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Foto de Edigar Da Cruz

O AMOR É UM MILAGRE DO DESTINO

. Todo mundo fala que o amor é um milagre para outros um perdição , para os descrentes na relação a dois uma maldição mais de vez em quando eu me pergunto o que é realmente o amor em si! acredito que uns dos bens mais lindos que deus anexou a conteudo do HD assim digo do ser um HUMANO do HOMEM ! foi ao direto do AMOR e AMAR !.., e o dever d sempre e mais,..sem versos e prosas e mostra sempre, sem vergonha que amar e bom demais, como a um milagre de deus , que salva sempre alguém de um mal sem explicação acredito eu quemm, ama com o coração e sentir essa força crescente sempre! sentindo e vivendo o amor,..desde o amor de deus como ao amor entre um HOMEM E MULHER pois tudo e dito com DIVINIDADE DE ALMA DE DESTINOS, se estão juntas enfrentando tudo e a todos, e derrubando obstaculos quer dizer que tudo e missão do destino como, qual um anjo protetor, que vém feito um energia maior e apoia sempre!,.. o amor eterno,..amar e sentir não precisa explicar pois e um bem maravilhoso e uma energia gostosa,..um milagre de vontade de mais paixão que não precisa explicação é a união de seres angelicais, de pó de estrelas se transformando em grandes e belas estrelas de faixos de luz,..que fazem sempre diferença não a uma pessoa mais sim entre AMBRAS e o resto ao destino pertence! quem ama e esta amando sabe bem ! o sentimento que bate por dentro, sabe que a luta que é enfrentar medos e desculpas e desconfianças diversas,..de tudo e todos constantemente mais e por isso que sempre falo amar e sentir sem medo,..pois obstaculos sempre surgiram,..e enfrenta-lo e questão de honra e vontade de vence-las sempre a ame e seja amado ou amada sempre nunca diga nunca ao amor!,..POIS A VIDA DE BREVE DEMAIS, para recusar esse sentimento tão lindo enviado por deus por amar uma OUTRA ALMA de luz que pode se chamada de minha ou Sua ALMA de AMOR,..aproveite viva , e muito aplausos ao amor pois e belo acredite o amor e sempre presente

Autor: EDGAR DA CRUZ

Foto de betimartins

Amigo confidente

Entreguei uma a uma as dores
Que trazia no meu pobre coração
Era uma lista e tanto, que preenchida
Onde apenas sabia reconhecer as dores...

Falei tanto que não consegui escutar
A suave voz do meu amigo confidente
Ele sorria, divertido, parecia tão paciente
Apenas fez um gesto suave para me calar...

Deu-me suas mãos e convidou-me a voar
Por lugares onde eu nunca tinha estado
Lá de cima poderia ver coisas que jamais
Em minha existência poderei descrever...

Ele me levou a um lugar destruído, terrível
Seu cheiro era nauseabundo, cheiro a morte
Vi um cadáver atrás de outro, crianças, velhos
Não existia salvação, era tudo destruição, apenas...

Mostraram-me minha vida, momentos dela
Como se de um filme tratasse, ferozmente
Logo me leva de novo a terra, mostrando
Como era a fome, o ódio, a ganância e poder...

Voltando a mostrar de novo a minha vida
Apenas sorrindo, calmo e com justiça
Dizendo que nunca estive sozinha aqui
Que Deus habitava no meu coração sempre...

Porque não confiar? Porque sempre lamentar
Apenas meus irmãos não tinham Deus em si
Fazendo as dores do mundo, reinando ali
Nas suas vitimas cegas, altruístas e materialistas...

Eu não sou vitima da dor, mas sim a dor
É minha maior vitima, das atitudes erradas
Dos meus lamentos, de nunca escutar a minha voz
A voz, a tão famosa voz, a voz do meu coração...

Este meu fiel amigo confidente, Jesus meu irmão
Mostrou-me que precisava voltar a renascer de novo
Curar as minhas dores que nada são ao lado de outras
Trajar novas vestes, novo corpo, nova vida, amor...

