Estima

Foto de onil

ACREDITAR NA VIDA

ESTÁ REPLETA A MINHA MEMÓRIA
E ATÉ SINTO GRANDE GLÓRIA
DAS LEMBRANÇAS QUE EXISTEM NELA
RECORDO COISAS DE MENINO
QUE FADARAM O MEU DESTINO
E A MINHA VIDA ATÉ HOJE É BELA

SE É DEUS QUE ASSIM O TRAÇA
TUDO O QUE NA VIDA SE PASSA
TEM A SUA RAZÃO DE SER
HÁ MOMENTOS DE INFELICIDADE
MAS COM FÉ E VONTADE
É BELO A VIDA PODER VIVER

E SE PROCURAR-MOS BEM SÉRIO
SABER VIVER NÃO É MISTÉRIO
É AOS OUTROS GUARDAR RESPEITO
É DAR-MOS A MÃO COMO AJUDA
E NÃO SÓ O DINHEIRO NOS ILUDA
MAS SIM TERMOS AMOR NO PEITO

MESMO SENDO DA CLASSE POBRE
CONSIDERO-ME NO MEIO UM NOBRE
NÃO TENHO EGOISMO NEM ODEIO
A MINHA ALMA É UM LIVRO ABERTO
E AO POBRE DE MIM BEM PERTO
DOU O AMOR DO MEU CORAÇÃO CHEIO

NÃO GUARDO NUNCA RANCORES
MEU PEITO SÓ VIVE DE AMORES
PELA PAZ E COMPREENSÃO
NÃO FAÇO FALSO JUIZO
PREFIRO O MEU PREJUIZO
MESMO TENDO TODA A RAZÃO

FAZENDO UMA PRECE SENTIDA
PARA AJUDAR QUEM ESTIMA A VIDA
COMO NESTE POEMA ESTÁ ESCRITO
NÃO SOU MUITO DE REZAR
MAS SEI QUE DEUS ME VAI ESCUTAR
PORQUE “NELE” SEMPRE ACREDITO

5/06/09
ONIL

Foto de Diario de uma bruxa

Quando não mais procurar, ele te encontrará

Andei, andei
A procura de um amor
Um amor que valesse a pena
Viver por ele
Não encontrei nada
Só tive desgosto e desilusão
E muito prejuízo no coração

Gastei tudo que tinha
Minhas forças, meu caráter
Fui para lugares estranhos com
Pessoas esquisitas
Que desperdício, não ganhei
Nada com isso

Voltei pelo mesmo caminho
Triste, cansada
De mãos vazias.

Depois de muito andar
De muito procurar
Percebi... Que quanto mais procura
Nada se acha

E quando no nada fiquei, sem nada encontrar
Silencioso, você me encontrou
E com você recuperei tudo
Minha alto-estima, minhas forças
Meu caráter.
E é com você que pude
Conhecer e viver
Um verdadeiro amor.

Poema as Bruxas

Foto de Lu Lena

*HUMILDADE* (video poema)

*HUMILDADE* (reflexão)

"Engrandecer nosso ego com o egocentrismo é como soprar ar num balão enorme... ele fica lindo e sobrevoa momentaneamente sob nossa alma, iluminando e elevando nossa auto-estima, mas repentinamente esse ego vai esvaziando, assim como o balão que murcha gradativamente... pois o ar (nosso ego) que preencheu esse balão é nossa falta de humildade que deixamos que prevalecesse em nós, e prevalecesse o egocentrismo. Vamos refletir, pois a humildade é uma virtude de uma primazia suprema e o egocentrismo um defeito soberbo..."

