Hipocrisia

Foto de CarmenCecilia

RIR SEM LIMITE VÍDEO POEMA

Rir Sem Limite. (vídeo poema)
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Rir da vida insana.
Rir do que já foi...
Rir do que já poderia ter sido.
Rir do que a vida nos presenteia.
Rir do sol a cada alvorecer.
Rir da alma desnuda.
Rir do que nos parece sem noção.
Rir da liberdade camuflada.
Rir do conteúdo sem inspiração.
Rir do que a imagem tenta transparecer.
Rir do que muitos se fazem de cegos.
Rir da hipocrisia dos infelizes.
Rir, apenas rir sem limite,
Com a satisfação da missão cumprida.
Rir dos que pensam que sabem.
Rir do controle que nos aprisiona.
Rir da vida que escolhemos.
Rir do destino que cultivamos.
Apenas a vontade louca de rir.
Rir ao amar, ou pelo menos tentar.
Rir pelo que você conquista.
Rir e vibrar por tudo insignificante.
Ria desta vida maluca!

Graciele Gessner
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Certamente rir é o melhor remédio!
Cura todos os males sem mistério
Cicatriza todas as feridas
E traz leveza a vida...
Deixa o mundo a florir...
E a paisagem vem colorir...
Leva as tristezas prá longe
E faz com que a vista se alongue...
É uma benção divina
Que beleza descortina
E a todos ilumina...
Rir com vontade...
Gargalhar de verdade...
Que grande felicidade!

CarmenCecilia

Foto de Graciele Gessner

Rir Sem Limite. (Graciele Gessner)

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Rir da vida insana.
Rir do que já foi...
Rir do que já poderia ter sido.
Rir do que a vida nos presenteia.
Rir do sol a cada alvorecer.

Rir da alma desnuda.
Rir do que nos parece sem noção.
Rir da liberdade camuflada.
Rir do conteúdo sem inspiração.
Rir do que a imagem tenta transparecer.

Rir do que muitos se fazem de cegos.
Rir da hipocrisia dos infelizes.
Rir, apenas rir sem limite,
Com a satisfação da missão cumprida.
Rir dos que pensam que sabem.
Rir do controle que nos aprisiona.
Rir da vida que escolhemos.
Rir do destino que cultivamos.

Apenas a vontade louca de rir.
Rir ao amar, ou pelo menos tentar.
Rir pelo que você conquista.
Rir e vibrar por tudo insignificante.
Ria desta vida maluca!

21.04.2008

Copyright-©2008 Graciele Gessner.

Foto de Dennyse Psico-Poeta

Pura Modéstia

Seria muita hipocrisia
Ser assim tão modesta
E não assumir a responsa
De ser a sua alegria...

O que te falta é coragem
Para perceber a verdade
Que cada segundo comigo
Mais parece uma viagem...

Sei que sou demais
E pela sua felicidade
Não me importo, por bondade
De também ser o seu cais...

Essa é a realidade crua
Lhe mando um abraço
Pois se lhe mandasse um beijo
Seria muita honra sua.

Foto de madim_shakur

Farto...

Farto de ser quem sou
e nao saber para onde
vou.
Vivo angustiado,
meu espirito mutilado.

Aquilo que sempre quis,
foi ser visto como um
igual.
Nao sendo um ser desgraçado,
fantoche da maldade,

Nao percebo porque
foi acontecer comigo,
esta maldade sem igual.
Sempre fui um ser pacato,
verdadeiro e nunca antipatico.

O riso da hipocrisia
magoa o meu ser,
a dor da minha sina
é eu viver.

Foto de madim_shakur

poemas soltos do sentimento

A realidade da vida
é que tudo têm um preço
Nada é oferecido
nada é garantido.

É cruel ser vítima
da infelicidade
ser um ser sem valor
algum.
É duro perceber a
realidade,
que mata qualquer um.

ha quem tema o fim
da vida,
o medo da luz que
não é querida.
Mas como eu,
que ja não teme
tremendo fim,
vivo preso no sofrimento,
desse não acabar.

Não temo a loucura
ela que me perdura.
Sou um ser imaculado,
sempre o mesmo em
qualquer lado.

