Honra

Foto de junior coelho

A Cada Novo Dia

Poema = A cada novo dia
Autor = Júnior Coelho

Percebo que esse amor me consome a cada novo dia,
E se fortalece a cada palavra de amor,
É tão perfeito como a verdade. E absoluto como minhas certezas.
De que nos vale duvidar do amor quando estamos distante?
Se o amor que está distante é o sentido de lutar contra solidão e fios de dor.
A verdade é que temos que aprender a amar em qualquer ocasião da vida, pois simples é o amor
E incompreensível se torna nossa consciência de infidelidade
Acredite em suas palavras e na pessoa que você ama,
Esse é o maior segredo da felicidade.
Aprenda ser verdadeiro quando distante está quem você ama, Pois o amor também é superação,
E nunca diga que você não é capaz, Pois o amor não desiste nos desafios da vida e não esfria quando se provem do coração.
A cada novo dia aprendemos que amar é um desafio solitário e que mesmo distante nada feri o amor, a força do amor nos invade o sentido de persistência, e não existirá dor no mundo que faça desistir de quem amamos realmente. O caminho do amor é difícil sei, mas o amor que há em mim é de SUPERAÇÃO E VERDADEIRO. À distância nos traz solidão, e nos feri os olhos com lágrimas de saudade, mas isso não nos dá o direito de fracassar. Têm-se a honra de ser verdadeiro e a dignidade da FELICIDADE. Não desista de amar, Pois a cada novo dia, O amor se fortalece dentro de você.

Foto de junior coelho

Seja verdadeiro hoje e Eternamente

Poema =Seja verdadeiro hoje e Eternamente
Autor = Júnior Coelho

Nada está perdido
Quando temos prioridades e a força de vontade para vencermos nossos desafios. A virtude de qualquer ser humano,
é ter a lealdade de saber viver com consciência limpa,
Sabendo que esse é o maior desafio te toda nossa vida,
Porém isso não quer dizer que você não é capaz,
Todos nós somos capazes. Mas às vezes nos julgamos incapazes por pelo menos não tentarmos, uma única vez.
A sabedoria é moldada pela simplicidade de sermos nós mesmos aqui e aonde formos, Lembrando que as pessoas nos julgam pela aparência,
Mas isso não nos leva a desistir de nossos ideais.
A vida é um ciclo de idas e voltas,
Se ferirmos alguém, Às vezes não entendemos o porquê de algum está nos ferindo cruelmente. De que nos vale ter tanto egoísmo? Tem-se a mesma capacidade!
De que nos vale ter tanta falsidade?
Têm-se a honra de sermos verdadeiros
De que nos vale não sermos verdadeiros no Amor?
Se a plena certeza de uma felicidade eterna está no próprio Amor.
Encontramos muitas pessoas que nos dão forças para continuar lutando,
Pois não esqueça que a maior atitude começa por você.
Uma lágrima ao cair não quer dizer derrota,
A perda de alguém que você mais amava,
Não quer dizer que você vai deixar de amá-lo
Mas sim eternizá-lo no seu coração para todo o sempre.
Nada está perdido! Nada está perdido!
Entre tantas solidões, cego fica nosso mundo para a realidade,
Não esqueça que o tempo não para
Por isso durante existir vida, lute até a morte por sua felicidade.
Pois todos nós somos dignos da mesma. Nunca fira alguém com suas próprias palavras, pois as tuas próprias palavras ferirão seus olhos com as lágrimas da solidão.
Nada nos leva a absoluta certeza por acaso, A verdade tem que está ali firme e forte. Pois sempre almejamos na vida a felicidade. E para termos ela é tão simples, Seja verdadeiro hoje e eternamente. Esse é seu segredo maior.

Foto de Dirceu Marcelino

ENIGMA DA ROSAS II - Homenagem a poetisa LU LENA

ENIGMA DAS ROSAS II

Amiga, exemplo de Mãe, minha Inspiração,
Eu já sabia que eras assim, pois fui o primeiro
A receber-te com honra, grande galardão
Ao portar-me como cidadão e cavalheiro.

