Lados

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

Do jeito que voce gosta

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Hoje me virei do avesso
frente e verso...de todos os lados
Ja me vi contorcionista, exibicionista
Para o deleite do meu amante

Foto de Joaninhavoa

És meu eterno amor.... (von Buchman), Hoje e sempre... (de Joaninhavoa)

*
E o mais puro desejar...
*
Eternamente...
*

Meu amor...
Teus doces carinhos, mui gostosos
e mui loucos me levam do delirar ao viajar...

(Von Buchman)

Eu não consigo resistir…
Meu amor…
Chego a ti devagarinho e poiso meus lábios
Nos teus. Deslizo entre montes e vales, contornos
Lambo lóbulos, e sussurro aos teus ouvidos
- “Vem a mim -, e ama-me perdidamente…”

(Joaninhavoa)

Neles mergulho em teu corpo, nos mais deliciosos lugares de prazer
e pleno êxtase do amar ..
És a mais deliciosa fonte inesgotável de satisfação...
És um poço sempre cheio de sedução,
um lago inimaginável de sonhos e fantasias….
Teu corpo ao amar é um verdadeiro balé de fetiche
e êxtase de sedução...

(Von Buchman)

Como corrente flutuante afundamo-nos
Em doces fragrâncias, fôlegos infinitos de prazer…
Nossos corpos são um imenso eco d`êxtase em dança
Um desfalecer e um renascer…

(Joaninhavoa)

Os teus dengos levam-me a te mimar,
encher-te de carinhos e ver-te me desejar,
conduzindo-me ao eterno amar...
É uma delícia navegar em teu corpo que é um convite ao pecar...

(Von Buchman)

Eu te dengo com meu capricho caprichado,
te viro de todos os lados…
E tu me pegas num sorvo alucinado,
por ninguém nunca antes navegado

(Joaninhavoa)

O dedilhar de meus dedos em tua carne
e o passear de minha língua em tua pele,
levam-te aos arrepios e ao me desejar...

(Von Buchman)

Dás rumo a desejos quando me tocas,
e olhas meus olhos. És o leme
minha frequência sempre que me dedilhas…

(Joaninhavoa)

Ah ! Teu corpo jogado sobre a cama
é o de uma deusa do prazer...
Teus murmúrios e gemidos ao meu ouvido
são como canções de sereias ao acasalar...
Muitas vezes limito-me só a ti olhar,
pois minhas mãos impuras não merecem tocar-te,
nem no pensar...

(Von Buchman)

Mostra-me o que dizes sentir por mim
Se é assim como dizes ser
Pois te quero como a uma bela canção sem fim
Sempre a me penetrar desde o amanhecer
E pr`além do infinito entardecer…

(Joaninhavoa)

És fatal nos mínimos detalhes...
Quando olhas-me cheia de desejos carnais...
Uau...
Fazes-me teu escravo no teu saciar...

(Von Buchman)

“Faz-me tua”. É este o meu pensamento…
O que meus olhos te podem dizer
Canto e cantarei este “lied” hoje e sempre…
Eternamente…

(Joaninhavoa)

Sedutora e possessiva és, não uma mulher, mas sim,
o puro êxtase do meu realizar...
Que boca carnuda e gostosa tu tens,
quando falas deixas-me a mil ,
o tocar de teus lábios um no outro é um fetiche de sedução...
A silhueta de tuas curvas sobre o lençol de seda ,
é algo tão perfeito que nem tenho palavras para explicar...
Teus cabelos sedosos e assanhados fazem o pleno convite ao amar...
A cada despertar do amanhecer renova-se meu eterno amor por você...

(Von Buchman)

Como se inflama teu coração, meu amor, minha paixão…
Em mim fervoroso o teu sentir, pois és meu exlibris
Minha tesão, paixão em comunhão…

(Joaninhavoa)

És meu jardim de inverno
regado ao néctar dos nossos orgasmos,
um eterno amar ...

(Von Buchman)

Néctar do amor e do amar
Da pauta harmonizada, bailada…
Direccionada em arco perfeita.

(Joaninhavoa)

O sol nasce e com ele nascem
as flores que brotam ao raiar do dia,
com elas brota minha eterna paixão por você...
És pura sedução ...
Cheia de amor e de paixão...
Linda e bela mulher que um dia eu conheci
e até hoje vivo meu mais lindo e puro amor...
Não há mulher no mundo que venha superar
dos teus mais singelos carinhos ao teu mais gostoso se dar...

