Fotos

Foto de belebiju

Vida

" Já perdoei erros. imperdoáveis
tentei substituir pessoas insubstituiveis
e esquecer pessoas inesqueciveis "

Já fiz coisas por impulso,
Já me decepcionei com pessoas
quando nunca pensei em me decepcionar,
mais também decepcionei alguém
Jáa abraçei pra proteger,
Já dei risada quando não podia
Já fiz amigos eternos,
Já amei e fui amada,
mas também já fui rejeitada,
Já fui amada e não soube amar
Já gritei e pulei
de tante felicidade,
Jà vivi de amor
e fiz juras eternas
mas "quebrei a cara" muitas vezes !
Já chorei ouvindo músicas e vendo fotos,
Já liguei só pra escutar uma voz,
Já me apaixonei por um sorriso
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade e ..........
Tive medo de perder alguém especial (acabei perdendo) !
Mais sobrevivi !
e ainda vivo !
não passo pela vida
e você também não deveria passar.VIVA !!!
Bom mesmo é ir a luta com determinação
abraçar a vida e viver com paixão
perder com classe e vencer com ousadia,
Porque o mundo pertence a quem se atreve,
e
a VIDA É MUITO
para ser Insignificante.

Chaplin.

Foto de TrabisDeMentia

Latino-Poemas :: Novo espaço de poesia em espanhol

Olá poetas do amor!
Para aqueles que gostam de poemas em espanhol existe agora um novo espaço criado à semelhança de Luso-Poemas:

http://www.latino-poemas.net

Latino-Poemas es una red social de poetas, donde podemos dejar un poco de nosotros.

Aquí puedes:
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Obrigado :)

Foto de Ima Rodrigues

Dedicatória aos meus Amigos

Por mais que eu esqueça quem sou ou porque existo.
Jamais esquecerei o que vocês me fizeram e me fazem ser.
Não esquecerei seus sorrisos, nem suas lágrimas, seus gestos ou suas palavra, porque vocês me fazem feliz! E sempre poderei olhar nossas fotos com um largo sorriso no rosto e com a certeza de que sempre estarão aqui, guardados em meu coração. Amo vocês, meus Amigos!

Foto de Sirlei Passolongo

Álbum de Família

Decidi olhar fotos antigas,
Dessas que nos fazem viajar no tempo,
Em alguns momentos pude sentir o cheiro das lembranças
Ouvi vozes e eternas canções... Me vi brincando no quintal
de chão batido... O velho balanço ainda estava no abacateiro,
o cheirinho dos pães caseiro assados no forno à lenha
Ah! O barulho da máquina de costura movida por pés ligeiros.
Cada página do álbum que folheava, uma cena revivia...
E, ao fechar os olhos, dançava a ciranda na rua em frente a casa.
Corria atrás de borboletas, ouvia minha mãe gritar:
Cuidado com o pó das asas!
Mas a ciranda parou... Alguém bateu à porta.

(Sirlei L. Passolongo)

Direitos Reservados a Autora

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

LEMBRANÇAS DE NÓS DOIS.

♥♥♥
♥♥


Amor...
Hoje estou reflexiva em lembranças
Estou a lembrar de nós dois.
Lembrei-me do nosso primeiro olhar,
Do seu sorriso, da sua alegria,
Que logo de primeiro me contagiou.

Lembrei do frio na espinha,
Quando você lançou seu olhar
De encontro ao meu,
Nossa!!! Como foi bom!

Lembrei do nosso primeiro beijo.
Até hoje sinto o sabor divino de teus lábios
Lábios com sabor de pecado
Gosto acetinado alado molhado.

Estou vendo as nossas primeiras fotos.
Fotos de um amor, puro de duas pessoas
Que se amam e se respeitam.
Estava vendo como é bom lembrar
De alguém que esta no mundo
Para nos fazer bem.

Acho que na vida não encontrei
Outro alguém, que me desse tanto amor e valor.
Como você meu homem..Tu és tudo...
É carinhoso, fogoso gostoso.

