História

Foto de Camillinha

Palavras de uma eterna apaixonada!

Olá meus caros amigos poetas !!!
Estava sumida ,mais agora estou de volta,minha vida está uma novela de capítulos interminaveís e eu só consigo pensar em uma coisa ou melhor em um alguém!

Me ajudem!

Às vezes a solidão vem tomar conta de mim.
E eu começo a me lembrar como me tornava boba ao seu lado.
Já se passaram 6 meses e eu continuo pensando em você continuamento.É como se o tempo não tivesse passado e nós dois ainda continuassemos juntos.
Bobos,porém felizes!
E nesse tempo em que estivemos juntos em que nos tornamos "bobos" juntos não tem como esquecer!
Parece que foi ontem que eu te conheci,de uma maneira tão mágica!
Quando me dei conta do que estava acontecendo na minha vida já não dava mais tempo.
Eu estava tão envolvida e nós já estavamos namorando.
Tudo parecia um sonho!
Eu apaixonada,você todo fofo me mimando,fazendo as minhas vontades.
Eu falando que ia ficar mal acostumada e você nem aí,continuava sendo cada vez mais querido e me mimando cada vez mais.
Em 1 ano e alguns meses a gente conseguiu fazer muitas coisas,tivemos muitos "planos" chegamos até a sonhar juntos.
Houveram muitos "planos"concretizados outros poré...e assim foi a nossa história com começo,meio e fim.
E é a partir do fim que se faz um novo começo.
E eu queria a partir daí de onde nós paramos e assim dar uma continuidade nessa história.E quem sabe a partir dela nós dois não conseguimos dar um novo final.

Foto de vanlor

Decifra-me

Decifra-me

Não venha me falar de razão,
Não me cobre lógica,
Não me peça coerência,
Eu sou pura emoção.
Tenho razões e motivações próprias,
Sou movido por paixão,
Essa é minha religião e minha ciência.

Não meça meus sentimentos,
Nem tente compará-los a nada,
Deles sei eu,
Eu e meus fantasmas,
Eu e meus medos,
Eu e minha alma.
Sua incerteza me fere,
Mas não me mata.
Suas dúvidas me açoitam,
Mas não deixam cicatrizes.

Não me fale de nuvens,
Eu sou Sol e Lua,
Não conte as poças,
Eu sou mar,
Profundo, intenso, passional.
Não exija prazos e datas,
Eu sou eterno e atemporal.

Não imponha condições,
Eu sou absolutamente incondicional.
Não espere explicações,
Não as tenho, apenas aconteço,
Sem hora, local ou ordem.
Vivo em cada molécula,
Sou o todo e sou uno,
Você não me vê,
Mas me sente.

Estou tanto na sua solidão,
Quanto no meu sorriso.
Vive-se por mim,
Morre-se por mim,
Sobrevive-se sem mim.
Eu sou começo e fim,
E todo o meio.

Sou seu objetivo,
Sua razão que a razão
Ignora e desconhece.
Tenho milhões de definições,
Todas certas,
Todas imperfeitas,
Todas lógicas apenas
Em motivações pessoais,
Todas corretas,
Todas erradas.

Sou tudo,
Sem mim, tudo é nada.
Sou amanhecer,
Sou Fênix,
Renasço das cinzas,
Sei quando tenho que morrer,
Sei que sempre irei renascer.
Mudo protagonista,
Nunca a história.

Mudo de cenário,
Mas não de roteiro.
Sou música,
Ecôo, reverbero, sacudo.
Sou fogo,
Queimo, destruo, incinero.
Sou água,
Afogo, inundo, invado.
Sou tempo,
Sem medidas, sem marcações.
Sou clima,
Proporcional a minha fase.
Sou vento,
Arrasto, balanço, carrego.
Sou furacão,
Destruo, devasto, arraso.
Mas sou tijolo,
Construo, recomeço...
Sou cada estação,

No seu apogeu e glória.
Sou seu problema
E sua solução.
Sou seu veneno
E seu antídoto
Sou sua memória
E seu esquecimento.
Eu sou seu reino, seu altar
E seu trono.

