Grito

Foto de Gabcaria

Disses-te...

Disses-te um dia!
Que desconhecias a palavra adeus,
que ela seria pura demagogia,
afastada dos sentimentos teus.

Disses-te que partir!
Jamais seria teu destino,
que esse teu ledo sorrir
jamais esboçarias sombrio.

Disses-te ser nosso o tempo,
a noite, o singelo dia...
Toda a plenitude do firmamento,
a eloquência da fantasia.

Hoje! Finda a noite da loucura...
Não te vejo... Não te ouço.
Fica-me a verdade nua e crua...
Não foste mais do que um esboço.

Uma alegoria...
Uma simples quimera...
Que no sonho se refugia
condenando-me à espera.

À ânsia de um desejo,
ao almejar de um toque...
Ao saborear de um beijo,
ao grito que o ser esforce.

Agora! Aqui sentado...
Só! Como é meu destino,
Vejo quão deslumbrado
errava meu caminho.

Gabriel
Penedono 16/10/09

Foto de Gabcaria

Disses-te...

Disses-te um dia!
Que desconhecias a palavra adeus,
que ela seria pura demagogia,
afastada dos sentimentos teus.

Disses-te que partir!
Jamais seria teu destino,
que esse teu ledo sorrir
jamais esboçarias sombrio.

Disses-te ser nosso o tempo,
a noite, o singelo dia...
Toda a plenitude do firmamento,
a eloquência da fantasia.

Hoje! Finda a noite da loucura...
Não te vejo... Não te ouço.
Fica-me a verdade nua e crua...
Não foste mais do que um esboço.

Uma alegoria...
Uma simples quimera...
Que no sonho se refugia
condenando-me à espera.

À ânsia de um desejo,
ao almejar de um toque...
Ao saborear de um beijo,
ao grito que o ser esforce.

Agora! Aqui sentado...
Só! Como é meu destino,
Vejo quão deslumbrado
errava meu caminho.

Gabriel
Penedono 16/10/09

Foto de Gabcaria

Disses-te...

Disses-te um dia!
Que desconhecias a palavra adeus,
que ela seria pura demagogia,
afastada dos sentimentos teus.

Disses-te que partir!
Jamais seria teu destino,
que esse teu ledo sorrir
jamais esboçarias sombrio.

Disses-te ser nosso o tempo,
a noite, o singelo dia...
Toda a plenitude do firmamento,
a eloquência da fantasia.

Hoje! Finda a noite da loucura...
Não te vejo... Não te ouço.
Fica-me a verdade nua e crua...
Não foste mais do que um esboço.

Uma alegoria...
Uma simples quimera...
Que no sonho se refugia
condenando-me à espera.

À ânsia de um desejo,
ao almejar de um toque...
Ao saborear de um beijo,
ao grito que o ser esforce.

Agora! Aqui sentado...
Só! Como é meu destino,
Vejo quão deslumbrado
errava meu caminho.

Gabriel
Penedono 16/10/09

Foto de Poeta Amor Bandido

Eliseos

....................ELISEOS.....................

Minha jóia rara, meu prazer de viver,
Com você jamais vou te esquecer,
Palavras sinceras e amor verdadeiro,
Beleza pura de uma dama, ao todo eu respeito!

Lagrimas de seu rosto caindo,
De seu coração apertado,
Alegria sumindo e um grito desesperado,
Não sou a esperança mais é a ultima que morre,
trago a ti esse poema que não é belo mais é nobre.

São palavras divinas que sai do coração,
Querendo entender a flor da paixão,
Fala-me o que te deixas assim!
Expressa-te, e diga até o fim!

São tantas coisas que não sei explicar,
A amor sumindo, e a paixão não sabem aonde esta,
O amor é benigno e sabe perdoar.

Não sei do futuro, no passado não posso esta,
Você é meu presente o futuro eu vou ariscar,
Juntos jamais vão nos separa.

E para todo sempre vou te amar,
Não é belo mais é nobre seu já sei,
Ao seu lado pra sempre eu estarei.

MARA! Me perdoa se um dia eu errei,
Não era a minha intenção,
Mais fui fraco e falhei.

Data: 16/04/08 às 04: 45 Am
Anicel Arimatea de Mattos
Poeta Amor Bandido

Foto de Carmen Lúcia

Palavras...

Conheça-me...
Não pelas palavras que falo,
às vezes, simplesmente por falar...
Mas por aquelas que registro,
vindas do mais profundo calar!