À procura da sanidade
esqueço o ego que vive
em mim.
Começo a sonhar acordado
Não vivendo chegando ao
fim.

Como doi o pensamento
invadido de tantas sensaçoes.
é pouca a alegria,
mas abunda a hipocrisia.
É dor sem cura alguma,
doi até a urna.

Agora até a escrever
doi no coração
Cada letra que escrevo
é um pico
cada palavra um
apagão
Ao fim de um verso
ja não bate,
no fim da obra
jaz pela arte.

Foto de Henrique Fernandes

DE ALMA LAVADA

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Um sorriso é um destino na galáxia
Onde descansa o corpo e se lava a alma
Um carinho é galardão que honra
O toque tão suave quão intenso
De quem na verdade ama
Um olhar que expõe o que não se vê
É um arraial de sentimentos
Que forjam o brasão da confiança
O estou aqui dito por uma voz meiga
É um nascer do Sol numa alvorada
Onde os pássaros orquestram
O hino á paz interior sem hipocrisia
Um abraço apertado sem respirar
É a frescura da primavera em flor
É a magia do renascer com brilho
Como pétalas que alimentam o amor

Foto de Carmen Lúcia

Hoje faltou-me inspiração...

Hoje faltou-me inspiração...
Saí para observar o dia...
Olhar o céu...
Às vezes azul silvestre
E outras, cinza agreste...
Onde um sol que desconheço
Aparece pelo avesso,
Ilumina em tom grotesco
Em desarmonia com o universo
Como um grito de protesto
Contra a humanidade que o vestiu assim...

Hoje faltou-me inspiração...
Saí pra observar as flores
Que antes exultavam cores,
Beleza a incitar poetas
A versejar sobre mil amores...
Hoje choram a natureza ultrajada,
Enxertada de artificialidade,
Onde a falsidade se faz prevalecer
E a verdade já não tem razão de ser...

Hoje faltou-me inspiração...
Saí pra observar a noite...
E a lua de luto, escondida
Em negro véu, no céu, chora a despedida
Das noites claras onde seu luar
Prateava serenatas que já não há mais...
E estrelas sonhadoras vinham suspirar
O suspiro dos amantes...
Hoje já não são mais tão brilhantes...
Muitas já não se encontram lá...

Hoje faltou-me inspiração...
Saí pra observar o mundo
Que corre o risco de inexistir,
Globalizado pela hipocrisia
Obcecado pelo ter...pelo não ser...
Onde a maquiagem camufla o caráter,
Onde se banaliza a célula-mater ...

Hoje faltou-me inspiração...
Só versos sem rumo, sem rima, sem noção,
Que morrem antes de tornarem poesia
Por falta de fantasia, por falta de coração...

Carmen Lúcia

Foto de Martorano Bathke

Desvio Intencional de Conduta

Desvio Intencional de Conduta

Conta à lenda que “Dienógenes, toda noite saia pelas ruas de Atenas com uma lanterna na mão, a procura de um homem cem por cento honesto.” A lenda deixa a interpretação por nossa conta.
Como toda história tem três versões: a minha, a tua e a verdadeira.
Também eu ficarei com as três: Para ver se existia algum, para quebrar-lhe a lanterna na cabeça, e com o sofisma, a união de ambas as duas primeiras.
Diversos autores tentaram definir o homem, a definição que mais me chamou a atenção foi a de Karl May. Em seu personagem Winnetou, cacique dos apaches mescarelos.
A que: o homem branco não é um ser humano, mata por prazer destrói tudo, enfim o câncer da terra, e por fazer isso não estava integrado com a natureza.
Talvez quando a última árvore secar e não der mais frutos e o último rio a ser envenenado, o homem se lembre que o dinheiro não lhe poderá matar a fome e a sede.
Ha, as naturezas multicoloridas, miscigenadas, férteis, procurando sempre a evolução e a mistura implacável de tudo querendo chegar a um denominador comum. Ha, a natureza o primeiro grande mestre que Deus deu para o ser humano. E nós ainda por cima de tudo somos mamíferos.
Uns vão para o morro outros para o aeroporto e atualmente até no centro dentro do carro conforme a hora.
Se a natureza ingênua como uma criança tem seus desvios intencionais de conduta, imaginemos nós, seres humanos. Só com uma diferença nós e algumas espécies de macacos nossos parentes mais próximos nessa cadeia evolutiva, nos escondemos para tê-los.
Qual será a nossa desculpa, o peso do “eterno retorno”. Ou a “insustentável leveza do ser” e assim fortuitamente e esporadicamente, não estou falando aqui do DIC doença, nos tornamos um personagem do autor Alain Kundera, em seu livro: A Insustentável Leveza do Ser.
Didi foi o craque da folha seca, Vavá agora quer ser reconvocado, inventou a folha verde.
Ha, irmão, se tiveres a hombridade de ter um DIC, publicamente, jamais serás meu irmão. Mas se tiveres a hipocrisia de tê-lo escondido será meu irmão, e não te negaremos como Pedro até a terceira hora, pelo contrário te defenderemos até a décima primeira.
Qualquer semelhança deste texto com fatos reais é mera coincidência, é assim que se tapa o sol com a peneira, ou escrevendo utopicamente é a realidade?