(Von Buchman)

Eternas são as forças da natureza
Como o Sol, a flor, o amor, a paixão…
Eu e tu, Tu e eu -, agora e sempre
Eternamente ….

(Joaninhavoa)

Tenhas meu eterno amar e meu mais ousado desejar...
Beijos e mimos de paixão
de quem nunca poderá esquecer-te
ou deixar de amar-te..
ICH LIEBE DICH ...
do Von Buchman

Nota: Enquanto havia no campo um jogo
de espadachins...
Tomei a liberdade de avançar...
Um duo, surguiu, emergiu, aconteceu...
Das profundezas, das entranhas, cálidas da
madrugada...

Se não quiser o duo, Buchman, esteja à
vontade - eu carrego na tecla do "delete"
e fica naufragado no meu blogue.
A escolha é sua!
Joaninhavoa

Foto de Carmen Lúcia

A bela cigana

“A bela cigana”

texto inspirado no conto de Machado de Assis: "A cartomante"
(Homenagem ao centenário da morte de Machado de Assis)

O velho relógio da matriz acabava de ribombar a nona badalada, que pairava no ar, feito fundo sonoro e enigmático da história empolgante que acontecia.
Passos apressados se fizeram ouvir, como os de alguém que ansiava chegar rapidamente ao destino a que se dirigia. Pelo toc-toc dos sapatos percebia-se serem de salto alto e consequentemente, de mulher.
Parou por uns instantes numa esquina, como que a espreitar, sem se fazer notar, ao ouvir o barulho de um trem. Esperou nervosamente sua passagem e atravessou a linha. Seus passos agora eram mais rápidos, como se quisesse recuperar o tempo perdido.
Seguiu pela Rua do Porto, tortuosa, escura e esburacada. Aquela noite sem luar estava
propícia para o que se propusera a fazer. Uma grande aliada! Após atravessar algumas esquinas úmidas e sombrias, chegou ao local que lhe haviam, sigilosamente, indicado.
Não era bem uma casa, mas algo parecido.Deparou-se frente a um barracão bastante surrado, meio fantasmagórico, mal iluminado por velas e lampiões.
Ficou assustada.Pensou em voltar, desistir de seu intuito, mas o motivo que a levara até ali era muito forte e resolveu continuar.
Olhou para os lados para certificar-se de não haver ninguém por perto e começou a bater palmas.
Uma figura excêntrica, trajando roupas exóticas e coloridas surgiu silenciosamente feito uma aparição. Escondia o rosto num véu, lembrando dançarina do Oriente Médio, deixando à mostra um par de olhos negros, grandes, belíssimos e um ventre bem torneado.
- Boa noite!disse-lhe Lígia.
A cigana fez um leve movimento com a cabeça, cumprimentando-a e estendeu o braço, apontando-lhe o local a que deveria se dirigir.
Ambas sentaram-se nas almofadas que havia ao redor de uma mesinha onde a misteriosa mulher, à luz de velas, começou a colocar cartas de um baralho sinistro, pedindo que Lígia escolhesse algumas. E assim ela o fez, sem tirar os olhos da bela cigana, agora sem o véu.
De repente, viu um largo sorriso em seus lábios, revelando dentes muito alvos e um canino revestido de ouro.
-Vejo imensa luz em seu destino!Seus sonhos serão realizados!Nada a afastará de seu grande amor.Somente a morte, após terem vivido longos anos de felicidade.
Em seguida, pegou a mão esquerda de Lígia :-Essa linha mais comprida da palma de sua mão vem comprovar o que lhe disse.
Lígia sentiu-se muito feliz e um alívio tomara conta de seu coração.Pagou a mulher, que já aguardava o pagamento pelo seu trabalho e retirou-se dali.
Eram vinte e três horas quando chegou à Avenida Coronel Alcântara, onde residia.Não ficava distante do local de onde viera.
Tirou as roupas, os sapatos, vestiu uma camisola branca e deitou-se, sem qualquer ruído, ao lado de Álvaro, seu marido, que roncava, dormindo profundamente.Apagou a luz do abajur e adormeceu logo em seguida, satisfeita com o que ouvira naquelas últimas horas.
Cássio a esperava no lugar de sempre, sem muito movimento de veículos e transeuntes.Final da Rua Vinte e Oito, local ideal para encontros clandestinos.Olhava seu relógio, pois, já passava das vinte horas, horário combinado por eles.

