Raiane, a menininha dos olhos azuis,
A tão desejada menina que planejamos juntos no nosso ninho de amor.
Impossível que hoje, eu continue a sonhar com este passado.
A filha tão declarada e amada tão antes de ser gerada.
Neste período que vivemos não existe possibilidade deste fruto nascer,
E se o futuro nos prepara uma vida juntos, então...
Fragmentos do passado,
Tempo que fui feliz e não soube valorizar.
Pedaços de mim ficaram no passado
E precisei sozinha continuar...
Estilhaços do nosso amor,
Por muito tempo tentei escapar.
Meu coração permaneceu amando,
Bateu forte pedindo para te procurar.
Lembranças que jamais esquecerei...
“Beijos de uma menina linda,
Beijos do amor da minha vida”.
Declaração nunca declarada;
Afirmação por sua parte que emociona.
Uma filha que desejei demais,
Fruto do nosso amor abençoado.
Uma sementinha do nosso amor
Que poderia ter acontecido.
Uma máquina do tempo,
A sugestão me perturba.
Por anos desejei este pedido,
Mas meu coração pertence a outro.
Máquina do tempo...
O tempo que não volta mais.
Podemos apenas recordar,
E quem sabe um dia, recomeçar.
17.08.2007
Escrito por Graciele Gessner.
* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!
Segue o video-poema:
Máquina do Tempo.
Edição: Fernanda Queiroz
Poema: Graciele Gessner
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Nota: O poema e o video estão sendo republicados no site:
http://www.poemas-de-amor.net/blogues/graciele_gessner/maquina_do_tempo
Enviado por von buchman em Sáb, 12/07/2008 - 02:07
Hoje estou a viver um desejo,
uma louca paixão e tesão que é você, meu amor proibido..
Eu queria muito poder viver a teu lado,
te amar, te sentir, te ter e te possuir, mais vezes ...
Pois só te tendo ao meu lado para sempre,
poderei realmente me realizar...
Quero poder nadar no lago da paixão
e me afogar nas águas da sedução e fantasias,
que é este louco amor proibido por você, minha paixão ...
Quero viver este amor proibido,
com momentos que ninguém haja vivido...
Com a adrenalina e tesão a mil,
em te escutar, sentir e te amar...
Quero sentir o meu sangue arder nas veias
queimando tudo, deixando só brasas...
És o amor que me faz viajar nas asas da paixão e fetiche...
Querida, o meu amor há muito tempo te pertence,
tu tens notado nos meus olhares para ti,
nas minhas palavras e declarações e nos meus poemas...
Sem hesitar entrego-me a ti, sem pensar,
sem questionar, na pura vontade de te ter e te amar...
Ninguém, nem nada me impede de sonhar e de te amar, minha doce paixão...
No palco da paixão da vida és a principal estrela do elenco do amor...
Onde as outras mulheres que tive, são meras figurações...
Ao lembrar-me destas que tive no meu passado,
sempre achei que era feliz...
Agora vivo a mais dura realidade,
que tudo não passava de sonho e fantasia...
És realmente a mulher da minha vida...
Pena que tenhas alguém,
me limito a sonhar com aquela noite de amor proibido...
Que noite de muita paixão que passamos juntos...
Ali pude te conhecer melhor,
amar-te, sentir-te
e me apaixonar mais e mais por ti ...
É duro ter que esconder o que sinto no meu coração,
e ter que fantasiar a dor no peito que já perdura uma eternidade.
Tenho te evitado para que ninguém note e venha comentar,
trazendo-te problemas e transtorno ...
Que dura realidade,
estar vivendo e sofrendo este amor proibido...
Quero fazer minha vida sair deste inverno rigoroso
e entrar na estação das flores ...
Que é esta primavera de amor e paixão que é você, meu amor...
Quero poder dizer ao mundo que te amo
e que és a mulher de minha vida...
Esse amor que hoje me causa tanta ansiedade
e angústia por não te ter..
Muito me dói e me faz sofrer,
por não poder te ter a meu lado minha paixão..
Limito-me a troca de olhares ,
pequenos cumprimentos, poemas de amor e paixão por você...