Sou sua prisão,
Sou seu abandono e
Sou sua liberdade.
Sua luz,
Sua escuridão
E seu desejo de ambas,
Velo seu sono...
Poderia continuar me descrevendo
Mas já te dei uma idéia do que sou.
Muito prazer, tenho vários nomes,
Mas aqui, na sua terra,
Chamam-me de AMOR.

(desconheço o autor)

Foto de francineti

Quem ama não maltrata.

Não posso me conformar,
Não consigo calar diante de tanta covardia,
Amiga o que te faz suportar este amor que te humilha e aprisiona?
Não te deixes maltratar por este homem.
Olha-te no espelho.
Não vês o teu olho roxo?
O teu corpo marcado,
A tua alma ferida?
Não aceito que tu digas que ele age assim por ciúmes.
Dizes que ele te ama.
Acho que isso não é amor.
È posse, doença...
È covardia.
Quem ama não bate.
Quem ama respeita, cuida...
Liberte-se. Vai a luta!
Deixa essa história,
Constrói uma relação de respeito.
Não aceita prepotência,
Não silencia diante da opressão.
A vida te espera...
O amor verdadeiro pode nascer
È só deixares acontecer.

Foto de Sirlei Passolongo

Eu queria ser criança

Queria ser criança
Comer algodão-doce e se lambuzar
Correr pela praça sem rumo
De pega-pega brincar

Queria ser criança
Doces e pipocas no carinho da rua
Inventar história de monstros
Viver no mundo da lua

Queria ser criança
Andar descalças, pular amarelinha.
Bola queimada, pular cordas.
Passar-anel e brincar de casinha

Queria ser criança
Inocência, esperança.
Ver a vida sempre colorida
Ser simplesmente criança!

Foto de João Marcelo

Você, minha vida...

Sabe minha vida...
Antes de conhece-la,
Não imaginava amar alguem tanto assim...
Fazer desse alguem a razão da minha vida,
Não me imagino viver sem você.

Sabe minha vida...
O que passamos juntos,
Nossos segredos, nossas alegrias, tristezas..
Momentos esses que só a nós pertence,
Nossa história jamais terá fim.

Sabe minha vida...
Depois que a conheci,
Descobri que a vida é apenas, viver...
Viver ao teu lado, te amando,
Pois além de ser linda,
É uma pessoa maravilhosa.

Sabe minha vida...
Talves não tenha dito,
O quanto eu te admiro...
O quanto vc é especial,
Talves não tenha te amado o suficiente...
Mas tenha certeza que,
Jamais te esquecerei.

Sabe minha vida...
Agradeço a Deus,
Por ter colocado vc na minha vida...
Agradeço por vc existir,
E agradeço por ter dado a você,
A benção divina de ser mãe.
Sabe minha vida...
Eu te amo tanto,
Que as vezes amar tanto dói...
Pela distância, pela saudades,
Mas saiba que nunca desistirei de vc...
Porque só serei feliz ao teu lado.
Sabe minha vida...
Eu te amo tanto...

Foto de eduardo b.colaço

rogéria

hoje posso dizer que não vou te esquecer, não pelo simples fato de ter passado em minha vida, mas sim por torna-se simplesmente inesquecível. lembro de como passou rapido a nossa história, ainda guardo aquele beijo para você. O tempo tratou de tirar seu rosto de mim mais o que sinto está comigo e não consigo me desfazer. Você me deu o céu me fez feliz e em seguida tirou tudo. Esta noite é especial para mim, ela vem dizer que não vou te esquecer, os anos vão passar e você esta-ra sempre comigo, minha vida se tornou sua assim que nos encontramos e não vou lutar contra isso, pois as coisas de Deus não se pode criticar, Quero que saiba que te amo, mais não tenha pressa em voltar, só saiba que vou estar te esperando. nosso amor é abençoado por Deus, então temos toda a eternidade. seu, todo seu Eduardo.

Foto de Br Nunes

SIMPLESMENTE MARAVILHOSO




SIMPLESMENTE MARAVILHOSO

"Navegue, descubra tesouros, mas não os tire do fundo do mar, o lugar deles é lá. Admire a lua, sonhe com ela, mas não queira trazê-la para a terra.

