Face

Foto de fer.car

QUERO SENTIR O AMOR, MAS ELE SE FOI PARA LONGE

Quero sentir o amor, mas ele se foi para longe
Quero ver como seria lhe ver, mas já nem sei se o amo
Quero tanto dizer eu te amo, mas olhando em seus olhos
A palavra escorrega, trava na garganta
Não sei o que houve, será que matamos nosso amor?
Este amor que sobreviveu por tanto tempo
Passo por tempestades, barreiras do orgulho e da dor
Hoje,u e você o que somos? Um casal ou pessoas solitárias?
Quero dizer que volte, mas sinto que não quer voltar
Quero dizer que me ame, mas sinto que não quer mais me amar
Quero que veja nossa história, mas ela lhe traz feridas
O amor, este sentimento tão sublime e que fez de você?
Mtou nosso amor quando não enxergou meu jeito de lhe amar
Você nos matou por dentro quando me disse adeus
Quando em prantos em seus braços estava
Deitada em nosso leito de amor, lágrimas rolando na face
Minha dor nem lhe tocou, nossos sonhos jogados no lixo
E sua impedade, sua falta de sensibilidade dizendo que acabou
Os dias passaram, lembranças vieram, mas seu coração ainda me amou
Quantas vezes pensei que seria fácil, mais uma relação sem um final feliz
E quantas vezes vemos finais tristes e continuamos
Mas seu orgulho, o maldito orgulho nos impediu de tentarmos
De sermos mais, muito mais que palavras,
De sermos não somente meros poemas sem fim real
Por isso, agora aqui, entre estas quatro paredes
Penso que cansei, de querer, de explicar o que não se explica
De buscar entender a vida, o ser humano
Porque amor puro e verdadeiro luta, persiste
E isto não vejo em seus atos
Acho que quem se engana é você
falando de boca cheia que me ama
aquilo que seu coração nem mais sente há séculos
Sim, eis o amor, você não conhece
Não sabe de sua face, nem sabe o significado do perdão
Posso lhe dizer que sou feliz por um dia ter amado você
E sim, seguirei meu caminho
E desejo que seja muito feliz
Afrase final de suas cartas
Sua frase fatal e definitiva, significando um adeus educado
Palavras, tantas propagamos por aí
E na memória ficam as marcas
Não serei eu a pessoa para impedir sua felicidade
Se para você sou um pesar, um dor enrustida no peito
Para mim você continua sendo a alegria de outrora
Pessoas diferentes sim, mas um único sentimento
Que a vida lhe ensine a da próxima vez não perder
Seu grande amor, e que não seja único, o que seria triste
Pois se ao meu lado não estiver que em outros braços possa amar e ser amado
Não estou deixando de lutar por nós
Voce fez sua escolha, e um amor não vive de um, mas de dois
Amor que para seus olhos não foi o suficiente
Amor que não foi maior que a vida, que tudo e que todos
Amor que tanto durou e morreu
Por isso se vá, deixo-o em paz

Foto de fer.car

Quero sentir o amor, mas ele se foi para longe....

