-me recordar...
de quando podia lhe tocar,
tambem te pegar ao colo,
e muito te abraçar...
te premia contra o peito...
te fazendo suspirar...
ficava extasiado
e louco a imaginar...
o dia especial...
O dia de lhe amar!!!

Foto de Emilayne Cristhina

O amor

O amor que eu sinto por você, é aquele que:
a noite não apaga,
o vento não leva,
a terra não esconde,
e o mar não afoga.
O amor que eu sinto por você, é aquele que:
se percebe em um sorriso,
na sinceridade de um olhar,
ou em um simples gesto de amar.
O amor que sinto por você é esse que,
nem mesmo a distância consegue apagar e
quando a boca cala, só ele é quem pode falar.

Foto de Cecília Santos

QUERO QUE...

QUERO QUE...
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Você seja, um RAIO DE LUAR,
p’ra iluminar os caminhos...
Que seja o SILÊNCIO,
no momento de meditação...
Que seja um RIO,
correndo p’ro mar.
Que seja o SOL,
p’ra iluminar os dias.
Que seja o PERFUME,
a bailar no ar.
Que seja o ARCO-ÍRIS,
pra colorir a vida.
Que seja, o VENTO,
que suavisa o calor.
Que seja um BEIJA-FLOR,
à passear por entre as flores.
Que seja a MELODIA,
mais linda que a harpa possa tocar.
Que seja uma gota de ORVALHO,
pra enfeitar a flor.
Que seja a LUZ,
pra iluminar a escuridão.
Que seja a LIBERDADE,
p’ra voar na amplidão do céu.
Que seja a LÁGRIMA,
a rolar pela face.
Que seja o AMOR,
que une os corações.
Quero que você seja o ANJO,
mais lindo do céu!!!

Cecília-SP/07/2010*

Foto de Cecília Santos

SONHOS D'ALMA

SONHOS D'ALMA
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Os sonhos, não são eternos.
Nem são flocos de algodão,
Os sonhos, alimentam a alma,
Quando tudo é solidão,
Nos sonhos faço mil coisas,
Me transformo em mil eu,
Posso dançar e cantar,
Ir onde, minha imaginação alcançar,
Posso ser o rio,
Posso ser o mar,
Posso ser a luz,
Posso ser até a escuridão,
Nos meus sonhos, tudo é possível...
Posso até encontrar voce!!!,
Os sonhos da alma são lindos,
São momentos únicos e mágicos,
Onde barreiras e limites são descartáveis,
Onde posso chegar ao céu e tocar as estrelas.
Onde posso te encontrar e te amar.

Cecília-SP/2008*

Foto de Anderson Maciel

ENTRE OS MUROS DA SOLIDÃO

Nunca esperava poder estar em teus sentimentos mais uma vez e como uma luz que ofusca toda a casa poder ser o sentimento mais puro que você ja demonstrou, sinto-me alegre mas ao mesmo tempo me bate uma tristeza na min'alma por saber que tudo não passa de mera imaginação minha que meus sonhos estão ligados a tantos desejos sempre me comovendo a entrar em pranto profundo pensando neste tão singelo amor. Que diria eu pois você em meus versos e poesias tem sempre sido a única a me dar tantas palavras para escrever, como se não bastasse minha vida atribulada; praticamente perdida pelos sonhos muitos não realizados. Eu sinto falta dos momentos em que você estava aqui mas não era sonho e sim a mais pura realidade quando todas as vezes você me jurava este amor tão eterno, é aonde está tanto amor! -eu não o vejo mais em lugar algum... Os dias se passam e cada vez meus sonhos estão se dissipando sobre a areia do mar, quem dera eu poder reviver estes momentos de grande prazer contigo ó amada minha. Bom tu tens me deixado neste estado deprimente a sofrer dia a pos dia tragado por dores que sondam o meu ofuscante coração pois tuas palavras eram belas, tão lindas que me faziam até viver melhor e hoje não mais às tenho e vivo entre os muros da solidão. Andeson Poeta

Foto de Carmen Lúcia

Ama-me, simplesmente...

Ama-me,
simplesmente...