Curta o sol, se deixe acariciar por ele, mas lembre-se que o seu calor é para Todos.

Sonhe com as estrelas, apenas sonhe, elas só podem brilhar no céu.

Não tente deter o vento, ele precisa correr por toda parte, ele tem pressa de chegar sabe-se lá onde.

Não apare a chuva, ela quer cair e molhar muitos rostos, não pode molhar só o seu. As lágrimas? Não as seque, elas precisam correr na minha, na sua, em todas as faces. O sorriso! Esse você deve segurar, não o deixe ir embora, agarre-o! Quem você ama? Guarde dentro de um porta-jóias, tranque, perca a chave!

Quem você ama é a maior jóia que você possui, a mais valiosa. Não importa se a estação do ano muda, se o século vira e se o milênio é outro, se a idade aumenta; conserve a vontade de viver, não se chega à parte alguma sem ela.

Abra todas as janelas que encontrar e as portas também.

Persiga um sonho, mas não o deixe viver sozinho.

Alimente sua alma com amor, cure suas feridas com carinho.

Descubra-se todos os dias, deixe-se levar pelas vontades, mas não enlouqueça por elas.

Procure, sempre procure o fim de uma história, seja ela qual for.

Dê um sorriso para quem esqueceu como se faz isso.

Acelere seus pensamentos, mas não permita que eles te consumam.

Olhe para o lado, alguém precisa de você.

Abasteça seu coração de fé, não a perca nunca.

Mergulhe de cabeça nos seus desejos e satisfaça-os.

Agonize de dor por um amigo, só saia dessa agonia se conseguir tirá-lo também.

Procure os seus caminhos, mas não magoe ninguém nessa procura.

Arrependa-se, volte atrás, peça perdão!

Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.

Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.

Se achar que precisa voltar, volte! Se perceber que precisa seguir, siga!

Se estiver tudo errado, comece novamente.

Se estiver tudo certo, continue.

Se sentir saudades, mate-a.

Se perder um amor, não se perca! Se achá-lo, segure-o!"


Foto de iDinho

Em cena, um amor


Ah!
Meu coração ainda bate.
Num pedaço insano que passo de momento
A fé dá lugar a vagas gostas deste mal.
O silêncio.

Puro encanta os que hoje me assistem.
Singelo destaca a brancura do salão.
Ingênuo aceita o que todos pensam de si.
Inconformado culpa a ânsia de minha dor.
Mórbido vem curar tuas chagas.

A ferida se fecha.
Num instante vago,
A luz que transpassa a barreira imposta pela dor
Que o amor sofrido traz-te de tempos
Recompõe-te enfim, da vida, a esperança de um novo começo.

Não a feche. Abra.
As cortinas que indicavam em outros tempos
O fim de mais um show, hoje à platéia dá novo sentido.
É meu fim. O palhaço velho, um dia novo, neste antro,
Bem-vindo parece já não mais ser.

O bom ator sabe quando o texto acaba.
A menina moça, que fantasiava o amor perfeito,
Esquece-se do relicário no qual sua vida apostara.
E mais uma vez, no final do ato,
A beleza deste palhaço renega a si mesma.

E como uma história sem fim,
Um beco sem saída põe-se diante da fala esquecida.
- Mas pago-te para isso, palhaço!
- Anime-me.
Uma criança mimada grita do colo do pai.

- Maria!
Aquele homem sua atenção chama.
Mas para quê?
Um segundo inútil vive este amor.
Sua graça já não é a mesma.

Quebro-me em mil pedaços.
O silêncio que toma o lugar à minha mente faz latejar.
Faria bem ir embora, mas algo me segura.
A vinda de um próximo ato, por fim,
Mostra que a vida é bela.

A alegria do palhaço ao rosto dos expectadores emplaca
Um sorriso que ultimamente não via.
E o silêncio então que em poucos detalhes
Esconde-se atrás de uma gargalhada como se na verdade não existisse
Dá lugar à esperança de um momento belo à vida deste coitado.

