Festa

Foto de Mário Dias Miranda

O NOSSO AMOR

Sabe amor? Eu te amo.
E num silêncio profundo
Tento definir o nosso amor
Tão belo ainda é, como foi outrora
Continuamos juntos, a nos amar como antes.
Lembra amor, quando nos encontramos
Pela primeira vez...
Foi tão bom termos nos conhecido.
Você surgiu para mim tão de repente,
Tão estranhamente...
Como se fosse um cartão endereçado a mim
O mais bonito que já recebi
E mais estranho ainda
Em poucos minutos estávamos juntos
Descontraidamente, naquela festa...Lembra?
E desse encontro tão inesperado
Vivemos hoje um grande amor.
Um amor lindo, suave, jamais sonhado.
E, sobretudo, um amor verdadeiro.
E desse amor já temos tão importantes frutos.
Que nos une ainda mais e faz com que sejamos
As pessoas mais felizes do universo.
Amo-te muito e sei que também me ama.
Sei que sou a pessoa mais importante de sua vida,
Porque tantas vezes já provou isso...
És tudo na minha vida, o meu mais belo presente
Tu és a verdadeira felicidade para meu coração.
Tenho certeza de que ao seu lado serei feliz
Tenho certeza de que sempre serei feliz...
Pois sempre estarei ao teu lado.
Te amo, muito...

Foto de valdeiza

QUANDO VOCE CHEGOU

quando voce chegou,naquele dia
o meu viver em festa se tornou;
minha alma recobriu-se de alegria
e o coraçao de sonhos se enfeitou
quando voce chegou,meu doce amado,
comovida nem pude lhe falar;
meu coraçao senti quase parado
e uma vontade louca de chorar.
de chorar de surpresa,de alegria,
de ventura,de amor,nem sei de quê;
um complexo de tudo a alma sentia,
mergulhada nos olhos de voce.
quando voce chegou,toda ventura
desta vida senti a me envolver;
seu olhar repassando ternura
fez palpitar de amor todo o meu ser.
vi quanto é linda a morte da saudade,
a tristeza fugir do coraçao;
nao era sonho a viva realidade,
deu-me o suave calor de sua mao.
e,agora,no abandono do cismar,
sinto uma nostalgia,um nao sei que;
serei feliz quando voce voltar,quando me olhar nos olhos de voce.

Foto de Diario de uma bruxa

Recordações

Sinto falta da pracinha
Onde todos os dias
Tinha festa e alegria

Amigos se encontravam
Pra brincar
De pique-esconde
Pega-pega
Até queimada era gostoso brincar

Sinto falta da comida
Que minha mãe fazia
Do doce caseiro
Do pão com queijo
Amanhecido e torrado

E nos fins de semana
Reuniam-se na cozinha
Todas as tias
Imagina só como era
Ai tudo vira festa

Sinto falta da escola
Colar na prova
De todos os dias na mesma hora
FugiR no intervalo
EncontraR com o namorado
Era o assunto da semana
Ser pego pela diretora
Tudo era festa

Sinto falta do carinho
Que todos tinham
Que pra sempre vou guardar comigo

È gostoso lembrar
Dos momentos maravilhosos
que temos pra recordar

POEMA AS BRUXAS

Foto de onil

NA MINHA VIDA

FAÇO DA MINHA VIDA UMA FESTA
POIS ELA É ALEGRE E MODESTA
MAS ASSIM SOU BEM FELIZ
RIQUEZA EU NÃO DESEJO
APENAS POBRE EU ME VEJO
NA VIDA MAIS DO QUE ISSO NÃO QUIZ

QUERO VER A NATURZA
DO MUNDO A PURA BELEZA
A MAIS NÃO VOU ASPIRAR
SENTIR NO ROSTO O PRAZER
DA ARAGEM SUAVE A CORRER
É ISSO QUE ME VEM ENCANTAR

