Luar

Foto de dianacardoso

Um doce amar

És como o luar
Onde desejo alcançar,
Iluminar o meu corpo junto do teu
E dizer-te que és só meu.

Nunca ter medo de arrisca,r
Viver cada dia com ilusões verdadeiras
E sentir o teu corpo de várias maneiras.

Sentir o teu sabor,
Criar uma nova cor
O mundo está a implorar
Para nunca nos deixarmos de amar.

Foto de Anderson Maciel

A MELODIA MELANCÓLICA

O som é nítido, vem tão intenso
tocando-me por dentro da alma
dores sinto por tão imenso
que como o mar me acalma

Limpo é o violino e triste o ambiente
onde traça rumores relusentes
de uma noite fria e melancólica
onde tudo é pura dor e lamento

Triste é o som que sai da janela
ao luar daquela noite escura
que imita os violoncelos
numa melodia melancólica. Anderson Poeta

Foto de Carmen Vervloet

Viver a Vida

Arrisque...
O tempo flui sem interrupção
trazendo novas energias
o que foi ruim um dia
hoje será alegria
a caminho do coração.

Esqueça...
De sempre querer garantias
de filtrar tuas escolhas,
excluir o novo que surge a cada dia,
isolar a intuição numa bolha
ou mesmo num alçapão
abaixo do coração.

Arrisque...
Salte para o desconhecido
experimente o novo de cada momento
una-se ao universo em casamento
esqueça o acontecido mal sucedido
feche o crivo da razão
use como guia o coração...
Aproveite a mágica oportunidade
não hesite diante da ambigüidade.

Arrisque...
Lance um novo olhar à vida
esqueça horas doridas
que te seguram e te prendem...
Enxergue sinais do universo
não viva imerso
num mar de medos
afogando oportunidades
de felicidade!

Arrisque...
Crie coragem...
Fuja da tua própria arbitragem
e verás luz
na fagulha que te conduz
ao mais longínquo sonho...
E teus fantasmas já não serão viajantes
perderão a força de gigantes
dormirão calmos num raio de luar
enquanto tu descobrirás outro mundo
navegando neste novo olhar...

Foto de Carmen Vervloet

Segredos do Amor

Ah! Se já perdi minha razão
por que esconder toda essa paixão?

Céu de luar, confidente do meu coração,
me deixe sonhar com essa doce ilusão!
Juras, promessas, poesias
paixão e alegrias
num raio a brilhar sobre as ondas do mar...
Entrego-lhe a vida,
canção comovida,
não há receita pra ser feliz.
Mas a razão sempre diz
que prudência faz bem
só que o perigo é que tem
sabor que agrada ao sentimento.
E assim vivo o momento,
o coração flutuando ao léu,
na crista, no véu...
Sobre as ondas do mar...
Corpos se amando
e amanhã de manhã
quando a lua se for
deixarei acordar o ator,
voltarei a falar sério
e novamente o mistério,
segredos do amor!

Foto de Carmen Lúcia

Eu serei com você

Em qualquer tempo, qualquer momento,
sopro do vento, piores tormentos,
brisa leve, calor que se atreve,
eu serei com você...

E serei pra você...
O caminho que falta,
o torpor que ressalta,
o pranto que alivia,
o lirismo da poesia,
o sorriso do rosto,
a delícia de um gosto,
o braço que segura,
a mão que se aventura,
parte de sua jornada.

E juntos seremos...
O amor a se expandir
na imensidão, a luz a invadir...
Seremos lua, prata do luar,
nosso sol a despontar
aos olhos das manhãs,
escoltando travessias,
sugerindo recomeços,
divulgando o direito do avesso
e a incrível arte de amar...

(Carmen Lúcia)

Foto de Carmen Lúcia

Se não for amor...

Se não for amor
qual outra definição
a esse enlevo que me enleva
e me leva a toda hora
para onde tu estás?
Ainda que meu corpo fique
minh’alma sempre vai.

Se não for amor
que nome então se dará
a esse fogo que acende,
incendeia sutilmente
aquecendo sem queimar...
Que me ruboriza a face,
rouba todos meus disfarces
e revela o meu pensar?

Se não for amor
por que esse ardor em nós persiste
na entrega às carícias,
à doçura dos momentos
de emoção e de malícia
e ainda quer prevalecer
na mais bela forma de querer?

Se não for amor...
Por que o brilho em nosso olhar
confundindo o luar
a beirar nossa janela,
prateando nossos corpos
entrelaçados, enamorados
em graciosa trama de calor?

Só pode se chamar Amor!

_Carmen Lúcia_

Foto de ISRAEL FELICIANO

FASES DE UM AMOR

FASES DE UM AMOR

Se eu pudesse apenas perceber, ao fundo de um luar uma lua, só nas ondas estelares pra admirar ao longe, de uma noite mais que uma noite, ou um luar só pra admirar.
Tudo seria tão real, tão mais que real, e só sentir, fingir de fugir, para alem do infinito, das estrelas, do luar só para te ver sonhar, e EM UMA noite linda, te ver, sem perceber me apaixonar por você e não mais esquecer e sempre te lembrar, e te ver onde você estar.
Não seria imaginação, nem muito menos atração, era eu e você, sem querer, estar junto, e deixar tudo acontecer, mais tudo mudou, a lua mudou, um crepúsculo a nebulou , torna-se uma lua diferente , uma lua nova, sem precedentes , não é a lua dos namorados, é a lua dos corações em pedaços,mudou novamente já não se vê, mais o brilho do luar , apenas um circulo a marcar , um eclipse a estar , sobre toda a lua , que nos encantava , mais agora é o que nos resta esperar , por um amanhecer , só pra gente ver , se tudo continua como estar , se o nosso amor continua lá envolto com a lua , brilhante como a luz do luar.
Então o que mais restaria se tudo construído em um dia, se desfaz, como um dia de chuva, levando, tudo que encontra pela frente, seria, um amor tão potente assim que, suportaria essa definição, de um caus. de destruição de um amor assim, mais tudo estaria bem , quando raia, os primeiros focos de um raio solar

