Impulsividade

Foto de Carmen Vervloet

Série Sete Pecados Capitais: Luxúria

Entre gemidos e cicios faz o seu ambiente.
Na sua impulsividade desenfreada
une-se a lascívia seu mais próximo parente
e sobre lençóis de cetim joga-se a descarada!

No seu comportamento sem moral e libertino
não respeita nem damas, nem virgens...
Na sua sofreguidão comete desatinos!

Foto de Carmen Vervloet

Luxúria - Da Série Sete Pecados Capitais

Entre gemidos e cicios faz o seu ambiente
Na sua impulsividade desenfreada
Une-se a lascívia seu mais próximo parente
E sobre lençóis de cetim joga-se a desalmada!

No seu comportamento sem moral e libertino
Não respeita damas, virgens, nem meninos!

Carmen Vervloet

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

APRENDA CONTROLAR SUAS EMOÇÕES

****
***Pensamentos.
****Reflexões
***
APRENDA CONTROLAR SUAS EMOÇÕES.

Antes de você fazer qualquer coisa, seja ela boa ou não!
Convém pensar analisar se vale à pena fazer.
Para não ter problemas futuros.
O ser humano é fraco! Movido pela emoção e impulsos.
Muitas pessoas agem por emoção; assim dando espaço
Para situações inesperadas e absurdas. Não que a pessoa não possa,
Por suas emoções em evidências. O cuidado é fundamental antes de tudo.
Não podemos permitir que a emoção atue em momentos impróprios.
E sim, permitir dar vazão a razão.
Uma coisa certa, sempre que pensamos com a razão a emoção é mais equilibrada,
Assim nos aliviando de tomar atitudes precipitadas que futuramente pode nos levar
A sérios e graves problemas, e nos colocando em situações de desconforto.
Outro problema é agir por impulso: bem comparado a fortes emoções.
A pessoa impulsiva, não mede as conseqüências de suas atitudes.
Elas não pensam e assim, surgem situações complicadíssimas expondo a pessoa
Ao ridículo e afastando pessoas ao seu redor.
Geralmente quem age por emoção impulsividade; fala o que quer, mas acaba
Ouvindo o que não quer; o que na maioria dos casos agrava a situação.
Quando a pessoa se encontra nesses estágios é prudente, parar nem que seja por um
Minuto e pensar. Às vezes, esse um minuto faz a diferença e pode evitar que você
Se exponha de forma insensata.
Não questiono que a pessoa tenha que engolir cobras e lagartos ter medo de por seus
Medos e monstros pra fora. Não é isso! Apenas digo que antes de tomar qualquer atitude
É bom pensar para não se arrepender depois.
Tomar decisões de cabeça cheia com problemas após uma briga decepções não é Recomendável , pois certamente você esta fora de seu perfeito juízo estado emocional.
Tomado por sentimentos que atingiram seu ego e uma pessoa com ego ferido é capaz de fazer
Coisas que até ela mesma duvida.
Então: nesses casos é é aconselhável a pessoa não fazer nada.
Pensar analisar deixar o coração voltar ao estado normal.
Ai sim! ...a pessoa poderá fazer o que melhor lhe cabe em suas decisões.
Um grande defeito de quem age por emoções, impulsos.
Ela não ouve ninguém , se acha no direito dela falar.
Acha sempre que esta certíssima.
Fala rapidamente atropelando as palavras, isso sem falar que seu coração
Esta sendo invadindo por uma forte adrenalina que pode até causar
Uma parada cardíaca a respiração palpitante.
Na verdade causando-lhe muito mal.
Outro grande problema, a pessoa que age emocionalmente impulsivamente.
Acaba falando o que não deve muitas vezes um segredo e o pior! Para pessoas erradas.
Que aproveitando da explosão descontrolada da pessoa futuramente pode usar de suas
Palavras contra você.
Ninguém é perfeito. Mas para quem não consegue segurar suas emoções.
Existem métodos para ajuda.
Sessões de relaxamento, yoga alguns exercícios podem ajudar. Caminhar é um ótimo remédio.
Contato com a natureza respirar ar puro. Tudo isso pode ajudar na hora de tomar decisões.
E as decisões deixar para tomá-las em momentos oportunos de cabeça fria e consciente.

A FLOR DE LIS.

