Ó nosso Santo Antonio abençoado
Permita-nós a todos os brasileiros
Que ora te reverenciemos amado
Santo Antonio para nós o casamenteiro.
Louvamos a ti com respeito em fados,
Em cantos próprios de nosso cancioneiro,
Mas te amamos Ó Santo Idolatrado
E nas festanças deste Arraial é o primeiro
A quem queremos homenagear
E por isso agora erguemos altaneiro
O teu estandarte e vamos cantar,
Músicas religiosas e do cancioneiro
Popular deste povo que te quer amar
Tanto em Portugal ou em solo brasileiro. ( Dirceu Marcelino )
Ó MEU RICO SANTO ANTONIO
Ó branca Flor da Pureza,
Stº. António
Vinde aqui Divino Pastor! Nesta
Festa
- D`arraiá -, onde a realeza combina
com beleza
Das gentes que estão por cá...
Vinde e aproximai-vos, juntai-vos
A nós
Somos modestos e simples e por ora
Divertir-nos com cantares e a dança
D`Quadrilha
Que é que temos pr`a nos alegrá
Sois Santo casamenteiro! Todos lhe vão
Fazer pedidos, uns d`amor outros não
Mas irão pedir auxílio, protecção
Até Paz e compreensão, perdão ou ser
Perdoados pela confusão da direcção
Do rumo que estão levando
Os seus escritos...
JoaninhaVoa, In "Os Santos Populares"
(08 de Junho de 2008)
*
* Este singelo poema está em elaboração e o escrevi para inserir no vídeo que estou fazendo. Solicito ajuda de quem possa me dar mais subsídios para completá-los ou escrever comentários que o enriqueçam
*
Ó nosso Santo Antonio abençoado
Permita-nos a todos os brasileiros
Que ora te reverenciemos amado
Santo Antonio para nós o casamenteiro.
Louvamos a ti com respeito em fados,
Em cantos próprios de nosso cancioneiro,
Mas te amamos Ó Santo Idolatrado
E nas festanças deste Arraial é o primeiro
A quem queremos homenagear
E por isso agora erguemos altaneiro
O teu estandarte e vamos cantar,
Músicas religiosas e do cancioneiro
Popular deste povo que te quer amar
Tanto em Portugal ou em solo brasileiro.
Ó Portugal
Olê, olê, olêêê...
Portugal,
Nunca vi país igual
Olê, olê, olêêê...
Portugal a cantar...
Olê, olê, olêêê...
Ó Portugal
Olê, olê, olêêê...
Portugal a poetar
Ó Portugal
Olê, olê, olêêê...
Poetizar...
Em poemas-de-amor
Ó Portugal
Olê, olê, olêêê...
Cante canções de amor...
Ó Portugal,
Olê, olê, olêêê...
Receba-nos por favor
Dê-nos inspiração
Para podermos
Poetizar.
Olê. olê, olêêê..
Ó Portugal,
Olê, olê, olêêê...
Somos poetas do amor...
Ó Portugal,
Olê, olê, olêêê..
Sim, somos poetas do amor
E da esperança
Portugal vai ganhar
Vai, vai, vai...
Juntos vamos gritar
Vai, vai, vai...
Ó Portugal,
Vai ganhar os poetas
do amor...
Portugal
Vai ganhar
Portugal.
Olê, olê, olêêê...
Portugal...
O Brasil
Vai cantar...
Portugal!
Portugal!!
Portugal!!!
OBS.: 1 - A letra acima exposta é uma adaptação da Música Portugal, do Conjunto Musical Delfins, à minha entrada à Portugal e cheguei a ela, em face de utilizar a músicas em diversos trechos da viagem e assim a mesma automaticamente entrou em minha cabeça, porém, considero, que tal música poderia ser assumida pelo site com a devida autorização do autor, para quem então poderíamos pedir a LICENÇA DEVIDA.
OBS.: 2 - As outras duas canções são de minha genuína criação, mas, também devo dizer que utilizei uma espécie de inversão da poesia escrita a muito anos pelo Poeta ANTONIO GONÇALVES DIAS, ainda quando ele estudava na Faculdade de Direito de Coimbra, fato que mencionou em uma uma das minhas viagens do TREM ENCANTADO
(11ª parte ), no aspecto em que ele dizia que queria vir para sua TERRA onde canta os sábias, minha terra têm palmeiras, como não encontrou cá, etc, e eu inverto em certo tópico que gostaria de conhecer PORTUGAL,
"Permitas Deus que por lá,
Encontre toda a alegria
Que temos nós por cá
Eis que a vida se principia"
GOSTARIA de ainda observar que o escritor do HINO DOS EXPEDICIONÁRIOS, que serviu de MARCO para os Soldados Brasileiros, também, foi uma adaptação da poesia original de GONÇALVES DIAS, razão pela qual DECLARO, que essa questão deve ser muito bem analisada, mesmo, porque como diz o grande cientista: "Nada se cria, tudo se transforma".