Lígia apontara na esquina, mais bonita que nunca, com um insinuante vestido preto colado ao corpo, ornamentado por um generoso decote, mostrando seu colo macio e branco e uma boa parte de seus seios.Deixava no ar um rastro de perfume francês.
Cássio a olhou com olhos de admiração e desejo.Saiu do carro e abriu a porta para que ela entrasse.
Partiram para um lugar retirado, onde pudessem conversar e namorar tranquilamente.
-Nada irá se opor a nós!As palavras da cigana foram convincentes.Seu misticismo é contundente.Não há como descrer.
Ele riu da credulidade infantil da amante, mas não proferiu qualquer palavra sobre o assunto.Preferia-a assim, crédula e feliz.
Cássio havia sido chamado ao gabinete de seu chefe. Esperava o elevador que demorou um bom tempo para chegar.Bateu à porta levemente e ouviu:-Pode entrar!
Álvaro girou sua poltrona e ficou frente a frente com seu assessor.Fumava um charuto cubano e fazia questão de soltar a fumaça em direção ao seu subalterno.
Este ficou um tanto constrangido, pois notou algo de diferente no ar. Pensou:-Será que ele descobriu tudo?
-Preciso resolver um problema da empresa, em São Paulo, e pela confiança inabalável que tenho em você, pela sua inegável competência, quero pedir-lhe que vá em meu lugar, pois tenho outros assuntos pendentes a resolver .
Deu uma pausa no falar para acender outro charuto.
Cássio jamais negaria esse pedido ao seu chefe e amigo, ainda mais pela consciência pesada que trazia, decorrente da traição amorosa com sua mulher.
-Conte comigo, Álvaro!Amanhã mesmo tentarei resolver isso.
Sentiu-se livre do mau presságio que o invadira.
Combinaram o horário da viagem, despediram-se e Cássio voltou para sua sala.
Lígia atendeu o telefone que tocava insistentemente.
-Olá, querida!Que tal irmos para São Paulo e termos uma semana somente para nós?
Do outro lado da linha, uma mulher pálida e trêmula, não sabia se chorava ou ria.
Ele a tranquilizou e até sugeriu uma desculpa ao marido.Ela diria que precisava visitar uma amiga de infância, em fase terminal de câncer, na cidade de Resende.
Bem, parecia que tudo conspirava a favor para que os amantes ficassem juntos por mais tempo e se amassem muito.
Poucas horas antes da viagem, Lígia fez um pedido ao Cássio:-Gostaria de agradecer à cigana por essa felicidade, que em grande parte, ela nos proporcionou, já que eu andava tão angustiada, acreditando numa possível desconfiança de meu marido.
Cássio colocou alguns obstáculos nessa idéia da amante, mas, se era para deixá-la mais feliz, concordou.
As horas passavam e Lígia não chegava. Preocupado, resolveu ir até lá. Já era noite e um chuvisco embaçava o vidro do carro, deixando-o impaciente. Parou próximo à linha do trem, para esperá-lo passar. Era um cargueiro que parecia não ter fim.
Finalmente, linha desimpedida! Acelerou o carro e chegou em frente ao barracão que sabia muito bem onde se localizava, graças às informações de Lígia.
Bateu palmas e ninguém apareceu. As velas acesas piscavam e os lampiões estavam apagados.
Resolveu entrar, na surdina. Pé ante pé...A cena que viu jamais sairia de sua mente. Abraçados sobre as almofadas, a bela cigana e Álvaro...e mais adiante, numa poça de sangue, o corpo sem vida de seu grande amor...Lígia!

(Carmen Lúcia)

Foto de fina

SOU UMA FARSA ...