Lu Lena

Foto de Paulo Gondim

Especulações

ESPECULAÇÕES
Paulo Gondim
11/08/2010

Eu não vivi para ver isto
Ideologias serem negociadas
Adolescentes serem explorados
Crianças perdidas e abandonadas

Eu não nasci para ser um a mais
Apenas pessoa sem futuro
Eu não entendo tanta gente alienada
Desconfiada, em cima do muro

Muitas vezes eu quis morrer de vergonha de tanta impunidade
Meus conceitos se perderam no tempo
Eu nem sei mais a que grupo pertenço
Se meus interesses bateram de frente com a realidade
A frustração foi a paga de tudo o que eu penso
E o menino bom foi tragado pela maldade

Ah, o tempo é cruel. O tempo é imparcial
O tempo leva tudo, para o tempo não tem bom nem mau

Eu nuca pensei ver a vida com tanta ferocidade
A vida, hoje, me parece fria, implacável...
Ela não perdoa tropeço, cobra alto preço
Sua cobrança é mesmo inevitável

E no fim das contas, ela, a vida
Nos põe à prova. Não dá voltas, nos intima
E não quer saber se temos melhor o pior estima
E como ladrão, nos espera a cada esquina
Com seu maior e peculiar guardião da sorte
Não adianta lugar, seja sul ou seja norte
Haveremos de nos encontrar friamente
De forma traiçoeira, inevitável
Cada um de nós, de frente para a morte

*************
Quem tiver ideia de um melhor título, avise-me.

Foto de Carmen Lúcia

Queria nesse momento...

Queria nesse momento...
cores.

Não as cores costumeiras,
desgastadas, rameiras,
que os olhos já se cansaram de ver.
Mas aquelas impactantes,
surpreendentes, arrogantes,
mais do que cores...Perfeição!
Tonalidades únicas...Aparição!

Queria nesse momento...
flores.

As mais singelas, campestres;
colorir as suas vestes
de cores transcendentais...
Fazê-las sorrir, anormais,
sentindo-se entre todas,
as mais belas...
E de sua essência, o primor,
matéria-prima para nosso amor.

Queria nesse momento...
o poder.

Não aquele que domina,
que aliena, obstina,
roubando do homem a estima,
seu desígnio de ser...
Mas o poder que eleve,
levando-me juntinho a você...
Onde só o amor se atreve
a ser dono do poder...

Não aquele que se acaba,
*...infinito enquanto dure...
Mas aquele que perdure,
entre cores e flores...No apogeu!
Único e verdadeiro...O Seu!

*Soneto da Fidelidade (Vinicius de Moraes)

_Carmen Lúcia_

Foto de Leidiane de Jesus Santos

Com o Coração Não Se Brinca

Eu reconheço,
Eu beijava o chão que você pisava,
De tão grande que era o meu amor,
Mas você conseguiu aos poucos,
Acabar com todo esse sentimento que existia,
Com toda a minha felicidade,
Com toda a minha alegria.
Você apagou o brilho do meu olhar, o meu sorriso.
Me dominou, me castigou, me ameaçou e me vampirizou.
Fezendo com que eu me sentisse pequena e humilhada,
Me tornei uma estatua sem alto-estima à mercer do seu anti-amor.
Você mesmo me deu forças para me libertar,
Para decretar o fim desta nossa história.
Eu não tenho duvidas do seu amor,
Só não concordo com esse seu jeito de amar,
Com esse jeito de não se intereçar.
Como eu já disse, falar que ama não é o certo a fazer,
Quando as atitudes monstram o contrario.
Só sei que o meu futuro será resultado das minhas escolhas hoje,
E hoje eu digo não a você.
Hoje eu digo não ao amor que você diz sentir,
Para que assim eu possa manter a esperança,
De um dia eu ser feliz.

Leidiane Santos.

Foto de mariano123

FAÇA A SUA PARTE

Acordar e lembrar do sorriso de uma criança linda te chamando de tio, bicho isso é o maximo, ontem visitei o orfanato Santa Rita de Cassia na Praça Seca, fui a convite de uma amiga de minha prima que conheci a pouco tempo que diga de passagem estamos nos dando muito bem, cara vc receber um abraço de uma criança, mas é um abraço forte mesmo daqueles que vc sente uma energia passando pelo seu corpo sabe? Pow cara isso é maneirissimo.
Brincar, correr, se sujar, cantar, contar píada pow isso é maravilhoso, vc se sente outra pessoa, não só pelo fato de estar com crianças, mas tbm por saber que elas nem sempre tem isso, nem sempre tem carinho, afeto, cuidados, entre outras coisas, só em saber que muitas crianças pelo mundo a fora não recebm um abraço de feliz natal, e nem tem ninguém para desejar , pow cara isso doí;
Ontem depois que cheguei em casa fiquei imaginando, já pensou se cada um de nós fosse pelo menos uma vez por mês fazer uma visita a um lugar desses e se possivel fizessem uma contrinuição simbolica, e desse pelo menos 5% do carinho que tem, para essas crianças, tenho certeza que elas seriam muito mais felises, teriam muito mais vontade de crescer cada vez mais, teriam uma auto-estima lá em cima, penssariam poxa eu tenho carinho de fulano sicrano etc....