SENTIR BEM A LIBERDADE
NÃO MORRER DE SAUDADE
POR ME SENTIR PRESO ENCERRADO
PODER EM MEU PENSAMENTO
SER BEM LIVRE COMO O VENTO
CORRENDO EM QUALQUER LADO

ESCREVER O QUE ME VAI NA ALMA
NÃO TER QUALQUER PROBLEMA
DE CONTAR A MINHA HISTÓRIA
A POESIA ME PREENCHE
E DE ALEGRIA ME ENCHE
POIS É TODA A MINHA GLÓRIA

SINTO-ME BEM NA VIDA E FELIZ
DEUS TEM-ME DADO O QUE EU QUIS
JÁ GRANDES SONHOS ME REALIZOU
POR ISSO LHE ESTOU BEM GRATO
DE AGRADECER EU NÃO ME FARTO
POIS SEMPRE ELE ME ACOMPANHOU

DA VIDA AINDA TUDO ESPERO
SONHAR EU SEMPRE QUERO
É BOM PODERMOS SONHAR
CADA MOMENTO DELA ME APRAZ
E TENTO VIVER SEMPRE EM PAZ
SEM NADA NELA EU MUDAR

7/11/09
ONIL

Foto de Vágner Dias

me ajudem amigos comentem:Policiais espancam professor e aluna da Unisulma...IMPERATRIZ-MARANHÃO

Policiais espancam professor e aluna da Unisulma
Na madrugada do último sábado, 03, durante uma festa familiar realizada na residência de minha ex-aluna, a estudante de Serviço Social da Unisulma Jordânia Dias, ocorreu um verdadeiro terrorismo policial cometido por dois agentes da polícia militar de Imperatriz.

Segundo Jordânia dois policiais, identificados por cabo Di Assis e Leonardo, chegaram na sua residência por volta das duas horas da manhã, quando a festa finalizava, para desligar o som que já estava baixo, mas chegaram com grande fúria invadindo a residência e batendo num rapaz que estava na festa.

A estudante afirma ainda que um dos policiais sacou sua arma para atirar no rapaz dentro da residência, quando então, ela pede para que ele baixe a arma e diz que o mesmo não pode invadir sua residência com arma em punho.

Nesse momento o policial a teria chamado de vagabunda e safada em sem seguida dado voz de prisão alegando desacato a autoridade.

A mãe de Jordânia entra em desespero e não aceita que levem a filha, num ato que classificou de puro terrorismo policial dentro de sua própria casa, onde dormiam crianças, suas sobrinhas, que acordaram desesperadas por causa dos gritos.

Na ocasião os policiais puxaram pelo braço e derrubaram a estudante que desmaiou no local e foi jogada à força no carro. Jordânia diz que também derrubaram sua mãe e machucaram sua perna. Ainda hoje as duas têm fortes escoriações pelo corpo.

Na festa ainda se encontravam a avó de Jordânia, 89 anos, muitos visinhos e o professor Claudino da Unisulma, que também foi levado preso. Segundo Jordânia, na delegacia o professor Claudino, foi espancado e chamado de vagabundo pelo policial que estava de plantão, por invocar seu direito a um telefonema.

A família e o professor já acionaram seus advogados e buscaram seus direitos.

ACIMA DA LEI

Tá virando comum policiais se colocarem acima da lei em Imperatriz. Ano passado ocorreu um fato semelhante a esse quando estudantes e um professor da UEMA foram espancados e levados presos por policiais despreparados e que acham que usar uma farda e uma arma lhe dá direito de submeter cidadãos às suas brutalidades animalescas.

Foto de onil

SONHO DA REALIDADE

AS MINHAS MÃOS JÁ CONHECEM COM MALICIA
QUANTOS SINAIS HÁ NA TUA PELE MACIA,
QUANDO COM AFECTO E CARINHO TE PERCORREM NA CARICIA
EU NOTO NOS TEUS OLHOS UM BRILHAR DE ALEGRIA

QUANTO MAIS TE VEJO MAIS TE AMO
ASSIM A VIDA PARA MIM TÊM MAIS VALÔR
HÀ NOITES DE ANGUSTIA, QUE EM SONHOS EU TE CHAMO
PARA TU ME DARES TODA A PAZ DO TEU AMOR

A VIDA PARA MIM SEM TI NÃO PRESTA
TU ÉS A SEIVA QUE ALIMENTA UMA PAIXÃO
EU PASSO TANTOS SONHOS NA ALEGRIA DE UMA FESTA
ACORDO... SINTO O PEITO A PULSAR COM A ILUSÃO.