Vem meu amor ...
Atreve-te e liberta-te ...
Lança-te neste amor proibido...
Este amor silencioso, escondido em quatro paredes...
Que pulsa e arde me levando
a te fantasiar ...
Chego a me tocar pensando em você,
mas que loucura. ..
És o amor que me sufoca
e me tiras do sério...
Sei que és fruto do pecado e a sentença é a morte...
Mas nada posso fazer...
Pois o meu coração e meu corpo a ti pertencem...
Vem ao meu encontro,
para ao meu lado viver este ardente amor de muita paixão...
Te quero como nunca, minha eterna tesão...
As sementes do meu e do teu amor,
são regadas com as lágrimas do meu coração...
ICH LIEBE DICH . . .
Não me pergunte se foi na primavera ou no verão
Que meu beija-flor fez seu ninho em meu coração
Não me pergunte o motivo de não lembrar a estação
Só vou responder que prendê-lo não foi à intenção.
O meu beija-flor não tem dia ou hora para chegar
Aguardo-o até o pôr-do-sol, desde o dia clarear.
Meu beija-flor sabe que estou sempre a esperar
Com sorriso nos lábios, preparados para beijar.
Em meu coração fez ninho, só para ver nascer,
O carinho que plantou alimentando-o até florescer
Em forma de amor, o qual diariamente vem colher.
O fruto da vitória que sem medo se faz merecer.
Encho-o de alegria ao dizer; que o quero inteiro,
Sorri sabendo ter sido o meu amor primeiro...
OBS.: Agradeço às Amigas Poetisas LU LENA, por fornecer algumas das imagens e SEMPRE-VIVA pela músicas.
POESIA: CREPÚSCULO DOS ANJOS NEGROS E AZUIS - 1ª parte
A noite cai e mostra teu vulto suave a caminhar sob os últimos raios de sol.
Leve brisa farfalha as folhas dos coqueirais do teu reino à beira do mar.
E tu caminhas devagar, a sonhar, a imaginar o teu amor que ali poderia estar
A te beijar, a sussurrar em teu ouvido todos os tempos e modos do verbo amar.
À tua frente vedes a imensidão do mar, este imenso oceano que te fascina,
Imensidão de águas que agora suavemente lançam na areia sob teus pés o frescor
Da mesma onda que noutro instante te elevou num vai e vem de ardor
E mostrou a tua frente imagem sorrateira do espectro que representa tua sina.
Espectro esvoaçante que te atinge com o lume estelar de muitos anos passados,
Vibrando por ter te encontrado e que suave e levemente te acaricia,
Com o sopro das próprias águas do mar, que molham seus pés e em tuas pernas respingam,
Atingem tuas coxas e se tornam em espécies de mariposas que te aquecem em fogo lento,
A te acender ardentemente atingindo o teu antro, tua alma e o teu coração,
Fazendo a vibrar de emoção em contínua e desejosa excitação de amor,
Que são as chamas ardentes de um fogo eterno que te vêm buscar da imensidão
Do tempo onde sempre e sempre esteve a te espreitar e aguardando momento
De se achegar de ti Anjo meigo que voluptuosamente se transforma em ardoroso
E fogoso Anjo Azul que sob a luz do luar prateado mostra os contornos da mulher
Sedutora e atraente que ao sorrir dentre os dentes sussurra cantos de amor,
Cantos de uma sereia que se transforma em uma diva, uma diva encantadora,
Com lábios carnudos e sensuais que atraem com o brilho ofuscante dos olhos verdes
A cintilar como duas estrelas sob a escuridão da noite e atraem o espectro milenar,
Transformando-o em homem que te abraça, te enlaça e te beija e faz-te suspirar...