EU FIZ E CONTINUAREI FAZENDO A MINHA PARTE FAÇA VC TBM

Foto de Diario de uma bruxa

Minha amiga, minha irmã

Amigos são para sempre
Amigos são como irmãos
Eu tenho uma amiga
É minha irmã de coração

Ela é fragil
E muito querida
Mas só se mete em confusão

Me tira do sério
Com suas crises de depressão

Faço tudo pra corrigi-la
E levantar sua alto estima
Dando-lhe
Amor e atenção

Mas foi Deus
Que me deu
Esta irmã de criação

Amiga que vive a chorar
Mas que amo de paixão

POEMA AS BRUXAS

P.S.: Dedicado a minha amiga, minha irmã MILIANI "MI"

Foto de Lou Poulit

UM INCENTIVO À REFLEXÃO DE TODOS OS PROSADORES TÍMIDOS

Continuando uma conversa, esquecida noutro lugar...

Dei-me conta de um outro conceito integrante do curso, que também tem tudo a ver com essa reflexão sobre os nossos personagens na vida. E avança sobre fazer arte, sobre percorrer um trajeto evolutivo, lucidamente. O que inclui escrever prosa (a arte da palavra fluída) de modo mais artisticamente pretensioso, e não exatamente presunçoso...

Depois de entrar no ateliê, com a coragem e a desenvoltura de quem entrasse no castelo de Drácula, e tentar compreender alguma coisa da parafernália que havia ali, que equivalia a uma avalanche de informações visuais e olfativas nem sempre esperada, pinturas e esculturas por toda a parte, rascunhos espalhados como que por alguma ventania, uma infinidade de miudezas, coisas difíceis de imaginar e fáceis de fazer perguntar "pra que serve isso?"... O aluno iniciante dizia, como se ainda procurasse reencaixar a própria língua: eu não sei desenhar nada, sou uma negação, um zero à esquerda, nem sei direito o que estou fazendo aqui...

Eu tentava ser simpático, e sorria sem caninos, para provar que não era o Drácula. Depois pedia ao rapaz espinhento (convenhamos que o fosse neste momento) que desenhasse aquilo que melhor soubesse desenhar, entregando-lhe uma prancha em formato A2 e um lápis. A velha senhora (agora convenhamos assim) procurava uma mesa como se houvesse esquecido a sua bússula, e a muito custo conseguia fazer a maior flor que já fizera, de uns 15 cm numa prancha daquele tamanhão, e muito distante do centro da prancha. Claro, eu não conseguia evitar de interromper, se deixasse ela passaria a tarde toda ali improdutivamente. Aquele desenho já era o bastante para que eu pudesse explicar o que pretendia.

O executivo que arrancara o paletó e a gravata para a primeira aula, depois do expediente, com a gana de quem subiria num ringue para enfrentar um Mike Tison no maior barato e cheio de sangue no álcool, olhava pra mim, a interrompê-lo, como quem implorasse deixá-lo continuar! Queria mostrar talvez que eu deveria investir nele, que estava disposto a tudo, e que ele estava ali para que eu fizesse com ele o que bem quisesse. E eu finalmente explicava: não é necessário, já vi que você pode fazer. Me diga, quantas vezes você estima que já tenha desenhado esse mesmo Homem-Aranha que acabou de rascunhar?... Ah, não contei, mestre... Claro que não, mas talvez possa fazer uma estimativa, em ordem de grandeza. Uma vez? Uma dezena? Uma centena? Mil vezes?...

