Mar

Foto de amandu

SOM QUE ESTÁ NO MUNDO ESTÁ NO FUNDO

O SONHO DE UM PARVO
O DEUS DE UM REI
A VER DE ESTAREI
COMO NÃO SONHAR
NO FUNDO NASCI
MAIS QUE EU SOU UM PARVO
VILÃO QUE SE ESVAI
NO FUNDO DO MUNDO
NO SER DE UM MAR
A LIBERTAR
A LIBERTAR
O MUNDO E O ANDAR
COMO SERIA
O MUNDO A SER REI
APENAS ESTAREI
NO MUNDO A SER LEI.

Foto de von buchman

NOITE DE ETERNA PAIXÃO !

NOITE DE PAIXÃO

Ah... Que momento de sorte aquele,
quando buscava alguém para conversar
e deparei com você .
Numa simples troca de olhar.
Ali esta você.

Foi como um sonho...
Pois eu estava carente,
me sentido só, esquecido e abandonado
Onde meu coração estava um flagelo.

Nesta noite de inverno
Onde a neve cai impetuosamente
O frio se mescla com meus sentimentos.

Minha vida solitária , triste , vazia.
Com meu coração magoado
buscava por carinho, amor e uma paixão.

Foi quando você cruzou meu caminho.
Lembro-me bem da atenção que recebi.
Isso, eu nunca mais esqueci.
Seu sorriso, seu olhar e suas palavras.

Você foi muito acessível, amável,
uma amiga adorável.
Sabendo me compreender
e me encher de razão .

Você é romântica por natureza .
Tem muita coisa linda no seu coração
e tem, realmente, algo mais.
Sabe me tratar com tanta delicadeza
que meu coração se rende a tal paixão.

Lhe quero demais . . . E como quero.
Sinto-me envolvido em suas palavras,
ditas com tanto amor e paixão,
numa forma perfeita,
que me faz sonhar e viajar neste mar de ilusão.

Quero lhe amar com toda força de meu ser.
Lhe envolver nos meus braços
Lhe por em meu colo.
E lhe fazer realizar seus sonhos e desejos
Numa noite de paixão...
. . . . . . . . . . . .
Tenhas meu Eterno Admirar!
Mil e Um beijos de Mel....
Mimos de Eterna Paixâo
Neste Lindo Coração
Cheio de desejos . . .

Foto de Sonia Delsin

BRAHMS

BRAHMS

É lógico que eu falaria dele.
Danço para lá e pra cá.
No meu imaginar.
Brahms estou a escutar.
Parece que vou ao fundo do mar.
E subo ao céu.
Uma escadaria gigantesca me leva.
Degrau a degrau a subir.
Escalando, vou escutando... escutando.
Minha alma vai se elevando.
Enlevando.
Estou aqui e em outro lugar.
Posso as mãos de Brahms estreitar.
Parece que danço.
Alcanço um outro ambiente.
O mestre a tocar.
Fico tão contente.
Começo a rezar.
A música deste mestre me tira do ar.

Foto de Sonia Delsin

MAR&POESIA

MAR&POESIA

Não tive medo de me afogar.
Mergulhei no teu mar.
De cabeça mergulhei.
Ah, eu me entreguei!
E tu, mar infindo!
Como tu és lindo!
Tem dias assim em que eu penso.
Estamos distanciados.
Tivemos momentos que serão eternamente lembrados.
No teu mar fui a sereia.
Sobre meu corpo nu vieste mansamente se deitar.
Fui areia.
Sou mulher que te incendeia.
E mesmo assim a vida insiste em nos separar.
Parece que entre nós existe um abismo.
E que ponte alguma consegue nos juntar.
Ao mesmo tempo força alguma do mundo consegue nos distanciar.
Porque no coração vivemos a nos amar.
Somos uma fantasia?
Mar&poesia?

Foto de killas

HOMEM-PEIXE-VOADOR

Quem me dera poder ser ave,
Nadar e por fim pousar,
Ver o mundo a brilhar,
Bem lá no fundo do mar.

A seguir levantar,
Voar e tornar a voar,
Ser o primeiro a chegar,
A um mundo de encantar.

Sei que isto é sonhar,
E os pés da terra levantar,
Começar a viajar,

Até o mundo acabar,
Homem-peixe-voador,
Mundo para lá da dor.

