Evolução

Foto de Eduardo Braune

DOR CONSTRUTIVA

Sim, eu reconheço,

Errei muitas vezes,

E tudo tem seu preço,

Palavras muito sutis,

Ensinamento valorosos,

Comportamentos infantis,

Gestos dolorosos,

Tentei!

Mostrar ao mundo,

Uma outra realidade,

Mas o medo impede,

De encarar a verdade!

Eu entendo,

Sim, temos que errar pra aprender,

Mas sempre?

Assim vamos acreditando que a vida,

Ou o mundo conspira contra nós.

Nada está contra nós.

Tudo colabora,

A favor do nosso crescimento,

Da nossa evolução,

Senão qual seria o significado de sentirmos dor?

Foto de Dennel

Quem de nós é mais ignorante

Quando dizemos “fulano é um ignorante” queremos dizer com isto que a pessoa em questão é desprovida de conhecimento e informações sobre determinado assunto, tema ou questão de natureza transcendental. A palavra “ignorante” designa também o sujeito bruto, grosseiro e mal educado. Bem, o ser humano é mais do que pretende ser. É um complexo do que foi e do que é. Ele representa uma dimensão infinita, um conjunto de valores culturais e sociais. Neste sentido tomos nós somos ignorantes uma vez que somos limitados.

Nossa experiência e conhecimento sobre determinado campo ou assunto é resultado da nossa evolução racional. O ser humano é único ser vivo que herda conhecimentos e experiências acumuladas durante gerações, agregando outros conhecimentos e informações ao longo da sua trajetória.

Neste particular convém afirmar que há a ignorância pura e natural, na qual todos nascem e a ignorância dos sábios, que afirmam “só sei que nada sei” citado por Sócrates em seu discurso socrático. No Yahoo respostas há o seguinte questionamento o porquê de tal afirmativa de Sócrates. A melhor resposta escolhida por todos os votantes foi esta: “Sócrates chegou à conclusão que a sabedoria ultrapassa nossos limites e não temos como percebê-la na sua totalidade. O verdadeiro sábio é aquele que se coloca na posição de eterno aprendiz.”

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2010 All Rights Reserved

Foto de Graciele Gessner

Adaptando-se à Vida. (Graciele_Gessner)







Quem nunca precisou passar por alguma mudança? Seja de moradia, de emprego, de cidade, ou mesmo enfrentar uma perda? Com toda certeza muitos de nós já passamos por mudanças, e nos adaptamos conforme a nossa forma de enfrentar a vida.

Adaptar-se à vida é erguer a cabeça e seguir em frente, não ficar parado pensando no que poderia ter sido, ou o que deveria ter feito e assim por diante.

Em toda a minha trajetória passei por grandes mudanças, ou melhor, me vi obrigada a me adaptar. Mudei muitas vezes de moradia, de cidades, de escolas, de empregos, e principalmente, mudei de namorados quando não dava mais certo. Nesta adaptação conheci muitas pessoas, algumas já não estão mais entre nós, já outras nem sei o que fizeram das suas próprias vidas. Porém, uma certeza: eu mudei, me adaptei, enfrentei os obstáculos que a vida me apresentou.

Hoje, depois das constantes adaptações, o amadurecimento me fez ver a vida de forma otimista. Prefiro enfrentar as adaptações como se fosse parte da sobrevivência. Nada acontece de diferente se não for necessário.

Adaptar-se é o reflexo da evolução que a vida nos obriga a enfrentar. A vida passa constantemente por adaptações... Por que não mudar a nossa forma de ver ou viver a vida?


02.03.2010

Escrito por Graciele Gessner.


*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Lou Poulit

UM INCENTIVO À REFLEXÃO DE TODOS OS PROSADORES TÍMIDOS

Continuando uma conversa, esquecida noutro lugar...

Dei-me conta de um outro conceito integrante do curso, que também tem tudo a ver com essa reflexão sobre os nossos personagens na vida. E avança sobre fazer arte, sobre percorrer um trajeto evolutivo, lucidamente. O que inclui escrever prosa (a arte da palavra fluída) de modo mais artisticamente pretensioso, e não exatamente presunçoso...