QUANTO TEMPO FALTA PARA VOLTARES A MIM?
QUANTOS SONHOS PASSAM SEM EU TER O TEU AMOR?
EU GOSTO DO TEU CORPO MAS DOS MEUS SONHOS SEM FIM,
ACORDO NO MEU LEITO E NÃO SINTO O TEU CALOR.

EU VIVO PARA TI E A MAIS NINGUÉM
MEUS LÁBIOS SERVIRÃO PARA BEIJAR
SÓ TEUS LÁBIOS E TEUS BEIJOS SABEM BEM
E EU QUERO SÓ A TI NESTA VIDA SEMPRE AMAR.

ONIL

Foto de onil

FAMÍLIA

(PASCOA ANO 2000)

GOSTEI DESTAS HORAS AQUI VIVIDAS
ENTRE ALMAS CONSOLADAS
QUE SE SENTIRAM UNIDAS
ENTRE TANTAS TÃO DESOLADAS

GOSTEI DESTA UNIÃO FRATERNA
QUE NOS MOSTROU HAVER ESPERANÇA
PORQUE NA CONVIVÊNCIA SE ALCANÇA
A AMIZADE QUE SEM AMOR NÃO SE GOVERNA

ISTO É O QUE EU CHAMO FAMÍLIA
MESMO SEM SANGUES MISTURADOS
MAS COM SENTIMENTOS FUNDADOS
DAMOS Á VIDA PURA ALEGRIA

NÃO QUIS DEIXAR SEM GRAVAR
O TEMPO QUE JUNTOS PASSAMOS
QUE VINDOS DE LONGE NOS ENCONTRAMOS
PARA MAIS A FAMÍLIA CIMENTAR

A MINHA CASA QUE É MEU LAR
É COMO O MEU CORAÇÃO
AS PORTAS ABERTAS DE PAR EM PAR
A TODOS FRANQUEIO SEM DISTINÇÃO

ESTE DIA QUE HOJE FINDA
MOSTRA QUE O MUNDO É PERFEITO
POIS QUANDO EM CADA UM HÁ RESPEITO
PELO OUTRO A VIDA É LINDA

ASSIM FICARÁ COMO HISTÓRIA
ESTA NOSSA VIVÊNCIA PASSADA
A AMIZADE É TODA A GLÓRIA
QUE DO MUNDO LEVAMOS MAIS NADA

HOJE 23 DE ABRIL DE DOIS MIL
NÃO MAIS ESQUECEREI O PRAZER
QUE FOI EM FAMÍLIA CONVIVER
NESTA FESTA DE ÉPOCA PRIMAVERIL

ESCRITO E GUARDADO A RIGOR
NA POESIA QUE ME DESPERTA
TODO O SENTIMENTO DE AMOR
QUE HÁ NA MINHA ALMA DE POETA

É ELE (O AMOR) QUE ME FAZ ANIMAR
PORQUE SEI QUE SEMPRE EXISTE
NO FUNDO DE UMA ALMA TRISTE
UM POUCO DE AMOR PARA DAR

FELIZ POIS FOI ESTE DIA
POR EU PODER PARTILHAR
TODA A IMENSA ALEGRIA
DESTA FAMÍLIA JUNTAR

O MEU CORAÇÃO SE ALEGROU
PORQUE O AMOR ALEGRIA NOS TRÁS
FOI ELE QUE AQUI NOS JUNTOU
É ELE QUE CONSERVA A FAMÍLIA NA PAZ

23.04.00
ONIL

Foto de onil

NA ESPERANÇA DE UM DIA

COMO SONHEI SER FADISTA
INSPIROU-ME UMA GUITARRA
NUMA FESTA BEM BAIRRISTA
ONDE OUVI CERTO ARTISTA
O FADO CANTAR COM GARRA