Foto de von buchman

CARENCIA SE MATA COM AMOR.... ( Dueto ) Von / Any

HOJE ESTOU MUITO CARENTE . . .

Hoje estou carente...
Desejando tão somente
Te ter e te amar...
Que tal um abraço ...
Que tal um beijo...
Pode ser bem calminho...
Bem devagarzinho...
Mas que tenha muito carinho ...
Oh vai ! nada vai te custar ...
Sacia-me, por favor, me faz viajar...
Só desejo que seja verdadeiro...
Hum ...Que tenha muito amor e paixão...
Que tenha sinceridade e fidelidade ...
Apenas um abraço...
Um carinho...
Uma paixão...
E deixemos nossos desejos
nos dominar...
Estou carente...
Estou sozinho...
Precisando de teu carinho
E teus doces beijos
Para me saciar...
Não me faças esperar mais...
Esta noite foi tão fria
Sem te ter ao meu lado...
Fico na angústia a te aguardar.
Meu dia amanheceu,
frio e nublado...
Abrace-me, por favor...
Quero sentir o teu calor
E o teu eterno amar...
Vai, vem rápido !
Vem navegar num mar de sedução,
amor, desejos e muita paixão . . .
( Von Buchman )

ESTOU INDO MATAR TUA SAUDADE AMOR

Meu amor eu acordei com pensamentos fixados em você
Sentindo vontade dos teus carinhos, de ser amada
desejada, beijada.
Saudades de te namorar, de deixar me olhar ;dentro dos olhos.
saudades de te-lo em meu sonho, todo risonho.
me tendo em teus braços ,satisfazendo meus desejos,
Realizando minhas fantasias, as mais atrevidas e ousadas.
Tenho saudades de sussurar no teu ouvido
Todo meu,desejo contido, atrevido,desenibido.
Ouça minha voz de sereia, vamos
nos amar na areia, ou na tua aldeia.
Meu guerreiro meu encanto ,és meu guerreiro de lança
Em meu corpo me tomas, forme trança nessa criança
que aqui se sente uma mulher feliz e contente.
De ter um homem tão amado com você.
Venha, matar a saudade de teus desejos exuberantes.
Sentir o cheiro de minha carne, minha lingua atrevida.
Boca carnuda e desnuda que és somente tua.
Que saudades tu me faz!
Venha mata-la agora, sem pudor e sem demora.
Pois sou tua hoje, amanhã e agora,pois é você que me controla.
Esse amor ardente, quente que esta a me consumir.
E só você pode me possuir.
Pois me espere amor, vou matar sua saudade.
Não mais precisará me esperar,
Em teus braços vou voltar, estou indo te amar.
Também não aguento mais... sem ti ficar
Nossa paixão, é mais que sedução....
É mais que prazer.....
Quero meus eternos dias com você.
Mato a saudade que sinto por você.
Eu amo você!
(ANACAROLINALOIRAMAR )

Agardeço a minha amiga Aninha por tal dueto
Voce Realmente é 1000000000000000! ....
. . . . . . . . . . . .
Tenhas meu Eterno Admirar!
Mil e Um beijos de Mel....
Mimos de Eterna Paixâo
Neste Lindo Coração
Cheio de desejos . . .

