Ao buscar estrelas Vejo seu olhar Há tanto tempo venho observando E há muito tempo tento te alcançar As noites passam E você continua ai em algum lugar Desde que se foi meu mundo se esvaziou Como deixei você se perder de mim Queria vê-lo queria tocá-lo E nessa busca os dias parecem nem ter fim Confesso não consigo deixar de pensar em você Confesso que já desisti de encontrar um outro alguém Tentei me refugiar em outros braços Mas no calar da noite vejo que algo se perdeu Tentei morar em outros lábios, mas nenhum igual ao seu. Quis me perder em outro corpo Mas nenhum me aqueceu Conheço nossa historia na palma da mão Conheço teu gosto Tuas qualidades e defeitos Por isso talvez devo desistir De procurar em outro alguém você.
Escrevo no papel minha vida. Numa folha branca, A caneta azul... Escrevo sobre todos os meus medos, meus anseios, meus sofrimentos. Escrevo sobre outras vidas, Sobre as alegrias e conquistas. Escrevo, sobre ti... Sobre um sentimento nobre que nasceu Na minha alma, E que já não se apaga. Minha caneta, viaja pelo papel, Fazendo desenhos curvilíneos, Mostrando a sua força em cada letra. Começo então a escrever, A nossa história, Que nasceu de um sorriso, Cresceu de um beijo, E nunca vai morrer... Escrevo sobre nossos momentos únicos, Sobre nossas memórias de tempos passados, E à medida que vou escrevendo, Vou relembrando todas as situações que vivemos, Todos os nossos sonhos, Todas as nossas ilusões. A caneta desliza no papel, E eu sorrio, perante tantas recordações. Choro, perante as tristezas. Como é bom, relembrar... Sentir minha mão firme, Meus sentimentos que vagueiam em minha mente, E meu amor por ti, Que cresce a cada dia que passa. (Deusaii)
Teus versos que escreve nesta folha de papel me seduz...
Mas o teu olhar de anjo sedutor e profano, bagunçou o meu coração
Me fez delirar e viajar em sonhos, atiçou meus desejos e fantasias... E me levou a teus braços !
Meu coração anseia teu olhar, teus sentimentos, desejos, paixão e tesão... Meu corpo pede teu corpo , dengoso,safado, ardente, sensual... Meus lábios desejam tua boca carnuda, molhada e excitante , com este gosto louco por se dar.
A cada dia que se passa fico mais apaixonado por você... Sou um furacão impetuoso, lutando contra tudo e todos para te ter. Sou um vulcão ardente e inconseqüente, a deslizar minhas lavas, em teu corpo sedutor de menina mulher...
Meus sentimentos queimam em meu peito , clamando por teu ser! Muitas vezes te procuro e espero em silêncio. Sou um louco e apaixonado por teus carinhos, Ah... O delicioso selar de teus lábios, com tua língua atrevida e impetuosa, que desliza através de meu corpo que faz arder meu corpo e incendeiam meu coração. Me envolvo no sedutor perfume de tua carne e totalmente pelos teus delicados e excitantes toques de sedução ...
Seduza-me com teu amor profano e encha-me com teus desejos e fantasias. Leva-me para o teu ninho e me entregarei às tuas vontades e taras. Com o teu olhar de anjo sedutor, envolva-me em tua vida para um eterno amar..... (Von) Anjo esta ai o due resposta.... com muito amor e paixão... bjs e mimos....
Rastejo-me em ti como serpente... minha língua desliza veloz em tua carne quente esfrego-me em tua pele... num desejo que fere submisso fica a mim em lampejos frementes que não tem fim... queimando nossa libido fogo devasto e proibido sugo-te com sofreguidão delirando de paixão deito-me arfante arqueando as pernas úmida escaldante e macia... nesse prazer que nos alucina nessa volúpia que nos extasia... gemo baixinho suores e tremores beijando teu rosto e tua boca deixando-me arfante e louca... com ardor e carinho... em lençóis em desalinho... sussurrando ao teu ouvido digo-te: -Faça amor comigo... abafas meu pedido com um beijo cheio de desejo... pressiono levemente meus lábios... para mais um orgasmo sussurrado e abafado de um grito incontido... e mais uma vez... adormeço no teu peito sorrindo...
O MENSAGEIRO Dueto: Paulo Gondin & Teresa Cordioli 06/05/2006...
O mensageiro Paulo Gondim
Quando acordares amanhã Receberás um beijo meu Levado por um colibri Que passou por aqui E se fez mensageiro
Quando abrires a janela Pensarás em mim E ficarás horas a ver o céu A contar as nuvens Imaginando estrelas Que brilharam no anoitecer
E verás as rosas frescas no orvalho Que brilham para ti, no amanhecer Ouvirás o canto dos pássaros O pega-pega dos pardais Te festejando na janela
E olhararás no céu, entre as folhas Das árvores que cercam teu jardim E verás aquele mesmo beija-flor Voando de flor em flor Esperando a resposta que terás pra mim.
RESPOSTA (O Mensageiro) Teresa Cordioli.
Hoje acordei feliz... Acordei com o canto dos pássaros, foi um lindo amanhecer... Ao abrir a janela, para que o sol entrasse, vi minhas lágrimas refletidas, no espelho d’água de meu jardim... Chorei, chorei sim, chorei de alegria quando um colibri pousou bem pertinho de mim... beijando meu rosto com suas asas...
