Inspiração

Foto de Graciele Gessner

Esperando Por Você. (Graciele_Gessner)

Esperar até quando a saudade não sufocar a minha inspiração.
Esperarei até quando existir este sentimento singelo no meu coração.

Esperar até quando o amor não der sinal de desgaste pelo tempo da espera sem fim.
Esperarei até quando você me quiser, de corpo e alma, apenas a mim.

Esperar até quando eu sentir no peito o amor bater.
Esperarei até quando você me enxergar como a sua mulher.

Esperar até quando eu aguentar pela sua ausência.
Esperarei enquanto totalizo os dias da minha carência.

Esperar até quando você me amar e o amor ser o motivo da nossa união.
Esperarei até quando ouvir a súplica do meu coração.

08.06.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Dirceu Marcelino

A VIOLA SUAVIZA O SOM DO VIOLINO - Resposta à poesia de Joaninha Voa

*
* Homenagem a Poetisa JOANINHA VOA, que me honra dando respostas às minhas singelas poesias
*
Às vezes sinto minha inspiração
Assim, como tu falas sem limites
Busco-a ao fundo d’alma e do coração
No recôndito profundo acredite

Onde os sons podem fazer a junção
Entre a escrita da poesia que emite
Através da melodia da canção
A mensagem que em acordes transmite

Para todos sem qualquer distinção
Com a sonoridade intermitente
Entre a viola que em suave evolução

Acaricia a mente resistente
Preparando para a aceitação
Do toque do violino estridente

Que atinge o coração...

Foto de ddi

Tornou-se tudo tão confuso...

Foste no princípio e no fim a minha inspiração
Inspirei-me na dor que me causaste
No desespero que passei
No amor que (afinal) não tive
Em ti que me partiste
Tornou-se tudo tão confuso
Tao prolongadamente doloroso
Tão isto, tão aquilo
Tão tanto, muito, pouco, e nada
Só assim me liberto
Não conheço outro meio
Para além do fechar os olhos e adormecer
Não ter que lutar dia-a-dia para (de ti) me desprender
Sem estes dois meios perco-me em pensamentos
Em recordações, em sonhos
Em tudo aquilo que agora é o nada
Vou-te dizer:
Quero-te e não te quero !
Não te quero, Amor, que me fazes chorar
Quero-te, Ódio, que me fazes libertar
Disto, daquilo, de tudo e do nada
Volta e não voltes
Deixa-me assim perdida que alguém me há-de salvar...

Foto de Dirceu Marcelino

O VIOLINO, A VIOLA E O VIOLÃO - Resposta à poesia de JOANINHA VOA - (Soneto sem métrica )

*
* Resposta à poesia de JOANINHA VOA, Assim como é o toque ( Assim é a Dança), que por sua vez é resposta a outra de minha poesias e assim vamos fazendo um Ciclo Poético, Grande Poetisa Portuguesa.
*

Eu já tinha lido esta linda poesia
E guardei a essência da inspiração
E com ela compus a melodia
Dum vídeo com viola, violão

E o violino que é a força que extasia
Com seus acordes o coração
Atinge a alma com a freqüência
Agudas que faz eclodir a emoção.

Nos leva ao cume da alegria
E após nos faz por os pés no chão
Eis que no conjunto a sinfonia

Faz – nos ouvir a voz da razão
E assim prepara-nos p’rá mais um dia
Após essa grande reflexão.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

♣ NO SILÊNCIO DA NOITE ♣





No silêncio da noite , que venho poetizar.
Que venho embriagar-me de inspiração.
Para dar o toque de minhas mãos.

Nó silêncio da noite, uma grande comunhão.
Eu minhas escritas, e minha solidão.
Ponho-me sempre a poetizar,antes de deitar.

No silêncio da noite, sinto falta do calor.
Minha cama vazia, e somente meus escritos.
Ao lado fazendo-me companhia.

No silêncio da noite, que observo que analiso.
Meus contos e escritos, meus sentidos de poeta aprendiz.
Vou versificando me inspirando, e inspirações chegando.

