Futuro

Foto de neiaxitah

o futuro é assim que deve ser

O futuro
Ninguém saberá se será duro
Ninguém saberá se o bem reinará
Ou o mal virá
A justiça para quem quiser já será convidada
Mas a injustiça será sempre dada
O amor continuará
E o sofrimento dele nunca terminará
Isso será certo
Porque o amor é indiscreto
A amizade também virá
Mas por pouco tempo ficará
Não digo isto com franqueza
Porque não tenho a certeza
Não gosto de o futuro prever
Porque isso a mim não me dá prazer
Deixemos as coisas andarem como andam
E veremos qual deles mandam
O bem ou o mal
Porque um deles será o tal
Que a coroa na nossa vida vai ter
Mas se for o mal a vencer
Teremos de contra ele lutar
E no fim o derrotar
A vitória nossa será
E assim o bem o no futuro reinará

Foto de Fernanda Queiroz

Sonho de Poeta

Pensando em você
Acordada ou sonhando
Entrego-me as imagens
Que jamais se perderam
Posso ver você chegando
Abraçando-me, beijando-me.
E me deixando.....
Meus pensamentos se voltam
E meu coração sem revolta
Revive a mesma paixão
Embalando na emoção
Que mesmo sem entender
Ou sem poder prometer
Um futuro no amanhã
Deixa a mente vagar
E para poder te encontra
Voltar a sonhar
E acreditar
Que esta chegando...
Fazendo-me sentir
Que posso te tocar
Que posso te sentir
Ouvindo-te pedir
Para contigo ficar
Que não é um sonho
Que vamos recomeçar
Vivendo outra vez
Com a mesma paixão
Percorrendo caminhos
Com os pés no chão
E vamos nos amar
Muito mais do que antes
E você vai ficar
Pelo menos uma vez
Em mais que sonhos
Mais que imagens
Mais que solidão
Ou imaginação.

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Foto de iDinho

Vontades de você


Vontades passam.
Vem e vão como o dia que após ontem
Fez-me lembrar de como eu te amo.

Minha vida é ligada a ti.
Como fios de uma máquina movida a emoções
Fazem de mim um eterno motor dessa máquina chamada: amor.

Visões de um futuro belo
Paz que poucos alcançam,
E num coração recheado de saudades

Vejo em ti a vontade de viver.
Vontade de ver, de sentir,
De novamente amar.

Leva-me pro teu mundo,
Arranca-me o sofrer.
Por conta disso já não sei quem sou.

Um minuto de silêncio.

...

Passa diante de meus olhos a chance de ser feliz.
Contigo sou. Contigo sempre fui.
Contigo sei que sempre irei ser.

Lauêre... lauêre.. lauêre...
Lauêrauê

Lauêre... lauêre.. lauêre...
Lauêrauê

Compassado em dois por dois,
Meu coração escreve para ti, luz de vida
De cinco em cinco minutos uma canção.

De amor vivo, de amor quero morrer.
Tudo que quis tenho quando te encontro,
E, como a nota que de um violão abandonado sai nesta noite só,

Em teu peito me deito ainda que longe venhas a estar.
Repouso... Agasalho-me...
Suspiro...

Enfim durmo.

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Ao meu amor, que longe está,
mas que de perto de mim, jamais saiu.

Te amo Adriana.

Foto de Carlos eduardo S. Rocha

Erika

A flor que me lembra um amor
A flor que me fez feliz
A dor que atormenta
Reservada, provocadora

A flor que deve ser admirada
Que rosto seria igual ao meu amor
Nada mais belo ingrato se fez
Deus porque? Que destino!!!

Fortuna da moral social
A malicia do mundo amante
Que tortura olhar sem poder
que medo de tudo se for

Que dia lindo lá fora
Mas a dor me corroe
Perdido nos espinhos
Meus sentimentos ficam confusos

Paquero no passado
E perco no futuro
Conformismo e vazio
São meus companheiros

Foto de Carlos eduardo S. Rocha

Vida modernizada

A vida hoje é tão bela
Admirando o rico luxo
Flutuamos orgulhosos
A espera dos tormentos

Quando o dia adormecido
Entre os ramos suspira
Ali, voando a morte a vida
Sem verdade, sem amor e sem fé

Nos convida a suspirar
A ingrata ingratidão, vem
Sem pressa, vem serena
Rigorosa a maltratar

A vida hoje é tão bela
Admirando o rico luxo
Flutuamos orgulhosos
A espera dos tormentos

Corre o tempo a declamar
Cai o silêncio, o futuro
De que serve o lamento
Se a vida, não se vive só

Pobre , pobre que vive
Que adormecido ouvi
As mentirinhas do mundo
Cede aos míseros destinos

A vida hoje é tão bela
Admirando o rico luxo
Flutuamos orgulhosos
A espera dos tormentos

Insetos de censura
Guerra, morte e violência
Há inveja, a tristeza
Pelas coisas do outro

Centralizado vive
O cientista a provar o luxo
Com palavras e palavras
Admira o novo mundo

A vida hoje é tão bela
Admirando o rico luxo
Flutuamos orgulhosos
A espera dos tormentos

Anjos olham e reprovam
As palavras escondidas
Todo peso divino
Cai agora sobre o homem

Não sou pastor e nem serei
Tenho vôo limitado
Serei morto no parto
Pelos mesmos que copiei

A vida hoje é tão bela
Admirando o rico luxo
Flutuamos orgulhosos
A espera dos tormentos

Foto de iDinho

De um astro a outro


Queria te amar... Mais ainda.
Amar, mas ainda conseguir ouvir meus cantos.
Dos de tristeza falo, já que foram com eles que um dia
Pude perceber o quanto tinha de ser com você!!