Feliz eu, coloquei os seus ensinamentos, um a um
Vestindo a humildade, perseverança e a caridade
Revestia minha alma em amor, refletindo a luz
A bela luz do amor, da amizade incondicional...

Foto de Edigar Da Cruz

Brilho De Luz

Brilho De Luz

Brilhos de luz do sol,
Que faz brilhar a vida de amor
Sendo guia da paz
Do sentir desse sol de amor
Do tocar do Cali ente, esquentar de amor
Brilho de luz de paz
Que faz emana alegria e amor
De luz de amor
Sendo brilho mais lindo e intenso
De amor que faz sentir..do prazer
Viver do sobreviver de paz e calor
Como e bom sentir esse sol brilhar
Sempre perto enviando sua energia maior
De luz e paz .
De você meu sol brilho

Autor: Edgar Da Cruz

Foto de betimartins

O jovem lenhador e o ancião

O jovem lenhador e o ancião

Durante meses e farto de maus tratos um filho de um lenhador ainda novo, resolveu sair de casa e caminhar pelo mundo fora. Era um rapaz robusto, forte, sempre gentil e educado, apenas com uma muda de roupa, um velho cobertor, um prato de barro, dois talheres, uma panela pequena, e um copo de lata já tão torto que nem se reconhecia.
Tudo isso eram as suas posses, dinheiro ele não tinha, mas pensava que seus dois braços eram fortes e sua vontade de trabalhar era grande também.
Logo ele caminhou por caminhos nunca antes vistos por ele, tudo era completamente novo e até a saudade dos irmãos ficava para trás, apenas lembrava-se de sua mãe cansada e desgastada e sentia compaixão de ter a deixado, respirando fundo desviou os seus pensamentos e seguiu em frente. Sorrindo sempre, ele ia lembrando-se dos bons momentos passados e parecia que estava também se despedindo deles também. Por momentos a dor dos maus tratos do seu pai veio à mente e apertou seu coração, era melhor ter vindo embora que lhe faltar ao respeito.
Tudo que sua vista visualizava era algo que ele nem podia descrever, a paisagem estava mudando, logo estaria perto de uma cidade coisa que ele nunca viu na sua vida apenas numa folha de um jornal velho que achou pelo bosque e que teve que esconder, pois seu pai proibia tudo que fosse livros ou algo ligado a eles, dizia que era coisa do diabo e das tentações.
Passados dias de caminhar, dormir em locais variados, comer o que dava a natureza ele sentia um homem feliz e liberto da escravidão, tudo valia a pena por novos horizontes afinal ele tinha sonhos e o seu maior sonho era aprender a ler. Aquele bocado de jornal sempre o deixava ansioso, que queria dizer todas aquelas letras se ele nem o seu próprio nome saberiam escrever.
Apenas sabia que se chamava João Rodrigues, era o nome do seu avô que morreu muito novo era ele ainda um menino com tuberculose apenas lembrasse-se da tosse compulsiva nada mais.
Ele sabia o que queria e logo chegou à cidade, cheio de esperança, ele procurou trabalho e logo achou numa estalagem que veio mesmo a cair bem, os donos o deixavam dormir nos estábulos dos cavalos. Não era muito pior que sua casa, ele aprendeu a trabalhar com ferro, o velho da estalagem ensinou a tratar dos cavalos, ver e reparar as ferraduras e fazer novas também.
Como ele era educado e gentil depressa aprendeu o novo oficio logo todos gostaram dele até a filha mais nova dos donos da estalagem, logo ele descobriu os encantos do amor, entregando-se aos desejos da luxuria e depois conheceu o ciúme e afagou suas dores em copos de vinho retardado e azedo. Deixou-se afundar por mais de cinco anos, entre bebedeiras, brigas, até seu trato com as pessoas piorou ao ponto de ser despedido.
De novo ele pegou nas suas coisas que eram ainda mais leves, pois perdeu tudo e até a sua dignidade e voltou a caminhar pelo mundo fora.
O ar frio, do inverno gelava suas veias, as poucas vestes pareciam colar em seu corpo magro e maltratado pelo álcool e má nutrição. A sede secava sua boca e a fome era pouca, apenas queria um copo que aquecesse a alma e fizesse esquecer a vida sofrida.
Caminhou por montanhas, pensando na sua vida, nunca parava, aprendeu a comer o que a natureza dava, seja o pouco que para ele, era muito.
Cansado de mais um dia a caminhar, a tarde estava indo embora e ele tinha que arranjar lenha e um lugar abrigado para ficar. Estava no alto de uma grande montanha, não resistiu e sentou-se bem no pico ela, olhando para o horizonte.