No silêncio da noite, penso em você, meu amor!
Que não sei por onde estas.
Tu fazes parte do meu poetizar noturno,
Depois de pensar em você eu durmo.

No Silêncio da noite, que me entrego aos meus amores.
Entrego-me a poetizar, e penso em te amar.
Mas você , longe de mim esta.
Minha cama tem o seu lugar.
Até quando vazia ficará?

Enquanto , você não vem,
Estou às noites a poetizar,
Até um dia você perto de mim, esta!
E no silêncio da noite, poder te amar!
E em versos minhas mãos te tocar!

Foto de Gideon

O Trem da minha sina

O sentido da vida
jamais poderemos saber,
os dias corridos e apressados
jamais poderemos reter.

Observo os outros, próximos,
que ao meu lado movem-se
pelo instinto do viver.
Vão e vêm sem perceberem
que uma sina oculta
cumprem sem merecerem.

Eu também da minha sina
não consigo fugir,
de tudo fiz, de tudo aprendi.
Faculdade de gente rica,
como diziam lá na vila,
profissão de família boa,
que não se consegue à toa.

Pois bem, por mais que tentasse
e tudo fizesse ao meu alcance,
cá estou em pé no trem parador
seguindo obediente pro meu labor.

A trilha do ruído dos trilhos
remete-me às histórias de meu pai,
que cumprindo por si também a sua sina
nos mesmos trens paradores e diretos
apertado e inconformado subia e descia.

Não, não entrego os pontos assim facilmente,
da bolsa de couro macio
saco a caneta e o caderno, paciente.
Anoto as expressões dos pobres coitados
e transformo-os em atores,
essa gente de recursos tão parcos.

Pelo vagão procuro feições tristes
prá rechear os meus tristes escritos,
mas sorrisos ingênuos e olhares candentes
surpreende a minh’alma de poeta reticente.

Volto-me para a minha própria condição,
passageiro desta tão pobre e nobre condução.
Na chupeta pendente agarro a minha mão,
pro balanço do trem não jogar-me na solidão.

Por de trás de meus óculos, disfarçado,
observo Maria de cabelos ondulados
e tosca roupa na moda dos rebolados.
Mastiga um chiclete já meio deformado.

Ela serve, quem sabe,
prá ser a minha heroína dum conto qualquer,
que insisto escondido ali existir,
e naquele cenário tão pobre
tento ainda alguma arte produzir.

Com uma das mãos sustento o caderno
com a outra a caneta retiro do terno.
Próximo à porta apoio as minhas costas.
As histórias de Maria
vou tentando dar forma
com letras tortas.

A sina da vida sofrida de Maria
insisto incluir no meu conto,
mas ela é bonita demais
e distraio-me com o seu encanto.

Um lugar prá Maria, enfim,
não encontro no meu conto.
Contudo logo percebo,
que o personagem que descrevo
sou eu mesmo,
que do trem da Central do Brasil
ainda é prisioneiro.

A sina da vida, insisto,
ainda quero incluir no meu conto.
Mas não é a realidade que de fato vivo?
Pergunto-me com desencanto.

O sofrimento do enredo
que sobrepõe a minha inspiração
vai desfazendo daquele conto
que não consigo continuação.

A minha sina parece que segue
no trem da minha vida
e cá estou de caderno fechado,
caneta no bolso borrado,
observando Maria que com charme
o chiclete ainda mastiga.

O balanço desse sofrimento
atormenta o meu coração
que é solitário de paixão,
Maria, quem me dera,
que prá ter o seu olhar tudo faria
mesmo que fosse por compaixão!

Na estação da Central
o meu sofrimento fita o chão.
O olhar de Maria se foi na multidão.
Meu caderno de escritos agora
descansa triste na minha mão.
Ainda ouço, ao longe, com emoção
o clamor da última pregação.

Anúncios saindo dos alto-falantes da estação
ecoam agora inundando o saguão.
Eu caminho apressado
esbarrando nos braços
de tantas marias
e em tantas mãos.