Entenda-me...
Não pelas palavras sonoras
que num ímpeto impensado,
pesam no ar...deixam o clima pesado...
Mas pelas vezes que grito
num desabafo incontido
o que meu âmago quer externar...
(e escrevo em qualquer lugar...)

Escuta-me...
Não por fonemas desconexos
que soam sem ênfase, sem nexo,
não condizentes com meu expressar...
Mas pelos lampejos da alma,
transcritos em forma de símbolos
que dizem mais que o próprio falar...

E se um dia,
minh'alma não puder registrar...
leia o que descreve meu olhar!

(Carmen Lúcia)

Foto de Joaninhavoa

Guitarra! Toca baixinho

*
Guitarra! Toca baixinho
*

O meu poema é simples como a leitura
das linhas da minha mão
Basta achar-lhe o caminho em reza
para o coração
Dá-se o eclipse! Num grito um estoiro
em pensamento
Razão. Age como o arco da viola
a vibrar ao vento

Movida pelo encantamento minha vida
é meu tormento
Quanto mais a ti chego mais me afasto
do presente
Ziguezagueando sem rumo
e sem destino
Como um(a) condenado(a) de grito
de monte a monte

Oh guitarra! Toca baixinho
O meu poema é simples como a leitura
das linhas da minha mão

Basta achar-lhe o caminho em reza
para o coração
Oh guitarra! Toca baixinho

Joaninhavoa
(helenafarias)
30/09/2009

Foto de Jonas Melo

MEDO

MEDO

Sentimento esquisito

Que nos deixa aflito...

O qual muitas vezes se personifica...

Grito de dor

Grito de amor

Grito de jaz

Grito de paz

O medo sempre traz seus irmãos: nervosismo, insegurança...

Mas o mesmo sempre é vencido pela esperança

Afinal a esperança é a última que foge

A fé sim, é a última que morre.

Jonas Melo !

Foto de Arnoldo Pimentel Filho

ABISMO

Eu sou um grito
Um grito seco
E surdo
Você é incerteza
Liberdade
Sempre presa
Somos conflito
Sem grito
Sem ponte para atravessar o abismo
Somos amanhã sem sorte
Vida que escapa
Feito sangue pelo corte

Foto de Diego Paolo Santana Barroso

O que é?

O que é resta de humano quando quando quase tudo que nos cerca neste vil e cruel mundo é desumano. O que é bom neste real contexto quando o texto da vida em suma maioria não nos leva ao bem ou bom. O que nos agrada e nos deixa alegre após testemunharmos mais um dia de derrotas e obstaculos tão altos que sequer conseguimos visualizar seu ápice ao céu. Nada e ninguem aparece quando um mudo grito de agonia esvai pelo vento a procura de um porto seguro. Espero sem poder mais esperar, respiro sem mais conseguir, procuro sem mais achar, tudo se foi e já não há mas esperanças que um dia uma hora minuto ou segundo há uma melhora subita no clima ou melancolia que me cerca. Quem de vós que lerdes este artigo pode imaginar tão complexo sentimento que sinto por apenas existir em um mundo muito difícil de sobreviver. Não procuro nenhuma resposta ou ajuda de quem lê estas péssimas conjunturas, apenas queria que se alguem sentir algo assim como eu tenham a certeza que sentimentos confusos e complexos fazem parte do ser humano e que este artigo é apenas uma ferramenta para o desabafo de um primo poeta cego.

Foto de Carmen Lúcia

Pátria amada!

Quisera eu trancar a voz ...Silenciar!
Não ter no sangue o arrojo... e me calar...
Acovardar-me às injustiças que poluem o ar,
desencantando a vida, erradicando o verbo amar.
Mas me ficou de herança esse impulso que aflora
de rebelar, ter esperança, a toda hora...Agora!
Reativando o brado que um dia foi bradado
e no entanto jaz em terra que ainda chora.

Grito incontido, potente alarido,
lamúria triste de um povo sofrido...
Sem encontrar um eco e nada transformar...
E a lei do mais forte é a que se faz vingar...
Lágrima furtiva que rola condoída
como a pedir desculpa à pátria tão querida,
que em berço esplêndido privou de se deitar...
Tão linda e altaneira...injuriada e ultrajada,
onde o cantar do sabiá é um pátrio lamento
e as verdes palmeiras se curvam à voz do vento...

O que fazer senão extravasar o peito
e arrancar palavras que livres circulem
(já que o livre arbítrio é poder aceito...)
em versos e poemas, mágoas que se difundem
bradando a honestidade em gesto varonil,
país de liberdade de um povo servil!

(Carmen Lúcia)

Carmen Lúcia Carvalho de Souza
27/08/2008

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