Por instantes ele pareceu ver sua família, por instantes ele parecia ter saudades dos maus tratos do seu pai, era tudo tão estranho, parecia que estava sonhando, caiu uma lágrima pelo rosto e chorando ele sabia que tinha perdido tantos anos sem alcançar seu sonho.
Adormeceu ali, quase que poderia cair, bastava ele desequilibrar, sentiu uma mão quente em seu ombro abanando-o suavemente, uma voz doce e segura seria que estava a sonhar.
Depressa abre seus olhos inchados, assustado, olhando-o o homem que ali estava, era estranho, tinha umas vestes estranhas um pano enrolado no seu corpo e que deixando entrar frio. Lentamente saiu do lugar com muita calma para não cair, escuta a voz do homem estranho:
- Vamos para minha caverna que lá estará quentinho e mais confortável.
Acenando com a cabeça se deixa conduzir, mas seu corpo estava cansado, muito cansado e sua alma doente e triste.
Calado apenas observava o velho que estava a sua frente, magro de cabeça rapada, seus olhos grandes e um sorriso amplo. Observou a caverna, ampla, cheia de pedra, tinha uns desenhos estranhos tipo sinais, ele não compreendia era tudo estranho.
O velho ancião leva-lhe um pouco de sopa quente, era uma magra sopa, mas quente confortava a alma e suas energias. Tudo estava no mais repleto silencio apenas se escutava o crepitar da lenha e olhava para suas chamas, logo o sono fazia suas pálpebras fecharem contra a sua vontade.
Entendendo tudo isso o velho ancião ajuda-o a levantar e leva-o para um canto que estava repleto de folhas secas e dá ordem que se deite ali. Já há muito que não se sentia tão bem tratado e adormeceu.
A noite foi estranha, sonhos e sonhos, sonhava com seus pais e irmão sonhava com a vida que teve na estalagem, parecia que tudo estava a flor da pele, assustado ele voltou a sonhar, mas ai viu a sua mãe morta num caixão, acordou a gritar.
O velho ancião tranqüilizou dizendo que era só um pesadelo que estava com muita febre, dando de beber e colocando compressas frias da única camisa que ele tinha ganhado com o seu suor.
Ali ele travou a sua luta entre a vida e morte, sabia-o, ele sentia que era tudo estranho muito estranho, apenas pedia desculpa pelos seus erros, o velho ancião sorria e dizia, teremos tempo para falar de tudo isso com calma, agora vês se dormes e sossegas.
Logo se recuperou, agradecendo ao ancião a sua ajuda, pensando voltar a colocar a caminho para novo rumo.
O velho ancião o chamou e pelo seu nome João, pedindo-lhe que o escutasse por momentos:
- João na vida não existe acasos, não te encontrei por acaso, tu foste enviado por Deus para que fosses preparado, educado e aprendesses o que eu sei. Sei que teu sonho é aprender a ler e vais aprender a ler e escrever, deixar que tu aprendas tudo o que eu aprendi e assim estarei pronto a partir daqui em breve.
João por momentos ficou quieto, pasmo, sem saber que falar que pensar, ele tanto queria aprender, mas que seria que aquele velho poderia ensinar. Olha para o céu furtivamente afinal ele queria saber mais da vida e porque não arriscar afinal ele se importou com ele ali quase morrendo. Pensou será a minha forma de agradecer o que ele fez por mim.
O velho ancião leu seu pensamento e olhando em seus olhos e em voz forma exclama:
- João se for assim por agradecimento parte e vai embora. Apenas te quero aqui por vontade própria, para que possas receber os meus ensinamentos.
De repente algo acontece, parecia um sonho o João teve uma visão, clara como água cristalina, viu a sua mãe, orando ajoelhada nos pés de sua antiga cama, pedindo pelo seu filho, com as lagrimas caindo de seu rosto. Ele viu que era ali que deviria ficar Deus a ouviu e o conduziu até ali o salvando dos pecados mundanos.
Agradeceu ao seu ancião ajoelhando-se e beijando suas mãos com sinal de respeito e amor.
Assim João aprendeu a escrever e rapidamente assimilou todos os conhecimentos do seu amigo ancião. Tornando-se um conhecedor da natureza e aprendendo a ligar-se com seu maior mestre Deus.Aprendendo que agradecer é a maior maravilha do homem terreno.