Foto de lekamineira

METADE DE MIM (BYE lEKAMINEIRA)

METADE DE MIM
(BY LEKA)

METADE DE mim..
È um fogo que arde
Um vulcão que entra em erupçao
Metade de mim é mente
A outra metade coração
Que teima em amar
Sonha com o impossível
Criança mimada
Que cheia de emoção
Machuca a alma...
Metade de mim é razao
Que ao coração
Chama atenção
Tenta impedir que ele faça
Impulsividade,amores sem futuro
Mas nessa luta
De razão e coração não há vencedores
É batalha constante
O amor que emano é criança..
Teima...
E a razão sabe que ele é forte
E acaba por se render aos seus ímpetos
Porque no fundo..a razão tambem sente
Que por razoes que a razao desconhece
Nem sabe o porque ou o que...
Que o coração da gente
Ama sem nem saber porque...

Foto de lekamineira

METADE DE MIM (BYE lEKAMINEIRA)

METADE DE MIM
(BY LEKA)

METADE DE mim..
È um fogo que arde
Um vulcão que entra em erupçao
Metade de mim é mente
A outra metade coração
Que teima em amar
Sonha com o impossível
Criança mimada
Que cheia de emoção
Machuca a alma...
Metade de mim é razao
Que ao coração
Chama atenção
Tenta impedir que ele faça
Impulsividade,amores sem futuro
Mas nessa luta
De razão e coração não há vencedores
É batalha constante
O amor que emano é criança..
Teima...
E a razão sabe que ele é forte
E acaba por se render aos seus ímpetos
Porque no fundo..a razão tambem sente
Que por razoes que a razao desconhece
Nem sabe o porque ou o que...
Que o coração da gente
Ama sem nem saber porque...

Foto de Josi Mozer

Sinto saudades de ti.

Sinto Saudades de Ti...

Sinto saudades de ti, do modo como me olhas, do teu sorriso repleto de alegria e espectativas.
Sinto saudades de ti, do teu sorriso todo sem graça antes da minha invasão na tua intimidade, do teu rosto corado de vergonha.
Sinto saudades de ti, saudades da tua agitação, da tuas histórias e planos, do jeito que fala de ti.
Sinto saudades de ti, da tua voz grossa e cheia de certeza, dos teus carinhos.
Sinto saudades de ti, da tua timidez quando não é pra sê-la, da tua cabeça confusa.
Sinto saudades de ti, da tua maneira de pensar, da tua simplicidade, da tua loucura e sua impulsividade.
Sinto saudades de ti, do teu carinho, do calor do teu corpo.
E com tudo isso e mais outros trunfos, você resgatou meu coração, do qual hoje não sou mais senhora, pois você o roubou.

Josi Mozer

Foto de Graciele Gessner

Pintando a Vida. (Graciele_Gessner)

Pinte a vida de amarelo
A alegria constante
Um sol radiante!
Vibra, brilha, estimula
A prosperidade...
A plena felicidade,
Agita a espiritualidade.

Pinte a vida de azul
Momento de meditação
O sentir do coração.
O céu, a água...
Total pureza, sabedoria.
Beneficia a proteção.

Pinte a vida de branco
A leveza e a paz,
Eleva a alma, o espírito.
Casamento, união, relacionamento.
Momentos marcantes da vida,
Simboliza movimento, sentimento.

Pinte a vida de laranja
O otimismo elevado,
A comunicação, a vitalidade.
Laranja é total comunicação,
Estimula a sociabilidade.

Pinte a vida de rosa
O afeto, o amor incondicional.
Fertilidade, reprodução.
Cor do puro romantismo,
Delicadeza, a pureza.

Pinte a vida de verde
Recheado de esperança, sentimento.
Energia positiva, purificação.
Diga não ao tormento...

Pinte a vida de vermelho
A força da vontade, impulsividade.
Energética e estimulante
Cor da paixão, da sensualidade.

Pinte a vida de violeta
Misture o vermelho com azul,
Veja como embeleza a vida.
Perfeita para a criatividade,
Combinação total da prosperidade.

Pinte a vida de cinza
Neutraliza pensamentos perturbados.
Alivia a alma e reduz as pressões;
Estimula a estabilidade das emoções.

Pinte a vida de preto
Quando necessitar o vazio,
O esquecimento, o luto.
Pinte em poucos momentos,
Não permaneça na escuridão.

Pinte a vida da melhor forma.
Pinte com a sua aquarela favorita,
Na imensa arte de viver!