Depois de entrar no ateliê, com a coragem e a desenvoltura de quem entrasse no castelo de Drácula, e tentar compreender alguma coisa da parafernália que havia ali, que equivalia a uma avalanche de informações visuais e olfativas nem sempre esperada, pinturas e esculturas por toda a parte, rascunhos espalhados como que por alguma ventania, uma infinidade de miudezas, coisas difíceis de imaginar e fáceis de fazer perguntar "pra que serve isso?"... O aluno iniciante dizia, como se ainda procurasse reencaixar a própria língua: eu não sei desenhar nada, sou uma negação, um zero à esquerda, nem sei direito o que estou fazendo aqui...

Eu tentava ser simpático, e sorria sem caninos, para provar que não era o Drácula. Depois pedia ao rapaz espinhento (convenhamos que o fosse neste momento) que desenhasse aquilo que melhor soubesse desenhar, entregando-lhe uma prancha em formato A2 e um lápis. A velha senhora (agora convenhamos assim) procurava uma mesa como se houvesse esquecido a sua bússula, e a muito custo conseguia fazer a maior flor que já fizera, de uns 15 cm numa prancha daquele tamanhão, e muito distante do centro da prancha. Claro, eu não conseguia evitar de interromper, se deixasse ela passaria a tarde toda ali improdutivamente. Aquele desenho já era o bastante para que eu pudesse explicar o que pretendia.

O executivo que arrancara o paletó e a gravata para a primeira aula, depois do expediente, com a gana de quem subiria num ringue para enfrentar um Mike Tison no maior barato e cheio de sangue no álcool, olhava pra mim, a interrompê-lo, como quem implorasse deixá-lo continuar! Queria mostrar talvez que eu deveria investir nele, que estava disposto a tudo, e que ele estava ali para que eu fizesse com ele o que bem quisesse. E eu finalmente explicava: não é necessário, já vi que você pode fazer. Me diga, quantas vezes você estima que já tenha desenhado esse mesmo Homem-Aranha que acabou de rascunhar?... Ah, não contei, mestre... Claro que não, mas talvez possa fazer uma estimativa, em ordem de grandeza. Uma vez? Uma dezena? Uma centena? Mil vezes?...

O velhote, com jeitão de militar reformado, pôs a mão no queixo. Mas em vez de estar fazendo alguma conta para responder, na verdade tentava avaliar (com a astúcia que custa tantos cabelos brancos) que imagem a sua resposta produziria, na cabeça do jovem mestre. Afastou as pernas uma da outra e naquele momento eu pensei que ele pretendia bater continência para mim, mas não, aquilo era um código comportamental. Sempre fui antimilitarista, mas procurei entender o seu personagem íntimo. Afinal, ele resolveu arriscar: Mais para mil vezes... Alguém poderia acreditar nisso – perguntei a mim mesmo? Se o velhote houvesse desenhado Marilyn Monroe, vá lá que fosse. Ou a bandeira do Brasil, um obuz, uma bomba atômica, ao menos um pequeno porém honroso canivete suíço!... Mas não. Um militar que estimava ter desenhado quase mil vezes o Papa-Léguas – antigo personagem de quadrinhos e desenhos de televisão – ou tinha algum grave desvio (talvez culpa do canivete) ou estava construindo naquele momento um personagem específico para a sua insegurança, o que mais convinha deduzir. Antes que ele dissesse “Bip-bip” e tentasse correr pelo ateliê, eu tratei de prosseguir com a minha aula.