Minhas lembranças, não podiam deixar
De refletir que meu amor estava certo.
Ate escolher, e hoje ter você por perto.
Como é bom lembrar de nós dois.

Como é bom lembrar de nossas noites quentes,
Amantes sempre presentes na arte de amar.
Minha maior descoberta, e saber, que
Você até hoje, a minha libido desperta.

Sabe me fazer sentir mulher dês de a nossa
Primeira noite de amor.
Como é gostoso ter essas lembranças.
Que fazem do meu presente,
Você um amante quente!
Agradeço meu amor por boas lembranças!

Anna (A FLOR DE LIS )*-*

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"QUANDO VOCE PARTIR"

“QUANDO VOCÊ PARTIR”

Por favor, leve as fotos...
Todas tuas roupas também...
Aquele quadro com um momento nosso...
Leve tudo, leve ele também!!!

Aqueles vasos com plantas...
Que eu te presenteei...
Dê ou jogue fora...
Não quero lembrar que te dei!!!

Vou mandar pintar o quarto...
Que tão carinhosamente pintei...
Quem sabe eu ouse de fato...
E arranque você do meu coração de vez!!!

Nunca mais vou comer macarrão...
O único prato que sabias fazer...
De hoje em diante vou ser um ermitão...
Só vou sair quando souber viver!!!

Vou trocar o numero do telefone...
Até acho que vou mudar de casa...
Só não consigo mudar o meu nome...
Tua lembrança me arrasa!!!

Por fim, vou arrumar vida nova...
Respirar um ar mais saudável...
Quem sabe eu esteja à prova...
Se passar, serei mais sociável!!!

Foto de sidcleyjr

Quarto escuro

Porta fechada guardando palavras ilustres,
Fazendo sombra às fotos do passado,
Medo que a luz apareça sem sentido acordando a realidade dos monstros,
Água ao lado matando a sede das fabulas,
Escorrendo pelos rios e alagando florestas sem prejudicar as borboletas,
Voando pelos céus ao alcance da metamorfose.

Quarto sustentando o escuro poder de significado das quatro paredes,
O amor muitas vezes passou e deixou vozes do puro desejo,
Deixou aqui a velocidade dos constantes privilégios da emoção,
Uma viagem a marte com passaportes ao doce mel da abelha rainha.

Aventurado foi à aniquilação do silêncio,
Que provocou as promessas ameaçadoras,
Conservando a tal verdade dos homens,
Atuando no breve momento dos sonhos,
Acordando pelo próprio despertador no meio da madrugada.

Ninguém escutou,
O quarto permaneceu em silêncio no inverno constante,
Lágrimas deixaram à marca no chão delicado,
Base de vidro que hoje passo com calma,
Para manter-me firme ao local que acreditei.

Agora semeio a experiência,
Ganhei o semblante noturno,
Possuindo uma mascara de palhaço enfeitando o sorriso,
Neutralizando o atrevimento e esperando que o dia amanheça.
O tempo passa e sinto seqüelas oferecidas pela lembrança,
Ao desprezo do corpo sou vulnerável a luz,
Conduzindo a escuridão do quarto.

'Macro

Foto de Cecília Santos

FOTOS ESPALHADAS

FOTOS ESPALHADAS
.
.
.
Fecho os meus olhos, não quero
ver o tempo passar.
Sinto tanto a tua falta.
Sinto tanta saudades de você.
Espalhei suas fotos pela casa.
Na doce quimera, de que sofreria menos.
Ledo engano foi o meu,
pois a saudade só aumentou.
Pra todo lado que olho,
me deparo com teu lindo olhar.
A realidade foge pra longe,
dando lugar pra ilusão.
E nesse mundo ilusório,
tenho-te, ao alcance das mãos.
Posso tocar teus cabelos,
sinto teu perfume no ar.
Entre as brumas dos meus sonhos,
ouço tua voz a me chamar.
Nesse emaranhado de loucura,
você pra mim é tão real!
É como se o tempo voltasse,
e trouxesse você pra mim.
E nesse devaneio sigo,
com receio de acordar.
Pois quando meus olhos se abrirem,
sei que não vou te encontrar.
A única coisa que terei, são tuas fotos
espalhadas, a me olhar.