Quero sentir o amor, mas ele se foi para longe
Quero ver como seria lhe ver, mas já nem sei se o amo
Quero tanto dizer eu te amo, mas olhando em seus olhos
A palavra escorrega, trava na garganta
Não sei o que houve, será que matamos nosso amor?
Este amor que sobreviveu por tanto tempo
Passo por tempestades, barreiras do orgulho e da dor
Hoje,u e você o que somos? Um casal ou pessoas solitárias?
Quero dizer que volte, mas sinto que não quer voltar
Quero dizer que me ame, mas sinto que não quer mais me amar
Quero que veja nossa história, mas ela lhe traz feridas
O amor, este sentimento tão sublime e que fez de você?
Mtou nosso amor quando não enxergou meu jeito de lhe amar
Você nos matou por dentro quando me disse adeus
Quando em prantos em seus braços estava
Deitada em nosso leito de amor, lágrimas rolando na face
Minha dor nem lhe tocou, nossos sonhos jogados no lixo
E sua impedade, sua falta de sensibilidade dizendo que acabou
Os dias passaram, lembranças vieram, mas seu coração ainda me amou
Quantas vezes pensei que seria fácil, mais uma relação sem um final feliz
E quantas vezes vemos finais tristes e continuamos
Mas seu orgulho, o maldito orgulho nos impediu de tentarmos
De sermos mais, muito mais que palavras,
De sermos não somente meros poemas sem fim real
Por isso, agora aqui, entre estas quatro paredes
Penso que cansei, de querer, de explicar o que não se explica
De buscar entender a vida, o ser humano
Porque amor puro e verdadeiro luta, persiste
E isto não vejo em seus atos
Acho que quem se engana é você
falando de boca cheia que me ama
aquilo que seu coração nem mais sente há séculos
Sim, eis o amor, você não conhece
Não sabe de sua face, nem sabe o significado do perdão
Posso lhe dizer que sou feliz por um dia ter amado você
E sim, seguirei meu caminho
E desejo que seja muito feliz
Afrase final de suas cartas
Sua frase fatal e definitiva, significando um adeus educado
Palavras, tantas propagamos por aí
E na memória ficam as marcas
Não serei eu a pessoa para impedir sua felicidade
Se para você sou um pesar, um dor enrustida no peito
Para mim você continua sendo a alegria de outrora
Pessoas diferentes sim, mas um único sentimento
Que a vida lhe ensine a da próxima vez não perder
Seu grande amor, e que não seja único, o que seria triste
Pois se ao meu lado não estiver que em outros braços possa amar e ser amado
Não estou deixando de lutar por nós
Voce fez sua escolha, e um amor não vive de um, mas de dois
Amor que para seus olhos não foi o suficiente
Amor que não foi maior que a vida, que tudo e que todos
Amor que tanto durou e morreu
Por isso se vá, deixo-o em paz

Foto de @nd@rilho

!!! Alegria de ter você !!!

Agradeço aquele dia,
O dia que lhe conheci,
Fitei você nos olhos,
Segurei-a pela mão,

O dia em que seu sorriso,
Iluminou meu caminho,
A mistura de sentimentos,
Emaranhou minha razão,

Inundou minha alma,
Com a euforia da paixão,
Coloriu o arco-íris de minha vida,
Semeou flores em meu coração,

Estampou um sorriso em minha face,
Curou as feridas do meu coração,
Me apresentou a felicidade,
Me resgatou da escuridão,

Quisera eu ao menos retribuir,
A metade da magia,
Um terço da alegria,
Que sinto por ter você em minha vida.

Foto de @nd@rilho

Aconchego do ninho

Nas revoadas da vida
É maravilhoso sentir,
O vento da liberdade,
Acariciando nossa face,

O mundo ao nossos pés,
Os obstáculos no chão,
A certeza da conquista,
A leveza dos sentimentos,

Voamos alto e livre vamos,
Trilhando novos caminhos,
Fitando um novo horizonte,
Em seu majestoso esplendor,

E no fim dessa odisséia,
Trago no peito a sólida certeza,
De um regresso seguro,
Ao aconchego do ninho.

Foto de Zami

Abelha

ABELHA

MANDAR MENSAGENS EM PÂNICO?
SE TEU PÂNICO
É TER QUE RECEBÊ-LAS
COMENTAR FRUSTRAÇOES?
TEUS OUVIDOS ENSURDECEM
DERRAMAR LÁGRIMAS SOBRE O UÍSQUE?
SERÁ LÍQUIDO A MAIS NO COPO
NEM POSSO TE LEVAR
POIS JÁ FOSTES LONGE DEMAIS
QUESTIONAR?
TUA FACE ROSADA FICA VERMELHA
UMA SOLUÇAO
DAR-TE-EI APENAS O MEL

Zamy Pesci
2007

Foto de Cecília Santos

MANHÃ SEM SOL

MANHÃ SEM SOL
#
#
#
Pela manhã, ao abrir minha janela.
Um vento frio e úmido beijou-me a face.
Prenúncio de que o dia seria um caos.
O sol não rasgou as nuvens,
seus raios não vieram iluminar meu dia.
A garoa fina se transformou e o céu deixou,
sua tristeza transparecer em forma de chuva.
Tal qual essa manhã triste, e melancólica.
Meu coração e minh’alma, entristeceram também.
Meu pranto rolou pelo meu rosto.
Como eu queria que minhas lágrimas.
se fundissem com a chuva.
Se tornando forte o bastante,
pra levar essa dor embora.
Como eu queria voltar o tempo,
e ser feliz novamente.
Como eu queria olhar o mundo,
com olhos de bem querer.
Mas nada pode atenuar meu sofrer.
A sua presença era, como uma luz na minha vida.
Ocupando todos os espaços.
Seu amor guiava meu caminhar,
me mostrando a direção.
Amar você era tão simples... quanto sorrir,
caminhar, cantar, respirar...
Mas, você foi embora, me deixando,
completamente perdida...
De repente, não mais sabia,
se era inverno ou verão, se era dia, ou noite.
Me perdi na sua falta, no fato, no acaso.
E nesse caos, que se tornou minha vida.
Todo dia, é mais um dia, pra eu lembrar de você.