Foto de JORMAR

A Distancia

No amor, a distância é o lugar mais próximo
e de maior intensidade
onde a presença do outro de tão inteira, já não pode ser metade
é um lugar cheio de saudade,
mas é também um lugar feliz,
porque aí sem cessar se regressa e se diz
que é assim o movimento de quem caminha num objetivo verdadeiro
onde é preciso separar os braços e desunir as mãos,
mas com a certeza de que os corações estarão unidos por inteiro.
(Marisa Cruz)

Foto de Arnault L. D.

De todas as formas

Eu a amo, de toda forma.
Desde compara-la a estrelas e flor,
ao silêncio e a mais bela música...
Não existe ao certo uma norma,
que comporte o quanto é o amor.
Uma coisa só não o explica.
Tudo, é assim, mais o que for...

Amo, com o calor da fogueira,
da sua pele quero o transpirar.
Ou trazer o vento, o arrepio frio.
De todo modo, toda maneira,
quero este amor, fazer, a amar.
Até do suor trazer o estio...
Êxtase em prazer, fazer chegar.

Amo você, de forma incerta...
Como se ama uma mulher,
Que tem as fases da maré e da Lua.
Faz maior o mar quando mais perto
e longe ainda o move, por mister.
Minhas vida é tal estivesse nua,
sem o vestido do seu ser.

Foto de Edigar Da Cruz

Quando Amar Alguém Escreva Assim!

Se a maior do parte do nosso amor
,e feita do silencio..,, não importa!.
O que conta e a sua intensidade dos
nossos momentos..sentidos no silêncio
A Loucura!..dos nossos beijos...
e ao calor de nossos corpos...!
Criando a emoção ..ousada..
De um poema sem palavras ..
se soubessem de nós ..
..Talvez!..diriam que somos,
LOUCOS..
que digam o que quiserem..
. Porque as pessoas normais,
talvez nunca vão entender..
Esses desvarios!..de destinos .
. E nós!..Somos apenas pétalas
rosas apaixonados .. a união do caule e os espinhos e as petalas das flor cheirosa......... !..
. Para que ela reflita, sobre o amor ..
Estrela,,,Para que ela
entenda que a vida..
Só vale pelo brilho que ela
tem..
Cores!..para que os fragmentos ..
de nossos sonhos, se
TRANSFORME em milhões de cores para forma em
de ARCO – IRIS …
invadindo todo universo..
. Pense o que quiserem..
. Pouco importa .