Você, pura, meiga, bela...
Na tela pinto o que chamam de lua com rosto contornado,
E cabelos adiciono. Luto para que não sejam poucas as semelhanças,
Pois em primeiro, o brilho ponho e tinta já não há para em nome de minha amada dedicar.

Em traços de bolhas reluzentes, os olhos daquela a qual a beleza com a tua comparo,
Oh lua, como faróis iluminam depois de tempos o caminho escuro
Que como uma selva de pedras, vida, ânimo, carinho e calor
Já não tinha mais.

As estrelas a rodear o satélite maior,
Fazem por cumprir a tarefa dada por deuses,
De proteger sua magnitude dos raios incontroláveis,
De um novo dia, que tarda, mas que por fim na noite que aprecio, ela novamente a de lavar.

Rezo, torço, suplico.... Oras.. te peço, lua...
Que a mim, amante que outrora teu, deixe-me cuidar
Do futuro desta graça,
E mais uma vez, poder sonhar com a mulher que só me disse "Sim, eu te amo!".

Fico tão leve nessa marcha que,
Cantando sonhando em te encontrar....
Horas me perco a nessa rede a embalar,
O amor que guardo aqui neste peito inteiramente prá te dar.

Oh! Lua!

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À minha eterna amada,
Adriana.

Foto de Anjinhainlove

De onde nascem os mais belos poemas?

De que nascem os mais belos poemas?
Da dor, do amor
Palavras nascidas
Das profundezas dos céus,
Da obscuridade do Sol
Em contraste com o brilho da Lua

Palavras com suave aroma
De suaves imagens guardadas
No coração
Palavras vindas do nada
Num dia de Sol, puras como as ondas do mar
Num dia de Sol, claras como as nuvens.

Doces vêm
De mansinho
Ah! Inspiração que te chegas
E invades o meu coração
De palavras bailantes.
Todas elas
Doces vêm
De mansinho.

Palavras de dor
São estas
Infelizes mas bem vindas
Marcam uma realidade
Realidade infeliz esta
Sina minha, tristeza comum.

Devo seguir em frente
Enfrentar este triste caminho que avisto
Um desvio da felicidade
Porem, um atalho para a paz
Talvez para um futuro
Mais fácil

Contudo…
Espero
Desejo
Que tudo melhore
E que as palavras jamais me abandonem
Minhas eternas confidentes.

Foto de iDinho

Carta à Beatriz


A ti, ''mini'' de mim te chamo Beatriz.
Pois de marco fazes-te agora meta de novos sonhos,
E sendo bela, tua alma pura brotar faz a alegria de outrora,
Em vida magra e abalada pela dor de uma perda tardia,
Novamente animar-se.

Entre muitos especiais, da paixão que infelizmente desfalece enfim,
Faz-te peça chave na palavra que neste momento busco
Sentido, puro, límpido e forte para não chorar.
Para o teu caminho sossegada andar, estrelas haverão de brilhar.
Não tenhas medo do quê duvidar!

Paz!
Nasce perfumada, no jardim de minha vida,
Em um futuro que brilhante será com a graça do pai.
Mimos tua bela amada madrinha haverá de dar,
Na noite em que de teu primeiro sono provarás.

Diferenças e tendências tu encontrarás nesta vida, oh amada.
Cores, flores e amores.
Guerras, lutas e rumores.
Escondidas atrás das portas que abrirás,
Um jogo de felicidades e desilusões erguer-se-á diante de ti.

É tua juventude que chega.
Vendo-te como menina que deixas de ser para sonhos realizar,
Escrevo para ti meu primeiro tema de amor.
E o que antes para mim era difícil,
Agora como mãe o sentido simples das pequenas coisas por fim passo a adorar.

Amo-te minha filha,
Mônica.

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À Mônica e sua bem-vinda filha Beatriz.

Com amor e carinho,
Adriana e Dinho.

Foto de Fernanda Queiroz

Afinal, o que é o conto?

Afinal, o que é o conto?

Conto é a designação que damos à forma narrativa de menor extensão e que se diferencia do romance e da novela não só pelo seu tamanho, mas também por possuir características estruturais próprias. Ele possui os mesmos componentes do romance, mas evita análises, complicações do enredo e o tempo e o espaço são muito bem delimitados. O conto é uma narrativa linear, que não se aprofunda no estudo da psicologia das personagens nem nas motivações de suas ações. O conto é uma narrativa breve; desenrolando um só incidente predominante e um só personagem principal, contém um só assunto cujos detalhes são tão comprimidos e o conjunto do tratamento tão organizado, que produzem uma só impressão

Do que precisa o conto?

Tensão, ritmo, o imprevisto dentro dos parâmetros previstos, unidade, compactação, concisão, conflito, início meio e fim; o passado e o futuro têm significado menor. O flashback pode acontecer, mas só se absolutamente necessário, mesmo assim da forma mais curta possível

Fernanda Queiroz

Foto de hanjo

Hoje

hoje
vejo-a em minha frente
não como uma imagem pálida
mas mais perto, mais próxima
como uma imagem de paz
mas não paz de calmaria
de amor que enfurece meu coração
de falta de ar que invade meus pulmões
de inconsciência que altera meus pensamentos
hoje
eu a vejo como ela mesmo
não como um troféu
não como um prêmio impossível
mas como meu futuro em pessoa
mas como minha vida nela posta
mas como felicidade nela materializada
hoje
sinto que posso ser feliz
que tenho uma razão para ser
e tentar
e querer
e viver
por que ela é minha razão
é por ela que eu tento
é ela que eu quero
e a minha vida é dela

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