Direitos reservados*
Cecília-SP/07/2007*

Foto de LordRocha®

Soneto da morte

Na gélida sensação;
Inerte, o corpo se entrega;
Nos braços forte do luto;
No seio terno da sepultura.

Com cheiro frio e úmido;
A escuridão nos olhos;
A face imaculada;
E um sorriso débil.

Viaja ao encontro do infinito;
De uma certeza que outrora;
Ainda que não desejada;
Era inerente e inoportuna.

Voa nas asas do vento;
Ao encontro do desconhecido;
Da surpresa eterna e divina;
Livre, leve e solto.

Um número a menos;
Uma lembrança a mais;
Esquecido por alguns;
Imortalizado por outros.

Derradeiro suspiro da vida;
Entrega do compromisso de viver;
Vitória de uma vida plena;
Marcada por um fim certeiro.

Foto de Stacarca

Amor funéreo

Amor funéreo

"A chaga que 'inda na
Mocidade há de me matar"

A noute era bela como a face pálida da virgem minha. O luar ia ao cume em recôndita dentre a neblina escura que corria os escuros delírios. Eu, pobre desgraçado levava meus pés a mais uma orgia a fim de esquecer a minha vida de boêmio imaculado. - Ah! E minha donzela morta que lhe beijava a face linda? Hoje, Não esqueci de ti, minha virgem bela de cabelos dourados que com as tranças enxugava meus prantos em dias de febre qu'eu quase morria, nem de seus lábios, os doces lábios que nunca beijei em vida, os mesmos que emudeciam os rogados de cobiças fervorosas? Sim, ó donzela de pele pálida que sempre almejei encostar as mãos minhas. Hoje, êxito de sua bela morte, sete dias sem ti, minha romanesca linda dama que as floridas formas diligenciavam os mais escuros defuntos. Os mesmos que indagam da lájea fria?
As lamparinas pouco a pouco feneciam na comprida noute que seguia, a calçada de rebo acoitava outros vagabundos que a embriaguez tomara, o plenilúnio se destacava no céu escuro, como um olho branco em galardão, magnífico. Ah como era bela a área pálida, e como era de uma beleza exímia, tão mimosa como a amante de meus sonhos, como a donzela que ainda não cessei d'amar.
- Posterga a defunta! Diziam as amantes!
- Calem-te, vossos talantes nada significam meretrizes de amores não amadas, perdoai-me, o coração do poeta nada mais diz, pois de tão infame, 'inda que vive, exalta aquela que não mais poderás oscular!?
O ar frio incessante plasmava em minha fronte doente, rígida, sequiosa pela douda vontade d'um beiço beijar, As estrelas fúnebres cintilavam, não eram brilhos obtusos, eram infladas e que formavam uma tiara de cores que perscrutava a consternação do ébrio andante, solene co'uma divinal taciturnidade. A'mbrósia falaz diria um estarrecido boêmio. Aquele mesmo que sem luz entreve o defunto podre que nunca irá de ressuscitar?!
A rua tênebra na qual partia, musgos fétidos aos compridos corredores deserdados p'la iluminação tênue dos lampiões avelhentado co'o tempo, lírios, flores que formavam a mistura perfeita d'um velório no menos pouco bramante, as casas iam passando, as portas vedadas trazia-me uma satisfação soturna, as fachadas eram adiposas e de cores sombrias, ah que era tudo escuro e sem vida. Como eram belos os corredores azeviches, aqueles mesmos que as damas trazia para gozar de suas volúpias cândidas que me corria o coração no atrelar aureolo.
A disforme vida tornara tão medíocre e banal qu'eu jazia a expectação feliz. – Pra que da vida gozar? Se na morte vive a luz de minha aurora!
- Hoje, sete dias rematados sem minha virginal, ó tu, que fede na terra agregada e pútrida comida p'los vermes, tu que penetraste em meu coração como o gusano te definha, tu que com a palidez bela pragueja as aziagas crenças banais que funde em minha febre, tu que mesmo desmaiada em prantos a beleza infinda, tu que amei na vida e amarei na morte. Ó tu...
No boreal ouviam-se fragores d'um canto sanhoso, era uma voz bela e que tinha o tom lânguido de um silêncio sepulcral, bonançosa era a noute, alta, os ébrios junto as Messalinas de um gozo beneplácito, escura, os escárnios da mocidade eram como o fulcro de uma medra irrisória, e o asco purpurava uma modorra audaz;
A voz formidolosa masturbava minha mente em turbadas figuras nada venustas.
Assassinatos horríveis eram belos como um capro divinal que nunca existira, o funambulesco era perspicaz que aos meus olhos era uma comédia em dantesca, os ébrios junto às prostitutas que em báquicos meio a noute fria gritavam, zombavam na calmaria morta, as frontes belas eram defeituosas que fosforesciam no fanal quimérico. Cadáveres riam nas valas frias do cemitério donde foras esquecidos, os leprosos eram saudáveis, os bons saudáveis eram leprosos fedidos que suas partes caíam no chão imundo, as lágrimas inundavam as pálpebras de revéis em desgosto, a febre desmaiava os macilentos, pobres macilentos que desbotavam aos dias.