Foto de Vmabs

Marchante de infinitos

Por uma qualquer manhã, ou qualquer outra distância, saio vagarosamente, lendo a displicência dos momentos. O intrépido, as anémonas, sequelas dispares, como dés-potas raros desta e qualquer outra distancia, sentados, à alquimia dos defuntos e risonhos areais, os subtis arrojos franqueando sentenças deste mar azedo, caldeiras, riscos e bravas distancias cor dum mar qualquer, especulando contactos e comunicações, esmolando a franquia quase minha de vida esta, a que me submeta talvez, sereno dis-cursar, comunicar-me contra intempestivos oratórios que segreguem as ruelas da cidade que deambule em si o fan-tasma de si mesma, a velha e póstuma cinderela diante postais iluminantes na cassandra mesclante de rasgos e diabruras, conversas informais e sentenças animais, riscos na consciência, sob apetências, como se dialogar contigo fosse referendo, referencia para as essências dos destinos postulados no refrão assassino dos tempos, segue, sei que será quezília intemporal, atempada que seja, que seja anti-moral, se restos forem, ou fossem talvez da vida a vida ainda por viver, entendemos a cada recado imaginado o seguimento sincero, demarcado contra cantos a favor do destino, como somos neste depravado resquício, faces robustas e nada serias, vendo por tudo que nos interpele cicatrizando a colorida e resfriada nobreza dos instantes, sereias sem semblante, rosas sem coração, ou dos nós dela mesma, as pernas cálidas da Dona Rita, recados de si enviando vida, restos de futuro, e Dona Rita, apostola deste restante fim que esmera o momento, espera o rico sussurro nesta mesa de café, como instantes contra feitos, a vida escorre como o momento ali cercado, pelas heresias do frio diante calor abusivo, toques e abraços disfarçando a falência da existência, pelos que nos querem, se apostarem como fariam como nós, de vida aqui as ostras são templos, decorando a modéstia do tempo, de rios feridos na alma dum vinho ali sarado, joelhos aprumados num amor ripostado, que te queira, se sentir que possa de ti nada querer, porque daqui nada que aquilo que apenas se saboreou, a vida vista à lupa dos fantásticos nada seres, cêntimos arrumados, postulados, arrufados, amarrotados, algibeiras sorriais num fundo de si mesmas, alojadas à mesa da refeição que se queira, sente, em ti, dizia antes uma tal dona Rita, uma véspera perdida, apostando em ti num calculo seguinte, seria talvez este seguimento sem essências, sem razoes, sem préstimos, por ser aquilo que seria, desapossado, desabrochado, jardim sem lume num cigarro fumado, as esferas contigo numa lua inventada, num riacho embargado entre mãos laçadas, vem lentamente que importa amiga sisuda dos tempos vitimados, das horas verdejantes de beijos colados ao peito dos arrojados, dos amigos que em tempos em ti busquei, Ana ri, Escuto enquanto de si esse sorriso dispersa pela orla da rua o eco da sala, a vitima não fala, o sentimento não escuta e eu sei, espero de ti algo que fosse ao menos qualquer coisa, como a batuta resfria um calor que sentira, um café algemado, um toque inventado, e a musica ali, juntinha a porta onde fumo o ultimo cigarro da noite em que já nada existe, a porta cerrada e a rua calada, girando no vazio, os espectros são vândalos, os animais corroem as essências deste sequíssimo talvez, um arfar natural duma sala sem ninguém, um lugar de desdém a fala de mundos entretidos como quem soube um dia, que aqui sim, o amor nascera e ficara para sempre preso ao ninguém, sempre o desdém que importa Teresa, vem, escuta comigo o refrão da vida, um outro toque nesta alma que mendiga um silencio calculado na esfera antiga, conheci-te nesta resma frágil da existência e senti que contigo a vida renasceria sobre os bancos do ermo, jardim formidável, senta-te aqui comigo Teresa, a tua voz trás magia e a solidão ganha nome, sabes quem me disse que um dia, nesta repelente via, a vida renasceria com a voz do caminho, foras um dia aquele dia aqui, na esfera do nada um total absoluto, bebe café, tranquila e presente, um dia estarás sei, na sala encantada da mais seca verdade daquilo que nunca alguém tocara, se fan-tasma ou funesta, somos restos sim, queres da vida a vida ou a vida deste nada que um dia já somos?
Bom dizer bem. Bem. Outro que fosse, seria na mesma, que importa, o borbulhar exequente ou quiçá, consequen-te, de barbatanas içadas, almagras e fruto, sôfrego destino às causas pudicas de vidas correntes, nesta maré, vi teu olhar, frio de monte, ocultando este sortido navegar, vai lentamente como vida à vila, olhar seria um possível raro que se esmera, acredita assim nisto. Como se os olhos se abrissem na direcção do erro.

Foto de von buchman

HOJE ESTOU MUITO CARENTE . . .

Hoje estou carente...
Desejando tão somente
Te ter e te amar...

Que tal um abraço ...
Que tal um beijo...
Pode ser bem calminho...
Bem devagarzinho...
Mas que tenha muito carinho ...

Oh vai ! nada vai te custar ...
Sacia-me, por favor, me faz viajar...
Só desejo que seja verdadeiro...
Hum ...Que tenha muito amor e paixão...
Que tenha sinceridade e fidelidade ...