Fiz-lhes "brincadeiras", mas dei-lhe informação,
E tu com gentileza e esse jeitinho maneiro,
Encheu-me de alegria e adentrou meu coração,
Senti que eras Mulher, Rosa e eu o jardineiro,
Da nova e bela flor, que com muita emoção

Plantaria neste jardim junto ao jasmineiro,
Colocado ali para protegê-la botão
De rosa a desabrochar ao povo brasileiro,

Sensual e ardorosamente com excitação,
Mas antes era a Mãe sob escudo d’um guerreiro.
DIRCEU MARCELINO

Foto de Diario de uma bruxa

Testemunha do amor

A lua desponta no céu
Linda totalmente redonda
É lua cheia,
Magia que contagia corações

Seu brilho ilumina
E hipnotiza o amor
Namorar sobre o luar
Intensifica ainda mais o romance
É magia que da vida aos corações

A lua por si só é solitária
Mas seu maior consolo
É o amor incondicional
Que há na terra

Não há no mundo
Um só coração apaixonado
Que não venere o brilho
E a honra de ter a lua como única
Testemunha do seu amor

Poema as Bruxas

Foto de Joaninhavoa

JARDIM ENCANTADO II - A VIAGEM NO TREM ENCANTADO - PROSA POÉTICA INTERATIVA

JARDIM ENCANTADO II - A VIAGEM NO TREM ENCANTADO - PROSA POÉTICA INTERATIVA

Segunda, 18/02/2008 - 01:41 — Dirceu Marcelino

JARDIM ENCANTADO II - A VIAGEM PARA A ESCOLINHA DA FERNANDA

"Maquinista dos versos
Transforma-se em Maestro
Regendo sonhos em trilhos dirigidos
Num caminho infinito
Muitos irão embarcar....
Pois a poesia não pode parar!" (Rose Felliciano).

Ó Musa aqui vale a inspiração,
Você vai aqui juntinho
Do meu coração.

Da Estação de Londrina
Vamos a Pirajuí
Piraaajuuuiiiiííí...
Buscar aquela menina
Carmem Cecília,
Pois ela vai fazer as imagens
Desta nossa viagem encantada,
Seguiremos até Cuiabá,
Pegar a Ivaneti,
No balanço do trem “cana
Ivete, cana-ivete, cana–ivete...”.
"cana-ivete, cana-ivete,cana-ivete..."
Desceremos até Santa Catarina
Para o embarque de Grasciele
Gesnner ... “ges ner... ges ner...”
Após passaremos por Lençóis Paulista
Onde vai embarcar
“O princípe da lagoa”,
que nos indicará a rota até Paris.
Pela rota da “paulista”:
Passaremos em Sumaré
Lá onde mora
A Tereza.
Amiga de minha mãe
Terezinha do Menino Jesus
E da Santa Tereza das Rosas
Que nos abençoará
Nesta viagem das rosas
Enfim das flores
Como vós...
Rose.

Além das matrículadas
Vamos pegar na Estação de Sorocaba
A mais nova poetisa deste site:
"..._A minha neta Laura Marcelino!",
Ela vai levar no colo o Caio
E ainda o Urso,
Da Senhora Morrinsson,
Não sei onde ela fica,
Se é no Estados Unidos,
Mas irá à frente,
No primeiro carro de honra
E olhará nossas crianças
As esperanças
De "Nosso País Feliz".

Em São Paulo:
Na Estação do Paraíso:
Embarcarão Ceci e Rosana – A poderosa.
Na Estação da Luz: o Professor Starcaca.
Vejamos com que roupa ela estará vestido?
A seguir, pela “serra do mar”
Desceremos até a Estação de São Vicente
Onde embarcará o escritor
Edson Milton Ribeiro Paes.

Ladeando o mar chegaremos até Parati
Subiremos pela Estrada Real do Brasil
E chegaremos a São João Del Rey,
Iremos até Poços de Caldas,
Ou passaremos por Montes Claros,
Ou então iremos a Boston,
Ou retornaremos à Pirapora,
O que precisamos e embarcar a Coordenadora
A nossa mineira encantadora, a "Fer", ou "Nanda",
Não importa é a nossa querida Fernanda Queiróz
E sob seu comando desceremos novamente,
Passando por Santos Dumont,
Para ver a poetisa de “olhos verdes”,
Ainda nas Minas Gerais. Uai, Uuuaaaiiiiíii...

Após pela mesma rota do sol
Vamos à Mauá
De Visconde de Mauá...uuuá..uuuá...
Onde embarcará a Açúcena.
Ela vai viajar na frente
A “gata borralheira”
A linda poetisa guerreira
Que com seus “olhos de gata”,
Guiará-nos à noite.
Como a atriz do “Titanic”
Que do alto da proa,
Vislumbrará o mar,
Como se fosse o farol de minha “Maria Fumaça”
Que agora terá dois faróis:
Dois “lindos olhos verdes”
Brilhantes que virão nossos caminhos
Até a Estação do Corcovado
Onde nos espera ao lado do “poetinha”
Sob a proteção do Cristo Redentor,
Civana, sua amiguinha,
E, a seguir, procuraremos,
Nem que seja para flutuarmos sobre o mar,
Pois, é na beira do M A R
Que encontraremos a minha salvadora:
"Vanessa Brandããoooooo...Uuuh, Uuuh, Uuuhhhhh...!"