O velhote, com jeitão de militar reformado, pôs a mão no queixo. Mas em vez de estar fazendo alguma conta para responder, na verdade tentava avaliar (com a astúcia que custa tantos cabelos brancos) que imagem a sua resposta produziria, na cabeça do jovem mestre. Afastou as pernas uma da outra e naquele momento eu pensei que ele pretendia bater continência para mim, mas não, aquilo era um código comportamental. Sempre fui antimilitarista, mas procurei entender o seu personagem íntimo. Afinal, ele resolveu arriscar: Mais para mil vezes... Alguém poderia acreditar nisso – perguntei a mim mesmo? Se o velhote houvesse desenhado Marilyn Monroe, vá lá que fosse. Ou a bandeira do Brasil, um obuz, uma bomba atômica, ao menos um pequeno porém honroso canivete suíço!... Mas não. Um militar que estimava ter desenhado quase mil vezes o Papa-Léguas – antigo personagem de quadrinhos e desenhos de televisão – ou tinha algum grave desvio (talvez culpa do canivete) ou estava construindo naquele momento um personagem específico para a sua insegurança, o que mais convinha deduzir. Antes que ele dissesse “Bip-bip” e tentasse correr pelo ateliê, eu tratei de prosseguir com a minha aula.

Mas qualquer que fosse o aluno, eu pedia então que sentasse nas almofadas que ficavam pelos cantos do espaço, e em seguida me sentava no chão, sem almofada. E perguntava: você já ouviu falar no Maurício de Souza, o “pai” da Mônica?... Sim, das revistas... Isso mesmo. Sabe que ele é capaz de desenhar a Mônica (mas talvez não outro dos vários personagens que assina) de olhos vendados?... O aluno tentava refletir, mas eu não esperava pela resposta. Garanto a você que ele faz isso. Sabe por que?... Acho que não, assim de surpres... Por um motivo muito simples e óbvio: ele já fez tantos desenhos semelhantes, que não precisa mais se preocupar em construir nenhuma imagem do desenhista que ele é. Muito menos com o desenho que vai fazer.

Eu não estou pretendendo estabelecer nenhuma comparação com a sua pessoa, mas somente adiantando para você uma espécie de chave para quase todas as perguntas inerentes a aprendizados. Você pode achar até que é um zero à esquerda, quer diga isso ou não. Não é. Mas a sua memória técnica é. E essa seria a principal razão de você achar que não sabe desenhar, ou não ser capaz de ver-se como artista. Todo mundo nasce com alguma sensibilidade, percepção para o belo, capacidade de fazer associações psíquicas, afetivas, emocionais e tal. Isso tudo é inato, intrínseco à natureza humana. Contudo para transpor o que está dentro de você (imaterial) para fora, de modo que outros, além de você próprio, possam compreender através de alguma sensorialidade, é preciso usar um meio físico, também chamado de veículo. Para fazer essa materialização você terá que lançar mão de uma técnica, e a técnica não é inata (salvo em raros casos).

Essa é razão mais elementar pela qual está me pagando. Mas eu não fabrico desenhistas. Apenas, com base na minha própria experiência e na minha memória técnica, vou traçar um atalho para você chegar ao que definiu como suas preferências, na nossa conversa inicial. Bastará que você faça apenas algumas coisas simples, mas que podem exigir alguma disciplina: que não faça os exercícios como faria um robô, que preste atenção com intuito de memorizar o que vou lhe dizer (como se fôsse um robô!) e que não jogue fora nem mesmo o pior dos seus resultados, pelo menos até que termine o curso. Os seus resultados de exercício, em ordem cronológica ou pelo menos lógica, por mais que pareça entulhar a sua vida, serão como os frames de um filme que só existe na sua memória, e que serve para estruturar a sua memória sensorial. Será a mais eficiente forma de avaliar o processo de aprendizado, e poderá estar sempre disponível para reavaliações.

Sua verdadeira obra, será construir um arcabouço de informações técnicas. Muito naturalmente e sem começar pelo fim ou pelo meio, você irá armazenando o conjunto da sua sensorialidade ao exercitar. Não irá memorizar tão somente o desenho em si, mas a interação entre os materiais, os sons, o cheiro, a impressão tátil de manusear e pressionar, enfim, tudo será memorizado, e a partir de certo ponto, além de saber, você estará compreendendo o que faz. Contudo, não tem que esperar o fim do curso para estabelecer uma relação mais madura consigo próprio, enquanto artista. Poderá começar a amadurecer (e reorientar) desde logo o seu foco preferencial, a sua linguagem e estilo próprios, seus conceitos e o seu próprio personagem de artista...