O poeta desce pro Metrô, frustrado,
e na escada rolante, agarrado.
desvia-se dos braços de esmola, esticados,
pendendo o seu corpo pro lado.

O conto sobre Maria
e o trem dos amontoados
ficarão prá outra viagem.
Quem sabe um dia sem esperar
a inspiração virá
e outras marias com outros penteados
serão heroínas do poeta,
que segue a sua sina
no trem dos desafortunados.

Foto de Graciele Gessner

Orvalho da Solidão. (Graciele_Gessner)

O clima mudou, o orvalho desta noite gelada está fazendo sofrer o meu coração de saudade. Gostaria muito de chegar ao meu pequeno refúgio e ter a grande certeza de te encontrar adormecido na minha cama. Queria que você estivesse no meu quarto, te encontrar debaixo dos meus cobertores para me aquecer com o seu amor.

A saudade, esta distância, os nossos sentimentos são os meus ingredientes de minha inspiração. O frio desta noite de outono é a minha única companhia solitária, aumentando a saudade que estou sentindo de você.

O orvalho da noite que congela o meu corpo, a ausência de seus beijos que gelam meu coração, é um pacote misto dos sintomas da solidão que vivo.

Venha logo ao meu encontro, para me aquecer deste orvalho da infinita solidão.

04.05.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

A Junção de Nós Dois. (Graciele_Gessner)

Você, que faz todos os sentidos do meu viver.
Nós dois, que distante estamos para nos ver.
Você possuidor dos olhos da esperança, da minha inspiração.
Nós dois precisamos aprender a suportarmos a solidão.

Por algum tempo a sua ausência me consumirá,
Mas você é meu chão, meu alicerce, meu fundamento;
Sem você jamais existiria embasamento.

Você, que entrou na minha vida inexplicavelmente.
Tentamos sobreviver desta imensa saudade, desta solidão.
Você é meu conto de amor que envolveu passado e presente.
Muito além do passado, criamos um conto de amor eternamente.

Nossa história que implica distância e muito sentimento,
Resistindo os nossos anseios, nosso passado.
Apenas nós dois, uma junção de nosso momento.

24.04.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Somente Nós Dois. (Graciele_Gessner)

Você, amor da minha inspiração!
É meu fundamento, meu sentido, meu chão.
Não há de existir ninguém,
Apenas você me conhece tão bem.
Ninguém me vê com este olhar brilhante.
Ninguém me enxerga desta maneira fascinante.
Por isso, declaro que eu imensamente te amo!
Assim mesmo, da maneira que és comigo.
Você, sentido do meu viver, do meu existir!
Jamais esqueça o mais importante:
A existência de nós dois!

22.04.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de von buchman

Estou apaixonado por você . . .

Meu amor, os teus beijos me fascinam, me levam à loucura...
Todas as sensações do meu corpo entram em colapso ao te ter...
Os sentidos, a cor, o gosto, o tato perderam a razão de ser, ao te ver..
O perfume de teu corpo me embriaga,
Os teus lábios sensuais e molhados me seduzem ao amar,
Tua voz é uma doce canção de amor,
É um alento ao meu ser...

Ao tocar em tua carne, me desnorteio
e perco a razão do entender...
O sabor mais sublime e sutil vem do teu néctar do amar.
O som mais provocante de teus sussurros, no desejar,
me levam a um delirar...

És uma flor num bosque,
na imensidão da primavera...
Dos meus sonhos e paixão, és meu eterno realizar.
Linda mulher, pura essência do amar...
Minha deusa da paixão.
És a inspiração dos meus poemas .

Nada mais devo dizer ou falar,
Apenas reconheço :
Eu estou loucamente apaixonado por você,
Te amo e te quero minha eterna paixão...

.................
TENHAS O MEU CARINHO E O MEU ETERNO ADMIRAR ...
1001 BJS DE MEL E LINDOS MIMOS DE PAIXÃO
NESTE LINDO E PURO CORAÇÃO...
ICH LIEBE DICH . . .

As sementes do meu e do teu amor,
são regadas com as lágrimas do meu coração...

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