Em seguida iniciaremos a travessia do Atlântico
Desceremos na Costa de Caparica
Onde na Estação 9.3/4
Estará a Diretora Joaninha,
Que irá à frente voando,
Ou, nos meus braços
(Do Maquinista...Eh, Eh,Eh...),
Pois é a Diretora.
Após vamos a Lisboa,
Estação de Santa Apolônia,
Perto da Alfândega do Jardim do Tabaco,
Onde vamos beber algo a ser servido
Por nossa anfitriã.
Ali embarcará nosso amigo MFN:
O Manuel.
Com "U".. Uuuuuuuu... ooooo.. nãããoooo.. uuuu....
O Joaquim não sei se matriculou.
Levarão-nos até o Porto,
Para embarque de Albino Santos,
Ele marcou passagem
E vai nos ajudar a achar
A Salomé,
Se é que é,
Que vamos lá encontrá-la
Pois, vocês sabem como é que é
Ela pode ter saído de Paris,
Ido para a Galícia
Mas o Carlos sabe onde encontrá-la,
Pois, vai levar sua flauta encantada.
Acho que a encontraremos na Galícia,
Ou então, em Buenos Aires,
À rua Corrientes, nº 3458,
No segundo andar,
Onde se dança tango:
Inspirado em nós:
Eu e Carmem Cecília, já estamos aqui,
Só falta a Salomé.
Então, talvez, tenhamos que retornar para a América Latina
E ver onde estão tocando e dançando:
“Uno ‘Tango Galego Spanish Guitar”.

Xiii! Agora temos mais uma preocupação.
Uma das passageira pretende ficar em Portugal,
Para achar o Português,
Aquele que "roubou o coração"
De mais uma "brasileirinha",
Como diz o Hildebrando.
O Hilde, da Enise...
E sabem quem é a brasileirinha?
-"É a Claraaaaaa..."
(Cá entre nós, sem "fofoca", dizem por aí que é a própria
Carmem Cecília), aquela de
"Amor sem fronteiras".

Mas não se preocupem,
Pois, todos nos reencontraremos
Na Escolinha da Fernanda,
Ao lado da Casa Transparente de CECI
No Jardim Encantado com o seguinte endereço

www.poemas-de-amor.net
Queiram tomar seus lugares...
E boa viagem
Phiiirriiii...
OBSERVAÇÃO: Esta é uma PROSA POÉTICA INTERATIVA, pode ir aumentando, diminuindo, até todos embarcarem, ou transforma-se nas versões III, IV...

* prosas
* 5º concurso

* o blogue de Dirceu Marcelino
* Adicionar novo comentário

Foto de Felipe-Mazza

Cavaleiro Branco

Cavaleiro Branco que tanto lutou
Que vagou em busca da glória e da honra
Que lutou contra dragões, bestas e feras
Que lutou contra tudo e todos

Lutou as mais belas batalhas
As mais sangrentas também
Lutou pelo certo e honrado
Lutou por Reis e Rainhas

Pelo povo que contava com ele
Lutou pela donzela que amava
Com unhas e dentes ele lutou bravamente
Mas de nada adiantou

Seu adversário era mais forte
Mas não mais valente
E ele caiu, cansado e descrente
Pensando na batalha que havia perdido

Pensando na donzela a quem tanto amava
Lutando para tentar se levantar e disse
Não vou desistir não agora
Então se levanta, mas volta ao chão

Então ele vê o que não queria
Sua amada donzela, não o amava
Amava seu inimigo a quem combatia
Resistiu bravamente o Cavaleiro

Caiu em desgraça o nobre Cavaleiro
Seu lado negro ele começa a ver
Cavaleiro Negro ele passou a ser

Foto de Martinha Brito

a flor da pele.