Mas qualquer que fosse o aluno, eu pedia então que sentasse nas almofadas que ficavam pelos cantos do espaço, e em seguida me sentava no chão, sem almofada. E perguntava: você já ouviu falar no Maurício de Souza, o “pai” da Mônica?... Sim, das revistas... Isso mesmo. Sabe que ele é capaz de desenhar a Mônica (mas talvez não outro dos vários personagens que assina) de olhos vendados?... O aluno tentava refletir, mas eu não esperava pela resposta. Garanto a você que ele faz isso. Sabe por que?... Acho que não, assim de surpres... Por um motivo muito simples e óbvio: ele já fez tantos desenhos semelhantes, que não precisa mais se preocupar em construir nenhuma imagem do desenhista que ele é. Muito menos com o desenho que vai fazer.

Eu não estou pretendendo estabelecer nenhuma comparação com a sua pessoa, mas somente adiantando para você uma espécie de chave para quase todas as perguntas inerentes a aprendizados. Você pode achar até que é um zero à esquerda, quer diga isso ou não. Não é. Mas a sua memória técnica é. E essa seria a principal razão de você achar que não sabe desenhar, ou não ser capaz de ver-se como artista. Todo mundo nasce com alguma sensibilidade, percepção para o belo, capacidade de fazer associações psíquicas, afetivas, emocionais e tal. Isso tudo é inato, intrínseco à natureza humana. Contudo para transpor o que está dentro de você (imaterial) para fora, de modo que outros, além de você próprio, possam compreender através de alguma sensorialidade, é preciso usar um meio físico, também chamado de veículo. Para fazer essa materialização você terá que lançar mão de uma técnica, e a técnica não é inata (salvo em raros casos).

Essa é razão mais elementar pela qual está me pagando. Mas eu não fabrico desenhistas. Apenas, com base na minha própria experiência e na minha memória técnica, vou traçar um atalho para você chegar ao que definiu como suas preferências, na nossa conversa inicial. Bastará que você faça apenas algumas coisas simples, mas que podem exigir alguma disciplina: que não faça os exercícios como faria um robô, que preste atenção com intuito de memorizar o que vou lhe dizer (como se fôsse um robô!) e que não jogue fora nem mesmo o pior dos seus resultados, pelo menos até que termine o curso. Os seus resultados de exercício, em ordem cronológica ou pelo menos lógica, por mais que pareça entulhar a sua vida, serão como os frames de um filme que só existe na sua memória, e que serve para estruturar a sua memória sensorial. Será a mais eficiente forma de avaliar o processo de aprendizado, e poderá estar sempre disponível para reavaliações.

Sua verdadeira obra, será construir um arcabouço de informações técnicas. Muito naturalmente e sem começar pelo fim ou pelo meio, você irá armazenando o conjunto da sua sensorialidade ao exercitar. Não irá memorizar tão somente o desenho em si, mas a interação entre os materiais, os sons, o cheiro, a impressão tátil de manusear e pressionar, enfim, tudo será memorizado, e a partir de certo ponto, além de saber, você estará compreendendo o que faz. Contudo, não tem que esperar o fim do curso para estabelecer uma relação mais madura consigo próprio, enquanto artista. Poderá começar a amadurecer (e reorientar) desde logo o seu foco preferencial, a sua linguagem e estilo próprios, seus conceitos e o seu próprio personagem de artista...

Isso mesmo, o artista, seja pintor, músico ou escritor, tem um personagem próprio. Para as pessoas que só podem conhecer a sua arte a partir do veículo e não a sua pessoa, será inevitável eleger atributos para agregar referencialmente ao seu nome, ou para humanizar o seu nome, e torná-lo mais compreensível. As pessoas “tocam” o produto artístico como se tocassem a pessoa do artista subconscientemente. Por isso, se você não quiser criar lucidamente o seu personagem e torná-lo compreensível para eles, os admiradores da sua arte o farão instintivamente e você só saberá depois, ou talvez passe pela vida sem saber como é visto, ou pior ainda, imaginando o que não corresponda nem de longe à realidade.

Não importa muito a linguagem artística que se escolhe. O processo evolutivo é muito semelhante. E todo aquele que reluta em mostrar seu trabalho e predispor-se a um julgamento que não se submete ao seu próprio, apenas retarda a sua própria evolução.