ESSE SOM DELIRANTE
DE UMA GUITARRA A TRINAR
ENTROU FORTE EM MINHA MENTE
DEIXOU MINHA ALMA CONTENTE
E NA VIDA ESTE SONHAR

ESCREVER ENTÃO MEU FADO
UM DESEJO TÃO PROFUNDO
ESCREVER VERSOS AO PASSADO
DO AMOR QUE É TÃO SAGRADO
E CANTAR ALEGRE AO MUNDO

QUANDO ESCUTO A VOZ NO CANTO
DA GUITARRA O SEU TRINADO
NA MELODIA ME ENCANTO
PONHO O VERSO EM PENSAMENTO
E ESCREVO ENTÃO MEU FADO

NAS RIMAS DA POESIA
O FADO É MEU CISMAR
ESCREVO VERSOS DE ALEGRIA
NA ESPERANÇA DE UM DIA
MEU FADO PODER CANTAR.

28.01.98
ONIL

Foto de Fernanda Queiroz

Pedaços de infância

Lembranças que trás ainda mais recordação, deixando um soluço em nossos corações.

Lembranças de minhas chupetas, eram tantas, todas coloridas.
Não me bastava uma para sugar, sempre carregava mais duas, três, nas mãos, talvez para que elas não sentissem saudades de mim, ou eu em minha infinita insegurança já persistia que era chegado o momento delas partirem.

Meu pai me aconselhou a planta-las junto aos pés de rosas no jardim, por onde nasceriam lindos pés de chupetas coloridas, que seria sempre ornamentação.
Mas, nem mesmo a visão de um lindo e colorido pé de chupetas, venceram a imposição de vê-las soterradas, coibidas da liberdade.

Pensei no lago, poderiam ser mais que ornamento, poderia servir aos peixinhos, nas cores em profusão, mesmo sem ser alimentação, primaria pela diversão.
Já com cinco anos, em um domingo depois da missa, com a coração tão apertadas quanto, estava todas elas embrulhadas no meu pequenino lenço que revestia meus cabelos do sol forte do verão, sentamos no barco, papai e eu e fomos até o centro do lago, onde deveria se concentrar a maior parte da família aquática, que muitas vezes em tuas brincadeiras familiar, ultrapassavam a margem, como se este fosse exatamente o palco da festa.

Ainda posso sentir minhas mãos tateando a matéria plástica, companheira e amiga de todos os dias, que para provar que existia, deixaram minha fileira de "dentinhos, arrebitadinhos".

Razão óbvia pela qual gominhas coloridas enfeitaram minha adolescência de uma forma muito diferente, onde fios de metal era a mordaça que impunha restrição e decorava o riso, como uma cerca eletrificada, sem a placa “Perigo”.

O sol forte impôs urgência, e por mais que eu pensasse que elas ficariam bem, não conseguia imaginar como eu ficaria sem elas.

A voz terna e suave de papai, que sempre me inspirava confiança e bondade, como um afago nas mãos, preencheu minha mente, onde a coragem habitou e minhas mãos pequeninas, tremulas, deixaram que elas escorregassem, a caminho de teu novo lar.

Eram tantas... de todas as cores, eu gostava de segura-las as mãos alem de poder sentir teu paladar, era como se sempre poderia ter mais e mais ás mãos, sem medos ou receios de um dia não encontra-las.

Papai quieto assistia meu marasmo em deposita-las na água de cor amarelada pelas chuvas do verão.