Foto de Edigar Da Cruz

Comparar-te é tudo para mim

Comparar-te é tudo para mim

A que! ? e a que te comparar-te?
A sua linda suavidade da brisa da bela flor,.
A brisa das brumas do mar!,..
Sou seu servo ser!, de amor,..
A te comparar e sentir sempre aqui per tinha de mim!!
Dos encantos das rosas do seu cheiro de amor!..
Seu aroma e um poema de amor!!
Pétalas perfeitas de amor sem igual,..
Perfeita cor, do sonho de falsa de amor,..
A ti não se compara
Nem se podem comparar,..
Estrela apaga-se nascem constelações
Dessa constelação uma nova estrela que vejo você aquela morena cor de meu amor,..
Seu rosto ao meu que me ilumina minha alma!..
O luar pálido ruborizado o por do sol.....
Eu seu sorriso, contemplo os sorrisos
Como um anjo meu ! do meu EU TE AMO,..
Que voa em meus sonhos de vontades e chamo sonhando..
Sua suavidade e graça, me enlaça,..
Das tuas asas nem o tempo consegue escapar,..
Paralisado ao meu canto fico aquela estrelinha linda de amor..
A jóia mais rara a mais preciosa dos diamantes fico comparando aos olhos seus do meu doa mar de sereias .
De paixão

Autor: Ed.Cruz

Foto de Arnault L. D.

Estatua Branca

Na beira de um estrada, aonde a grama se perdeu entre ervas daninhas, existe uma estatua branca. Agora nem tanto... Porque a Lua e o Sol seguindo a cruzar o céu, muitas, e muitas vezes, datas, anos, décadas, a tingiram de tempo.

Ela retrata um lindo rosto... com o olhar cheio de amor. E uma história, triste, que ninguém mais sabe, ou quase.

Figura alguem que fora muito e muito amada, e por estocadas, cuidadosas, de cinzel, este amor foi eternizado, talhado ao mármore frio. Uma ternura tanta, que não deixa espaço à duvida, e fala em voz alta, ser obra de quem lhe dedicou este amor.

E esta entrega foi tão linda e sincera... Que até mesmo os ateus veriam nela algo de divino.
Mas, infelizmente, acontece que o divino e o humano, são coisas distintas.... E ela se foi.

Além do amor, existem outras riquezas, riquezas estas que o homem do cinzel não possuía.
Mas, que um outro, sim.
E ela escolheu, e se foi.

Para ele, restaram aqueles olhos na pedra fria... talhada e branca, para mesmo assim teimar em pedir:
_ “...Volta, volta amor... !”
Mas, apenas a loucura respondia....
E repetiu por tanto tempo, que o tempo passou..., que o tempo acabou.

Quanto a ela, longe dali, muito longe... descobriu que o preço das “coisas” é sempre em metal, mas, o valor... não. Certos valores são incalculáveis. São pagos por primícia, presentes de Deus, coisas de divindade...

E muito rica, constatou esta verdade, e que sempre, não é para sempre. E envelheceu.
Para ela o tempo passou, na certeza gélida das coisas incompletas... Seus olhos nunca mais foram como na branca estatua.... Aquele olhar, aquele amor; preterido, diminuído...

E o tempo passou, e o tempo acabou...

Lá na beira de uma estrada, onde a grama se perdeu. Existe uma estatua branca.
Dizem que as vezes, quando o luar compete com as gotas de chuva, quem passa por ali, se prestar bem atenção, pode ver quando a agua a banhar o pálido rosto, empresta-lhe um pouco de vida, na forma de lagrimas...

Por seus olhos a chuva chora...
Na espera de um antigo amor, a pedir: Volta, volta...

Foto de Arnault L. D.

Lado escuro da Lua

Quando ela pensa em amor,
se apega em olhar a Lua.
A vê brilhando iluminada.
O espetáculo em cena que atua.

Nenhum astro há de destoar,
Colaborando a ornar o infinito.
Tendo ao fundo um azul-ultramar,
tanto ponto de luz, tão bonito...

Quando ela pensa no amor,
Suspira, a olhar para o céu...
Colorindo em lápis de cor,
lambuzando-se o querer de mel...

E o luar flui exuberante.
Brilhante, no céu faz-se impor.
Um adorno de diamante
nos dedos da noite, a se expor...

E entre astros estou consumido.
Quando pensa em amor, eu não sou...
Estou lá, mas, como se escondido,
no lado oposto da Lua estou.

Em seus olhos cegos pelo brilho,
eu opaco torno-me invisível.
No lado escuro da Lua me exílio.
Ela pensa o amor e eu a amo, no impossível.

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