Ato transcendente que sentes em todo teu corpo que vibra e tua rosa desabrocha
E atrai o lume quente que te toca e te faz ferver, enquanto os lábios trocam o mel,
Dos sulcos hormonais que soltam dos corpos de ambos e são tragados pelas línguas
A se beijar em ardoroso e delicioso coquetel de amor e os leva para o fundo do antro
Da Mulher, da fêmea que saboreia as delícias do corpo do macho que agora a têm
E se deixa beijar nas partes mais pudicas, sente a língua e o arfar respiratório,
Da alma ora vivente que te sente em cada poro que se abre para receber o ar,
Ar quente que sai do fundo da alma como o vapor efervescente do vulcão
Aceso cujas lavas incandescentes se deliciam a beijar os teus seios os teus montes,
Lábios que deslizam por teus vales, entre as colunas de alabastro que em pares
Protegem o teu maior tesouro, o fruto mais delicioso, que ora vejo sob cintilantes
Lampejos de meus olhos que resplandecem no brilho dos teus olhos que me atraem
Novamente, e faz com que percorra todo teu corpo beijando-a e acariciando
Levando-me até os teus seios, cujos mamilos pululam e vibram a espera da boca
Desejosa que os sugam um a um, enquanto as mãos percorrem tuas coxas macias
Branquíssimas e reluzentes agora sob a luz do luar prateado que aparece a lustrar
O ato final que se selará com o eterno beijo em tua boca e com a introdução do lume
Milenar em tua flor encantada que está há muito a desabrochar, cheia e voluptuosa
Pronta para receber as lavas do vulcão que eclode em contínua erupção, lançando
As lavas aquecidas que se transforma no néctar, na seiva, preciosa da vida e do amor.
O que gosto em você não é a sua beleza,
Dom de Deus, com toda certeza;
Nem o seu modo de andar,
Se poucas vezes a vi caminhar;
Tampouco o balançar de suas cadeiras;
Flashes de imaginação,
Minha pura besteira.
O que mais gosto em você não é a sua boca molhada,
Por mim poucas vezes beijada;
Nem o seu olhar cativante,
Que tive apenas por instantes.
O que gosto em você não é a sua língua dançante,
Que senti num desses beijos provocantes.
O que mais gosto em você não são os seus olhos cor de mel,
Brilho de estrela jamais vista no céu;
Nem da lágrima que deles desceu,
Pois suspeito que isso nunca aconteceu;
Tampouco o seu cabelo desarrumado,
Se jamais acordei ao seu lado.
O que quero de você não é a sua sexualidade,
Pois jamais experimentei de verdade.
Não quero seu "vulcão" sexual,
Pois dele nunca vi nenhum sinal.
O que mais quero de você não é o aperto do seu abraço,
Pois isso eu mesmo faço,
Nem os seus movimentos sobre o meu corpo deitado;
Sonho pedido, nunca realizado.
O que admiro em você não é o seu modo alegre de viver,
Pois isso nunca pude perceber;
Nem a sua capacidade de dizer "não",
Produto da ausência de amor no seu coração.
O que mais admiro em você não é o seu jeito de dizer "amor",
Pois dessa palavra nunca tive o sabor.
O que adoro em você não é a sua capacidade de amar,
Pois isso você nunca pôde provar.
O que mais adoro em você não é a sua proclamada sinceridade,
Poucas vezes sentida de verdade;
Nem sua clara indecisão,
Fruto do desconhecimento do próprio coração;
Tampouco a sua teimosia
Que faz do amor, mera fantasia.
O que me intriga em você é essa total contradição,
Que faz da felicidade, contramão.
O que amo em você é esse seu dom de poder despertar
A minha capacidade de amar
Que consegue fazer renascer,
Esse dom divino de tudo isso poder escrever.
O que sinto falta em você é uma coisa um pouco engraçada:
Vejo – te como uma Musa.
Uma mulher deslumbrante.
Com cabelos castanhos bem cuidados,
Cheirosos e mui brilhantes.
Com um olhar profundo, meigo e singelo,
Mas, penetrante.
Olhar que percorre nossa alma e se aprofunda,
Retirando lá do fundas lembranças adormecidas.
Lembranças profundas.
Como a música expressada de uma voz maravilhosa,
Como de uma flauta que encanta.
Do som que se emana e se espraia
Ao longe, nos vales e nos montes
Das Minas Gerais.
Ou no eco da harpa que vibra na alma.