Direitos reservados*
Cecília-SP/06/2008*

Foto de Cabral Compositor

O Tempo est[a dentro do Tempo que a gente nao Ve

O radio toca uma musica, num domingo de Janeiro de 2007. Uma musica de 1968, transporta uma linguagem de anos atrás. E antes de estar aqui, estive também em 1968. E esperava num dia de Janeiro, uma resposta para sair e encontrar com amigos comuns. Ouvia radio nesse dia, e no radio, tocava uma musica dos anos sessenta. Percebi, que tanto hoje e antes, não mudou muita coisa. Algumas vezes me deparei em circunstancias semelhantes, verificando algumas fotos de família e onde foram documentados outros tempos, lugares, paisagens.
Após varrer o quintal da casa, veio uma idéia, que me deram através dessa forma, digo num desses sentidos que temos de pensar e imaginar. Achei uma chave imaginativa, de tamanho médio, clara, prata, com voltas e contornos de modelo de chaves antigas. Uma chave que abriu uma porta,sustentado por colunas de mármore claro e limpo.
Uma chave imaginaria, uma porta imaginaria. Ai, uma imagem infinita, sem estrada definindo o caminho ou a dire;ao do pensamento.
Acho, que o inicio de tudo, a primeira pedra, o primeiro verde, o primeiro orvalho. Uma letra A mesmo sabendo que existia, tinha a convic;ao, que era a primeira letra A.
Um Sol primeiro, um Vale, uma nascente. Tudo bem limpo, bem calmo,bem inicio,um primeiro.
Fui seguindo, dentro de um plano pensante, sozinho, um só, andando a esmo. Nada de vida, nada de seres, somente a natureza viva de um plano. A minha natureza, organizada, como foi criada, como foi percebida após a imagem ao descobrir, do encontrar a chave de prata.
A chave de partida, da igni;ao, da primeira partida, do tranco, do primeiro passo de pensar e criar.
Ai, se colocar dentro de um plano sintonizado, sem mudan;as de caráter ou atitudes. Coisas, como, dar e receber, acreditar nas questões simples.
Outra musica, outro domingo, umas falas, uma outra passagem de tempo. Sem estradas, sem caminhos determinados, sem cidades, ruas, prédios, lojas, hospitais, restaurantes, consultórios médicos, bares. Transpus uma fronteira, onde um aqui se distancia do agora, aquele mesmo, onde encontrar pode ser um achado determinante, consistente, seguro.
Achei o inicio, onde nada ainda poluiu, nada ainda esta sem nome, o embrião, a semente nova, de cor verde claro, e pele macia ,a origem do pensar.

As matérias, tudo do primitivo ainda iniciando. Arvores, para as madeiras, minério, para o ferro e o a;º As pedreiras, para os mármores e granitos, o cimento para os blocos, tijolos. A areia, para as ligas das massas, do reboco. O barro, para as telhas, também o amianto. São as primeiras letras para transforma;ao global, a transforma;ao do universo, da natureza. Então vem se transformando outras matérias em vidro, plástico, cobre, zinco, pólvora, ácidos,produtos químicos, produtos de limpeza, de higiene, eletrônicos.
Outra musica, outro domingo, outro momento.

Foto de Dennel

A escritora sem rosto

No silêncio de seu quarto, ela escrevia furiosamente. Era a única atividade que lhe dava prazer, uma vez que fora rejeitada pela sociedade que teimava em não reconhecer seu talento de escritora.

Amigos, não os tinha, e os que afirmavam sê-lo, o faziam por conveniência ou oportunismo; no entanto, ela não desistia de escrever, seus dedos calejados eram atraídos pela caneta que a seduzia, como um beija-flor é seduzido pelo néctar da formosa flor.