Sinto-me em uma quimera.
Um sonho que enveredou por muitos anos os meus pensamentos.
Lembro de parar o que estava fazendo e me direcionava para ver você.
Você tão distante da minha realidade e eu da sua.
Mundos distantes, porém interligados por uma paixão: a dança.
Pensei em me aproximar.
Mas logo descartei tal ação.
O medo de que talvez nem percebesse a minha existência.
Permiti-me a observá-lo em sua beleza e desenvoltura.
Permiti-me ser mais uma a contemplar você.
Um dia disse-lhe ser sua fã.
E você me aceitou como amiga.
Fiquei feliz, pois desejava aproximar-me de você.
Conversamos diversas vezes.
Expressei minha admiração.
E para minha surpresa você expressou a sua.
Você também havia me notado.
E pensou o mesmo que eu e também não se aproximou.
Foi uma descoberta espontânea.
Senti-me feliz.
Disse da honra da conquista de sua amizade.
Você foi recíproco.
E a dança nos envolveu com paixão.
Paixão a flor da pele.

Foto de José Emir

Quem Sou Eu

Sou alguém tentando encontrar um rumo,

Eu não bebo não jogo e não fumo,

Sou católico, apostólico, romano,

Sou romântico, essencialmente humano,

Não necessariamente nesta ordem,

E como quase todo mundo tem alguma mania,

Gosta de tudo organizado, detesta a desordem.

Tenho a idade estampada na cara,

Sou alegre, camarada, gosto de viver com alegria,

Sou aquele que dizem por aí “este é o cara”,

Modéstia à parte eu sou legal mesmo,

Levo a vida numa boa, não vivo a esmo,

Tenho plena consciência dos meus limites,

Das minhas obrigações, deveres e direitos,

Que nunca farei parte da academia brasileira de letras,

Nem serei patrono de feira de livro, ou qualquer outro evento,

E muito menos nome de rua ou avenida,

E se alguma honraria desse tipo me fosse concedida,

Com certeza seria de um beco sem saída,

Ou de uma rua desprovida de calçamento,

Mas isso para mim significado nenhum teria,

Pois a todos estes cargos, títulos e homenagens eu substituiria,

Por um lugar de honra e vitalício

No coração daquela pessoa que eu amo,

Que me mostrou o que é a verdadeira alegria,

E tornou-se por isso, para mim, o meu vício.

Ah eu suspiro só em pensar nela,

E quase piro quando ela diz pensar em mim,

É dela a culpa por eu ser assim.

Foto de Civana

Alma Gêmea II (com música Valleys/John Sokoloff)

Esse vídeo foi editado com quatro poemas (Encontro, Olhar, Sinos, Alma Gêmea) que criei sobre o tema "alma gêmea", abordando todo mistério, beleza, e sentimentos que envolvem esse assunto.

Agradeço imensamente a John Sokoloff, que conheci no You Tube e me autorizou editar esse vídeo com sua belíssima música "Valleys"! É uma honra poder editar meus poemas com uma obra como essa, onde os sentimentos brotam de cada nota musical! Muito obrigada, John Sokoloff!!! :)

Link no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=UPy7EnM6HTY

Poemas Encontro, Olhar, Sinos e Alma Gêmea: Civana

Valleys: music written by John Sokoloff
Nikolai Kurganov - Violin
John Sokoloff - Piano
Rich Estes - Guitar
Site Oficial: http://johnsokoloff.net
Vídeo Oficial: http://www.youtube.com/watch?v=W8ajKwbdNJM

Foto de Arnault L. D.

A eternidade do mosquito

Estou cansado, estou sozinho,
estão todas contra, as probabilidades
e se eu começar a chorar, talvez não pare
desista e talvez pare no caminho
deixe a onda levar entregue a Ades
talvez me renda, não sare

Quem irá dizer: "Que lindo!"
quando restar escombro e não chance
apostada a última moéda, tudo por nada
do baralho a carta, no xadrez o rei caindo
nesta partida inútil em que a vida dá o lance
numa revanche sem torcida, sem armada.

Meus barcos estão a queimar, naufragando
e me nego em saber... do desdem
e nem mais à ganhar, se não torna à vitória
este é um grito estúpido ecoando
pela honra de um reino perdido. Amém.
A quimera de mudar a história

A esperança é uma bebida forte
que nos leva a demência e ao coma
e enquanto cambaleia se ri o ébrio
confiante, intoxicado e ferido de morte
mas, por sorte, nada entende perde ou soma.
Estou triste; preciso beber; ... quase sóbrio.

Mas não beijarei a derrota
serei como mosquito, de vida a se ir
somente um dia vivo, tudo único e novo
cada expectativa eterna, cada rota
porque ao dormir... partir.
E nunca o fim da esperança de novo

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