Foto de lea mle

Gente grande no amor

Muito bom ler seu e-mail... e sabe por quê?
Em vários momentos me questionei sobre os motivos da nossa história.
Culpei, me culpei, culpei o destino, a vida, a situação em si... mas isso simplesmente passou sem uma resposta clara, objetiva, que me deixasse tranquilo... em paz...
Sempre existiu a névoa, a dúvida que pairava.
Se alguém não tem capacidade de amar, de dar tudo de si e até de se superar se for preciso, então para que insistir num relacionamento?
Se não tem coragem de arriscar, de tentar mais uma vez, de apostar todas as suas fichas e descobrir na prática que amar vale a pena, para que insistir nessa mania de empatar o coração alheio?
As pessoas têm pensado demais... É ótimo pensar, sim!
Mas o mundo está carecendo de sentimentos.
É preciso sentir para dar significado a esta escolha: amar.
Porque sem significados não há foco, não há comprometimento, as pessoas entram pela metade.
Vão, mas não vão.
Querem, mas fingem que não querem.
Algumas ainda fazem pior, não querem, mas fingem que querem.
Porque acham que é melhor estar numa relação ruim do que sozinhas.
Olha... sinceramente?
Tudo isso é uma grande estupidez e tem nos custado muito caro.
É preciso amadurecer e só há uma maneira de tornar isso possível.
Sendo corajoso o bastante para se comprometer.
Nós precisamos crescer, virar “gente grande” no amor.
E isso passa pela sinceridade, honestidade conosco e depois com o outro.
Afinal este é o maior objetivo das relações? Facilitar o processo de amadurecimento pessoal percorrendo o caminho da evolução, afim de mostrar que é possível sair do lugar de gente imatura para conquistar o amor de gente grande.
Você perceberá que pode ser “pequeno no amor” agora e “grande” amanhã... ou vice-versa.
O tamanho do coração é determinado por sua profundidade e também pela sua ética no exercício de amar.
O grau de maturidade para se relacionar, por sua vez, é medido pela capacidade de se vincular, de criar laços.
Terminar e começar relacionamentos indefinidamente, sem procurar aprender com os erros e reconhecer os acertos, sem compreender que são nossas atitudes que provocam os resultados e as condições em que vivemos, não faz sentido.
Não nos conduz à tão desejada felicidade no amor.
A vida não nos brinda somente com situações fáceis até para que possamos perceber que são as extremidades de cada sentimento que nos dão a verdadeira noção de quem somos.
É o modo como absorvemos cada experiência e cada sentimento vividos que molda nosso processo de amadurecimento. E é exatamente por isso que um relacionamento é sempre uma possibilidade de aprendizagem.
Toda vez que você se permite experimentar, que você se disponibiliza ao outro, amando-o com tudo o que você é, com toda a grandeza que lhe cabe, estará crescendo... Isso é amadurecer: estar inserido na vida!
Sentir e viver com intensidade o que se sente!
Porque definitivamente não há processo nem caminho sem decepções, desilusões, desencontros e frustrações.
Assim como não há possibilidade de evolução se não tivermos a capacidade de nos sentirmos preenchidos, privilegiados, esperançosos e amados.
Eu me senti assim durante grande parte do tempo que estive com você... e te agradeço por esses momentos que nunca deixaram meu coração... aprendi muito sim, lutei, chorei... e me orgulho imensamente por ser essa pessoa até hoje.
Eu não mudei... e sei que estou nom caminho certo...
E mais: É essencial mergulhar de cabeça, viajar de alma no amor, acolhendo suas dificuldades, respeitando o seu ritmo, admitindo que você tem limitações e, sobretudo, compreendendo que o outro também as tem.
Que haja em suas atitudes, sempre que possível, a conduta de quem deseja abandonar o modo imaturo com que vem se relacionando.
Que haja a disposição necessária para ocupar o seu verdadeiro lugar: o de gente grande no amor, tão grande quanto você possa se tornar.