Sem gestos arrojados
de alcançar galáxias,
andar na Via Láctea
ou de roubar estrelas
pra me impressionar...

Ama-me,
simplesmente...

Sem gestos tresloucados
de desbravar o mar,
galgar ondas bravias
em meio a tempestades,
tempos de maré alta
só pra me agradar...

Ama-me,
simplesmente...

Sem gestos arriscados
de transcender limites,
de transpassar fronteiras
voando um voo alado
pra conquistar o mundo
só pra me entregar...
para me emocionar...

Ama-me,
simplesmente...

Sem gestos empolgados
de recolher dos dias
os versos inspirados,
trazer-me poesias,
mostrar-te apaixonado
pra ter-me ao teu lado...

Ama-me...
Com gesto enamorado...
Docemente...
Eternamente...
Simplesmente.

Carmen Lúcia
Carmen Lúcia Carvalho de Souza
15/11/2007

Foto de Laio_Fernando

Gravado na rocha

Se uma história de amor
é escrita na areia na beira do mar,
a maré vem e logo apaga
o que ali esteve gravado.
O que na areia se escreve,
na areia é esquecido.
Uma história se apaga
e você escreve outra por cima.
Uma nova alegria,
até que venham novamente as ondas.
Mas você não se importa,
o que na areia se escreve,
na areia é esquecido.

Agora, o que se grava na rocha
eternizado fica,
sopram os ventos,
viram-se as marés,
mas o amor sobrevive.
Uma história pra jamais se esquecer.
O que se grava na rocha, eternizado fica...

Só de uma coisa me arrependo,
nessa minha jornada
entre tristezas e alegrias,
choros e melodias.
Só disto me arrependo:
não ter escrito a história do nosso amor na areia,
pois seria tão mais fácil esquecer.

O que na areia se escreve, na areia é esquecido...
O que se grava na rocha, eternizado fica...

Foto de Carmen Vervloet

VIDA

O tempo engendra o fim, mas não me assusta.
Caminho paciente, semeando meu jardim
num mundo de demônios e anjos...
Faço das cordas da vida um mágico bandolim,
dedilho as surpresas tirando delas belos arranjos.

Colho rosas sangrando a mão em seus espinhos
sei que sobreviver não significa estar a salvo...
Mas não me entrego, nem definho,
confio em Deus que acende em luz o meu alvo
e veste em esperança meu medo velho e calvo.

Uma estrela pequenina brilha dentro de mim,
às vezes ofuscada por fortes faróis
quase me perco dentro de um mar sem fim,
mas desvio meu veleiro dos perigosos atóis...
Se o leme está em minhas mãos,
sou totalmente responsável pela direção.

Sobrevivo a cada nova tempestade,
vou me fazendo forte na minha fragilidade...
Na tristeza descubro símbolos ocultos,
penso, repenso, mas vivo cada minuto.
Vida é dádiva de Deus e Dele eu sou o fruto!

Nas fúrias de cada tempestade
morre sempre um pouco de mim
mas renasço mais forte, em liberdade
nas cinzas do meu fértil jardim.

Carmen Vervloet

Foto de eduardohenriques

A FORÇA É DIVINA

Em ondas brancas e mareantes.
Que no longínquo se formam ondulantes
A convidar os navegantes.
Zarpam os lusitanos argonautas.
Ao som de melodiosas flautas.
No azul do Céu, os anjos.
E todos os arcanjos.
Vigiam as caravelas
Com a Cruz de Cristo em suas velas.
E mais alto, no azul das Divindades.
As Celestiais Santidades.
Abençoam o Luso empreendimento.
De dar do mundo cabal conhecimento.
Homens, velas e os elementos.
Quantos tormentos.
Cerúleo de azul calmaria.
Ó Virgem Maria.
Sopra à vela alguma ventania.
Que a bom rumo seja capitania.
Céu de argênteo tenebroso.
Mar alteroso.
Mas no topo da mastreação
Que irá alargar a Lusa Nação.
Formas Divinas continuam em aclamação.
Ajudando e apoiando a Lusa navegação.
Sobre o manto desta Divindade, as Lusas caravelas sulcam os mares.
Na construção de dar ao mundo melhores altares.