23.05.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Virginia Gomes

Trancafiados pela Dependência.

Chegando ao fim do túnel avistou um foco luminoso;
Luz fumegante, causadora da cegueira impulsiva;
Lampejos alucinantes que lhes tiram a vida;
Destrói o amor, corrompe a família.
Destacado entre a sociedade, que por destaque;
Descarta o corrompido;
Enojando-o, difamando-o;
Escarrando em sua garganta.
Entregue a impulsividade, foram-se todos;
Que a sua volta estavam cansados;
Fadados pela luta agressiva e terrível
Que a dependência causou.
Tudo fora exaustante;
Trancafiados pelo vício: o tempo passou;
Só lhes restaram lembranças;
Mágoas, imensa dor.

Foto de Jorgejb

E de um poema nasceu 2

Deixou um poema em cima da mesa e saiu. Sabia que ela, ao sentir o frio do outro lado da cama, saltaria pronta, procurando onde tinham feito amor, a mesa nua e fria, ainda quente do seu corpo, sulcos de si própria espalhados nela, e assim, perceberia a folha cheia, acolhendo palavras para si.
Não, não era um recado, nem uma justificação, nem concerteza razões expressas de forma polida e omnisciente, desculpando-se. Era um poema, zurzido da consciência do impossível, dos pedaços dos dois, que ainda ontem pareciam não conseguir se despegar, iluminados da loucura que os prazeres quando libertados, emprestam aos corpos e lhes dão aquele brilho, que só os amantes sabem contar e explicar dentro dos seus corações.
Uma dolorosa e delicada expressão de amargura, empalideceu seu rosto, sentindo a solidão dos amantes traídos; olhou de lado a sua cama, desarrumada, os lençóis descaídos e soltos, as roupas espalhadas pelo chão, como um mapa, com pontos demarcados e uma história apensa a cada um.
Já sentada na beira da cama, contida no seu próprio corpo, escondendo seus seios em seus braços, as pernas geladas, vermelhas, unidas na estupefacção do seu próprio ruído interior, procuraram nas palavras uma nova força, um destino, uma alma.
Encontrou-o mais uma vez. Como sempre, arquitecto de palavras, demasiadamente doce para a sua manhã, o rosto dele na sua memória - definhando, e foi lendo, e lendo, sem compreender onde chegava.
Era a carta de um homem com medo do amor, como se não lhe tivesses deixado os seus portões abertos para entrar, era a carta de um homem preso ao espaço e à resignação do mundo que trouxera atrás de si, como se ela alguma vez tivesse ousado tocar em seus haveres, ou pronunciado a palavra passado. Era ele e seu mundo, e a irrazoável forma de dizer adeus cobardemente, como se num último rebate, abandonasse a prancha mais alta e recusasse o salto para um mar maior e mais azul.
Ela sorriu, arrumou o quarto, tremeu de frio, e percebeu o quanto tinha estado nua, agasalhou-se sentindo o conforto do seu xaile de seda, onde tantas vezes repousara o seu amante, e sorrindo mais uma vez, abriu a janela que dava para o meio da rua, o rio entrando pelas suas narinas, extasiado do fresco ar húmido e salgado que a abraçava, e convidando o Sol a entrar, escutou no seu rádio a sua música favorita, trauteando um novo canto, sem saudade, sem rancor. O amor, o seu amor haveria de chegar outra vez.
Ele, parado no meio da rua, queria perceber o que tinha escrito, a impulsividade que o dominava, o medo de magoar, de prolongar sonhos sem esperança. Doía-lhe o peito e a saudade dos lábios dela. A manhã não lhe dava tréguas, de ter sido acordada tão cedo, enregelou-lhe os ossos, como querendo que ele voltasse ao leito que tinha deixado. Sentia o perfume dela, abraçando-o, mas soube que a outra história devia estar destinado. Final de história, os passos levavam-no em frente. Sorriu na compreensão, do quanto ela ficaria no seu peito, na sua memória, e amou esse momento na plenitude de um grande final e do quanto os momentos são diferentes na medição do tempo e dos seus segundos. Veio-lhe à memória a mesma canção, que tocava em todas as janelas abertas, a sua canção, espalhada por todos os rádios, esperando que ela também o tivesse ligado, trauteou baixinho para ela, que o amor nunca irá partir, um dia o amor, o seu amor haveria de chegar outra vez.

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