Foto de Graciele Gessner

Internet e os Negócios. (Graciele_Gessner)





Não ter computador com acesso à internet é uma situação complicada, algo fora do contexto para o mundo dos negócios. Não ter internet é praticamente estar desatualizado e fora da concorrência. Internet é uma ferramenta fundamental, uma necessidade, eu diria até que obrigatória. É a evolução da informática que chegou para as pessoas e para os seus negócios.

A interação com outras pessoas, a divulgação imediata da empresa que ultrapassa fronteiras, tudo gira em torno de um grande sucesso para os negócios. No entanto, a informatização exige mudanças, pois a alfabetização digital anda em processo lento. Obviamente que existem grandes expectativas para o futuro, mas é preciso agir.

Hoje, uma empresa que não se atualiza não concorre, não tem preferência, perde o seu valor de custo e benefício. A possibilidade deste tipo de empresa sobreviver é anula – zero!

Nem sempre uma negociação se fecha no ato, às vezes a resposta definitiva vem pelo contato virtual – e-mail, MSN. Vou deixar de fechar uma negociação por falta de opção? Se for sim, feche as portas da sua empresa. Caso a resposta for negativa, atualize-se rapidamente.

01.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Carlos Henrique Costa

Hedonismo

Éreis! Humanidade! Esdrúxula criação!
Vede firmemente luxúria, hedonismo,
Evolução da falsa caridade em cinismo,
No berço da nação, cobiça, difamação.

Sete capitais pecados do corpo ao coração,
Para a cura da alma no vão sedentarismo,
Lirismo, fábulas, sonhos, comodismo!
Vai-se ao caminho da rústica escuridão.

Mingua o desejo da vitoriosa descoberta,
No interior mágoa deserta da solidão,
Em tristeza aguda a impureza aberta.

Olhos cegos na própria imaginação...
Egoísmo! A última cartada já coberta,
Oferta seu tirocínio ao ego da razão.

Foto de BMP

Espírito da Época (zeitgeist)

De sociedade em sociedade secreta, vivemos
Não nos é permitido o dom de pensar
amamos a ignorância, pois nos fazem dela gostar
crescemo-nos acreditando livres ser...
uma liberdade a ser seguida
enquanto vivemos numa democracia
sufocada pela manipulação
como pode existir algo assim, se não são os governos que governam ?
como podemos abrir nossos olhos então, se eles são reis na terra de cegos ?
o que nos é aprendizado nada mas é do que material previamente trabalhado.
e infinitamente com o botão 'aceite' apertado.
a midia nos informa, o que lhe foi imposto e arranjado.
como muitos fatos desse mundo, apenas interesse de alguém.
o controle da mente a primeira arma de destruição em massa desse mesmo mundo,
que chora descontente achando que nós somos o problema
enquanto dentro desse mesmo nós sentimos algo errado
não, não somos nós
apenas tudo o que lhe é passado
nascemos no meio de mentiras seculares
para nós que achavamos, o amor move o mundo,
o pretexto move a guerra; seus donos, ah esses sim movem o mundo
da maneira preferida e friamente calculada
tirando-nos tudo o que nunca tivemos
mas esteve sempre em nossos pensamentos
pensamentos a serem controlados
sonhos geram vontades; indagações inaceitaveis
mundo de evoluções ? só o deles
nós sucumbidos pela evolução alheia apenas involuimos
porque essa é a vontade do mundo; o mundo deles.
globalização, unificação, patrociono deles
adubando a terra com dinheiro
semeando com guerras
e colhendo aquela evolução
sugerindo sermos as pragas
mas nada podemos fazer para devastar suas plantações
pois seu pesticida foi lhes dado de presente por todos nós, com o nosso segredo!