Era tão feio assim.
- Quem és? De que matéria tu és feito? Perguntei e os ecos repetiam.
O silêncio completava os suspiros de meu medo, a infâmia percorria a ossatura lassa que o porvir eriçava. Tão feio tão feio... – Quem és? Porque me tomas?
Riu-se na noute. Riu-se de uma risada túrbida que nas entranhas me cosia. – Não vês que o medo é o lascivo companheiro da morte? Não sentis que a tremura d'amplidão oscila o degredo da volúpia? Não ouves o troado que ulula por entre os caminhos perdidos da vida? Não crês que a derrocada és a fronte pálida do crente que escarra?
Quem és tu? Quem és? Repetia a estardalhaço.
Um momo representava como um truão, júbilo em tábido que vomitava uma suspeição incólume, do mesmo modo como espantadiço em vezes. O medonho ar que cobria as saliências da rua era fugaz, não era do algo aturdo que permanecia em risos na escuridão das sombras de escassa claridade da noute, parecia vim de longe, cheirava ruim a purulenta, como um cadáver tomado pela podridão do tempo.
A voz: – Sentes o olor que funde do leito da morte? Ei-lo, a fragrância de sua amada como és hoje, podre como a fé de um assassino salivante, oh que não é o cheiro de flores de um jardim pomposo, nem da inocência dos ramos de sua amada que não conseguiste purpurar em seu cortinado!? A voz espraiava uma fé feia, pavorosa como o cheiro lânguido em esquivo.
– Insânia! Insânia! Insânia! Gritava como um doudo ínvio.
A tom lamentoso da voz era horrível, mas... Era uma voz análoga e invariável. Nada poderia mudar o estranho desejo, ouvir a voz blasfemar palavras lindas dolentes.
- Ora, porque tu te pasmas? Quem és a figura a muladar o nome de minha donzela?
O vento cortava o esferal cerco da quelha, os dous faziam silêncio ouvindo a noute bela gemer lamúrias de quinhão. Era tão calmo, tão renhido...
- Moço, não vede os traços que figuram de minha fronte? Não vede que as palavras são como a tuberculose que nos extenua arrancando os gládios do peito? Não vede o amor que flameja e persevera perpetuando aos dias como a cólera. - Agora ouvi-me, senhor! Maldito dos malditos quem és? O que queres? – Sois o Diabo?
O gargalhar descortinava as concepções desconhecidas, era como o sulco dos velhos tomado p'la angústia das horas, do tempo, dos anos. Não era o Diabo, tampouco um ébrio perdido na escuridão da madrugada, nem menos um vagabundo escarnecido e molestado p'la vida das ruas.
A voz: - Quereria saber meu nome? Que importa? Já-vos o sabes quem sou, Pois? Não, não sou o Diabo, nem menos a nirvana que molemente viceja entre as doutrinas pregadas por idiotas vergastas. Não sou o bem nem o mal, nem 'alimária que finge ser um Arcangélico nos lasso dos dias. Não sou o beiço que almeja a messalina tocar-lhe os lábios adoçados de vinho. Oh que não sou ninguém somado por tudo que és. – Sabei–lo, pois?
- Agradeço-te. Disse-o!
Dir-te-ia as lamúrias seguintes, os ecos rompendo os suspiros meus, a lua sumira, o vento cessara, a voz que apalpadelava aos ouvidos descrido. Oh! tudo findou! Não sei se a noute seguiu bela e alta, lembro-me apenas de estar num lugar escuro, ermo, as paredes eram ebúrneas, a claridade não abundava o espaço tomado. O ar era desalento, um cheiro ruim subia-me as narinas;
- M'escureça os olhos, oh! Era um caixão ali.
Abri-o: Ah que era minha virgem bela, mas era uma defunta! Na pele amarelenta abria-se buracos que corria uma escuma nojenta, verde como o escarro de um enfermo; Os lábios que sonhei abotoar aos beijos meus era azul agora, os cabelos monocromáticos grudavam pelo líquido que corria pelo pescoço, as roupas lembravam um albornoz, branca como a tez inocente da juventude. Os olhos cerrados e túrbidos, tão sereno, a bicharia roendo-lhe a carne, fedia. As mimosas mãos entrelaçadas nos seios, feridas em exausto.
... Meus lábios em magreza os encontrou, frio como o inverno, gelado como a defunta açucena, a pele enrubescia aos meus toques, a escuma verde era viscosa e o prazer como o falerno, a cada beijo que pregava-lhe nos lábios, a cada toque na tez amarela, era tudo o amor, o belo amor pedido. A noute foi comprida, adormeci sobre o cadáver de minha amada, ao dia os corpos quentes abraçados, a adormeci em seu leito, dei-lhe o beijo, saí:
Coveiro: - És por acaso um tunante de defuntos? Perguntou-me.
- Não vês que o peito arde de amor como o fogo do inferno? E a esp'rança estertora como tu'alegria? Disse-o.
- Segues meu senhor!