Eduardo Dinis Henriques

Foto de eduardohenriques

Ao meu PORTUGAL

Triste o destino de um País.
Que não tem filhos e perdeu os pais.
E que ao jugo de negros destinos.
Já não canta seus hinos.
Ao seguir os gritos de igualdade.
Que somente fecundaram deslealdade.
E um fosso abissal, entre a Nação e os políticos.
Que sem quaisquer preceitos éticos.
Criaram em Portugal abismal fosso de desigualdade.
Num viver sem política nacionalidade.
Maldito Politizar.
Sem a Nação ajuizar.
Nem o País respeitar.
Mundo controverso e politicamente manhoso.
Aberto ao inferno do tinhoso.
Num todo de maldade.
E política instabilidade.
Portugal! Caíste um danoso reviralho.
Numa revolução que não te dará agasalho.
Mas encher-te-á de fome e de desempregados.
Em triste mundo de retornados.
Peitos secos e esfomeados.
De tantos escamoteados.
Em traiçoeiro correr a político aproveitar.
Num inferno de governos sem nacional projecto.
Nem Pátrio afecto.
Portugal! Como te deixaste levar?
Por este gritante traiçoeiro enlevar.
Por esta gritante política maternidade.
A fecundar precariedade.
Malfadado político egoísmo.
A afundar Portugal em negro abismo.
Dias de morte em cantada falsa liberdade.
Politizados ao assassínio da Portugalidade..
Neste cruel cair na desonra e mentira.
É um ver quem mais do erário tira.
Num pandemónio de partidarismos.
Feitos de nulos patriotismos.
Que vão desonrando a Lusa bandeira.
E negando a Pátria fronteira.
Mas enriquecendo economicamente a política sociedade.
Que sem moralidade nem equidade.
Se auto financia nas leis que em seu favor vão instituindo.
E na forma como as populações vão espremendo e punindo.
De crise em crise, como se a culpa, fosse das populações.
E não das fraudulentas especulações.
Que as políticas vão autorizando
E até mesmo legalizando.
Na fornalha dos paraísos fiscais.
Criados ao proteccionismo da finança e seus chacais.
Portugal! Desonras o erigido.
Neste politizar fingido.
Matando assim duas vezes os heróis da Portuguesa Nação.
O Conquistador da fundação.
O verdadeiro Libertador.
O Real conquistador.
Que, com a sua espada e diplomacia inteligente.
Deu a Portugalidade à Lusa Gente.
Ao fazer de um condado, uma Nação independente.
Um País por todos reconhecido.
Que ao mundo, mostrou ser merecido.
Quando no saber do Infante o Navegador.
De Guimarães, dobrou o bojador.
E sempre com a Cruz de Cristo nas Alvas velas.
Seguiu mar fora em suas caravelas.
E não tarda! É o tenebroso vencido!
Entra Portugal no Indico! Até então desconhecido.
O cabo das tormentas foi dobrado!
Passa a ser o cabo da boa esperança.
Ao mundo Portuguesa herança!
Assim o mundo, dá novo brado!
Daí à Índia, é um pouco mais de vento.
E a continuidade do Luso alento.
Portugal! Quanta honraria.
Meu Deus! Virgem Maria.
Por todo o planeta a Pedra de Portugal ergue o seu Padrão.
Como Divino Clarão.
A anunciar à planetária comunhão e aproximação.
Na égide de uma nova planetária relação.
Portugal! Depois de tanto conseguido.
E por todo o planeta tanto valor erguido.
Como te deixaste cair nesta abrilada?
Nesta nefasta cilada.
Para passares de campeão.
A um miserável peão.
Ao jugo de uma Europa politicamente enfraquecida.
E sem projecto político que a dê enriquecida.
De uma Europa, a viver de postais ilustrados.
E dos ecos dos passados brados.
De uma Europa desmilitarizada.
E socialmente politicamente martirizada.
Devido a uma política socialmente desenraizada.
Das verdadeiras necessidades.
De quem vive as actuais instituídas dificuldades.
Mas em contra partida!
Porque as políticas lhes dão guarida.
Vêem-se os políticos com rápidas e milionárias reformas.