Foto de Paulo Zamora

DUAS REFLEXÕES IMPORTANTES (AUTOR: Poeta e escritor Paulo Zamora- www.pensamentodeamor.zip.net)

Uma pequena visão do atual sistema
O nosso atual sistema é muito evoluído em tecnologia, os avanços da medicina com certeza nunca foram tão bem apreciados como hoje em dia; nas áreas do entretenimento vemos pessoas cada vez mais envolvidas; a preocupação existente é que as pessoas infelizmente não conseguem separar as coisas, se auto-sufocam e acabam pensando que a vida é sem graça, que não há objetivos.
O comandante da sua vida é você mesmo, o ser que decide, determina seus caminhos. Algo é notável, nossas crianças são mesmo mais espertas do que em outras épocas; mas estão deixando de ser mesmo criança muito cedo; raramente gostam daquilo que se é apropriado para a idade. O crescimento evolutivo das tecnologias e outros são com certeza favoráveis à vida, a falta de equilíbrio de muitos fez com que se dessem menos valor aos sentimentos, ao mundo interno, sem querer o sistema desenvolve um certo egoísmo na maioria das pessoas. O vinculo de amizade por exemplo, parece que é somente para freqüentar um bar ou coisa assim; amigos verdadeiros atuam em diversas áreas das nossas vidas, em primeiro lugar devemos dar prioridade para a nossas família, este é o segredo de uma vida “ feliz”; a má formação de algumas pessoas fazem com que a família seja um lugar de batalhas e não de descanso e compaixão. Há muitos anos atrás, talvez na época em que nossos avós eram jovens fala-se de mais respeito entre as pessoas, que até mesmo quando um adolescente se interava nos assuntos dos mais velhos eram repreendidos ou que os pais arranjavam casamentos para os filhos, se isso era bom ou mau, mas o tempo mostra que antes havia mesmo mais respeito e confiança. São os pais os culpados? Exatamente não sabemos para quem cabe a culpa, porque educação e respeito difere entre pessoas.
Infelizmente só se fala de crise, de assassinatos, de roubo, do medo até mesmo de sair de casa, o que aconteceu com a vida humana? O egoísmo é tanto, parece que os sonhos dos nossos semelhantes não são importantes, como pode ser assim? Acreditar num novo tempo é acreditar na vida, embora o mundo tende a piorar em questão respeito, de ameaças nucleares, guerras, fomes, destruição. Surge uma pergunta; o que a política causou ao planeta tem cura?
A religião perdeu seu lugar dentro dos lares, afinal parece que a liberdade é estar distante de Deus; a mente humana aceita facilmente coisas contrárias ao que é realmente liberdade.
Acompanhar a maioria é perder seu tempo, porque ainda são valiosos os abraços, a carícia, o afeto, a amizade fiel, independente da evolução mundial você pode proteger seus bons conceitos, crer na sua religião e saber que a vida é curta e todo o tempo é precioso demais para ser desperdiçado em drogas, intrigas, ambição, nada nos acalenta mais que os bons sentimentos que possuímos.
As palavras possuem poder; assim como o perdão abre tantos caminhos para uma vida...
Aproveite as novas tecnologias, os bons cursos, mas não se esqueça da medidas; porque isso envolve o sentido da vida, e nunca espere sentir uma forte saudade para perceber como se foi amado, se esse amor está diante de você querendo ganhar asas e voar.
Sabia que a reflexão nos mostra quem realmente são os donos da razão?
Então, espere contribuir com seu comportamento para o melhoramento do mundo, para o aperfeiçoamento dos seus sonhos, e saiba usar as doses certas de cada coisa na vida, e verá como é satisfatório viver e confiar em Deus.
(Escrito por Paulo Zamora em 24 de Outubro de 2009)