Sinto me como o caranguejo
Ando para os lados , em círculos
Não consigo ir para frente
Medo?
De que?
Do que ando fugindo?
Quem são meus fantasmas ?
Falta me coragem
Sou uma farsa
Fina
01/09/2008

Foto de carlos alberto soares

INFÂNCIA

BRINQUEDOS JOGADOS DE TODOS OS LADOS,
CARRINHOS ESPALHADOS POR TODA A AREIA,
A VELHA BOLA NOS PÉS, FAZENDO EMBAIXADA, DRIBLANDO CERTEIRO,
OS PÉS DESCALÇOS NO SOLO.
NO OLHAR VÃO OS SONHOS, NO ROSTO O SORRISO,

LÁ SE VAI O MENINO DA VILA, NOVAMENTE BRINCAR,
ENCONTRAR SEUS AMIGOS E NO FUTURO SONHAR.

CORRENDO NOS CAMPOS DE FUTEBOL, SE VENDO VESTIDO À CAMISA
AMARELA, A MESMA ETERNA, NUMERO DEZ, VESTIDA POR PELÉ.
ENCANTANDO COM GOLS, ABRAÇANDO MULHERES.

LÁ SE VAI O MENINO, NOVAMENTE À SONHAR.

A BELA INFÂNCIA DAS RUAS POBRES DA VILA, AOS POUCOS SE VAI,
O MENINO MUDOU, FOI PARA UMA CASA ONDE A RUA É BEM LARGA, COISA DE POBRE, MAS PARA QUEM MARAVA NA VILA É SIMPLESMENTE O ESPLENDOR.

JÁ FEZ NOVOS AMIGOS E NOVOS SONHOS ENCONTROU, MAS ESTÁ DEIXANDO DE SER MENINO, A SUA INFÂNCIA AO LONGE SE VAI.

O MENINO ESTÁ CRESCENDO, JÁ NÃO TEM TANTA CERTEZA DE PODER MUDAR O MUNDO, NÃO CONSEGUIU SER GÊNIO DA BOLA, AGORA SEGUE O MESMO DESTINO DE MUITOS OUTROS MENINOS, QUE COMO ELE VÃO CRESCENDO.

AGORA ELE VAI CONHECER NOVOS HORIZONTES, QUE SÓ UM HOMEM PODE VER.

QUE DEUS Ó ABENÇÕE, NO DESTINO QUE SEGUIR, POIS; SUA INFÂNCIA FOI BEM LINDA.

EU ESPERO VER NO SEU FUTURO DE HOMEM, O MESMO RISO DE MENINO, QUE SEMPRE, HAVIA NO SEU ROSTO.

Foto de Manu Hawk

At The End Of Day (Conto)

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At The End Of Day

O que uma imagem combinada com uma música pode criar em nossa mente? Na minha, felizmente ou em muitos casos infelizmente, pode criar cenas, passo a passo, ter movimento, cheiro, gosto, e às vezes causar dor.

Agora, por exemplo, vejo sua foto, lindo, másculo, corpo perfeito, desejado. Imagem estática, mas começo a ouvir sua respiração, lenta, me aproximo, paro de frente pra você, minhas mãos se apóiam no seu peito, deslizam para suas costas subindo até a nuca, meus dedos entram pelos seus cabelos, seguram com vontade e te puxam. Um abraço perfeito, sinto seu coração disparar junto com o meu, nossas bocas se procuram, nuca, rosto, olhos, enfim juntas. Sinto o gosto de sua boca, línguas se exploram levemente, saliva deliciosa, aumentando o ritmo junto com a música, agora um beijo frenético, furioso, desesperado!
Solo seguido de mãos quentes, ansiosas, mexendo em minhas costas, trabalhando em sincronia, penetrando por todos os lados. Corpos suados se desejando, roçando, pulsando, implorando a exploração, invasão e exaustão do outro.
Acoplamento enfim, rasgado, suado, doce, agitado, incansável, exatamente como dois circuitos transferindo energia, olhos nos olhos, queimando chorando, depravadamente corroendo nossos corpos e almas.
Dueto musical, torpor, aninhamento de nossos corpos, sono enfim...