OBS. 3 - Às vezes, a própria criação original, evolui, se transforma em outras poesias derivadas ( como no nosso caso ). Vejam a terceira poesia, escrevi nos comentários de outra poesia de "JOANINHA VOA" e com base em tua resposta escrevi essa CANÇÃO àS MUSAS. Da Canção as Musas, Eu e Joaninha, já escrevemos outra composição em DUETO: O CONDOR E O VIOLÃO. Na verdade é outra canção. Tudo isto é fruto da evolução, da transformação, da correção, da nova interpretação, que forma no meu entender o CICLO DA CRIAÇÃO. Ciclo possível, principalmente, depois da criação deste tipo de tecnologia, que nos permite fazer o que estou fazendo agora, correções, após observações de outra poetisa, a quem agradeço CIVANA. (Em 7/06/2008 )
CANÇÃO DE ENTRADA
Ó Portugal terra por Deus abençoada
Permita-nos que pela Costa de Caparica,
Adentremos às tuas plagas amadas
E vejamos como sóis uma pátria rica.
Deixa-nos ver teus rincões primeiros,
Começando por Estoril e Cascais,
Eis que nessas urbes muitos brasileiros,
Fazem-nos lembrar nossos ancestrais
Não permitas Deus que eu morra,
Sem que tua terra eu conheça
E nada de mal nos ocorra,
Pois somos poetas da esperança,
De encontrar entre as flores
Do jardim encantado de poesia
Entres os fados e dos amores,
Esta arte que nos extasia.
Permitas Deus que por lá,
Encontre toda a alegria
Que temos nós por cá
Eis que a vida se principia
No encanto da integração
E que os cantos dos poemas
De - amor faça a unificação
Sob a égide do emblema
Das gloriosas bandeiras
De Portugal e do Brasil,
E que em frente ambas altaneiras
Ergamos nosso peito varonil.
CANÇÃO ÀS MUSAS DA LÍNGUA PORTUGUESA
Esta é uma canção em poesia...
Muito linda muito linda canção...
Arte perfeita, que nos extasia
E toca no fundo do coração.
Ah! Nossa Senhora, quanta alegria
Ouvir o fluir dessa inspiração,
Receber o influxo dessa melodia
Que nos enche de sublime emoção.
Louvamos Nosso Senhor, a primazia
Este grande privilégio e galardão
De recebermos neste lindo dia,
O fruto d’alma dessa emanação
De carinho e terna fidalguia
D’uma Amiga, Musa, Mulherão!
Sonhei que estava um dia
Em Lisboa, Vila Rica, Évora, Leiria ou Costa da Caparica
Sei lá...
Olhava a relva
Meu pensamento "voa"
Como borboletas ou colibris
E a Joaninha que "voa" e voa
Sei lá...
Confuso eu estava no momento
Fazia um mestrado em Coímbra
Para aperfeiçoar o meu poetar
Sei lá...
Na Costa de São Vicente
Parei um pouco, bebí da fonte
Donde ela vive de pólens a se alimentar.
Provei do mel dessa rainha
Fiquei melado, louco, extasiado
Sei lá...
Volví meu pensamento lá em Porto
Bebí vinhos, dancei fados e tangos
A bela dona como um besouro
Sussurrou no meu ouvido
Algo fino, algo nobre
Quem sabe um dia eu me lembre
Sei lá...
Não importa onde ela mora
Passe anos ou mil'anos
Sei que um dia vou encontrar-lhe
Sei-lá...
Sei que ela perguntara :
- Tu "farias" de mim rainha?!
E falei com tom suave :
- Por que não a minha senhora?!
E ela em breve regozijo, respondeu bem sorridente
Não sei nada e sei de tudo
E tu sempre me respondes :
Eu só sei dizer
Sei lá...
Uma cortina de flores amarelas
Colore, em preto e branco, rubras memórias;
Descora suaves cores de encontro ao Tempo;
Mata os momentos, põe venenos no Eterno.
Os astros bem certeiros, amos pontuais,
Armaram a forca e silêncios funerais
Para nosso amor, à noite condenado,
Justo e marcado na hora do sol posto.
Tal nosso destino: os fados maldisseram
Do que belo surgia - e tão belo figurava
Nosso futuro possível, vidas e almas.
Tão solerte entrega Vênua a cabeça !
Em risos monalisa e trapaceia a Morte:
Se morta está Vênus, Vênus não mais morre...