Sempre quisera ter filhos, mas a natureza lhe privara deste privilégio; em certos momentos de solidão, julgava que era melhor assim, pois acreditava que filhos traziam aborrecimentos e dissabores.

Sonhava ser uma grande escritora, admirada e reconhecida nos círculos literários. Escrever lhe fazia relembrar da imigração da sua família para o Brasil. Tempos difíceis aqueles, tempos turbulentos. Hoje, nada mais possuía, além da tradição do nome da família; tradição que não lhe trazia o reconhecimento esperado junto à sociedade.

Viu surgir sua grande oportunidade quando foi convidada, pelo diretor da revista Entricas & Futricas, a escrever uma coluna sobre personalidades famosas. Seu entusiasmo era visível com sua nova função; imaginava-se sendo laureada na academia de letras, ouvindo o burburinho de repórteres, implorando por uma entrevista.

Mas as coisas não saíram como era esperado, o número de leitores e comentários da sua coluna caía vertiginosamente. A direção da revista não teve alternativa, senão rescindir o contrato, pois apesar do talento para as investigações jornalísticas, ela fazia a cobertura do cotidiano de pessoas tão ou mais desconhecidas do que ela; evidentemente para a revista não interessava a vida de desconhecidos.

Tentou sem sucesso todos os argumentos que julgavam válidos, porém, o diretor fora inflexível. Via desabar diante de seus olhos o castelo de sonhos que erguera para si; sentiu um nó na garganta ao receber o veredicto fatal, a única ocasião em que sentira tamanha angústia fora numa solenidade literária, ao engasgar com um gole de água que bebera às pressas.

Passou dias desolada, lamentava a injustiça que sofria; a única que parecia compreendê-la era sua inseparável caneta. Agora escrevia como um autômato, descarregava toda a sua frustração nos escritos. Seus pensamentos não tinham unidade ou valor que levassem as pessoas a refletir sobre um modo de vida salutar, mas o que importava é que, escrevendo, sentia-se melhor.

Tomou uma decisão que avaliou lhe traria o reconhecimento que tanto buscava. Sabia que no mundo das letras havia o plágio; soubera inclusive do autor americano que fora laureado com o Nobel de literatura plagiando um escritor de outro país. Ela faria o mesmo, arrazoava consigo mesma que os fins justificam os meios. Quando se deparava com um texto que lhe agradava, ela o modificava ligeiramente, afirmando depois ser o mesmo de sua autoria. Para maior credibilidade, lançou uma campanha contra o plágio, defendendo os direitos autorais.

Sua obstinação de ser reconhecida levava-a ao ridículo, pois abordava pessoas desconhecidas na rua, propondo amizade, o que não raro produzia uma frase indignada do abordado: “Vem cá, eu te conheço?”.

Ela não se importava com estas situações vexatórias, lembrava-se de seus únicos ídolos, Hitler, Mussolini, Lampião e Idi-Amin Dada, que sempre souberam vencer preconceitos e dificuldades, tornando-se heróis para alguns e vilões para muitos.

Olhando-se no espelho, via as rugas a sulcar-lhe o rosto, o tempo fora implacável com ela. Lançando um olhar para a penteadeira, via as poucas fotos que retratavam sua vida; não havia semelhanças entre elas, de forma que se outra pessoa as visse, juraria que estava diante de um camaleão.

Sua atenção volta-se novamente para o espelho, cuja imagem parece lhe transmitir terrível acusação: “Você é uma fracassada”. Ela sente uma vertigem, apóia-se ligeiramente na penteadeira; ao lado, sua velha e fiel companheira parece convidá-la para escrever o último ato de sua existência.

Trêmulos, seus dedos agarram fortemente a caneta, que com a força empregada, se rompe, deixando um borrão de tinta na folha que um dia fora branca.

Juraci Rocha Da Silva - Copyright (c) 2005 All Rights Reserved

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