. Nós sabemos
de nós ao nosso intenso amor
. Nós sabemos de nosso sorriso,
e de nossa lagrimas ..
. De nossas!..vozes dizendo!..
em tom trêmulo...
EU TE AMO!...
. Nós sabemos dos sussurros!..
escondidos ..
. De nosso caminho marginal PARALELO..
. Mais que nós levam
ao infinito do nosso amor!..
imenso..
.Sabemos..que nossos encontros..
são limitados pela presença..
..Mais ninguém conseguem impedir ..
. Que nossas almas!..
estejam juntas..
eternamente..
. E ninguém jamais..
poderá escutar,,os
NOSSOS..
pensamentos..
tão misteriosamente !..
cheios de frases..amorosas..e quentes,
. Vindas um carinho!..sem fim..
e só isso..que importa ..
. Que sejamos ..
sempre um do outro..
. E quando!..não estamos juntos..
temos a certeza..de que
somos outros..
e felizes ao nosso conto de amor

Edgar Da Cruz

15/03/2011

Foto de JORMAR

Eu sou.....

Eu sou aquela que veio para te amar
te dar carinho e te ninar
fazer da tua vida a maior alegria
partilhar teus problemas
evitar tua agonia
dar vida aos teu dia
falar no teu ouvido
beijar no teu pescoço
e dizer que és querido
sentar no teu colinho
te amar devagarinho
e a noite deitar na cama
fazer-te sentir que te ama

(Marisa Cruz)

Foto de giogomes

Ela

Feita de uma incrível luz interior,
ela apareceu no meu espaço de torpor.
Reinando absoluta em seu mundo mágico,
nada do que faria seria trágico.
Apesar de sua aparência frágil,
nada a abalava neste tempo ágil.
Dadas as circunstância deste poema,
amor para esta mulher, sempre foi um dilema.

Faltando ou não com a verdade,
ela simplesmente me deixou na minha idade.
Raiva, medo e muito mais que isso, covarde,
não me impedem de sentir saudade.
A minha vida agora á parte,
não consigo sequer passar uma tarde.
Dor, não deveria ser o objetivo deste poema,
amor para mim, sempre foi um dilema.

Falando no assunto de antes,
ela iluminaria o inferno de Dante.
Rezo por ela, pois é muito importante,
na sua vida o espaço de antes.
As belezas que pairavam em mim naqueles instantes,
não me deixam também, viver como antes.
Digo ao mundo de suas certezas neste poema,
amor para nós, sempre foi um dilema.

Falei apenas de suas qualidades,
e é claro que também possuía vaidades.
Razão do amor, não é sua especialidade,
na vida, o sentimento não possui validade.
Ainda assim, não é o maior em sua personalidade,
na sua alma, vejo um toque de reciprocidade.
De tudo que citei neste poema,
amor sem felicidade, é um grande dilema.

Falei tudo isso sem citar o que some,
e vejo que todos pensam, que seja alguém de renome.
Raro é aquele que não esconde,
no limiar de palavras o verdadeiro nome.
Ainda sim, deixei pistas, não se assombre,
não tenho medo disso, e sim de quais decisões tome.
Digo á aquele que o achar no poema,
ame e seja feliz, este sim é o maior dos dilemas.

Foto de JORMAR

Amar é !

Amar é...
Olhar dentro de si mesmo e dizer:
Eu quero alguém para ser feliz...
É viver intensamente um grande amor.
É sonhar com uma gota de realidade,
e ralizar uma gota desse sonho.
É estar presente até na ausência.
Amar é ter em quem pensar.
É a razão que ninguém teria razão para nos tirar.
É ser só de alguém e nunca deixar esse alguém só.
É pensar em você tão alto a ponto de você escutar.
Amar é ir até a morte.
É acordar para a realidade do sonho.
É vencer através do silêncio.
É ser feliz até com um pouco quando,
muito não é bastante.
Amar é dar anistia ao seu coração.
É sonhar o sonho de quem sonha com você.
É sentir saudades.
É chegar perto da distância.
Amar é força da razão.
É quando os momentos são eternos.
Amar é ser adulto e se sentir criança.
É viver a vida em versos ao inverso.
É a maior experiência na vida de um homem.
Mas acima de tudo,
E você é tudo que um dia pedi pra mim!

(Marisa Cruz - Autor desconhecido, mas significa tudo o que eu gostaria de lhe dizer)

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