Apenas um abraço...
Um carinho...
Uma paixão...
E deixemos nossos desejos
nos dominar...

Estou carente...
Estou sozinho...
Precisando de teu carinho
E teus doces beijos
Para me saciar...

Não me faças esperar mais...
Esta noite foi tão fria
Sem te ter ao meu lado...
Fico na angústia a te aguardar.

Meu dia amanheceu,
frio e nublado...
Abrace-me, por favor...
Quero sentir o teu calor
E o teu eterno amar...

Vai, vem rápido !
Vem navegar num mar de sedução,
amor, desejos e muita paixão . . .

. . . . . . . . . . . . . .
Tenhas meu Eterno Admirar!
Mil e Um beijos de Mel....
Mimos de Eterna Paixâo
Neste Lindo Coração
Cheio de desejos . . .

Foto de Dennel

Abandonada na praia

Uma rosa abandonada na praia
À espera de seu amor que partiu
Compadecida de sua sorte
As águas vinham refrescar-lhe as pétalas
Ao sentir o frescor das águas
Ela lembrava-se das últimas palavras
No momento do embarque:
“Hei de voltar, te amo!”

Porém, iam passando os dias
E a rosa na praia passeava
Com os olhos voltados para o horizonte
Perscrutando as águas do mar
Desalentada, murmurava uma canção saudosa
“Foi, pra nunca mais voltar”

Mas, a rosa não perdia as esperanças
Todos os dias voltava à praia
E indagava às gaivotas do seu amor
Que pipilando respondiam:

“Vimos, mas não sabemos se volta
Partiu pro alto mar
Levou a alegria consigo
E a saudade deixou cá”

E assim, passavam-se os dias
E a rosa murchava, fenecia
A saudade a consumia
Mas mantinha a certeza
Do regresso do seu amor

As ondas, suas companheiras
Vinham beijar-lhe os pés
Mitigando-lhe a dor
Lançava objetos na areia
Para alegrar a pobre rosa

Outras vezes, brincavam de desmanchar castelos
O que a rosa fazia maquinalmente
Pensando: “Desfez-se meu castelo de sonhos
Nunca mais hei de encontrá-lo”

Numa destas manhãs límpidas e claras
As ondas jubilosas
Beijavam os pés da rosa
Que cantarolava sua canção de saudades
Eis que surge ao longe
Um barco que volta
Um grito potente é ouvido:
“Voltei, voltei porque te amo!”

A rosa é levada pelas águas até o barco
Para encontrar seu amor
O cravo, que marcara seu coração

Suas fiéis companheiras
Desenham na areia da praia:
“O amor sempre vence!”

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved

Foto de Mario de Almeida

Não posso usar EU TE AMO

Não posso usar EU TE AMO

Não posso usar, EU TE AMO
Para te amar
Nem, Eu te quero
Para te querer

Tenho que encontrar outro jeito
Para te convencer,
Que EU TE AMO, quer te dizer,
Não vivo sem você
Sem teu brilho que faz viver
Sem tua boca que faz enlouquecer

E que, EU TE QUERO, quer exprimir
Que preciso de ti
Do doce do teu viver
Das palavras que dizem:
Amo você

Não posso usar meu amor
Para ti conquistar
Nem minha vida,
Para ti declarar

Tenho que encontrar,
Outras palavras, para ti informar
Que meu amor
É um jeito de ti caracterizar
Como a princesa do luar

E que minha vida
É, o que tu vieste se tornar
Desde àquela noite a gotejar
Os pingos da chuva
Que em teus seios vinham parar
Lindos como o mar

Não posso usar, sempre vou te amar
Para demonstrar meu amor
Nem que vou morrer
Para dizer que não vivo sem você

Tenho que te convencer
Que sempre vou te amar
Quer te dizer, que meu amor,
Não vai morrer
Que minha vida é você

E que vou morrer, quer referir
Que você é o oxigênio que faz viver
Que entra nos pulmões e faz adormecer
De tantas emoções, que surgem, ao encontrar você
Linda ao amanhecer

Ah! Não posso dizer
Apenas amo você

Por Mario de Almeida
O poeta Castanhalense
Em 29/05/2008

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