Despejadas na saia rodada de meu vestido, elas pareciam quietas demais, como se estivessem imaginando qual seria a próxima e a próxima e a próxima, e eu indecisa tentava ser justa, depositando primeiro as mais gasta, que já havia passado mais tempo comigo, mesmo que isto não me trouxesse conforto algum, eram as minhas chupetas, minhas fiéis escudeiras dos tantos momentos que partilhamos, das tantas noites de tempestade, onde o vento açoitava fortes as árvores, os trovões ecoavam ensurdecedores, quando a casa toda dormia, e eu as tinha como companhia.

Pude sentir papai colocar teu grande chapéu de couro sobre minha cabeça para me protegendo sol forte, ficava olhando o remo, como se cada detalhe fosse de suprema importância, mas nós dois sabíamos que ele esperava pacientemente que se cumprisse à decisão gigante, que tua Pekena, (como ele me chamava carinhosamente) e grande garota.

Mesmo que fosse difícil e demorado, ele sabia que eu cumpriria com minha palavra, em deixar definitivamente as chupetas que me acompanharam por cinco felizes anos.
Por onde eu as deixava elas continuavam flutuantes, na sequência da trajetória leve do barco, se distanciavam um pouco, mas não o suficiente para eu perdê-las de vista.
Só me restava entre os dedinhos suados, a amarelinha de florzinha lilás, não era a mais recente, mas sem duvida alguma minha preferida, aquela que eu sempre achava primeiro quando todas outras pareciam estar brincando de pique - esconde.

Deixei que minha mão a acompanhasse, senti a água fresca e turva que em contraste ao sol forte parecia um bálsamo em repouso, senti que ela se desprendia de meus dedos e como as outras, ganhava dimensão no espaço que nos separava.
O remo acentuava a uniformes e fortes gestos de encontro às águas, e como pontinhos coloridos elas foram se perdendo na visão, sem que eu pudesse ter certeza que ela faria do fundo do lago, junto a milhões de peixinhos coloridos tua nova residência.

Sabia que papai me observava atentamente, casa gesto, cada movimento, eu não iria chorar, eu sempre queria ser forte como o papai, como aqueles braços que agora me levantava e depositava em teu colo, trazendo minhas mãozinhas para se juntar ás tuas em volta do remo, onde teu rosto bem barbeado e bonito acariciava meus cabelos que impregnados de gotículas de suor grudava na face, debaixo daquele chapéu enorme.

Foi assim que chegamos na trilha que nos daria acesso mais fácil para retornar para casa, sem ter que percorrer mais meio milha até o embarcadouro da fazenda.
Muito tempo se passou, eu voltei muitas e muitas vezes pela beira do rio, ou simplesmente me assustava e voltava completamente ao deparar com algo colorido boiando nas águas daquela nascente tão amada, por onde passei minha infância.

Nunca chorei, foi um momento de uma difícil decisão, e por mais que eu tentasse mudar, era o único caminho a seguir, aprendi isto com meu pai, metas identificadas, metas tomadas, mesmo que pudesse doer, sempre seria melhor ser coerente e persistente, adiar só nos levaria a prolongar decisões que poderia com o passar do tempo, nos machucar ainda mais.

Também nunca tocamos no assunto, daquela manhã de sol forte, onde a amizade e coragem prevaleceram, nasceu uma frase... uma frase que me acompanhou por toda minha adolescência, que era uma forma delicada de papai perguntar se eu estava triste, uma frase que mais forte que os trovões em noites de tempestade, desliza suava pelos meus ouvidos em um som forte de uma voz que carinhosamente dava conotação a uma indagação... sempre que eu chegava de cabeça baixa, sandálias pelas mãos e calça arregaçada á altura do joelho... Procurando pelas chupetas, Pekena?

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Resernados

Foto de David--Ávila

Sorrir

Um sorriso para alegrar
Um sorriso para descontrariar
Um sorriso, apenas sorrir
Aquele sorriso para se divertir.

Carnaval, alegria
Festa, folia
Amigos, diversão
Sorriso, descontração.

Para um lado, para o outro
Para lá e para cá
Felicidade vale ouro
Com um sorriso para animar.

Sonhar, viver
Sorrir, crescer.

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