(por Manu Hawk - 16/08/2004)
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O título desse pequeno Conto é também o título da música que disse estar ouvindo ao criá-lo.
Música: At The End Of Day
Artist: Gary Hughes
Album: Once and Future King - Part 1 (2003)
Postado no You Tube por: Kalabazookah

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Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH]

°

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

OS DOIS LADOS





Às vezes não entendo você.
Paro para entender,
Queria até esquecer,
Mas como esquecer,
Se seu lado crítico
Não abandona você.
Vive a me elogiar,
Mas solta fagulhas no ar.
Não sabe que se põe
A me magoar.
Horas diz que sou o máximo.
Outras me deixam em embaraço.
Penso que posso contigo contar.
Derrepente me tira do ar.
Não gosto de bater boca com você.
Mas você sabe me aborrecer.
Vou falar uma coisa pra você.
Não vou permitir você me deter.
Irei fazer de tudo para esquecer.
Se quiseres me ver feliz
Não me deixe cicatriz.
Se quiseres me magoar
É melhor de mim se afastar.
Dos dois lados escolha um.
Sou uma pessoa livre para pensar.
Desculpa-me, se meu jeito
Venha a não lhe agradar.
Mas também não venha me elogiar.
Sei que logo irá me atacar.
Não sei por que faz assim
Deposito em você, tudo de mim
Mas o seu peso esta no seu falar.
Nunca sei a hora que me vai
Atacar ou elogiar.
Ataca-me por gostar de mim?
Ou me elogia por não querer
Bem a mim?
Afinal, qual lado você esta?

*-* Anna A Flor de Lis.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

FEITICEIRA OU SEREIA?





Ela vem faceira,
Toda rotineira,
Em todos os lugares,
E em outros milhares.
Seu canto me encanta,
Seus olhos me cobiçam,
Minha fala cala.
De querer abraçá-la.
Não sei se é feitiço,
Nunca vivi isso,
Sereia ou mulher,
Feiticeira será que é?
Prende-me em teu olhar,
Para os lados, não me atirar.
Somente a ti sei cobiçar,
Fico louco para te amar.
Teu cheiro, e sedutor.
Forte como de uma flor.
Isso tudo me enlouquece,
Dessa sereia ninguém esquece.
Seus cabelos longos mel,
E seus olhos azuis do céu.
Sua voz me escraviza,
Tão suave e lisa.
Não sei o que fazer,
Não sei me desprender,
Do feitiço desta mulher,
De qualquer jeito me quer.
Tento ignorar, mas não da
Para disfarçar, na verdade
É com ela que quero estar.
Na areia ou no mar.
A sereia a me feitiça.
Não sei como me controlar,
Não sei o que fazer:
Fico na terra, ou me atiro no mar?
Pois essa sereia acabou de me encantar.

Anna *-* A FLOR DE LIS.

** Pode parecer engraçado, mas este eu fiz para mim, um admirador, queria todas essas coisas me falar,pediu para que eu poetizasse para mim mesma .Ele diz que sou feiticeira,que ele é hipnotizado, por mim....rsrsrs....(não pense que foi fácil fazer,falar de mim mesma, até numa simples brincadeira ,a pedido de alguém)

***OBS: Este postado novamente devido erros no texto. Já corrigidos.

Foto de Drica Chaves

AMORAL

Da janela viam-se os mundos
Virados de cabeça para baixo
Nas mentes insanas
Sinal profano
Sinaleira vermelha.
Onde estão os verdes signos
da esperança sonhada?
Atrás dos montes azuis
Sentinela de luz
A arrebatar as moléculas, bolhas de hemáceas
incontidas nos arredores
Dores pungentes em seres frementes
Até quando?
Lados desiguais, fronteiras, o caos
Vão pedindo hospedaria
Nos becos, barracos e favelas
Jaz a sorte ou um norte?
Terra Brasilis
Futebol e Carnaval
Cachaça
E tudo é normal?!
AMORAL!!!

Drica Chaves.

Direitos autorais reservados.

Foto de Teresa Cordioli

MAURI JUSTINO FRANÇA - Acróstico.

*
MAURI JUSTINO FRANÇA - Acróstico.
PRESENTE
Teresa Cordioli
*

......M uito mais do que “UM AMIGO”
......A ssim falam de ti...
......U m grande homem
......R ico em generosidade
......I mpecável profissional

......J usto como o próprio nome diz...
......U m grande irmão...
......S empre presente
......T rata a todos
......I gualmente...
......N unca se cansa de
......O uvir e aconselhar,

......F ranco e direto...
......R igoroso e prudente
......A tencioso e decente
......N a vida bem vivida
Qui Ç a conheceu os dois lados...
......A razão e o coração...um que diz sim, outro diz não...

A pedido de seu amigo João ...

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