Foto de Cecília Santos

SEM MÁSCARA:

SEM MÁSCARA
*
*
*
Escancarei a porta da minh'alma.
Não quero mais sofrer.
Vasculhei todos os cantos.
Arrastei todos os sentimentos,
e coloquei-os do lado de fora.
Pesei os prós e os contras,
e pouca coisa sobrou.
Da vida tranqüila que eu tinha,
nada mais restou.
Ela se tornou um emaranhado de caminhos,
que todos me levam a um ponto em comum"você"
Mas de nada adianta chegar até você.
Pois simplesmente nada que houve entre nós,
teve importância você.
Você sempre foi tão evasivo com seus sentimentos.
Brincou de me amar, fui um joguete em suas mãos.
Quebrei tabus, me dei por inteira, saciei seus desejos,
te amei de verdade.
Mas de nada adiantou meu amor.
Você anavalhou meu coração
me aniquilou por completo.
Estou tentando renascer das cinzas,
realinhar meu amor-próprio, ser eu novamente.
Sem máscara, para me ocultar a face.

Direitos reservados*
Cecília-SP/04/2007*

Foto de martini

Namorados..

Dia que nasceu ensolarado
Porque é dia de namorados
Que fique assim marcado
Por teres no fim gostado

Eu sei que nem de perto
Nós estamos namorando
Mas te desejo é certo
Um dia muito amando

Com um grande bouquet
Te faço até lembrar
Que um dia apareceu
Um louquinho como eu

Esse louquinho endoidou
E até se enamorou
Vai a gente entender
Por foi que ele gostou

Não se explicará nunca
Porque amor não se explica
Apenas se sente cá dentro
Aquilo que sempre fica

Dei por ti cambalhota
E bati com a cabeça
Embora não padeça
Desse amor que senti

Senti, e ainda sinto
E sei que não minto
Mas não te pressiono
Porque sei que não devo

Vai passar como tu dizes
Que o tempo tudo cura
Mas te quero ver sempre
Para sentir se ainda dura

Te espero sempre ver
Mas não é para teste
É porque adoro estar
Sempre contigo a falar

Bom dia de namorados
Namorados que nunca fomos
Mas que grandes amigos somos
E quase enamorados

Beijinho e beijo grande
Na tua face te dou
Sou assim, pois sou
Com muito amor aqui estou !

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