Pensei em você quando delicadamente o Beja-Flor pousou em minhas mãos... Curiosa perguntei: - Quem te enviou até aqui? Sorrindo respondeu, - Foi o jardineiro, Para eu cuidar de uma flor. Olhei para as rosas que ali estavam em silêncio, elas se limitaram em sorrir para mim, por saberem de qual Flor ele falava. A resposta, eu também já sabia a mensagem em meu coração estava...
Quando deparei-me com um céu tão belo misturado à beleza do canto dos pássaros... Nesse momento, não sei porque, quis ser o jardim, não pude dar mais um passo... Fiquei ali parada com um Beija-Flor que me olhava no momento em que acabara de declamar uma poesia na mais linda forma de declaração de amor. Seus olhos pregados nos meus, parecia me hipnotizarem... De alegria, muda fiquei... Aguardando minha resposta, e sabendo que de meus lábios não sairia mais uma palavra...o beija chorou...
Sabiamente em meu peito ele encostou, e ao ouvir o pulsar do meu coração, saiu em disparada voou, voou, voou levando minha resposta em suas asas... Será que o jardineiro recebeu e entendeu a resposta da FLOR?
Obrigada Gondin, amo você meu amigo grande beijo...
não páro de pensar em ti és-me tudo o que existe no mundo e quem é suficientemente forte para estar longe de quem ama sem poder tocar os seus lábios suavemente é tortura de amor quando olho para ti vejo tudo vejo a beleza interior e exterior e todas as qualidades que podem existir viver sem ti faz pensar em ti a todo o tempo e o que pode fazer um simples e rapaz apaixonado olhando para a sua amada e não conseguir dizer nada sentindo-se impotente perante alguém tão importante!!!
♥ ♥ ♥ ♥ Lábios molhados, Desejo incontrolado. Olhos fixados. Bocas sedentas.
Perca de controle Calor aflorado Sentimentos Ousados.
Delírio e malicia Tudo é cobiça. Ambos se atiçam. Ambos se desejam.
Suspiro profundo A vontade aumenta. Não tem quem agüenta
Não da para fugir Não da para se conter A vontade de dois lábios Se ter....
Vamos matar essa sede Matar essa vontade E dar o nosso beijo Com vontade! Pode ser loucura, Mas é verdade!!!
*-*Anna A Flor de Lis.
http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028 http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704
Baba,
Vou-te contar, O que sinto nesta hora, Sou uma alma a cantar, Sou um coração que não implora... Meus olhos felizes, Pelas lágrimas inundados (de felicidade) Minha boca que ainda ri, Meus lábios que ainda não Estão murchos, gelados...
Todo o dia penso em ti, Passo a noite a sonhar... Anseio pelo momento, Em que te hei-de abraçar! Vem-me cá trazer a vida… Eu nunca me senti a morrer, Mesmo depois de tanta mágoa vivida, Com o desejo de viver...
Se eu morrer como nasci, Sem nada deixar meu, Deixo o meu amor por ti, Pois só a ti pertenceu!!!
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
Te espero no paraíso Na verdade dos nossos desejos Te espero com sorriso aberto atrás da porta, espiando seu chegar. Me dei a ti, feito flor ao se abrir Aquela flor mais bela, viçosa O meu amor perfumado de rosa Tocou minha boca E ela, abusada e atrevida Já deu sinais de vida Tudo é perfeito...teu corpo no meu leito O amor atrevido do teu olhar, teu calor, tua presença, teu sabor... Leve-me na tua língua viajar E tuas marcas deixadas na pele Me conduza ao eterno delirar Eu sigo teu cheiro... A vontade alucinada alimenta os devaneios Sem limites, me perdi no êxtase dos teus lábios. Nos beijos adocicados...voei No teu amor, me encontrei!
Ah, se pudéssemos voltar no dia 11 de junho de 1998...
Lembro-me como se fosse hoje, mas foi numa quinta-feira, num dia ensolarado e friozinho. Naquela cachoeira você me levou, estávamos feitos duas crianças travessas.
Creio que não parava quieta, e sei lá, por que deslizei daquela pedra. Só sei que por ti fui segurada, você me pegou em seus braços e me confortou em seu colo.
Sem você saber eu já estava amando-te em silêncio. Meu coração pulsou fortemente, você tão perto de mim, tudo tão possível de acontecer. Olhares fixos penetrantes, os lábios praticamente juntos.
Então, em seu colo não existia mais o perigo de cair e acho que provoquei mostrando a língua, feito uma menina levada.
Hoje, parece que ainda sinto aquele beijo, um beijo suave e sem malícia, um beijo inocente. Apenas um detalhe, não fui eu que roubei o beijo, parece-me que provoquei e ambos na vontade de cometer uma loucura se beijaram. Por fim, não cometemos nenhum pecado, creio que já estava destinado.
Dez anos se passaram, e que saudade deste momento!
Eu, uma moça de quinze anos na época estava amando! Eu estava completamente feliz e com um brilho diferente no olhar! Ah, que amor inesquecível!
Simplesmente por lembrar deste dia, dedico meus versos e meus beijos graciosos para o meu primeiro amor!
11.06.2008
Escrito por Graciele Gessner.
* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!
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