Isso mesmo, o artista, seja pintor, músico ou escritor, tem um personagem próprio. Para as pessoas que só podem conhecer a sua arte a partir do veículo e não a sua pessoa, será inevitável eleger atributos para agregar referencialmente ao seu nome, ou para humanizar o seu nome, e torná-lo mais compreensível. As pessoas “tocam” o produto artístico como se tocassem a pessoa do artista subconscientemente. Por isso, se você não quiser criar lucidamente o seu personagem e torná-lo compreensível para eles, os admiradores da sua arte o farão instintivamente e você só saberá depois, ou talvez passe pela vida sem saber como é visto, ou pior ainda, imaginando o que não corresponda nem de longe à realidade.

Não importa muito a linguagem artística que se escolhe. O processo evolutivo é muito semelhante. E todo aquele que reluta em mostrar seu trabalho e predispor-se a um julgamento que não se submete ao seu próprio, apenas retarda a sua própria evolução.

Foto de Paulo Zamora

Medir (Paulo Zamora www.pensamentodeamor.zip.net)

Medir
O mundo começou a medir pessoas de uma maneira errada, como se mede um ser humano? Um todo pode se criar, avaliar conceitos e forma de vida; somos os únicos responsáveis por tudo no mundo; talvez fomos concordando involuntariamente com atitudes egocêntricas dos nossos governantes ou mesmo pelas pessoas que nos rodeiam. Medir alguém... contar de suas virtudes, os erros do passado, saber das mudanças que aconteceram, como está agora olhando a vida; como medir? Mas se trata da personalidade, comum? Incomum? As diferenças são levadas em conta? Nós somos o mundo, fazemos a diferença quando nem percebemos, devido ao corrido tempo nem nos olhamos no espelho. Somos responsáveis em medir as pessoas? Por sua riqueza ou pobreza? Por sua profissão e salário? Você sabe o que realmente forma a personalidade? Nossas capacidades sempre vão além do que podemos imaginar, tanto para o bem como para reações contrárias. O bom humano existe porque ainda existem pessoas corretas e sensatas. Defina-se como autor da sua história de vida, dono dos seus passos e do seu sorriso...
A responsabilidade abre caminhos surpreendentes. Se você não sonha um amanhã melhor nem mesmo o hoje poderá ser confortante. Meça a você, pense em como ajudar, em como indicar a saída no momento certo, quando você surge como socorro no uso das palavras que se inspiram do comportamento dos que acreditam no seu potencial.
Nada acontece sem escolha. Visar o futuro não compromete somente a renda, o primeiro lugar está dentro da sua auto-estima, ou seja, sua vida emocional direciona todos os outros ângulos. Essa é uma verdade comprovada.
Nunca pense viver sem retornos, recebemos o damos, damos o que recebemos, enfim, temos o que merecemos. Mudar os méritos depende de reconhecimento dos erros, dos acertos e das condições. Esqueça o “medir”, porque ao dar-se a alguém automaticamente a mente vai gerando conceitos e direcionando os sensatos a saberem quem são as pessoas, e qual o limite que poderá servir como breque. Nada é como antigamente, amanhã seremos eternos enquanto durem os que se lembrem da gente.
Medir pode ser sinônimo de competitividade, saiba que amizade não depende sempre dos meios de vida da pessoa, afeto nunca foi e nunca será conquistado por uma tabela de preços. Faça a sua parte, assuma seus compromissos, não leve tarefas do trabalho para casa, viva colocando cada coisa no seu devido lugar, inclusive sua fé.
Vale a pena medir? Medir o quê?
Somos muito complexos, completos, confusos, amigos, destináveis ao que não pretendemos, somos seres humanos, correspondentes do viver. Meça seu amor, aumente em calor fraternal, seja HUMANO em tudo, e o resultado? Sua própria felicidade...
(Escrito por Paulo Zamora em 17 de março de 2010)

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