Ronald Martorano Bathke.

*Puplicação permitida: desde que conste o nome e o e-mail do autor.

Foto de Carmen Lúcia

Viaduto (in memoriam)

Nível divisório (e ilusório) entre dois mundos,
Que não se encontram, mesmo perto, sempre juntos,
Realidades paralelas, não se cruzam, se recusam,
A apoteose e o apocalipse, a discrepância, a discordância.

Em cima o sol, a passarela, a vida bela,
Poder sonhar, a ostentação, a ambição.
Embaixo a escória, restos de vida, degradação,
O submundo, o escracho, a solidão.

No alto, a vida indo ao encontro do sucesso;
Debaixo, escorrendo ao retrocesso.
Passa o burguês, indiferente à desigualdade,
E indiferente, o indigente...o que perdeu a identidade.

Muitos despencam lá de cima, lá do luxo,
Feitos suicidas, enclausurados pela dor...
Sombras que assombram, que retratam o desamor
São bichos-homens, vira-latas, degustam lixo.

E permanece lá em cima, a indiferença.
Todo o glamour, a arrogância, a burguesia,
E os maltrapilhos, recolhidos, embevecidos,
Com os out doors, os pisca-piscas...Zombaria!

Até quando esse cenário revoltante?
Só se aproximam pra tirar fotografias,
Virar manchete nas colunas de jornais,
Tão cordiais com tais problemas sociais!
E as soluções? Ora, quanta hipocrisia!

Quando acolhido pelo abraço maternal
E acarinhado pela morte, o indigente,
Seu corpo jaz, caído ao chão, sobre um jornal,
Do pedestal (aí se cruzam), a sociedade
Vem dissecá-lo para o bem da Humanidade.

(Carmen Lúcia)

Obs:Já havia postado essa poesia, mas não a encontro.

Foto de Osmar Fernandes

socorro

Tô com medo de morrer
tô vivendo por acaso
Tenho medo de sair
Não quero ficar aqui
Minha casa não tem muros
A internet está cheia de espiões
Minha vida não tem seguro
A rua é pura insegurança
Tenho medo de paixões
O mundo perdeu sua criança
O passado eu me esqueci
Meu presente é cheio de grilos
O futuro tá esquisito
Tenho medo de morrer
Tenho pavor de ficar sozinho
Tenho pânico de multidão
É gente roubando gente
Criança furtando velho
Adulto vendendo cão
Meu direito tá no prego
O mundo tá perdendo a cabeça
O sonho não tem mais juízo
Tá faltando comida na mesa
Tudo tá no prejuízo
Tô gritando no meu silêncio
To no silêncio do meu grito
É lixo pra todo lado
É conta sem pagar
Todo mundo só fala de problema
Aonde isso vai parar
A hipocrisia anda solta
O santo tá num dilema
Anjos perdendo asas
Asas ficando sem vôos
Tô na rua, to sem casa
Já nem sei se me perdôo
Tá todo mundo doido
Tô pedindo por socorro,
Soooooocorro...

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