Quero descansar.
Não bate mais aqui um coração.
Aprendi a viver sozinho, e às críticas elogiar.
O amor da menina que a mim reclamara
A faz esquecer hoje depois de tempos que um dia neste coração um amor fez brotar.

-----

Que próperos oh amada sejam os dias que contigo
de cinco em cinco anos venha a me casar.

A você Anna. Com amor,
dinho.

Foto de iDinho

Samba passageiro


Estou rouco.
Voz me falta, a garganta arranha.
Gritos de outrora a te chamar sem sucesso,
Roubam-me sem escrúpulos, o som que servia
Para acalmar tua alma, e cantar a música cuja qual,
Teu sono costumava velar.

Sonhos entrelaçados de uma vida que,
Não por mais queria sentir-te, senão para ser feliz.
Vivo cantando a te tocar.
Casar contigo, meu sonho maior.
Tua boca adoçar sem medo de me arrepender.
Retrato que ainda quero de nossa história de amor.

Dormi hoje com tua lembrança à flor da pele.
Os momentos que almejava, brotam agora cada vez mais e mais,
Puros, mais vivos do que nunca.
A cabeça enlouquece e o juízo já não é o mesmo.
Foges de mim?
Ouça mais uma vez minha cantiga, talvez mudes de idéia.

‘‘É você, quem motiva o meu viver,
Alegria mais pura não há do que amando você.
Por outras vidas passei na busca incessante de amar querer,
E nesta canção quero mostrar o quanto feliz me fazes.
Palavras que não encontro nos sinais que faço
E acenos ao vento buscam em ti,
Aquele momento de paz que só tua emoção me traz!’’.

Perdoa amor, vida te suplico,
E meu ar volta a ser já que sem ti
Paz, alegria, graça e amor não há,
Não sei o que é.
E assim mais uma vez,
Para teu ninar me deixa cantar.

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À minhas amigas, InSaNna e Sirlei Passolongo.

Foto de Fernanda Queiroz

Como comecei a escrever - Fernando Sabino

Como comecei a escrever
Fernando Sabino

Quando eu tinha 10 anos, ao narrar a um amigo uma história que havia lido, inventei para ela um fim diferente, que me parecia melhor. Resolvi então escrever as minhas próprias histórias.
Durante o meu curso de ginásio, fui estimulado pelo fato de ser sempre dos melhores em português e dos piores em matemática — o que, para mim, significava que eu tinha jeito para escritor.

Naquela época os programas de rádio faziam tanto sucesso quanto os de televisão hoje em dia, e uma revista semanal do Rio, especializada em rádio, mantinha um concurso permanente de crônicas sob o titulo "O Que Pensam Os Rádio-Ouvintes". Eu tinha 12, 13 anos, e não pensava grande coisa, mas minha irmã Berenice me animava a concorrer, passando à máquina as minhas crônicas e mandando-as para o concurso. Mandava várias por semana, e era natural que volta e meia uma fosse premiada.

Passei a escrever contos policiais, influenciado pelas minhas leituras do gênero. Meu autor predileto era Edgar Wallace. Pouco depois passaria a viver sob a influência do livro mais sensacional que já li na minha vida, que foi o Winnetou de Karl May, cujas aventuras procurava imitar nos meus escritos.

A partir dos 14 anos comecei a escrever histórias "mais sérias", com pretensão literária. Muito me ajudou, neste início de carreira,ter aprendido datilografia na velha máquina Remington do escritório de meu pai. E a mania que passei a ter de estudar gramática e conhecer bem a língua me foi bastante útil.
Mas nada se pode comparar à ajuda que recebi nesta primeira fase dos escritores de minha terra Guilhermino César, João Etienne filho e Murilo Rubião -- e, um pouco mais tarde, de Marques Rebelo e Mário de Andrade, por ocasião da publicação do meu primeiro livro, aos 18 anos.

De tudo, o mais precioso à minha formação, todavia, talvez tenha sido a amizade que me ligou desde então e pela vida afora a Hélio Pellegrino, Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos, tendo como inspiração comum o culto à Literatura.

Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 4 - Crônicas", Editora Ática - São Paulo, 1980, pág. 8.

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