O aperitivo de um Cristão é fazer uma oração antes das refeições.
Paulo Zamora

O pior é quando
O pior é quando se percebe que o frio está dentro de você, e você se perde sem encontrar o seu caminho, mesmo havendo uma infinidade de caminhos para seguir. Discussões não são caminhos...
O pior é quando se tenta por anos mudar outras pessoas e acaba se esquecendo de mudar você mesmo, porque nunca mudaremos os outros...
O difícil é perceber que a chuva está demorando para passar, e chove dentro de casa; molha sentimentos, empobrece sonhos e tira a sensação de prazer da vida.
O pior é quando se sabe a decisão certa a tomar, mas pensa mais nas outras pessoas do que em você, isso é amor, é acreditar nas mudanças; é ruim quando ninguém percebe sua solidão ou o quanto você está sofrendo; é quando sua vida parece estar parada e, no entanto são tantas as lutas e os cansaços.
O pior é quando você se confunde; não quer abandonar, mas sabe que pouco a pouco você está enfraquecendo seu viver; esse é o sofrimento, o qual você desabafou tantas vezes, chorou em muitos ombros e ele ainda não passou.
Há uma luta constante pela sua privacidade, provar que você também tem sentimento, o pior é quando você se faz de tudo para ser o todo de algumas pessoas e elas não contribuem, e cabe a você saber que; uma nova vida é decisão complicada de ser tomada, é se soltar das grades invisíveis que o aprisionam; e depois saber que consegue novamente perceber a beleza até mesmo de uma borboleta...
(Escrito por Paulo Zamora em 24 de outubro de 2009

Foto de Icaro Maceio

Mudanças? Um brinde a vida!

Hoje é um dia de mudança, sim hoje!
Todos os dias ouvem falar em mudança. Que o homem, se não muda está morto, que a mudança é um sinal de evolução profunda e que temos sempre que evoluir. E que crescemos sempre em um mundo de metamorfoses diárias...
Ouvimos tudo isso, mas quando estamos pronto para as mudanças? O que elas nos ensinam no dia a dia? Qual o ganho real de fazer algo diferente? E por fim quanto eu estou pronto a mudar durante o dia?
Essas perguntas são bem simples de serem respondidas:
Estamos tão prontos para mudanças, como estamos prontos para morrer!
A vida que nós temos em mente tem menos reviravoltas o que habitualmente acontece, o ser humano tem como costume ser sistemático, você levanta sempre do mesmo lado da cama, faz rotineiramente as primeiras coisas do mesmo jeito de sempre, tem uma rotina de trabalho, um caminho rotineiro para retornar do serviço e um caminho alternativo para fugir da rotina, mas mesmo este caminho alternativo é sempre o mesmo.
Esta forma sistemática de viver está ligada também na nossa forma de interação com nós mesmos, e com os outros.
Qualquer sentimento de mudança: uma despedida, uma nova pessoa em nosso ambiente, um novo emprego, um novo professor...É sempre encarado com um certo nível de temor, nossos sentimento,s são da mesma forma, quando algo parece que foge de nosso controle, explodimos, feita uma bomba por não saber como lidar com aquela situação.
Creio que nessas circunstâncias devemos aprender com os mestres em adaptação, as crianças.Elas estão prontas para cada situação nova com um doce olhar e um gosto de expectativa, e lidam com isso com muita facilidade.
Quando Jesus disse:
“- Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus”.
Veja o quanto podemos aprender com as situações do dia a dia, as crianças não tem medo de mudança, preferem a satisfação e alegria do que a estabilidade, preferem acreditar no sonho, do que nas “realidades” que é imposta para nós,amam fraternalmente a todos e não pervertem o amor por interesse pessoal, as crianças quando brincam trabalham para que todos se divirtam e participe da alegria daquele momento, não porque ganham algo com isso, mas por sentir que pode ser melhor se todos se divertirem da mesma forma.
A frase celebre de Dalai- Lama :
"Seja a mudança que você quer ver no mundo".
É um aviso e um lembrete de que se você é a mudança que você quer no mundo, esteja ciente que isso assustará muitos a sua volta e mesmo que façam um bem maximo a eles, eles podem preferir continuar na estagnação, mas como as crianças que Jesus espera que somos, temos a obrigação de trabalhar e convidar outros a participarem desta mudança, quem sabe assim aprenderemos a gozar do melhor da vida, que sempre tem nos dado a chance de ser feliz a cada dia.

Carpe Diem. E um brinde a vida!

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