Instituídas e estabelecidas por políticas normas.
Meu Deus! Que vergonha! Nojento proteccionismo.
Desta política de infame sectarismo.
Que em político favoritismo.
Cria infernal desordem social e populacional descontentamento.
Entre as gentes, que descriminadas, vão gritando o seu lamento.
Europa! Teus castelos vão ruir.
Pois já não sabes construir.
Vives na grandeza.
E na extrema pobreza.
Numa Europa a duas velocidades.
Ao sabor das partidárias políticas veleidades.
Que cegas não vêem as Europeias realidades.
Em fim, numa Europa sem política nem justiça.
A instituir-se de forma bizarra e castiça.
Enquanto vai instituindo catastrófico.
E não menos maléfico.
Fosso social entre as populações.
E até mesmo entre as Nações.
Portugal! Toma mão no teu seguir.
Mas olha! Com esta gente, não vais conseguir.
Olha para o que tinhas! E vê o que tens!
E será? Que o pouco que te resta manténs?
Ou serás? Com mais impostos sacrificado?
E ao jugo desta ruinosa política crucificado.
Para que os políticos, sem qualquer valimento.
Mantenham o seu político sustento.
Enquanto tu, trabalhador! Vives sempre em social agravo.
A trabalhar que nem um escravo.
Miserável serventia.
Sem sopro de valentia.
Político mundo de falaciosos prometimentos.
Sem concretos valimentos.
A boiar num parlamento de ditos controversos.
Que pelas bancadas vão saltando dispersos.
Entre políticos que no parlamento, nunca deram uma palavra.
Que autentica-se a sua política lavra.
Mas neste mundo viciado.
Eles batem palmas e gritam apoiado.
Como obedientes neófitos ao partido filiados.
Mas em dois mandatos de aplausos políticos.
Porque para estes afilhados, os políticos não são semíticos.
Conseguem a reforma por inteiro.
Em autentico saque ao público mealheiro.
Abril aonde enterraste a liberdade?
Uma liberdade de direito sem marginalidade.
Aonde deixaste a igualdade?
De social dignidade.
Diz-me? Aonde ficou a solidariedade?
O respeito por quem trabalha.
E infelizmente, nesta nova política nada amealha.
Tudo vai para a crise e seus mentores
Para estes políticos, sem quaisquer nacionais valores.
Neste País incendiado.
E politicamente extraviado.
Com uma justiça incoerente e manhosa.
E uma saúde tardia e vergonhosa.
Num ensino sem educação.
Mas com muita bélica armação.
Tristeza progresso.
Facultai-me a porta do regresso.
Ao passado que foi mais justo.
Sem tanto político fausto.
Portugal! O teu Império saquearam!
Com traiçoeiras armas que armaram
Mas o Luso falar! Esse não anularam!
Porque as armas eram viciadas.
E criminosamente municiadas.
Por quem não lutava para o bem das populações.
Mas sim! Para obter os bens das suas possessões.
Portugal! Sempre foste um País de serviços.
Hoje, infelizmente, restas um país de políticos vícios.
Com a politicagem a viver e a comer imperialmente
Anafada e contente.
Como se tivesse-mos um império milionário.
O todo planetário.
Mas o trabalhador! Esse coitado, verga-se desgraçado.
Ao imposto do político império forçado.
Vegeta pelo político kafequiano império escravizado.
E na justiça do político império, deambula martirizado.
Portugal! Não te deixes amesquinhar!
O Luso Padrão! Ainda é pedra a brilhar!
E o Luso falar! Ainda é planetário cantar!
Por todo o planetário altar.
Portugal! Os Americanos tiveram coragem!
E fizeram a sua lunar viagem.
Também passaram os seus tormentos!
Sentados em sofisticados instrumentos.
Mas tu, Portugal! Foste ao mundo!
Pelo mar profundo.
Em tosca caravela.
Com a Cruz de Cristo na tua Lusa alva vela.
E com um Portugal valente
Ao abraço de mais planetária gente!
Eduardo Dinis Henriques

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