Tilinta lá no profundo inconsciente
E aflora nos olhos, nas lágrimas
No sorriso do velho,
Do homem,
Do jovem e
Do menino.
De ti MULHER.
NOIVA DE SAPATINHOS DE CRISTAL
Poetas vocês chegaram à hora esperada
Por diversos caminhos, simuladamente,
Chegaram ao pé da montanha encantada
Todos felizes e com sorrisos radiantes
Vejam atrás desse morro passaram boiadas
Vieram de trem, a pé, mas estão contentes,
Pois de alguma forma encontram a entrada
Agora irão galgar os degraus e crentes
Estão de que chegaram ao fim da jornada,
Algo que almejamos e aí quem o desmente
Embora saibamos que é fruto d’uma sonhada
Noite de devaneios e encantos da mente
Consciente que vê no imaginário a amada
Noiva de sapatinhos de cristal somente...
Vejo – te como uma Musa.
Uma mulher deslumbrante.
Com cabelos castanhos bem cuidados,
Cheirosos e mui brilhantes.
Com um olhar profundo, meigo e singelo,
Mas, penetrante.
Olhar que percorre nossa alma e se aprofunda,
Retirando lá do fundas lembranças adormecidas.
Lembranças profundas.
Como a música expressada de uma voz maravilhosa,
Como de uma flauta que encanta.
Do som que se emana e se espraia
Ao longe, nos vales e nos montes
Das Minas Gerais.
Ou no eco da harpa que vibra na alma.
Tilinta lá no profundo inconsciente
E aflora nos olhos, nas lágrimas
No sorriso do velho,
Do homem,
Do jovem e
Do menino.
De ti MULHER.
NOIVA DE SAPATINHOS DE CRISTAL
Poetas vocês chegaram à hora esperada
Por diversos caminhos, simuladamente,
Chegaram ao pé da montanha encantada
Todos felizes e com sorrisos radiantes
Vejam atrás desse morro passaram boiadas
Vieram de trem, a pé, mas estão contentes,
Pois de alguma forma encontram a entrada
Agora irão galgar os degraus e crentes
Estão de que chegaram ao fim da jornada,
Algo que almejamos e aí quem o desmente
Embora saibamos que é fruto d’uma sonhada
Noite de devaneios e encantos da mente
Consciente que vê no imaginário a amada
Noiva de sapatinhos de cristal somente...
Poetas vocês chegaram à hora esperada
Por diversos caminhos, simuladamente,
Chegaram ao pé da montanha encantada
Todos felizes e com sorrisos radiantes
Vejam atrás desse morro passaram boiadas
Vieram de trem, a pé, mas estão contentes,
Pois de alguma forma encontram a entrada
Agora irão galgar os degraus e crentes
Estão de que chegaram ao fim da jornada,
Algo que almejamos e aí quem o desmente
Embora saibamos que é fruto d’uma sonhada
Noite de devaneios e encantos da mente
Consciente que vê no imaginário a amada
Noiva de sapatinhos de cristal somente...
( 24/6/2008 – Dirceu Marcelino )
Ceci/Dirceu( TRADUÇÃO P/O CAIPIREZ)
NOIVA DI SAPATINHUS DI CRISTAR- SONHU INCANTADU
Poetas ocês chegarum à ora isperada
Pur diversus caminhus, simuladamenti,
Chegarum au pé da montanha incantada
Todus filizis i cum sorrisus radiantis
Vejãum atrais dessi morru passarum boiadas
Vierum di treim, a pé, mais istãu contentis,
Puis di arguma forma incontrãum a istrada
Agora irãu gargar us degrar i crentis
Istãu di qui chegarum au fim da jôrnada.
Argu qui armejamus i aí queim u dismenti
Imbora sabemus qui é frutu duma sonhada
Noiti di divaneius i incantus da menti
Cunciênti qui vê nu imagináriu a amada
Noiva di sapatinhus di cristar somenti...
Oi Dirceu ai está, espero que esteja bom.
Inté mais a noitinha na nossa festança.
Ceci 24/6/2008 ) Muito Obrigado minha amiga = Dirceu,