Esperança

Foto de Lilianysantos

Amigo ou mais que isso ?

Sabe conheci uma pessoa maravilhosa ontem mais nunca imaginei que essa pessoa fosse tão especial não sei o que sinto por ele ainda não tenho certeza mais espero que não me arrependa de nada do que estou sentindo, porque sofri muito espero que essa pessoa seja a oportunidade que estava esperando que ele me faça feliz.

Ele e muito legal, divertido e lindo eu percebi que alem de amizade pode ter algo mais, porquanto somos amigos e espero que seja uma amizade eterna o mais que amizade mais isso só o tempo dirá mais que sabe de uma coisa gosto muito dele mais não sei defini o quanto.

Ele pode ser ate o amor da minha vida quem sabe será ? ele pode ate meu príncipe encantado mais eu só o tempo dirá enquanto ele não me diz eu continuo considerado ele como meu amigo e sempre ter a esperança que ele seja a pessoa que eu esteja esperando.

E se não for saiba que não me arrependo de ter conhecido porque de todos os meninos que conheci ele foi o único que mexeu comigo de uma forma tão especial não sei bem o certo que sentimento e esse mais vou descobrir mais poriquanto posso te dizer te amo .

Autora:Liliane

Foto de robson oliveira

AMOR BANDIDO

Este amor bandido e que tanto tem me ferido
Que já tomou conta de mim, sem ao menos que eu dissesse sim.
Fui vencido, domado e dominado.
Mas me pergunto então por que não estas ao meu lado?

Tinha esquecido... Este amor é bandido
E só faz com que eu fique por aí perdido
Sem saber o que fazer como um doido varrido
E por todos os amigos esquecido

Amor bandido!
Que meu coração machucou deixou partido
Parece até brincadeira, mas machucou de verdade.
E até hoje eu ainda choro de saudade

Eu ainda tenho a esperança que um dia esse amor vai voltar
Ou talvez se eu tenha sorte ele vá me matar
Pois você foi e sempre será
A pessoa que por toda a minha vida eu vou amar!

Foto de robson oliveira

para você

Que meu silêncio te fale
As palavras que eu não sei disser
Eu que o teu silêncio
Fale-me a palavra que você não quer falar
E que eu possa amar as pessoas
Sem esperar receber nada em troca
Que eu nunca de a elas o ódio que elas me dão
Que eu possa dar a minha mão
Para as pessoas que querem me derrubar
E que eu possa ajudar
As pessoas que querem me humilhar
Que eu mostre o caminho
Para as pessoas que tapam meus olhos
Que eu possa perdoar as pessoas que me ferem
Assim como desejo entender as pessoas que não me entendem
Que meu medo de fracassar
Seja menor que minha vontade de crescer
Que meus erros; sejam menos lembrados que meus acertos
Mas que meus erros me ensinem a lição
E que meus acertos ensinem a lição aos outros
Desejo que minha voz seja ouvida
Por pessoas que até hoje não me ouviram
E que meu amor seja sentido por pessoas
Que até agora não me sentiram
E que meu abraço seja recebido
Por pessoas que até hoje não recebiam
E que eu nunca perca a esperança nas pessoas
Que eu jamais reclame da vida
Mas sempre agradeça por viver
Que eu possa ser feliz nem que for por um minuto
Mas se eu não puder ser
Que eu possa fazer alguém feliz
Que se algum eu estiver só
Eu me lembre que Deus esta comigo
Mas se um dia eu estiver com todos
Eu me lembre que Ele também esta ali
Que meu orgulho ou minha vaidade
Não se transforme em barreiras
Que impeçam as pessoas de me amar
Que eu nunca esqueça das coisas simples
Como ouvir as o canto dos pássaros
Mas que eu também não se apegue às coisas matérias
Que eu nunca troque minha liberdade por drogas
Que eu nunca esqueça de onde venho,
Nem quem eu sou, onde estou, porque estou.
Que eu nunca esqueça de dizer obrigado
Desculpa, perdão...
E por fim que eu não seja ignorante
E guarde só para mim esta mensagem,
Mas que eu passe a todas as pessoas que eu adoro.

Foto de Xufia

A Lua

A Lua. Não me considero a única a olha-lá e admirá-la. A procurá-la nas longas viagens nocturnas ao olhar para o céu entre o escuro da noite e o brilho das estrelas. E ao reencontrá-la meu coração dispara.
É uma paixão! Uma imensa paixão o que sinto por ela que duvido ser capaz de descrevê-la apenas com meras palavras.
Como ser racional que sou, tento justificar tamanho fascínio, no entanto só obtenho mais perguntas em vez das tão desejadas respostas. Será pela sua beleza? Será pela sua força?
Está bem longe de todos nós, mas ao mesmo tempo basta procurá-la numa noite de lua cheia em que o céu se encontre limpo e lá está ela! E quando a observo, tento analisá-la com as minhas teorias racionais, tento forçar-me a mim mesma a lutar contra tais sentimentos. Mas tal não é possível, ela baixa todas as minhas defesas só com a força do seu luar e cria dentro de mim um pouco de esperança e murmura-me ao ouvido: "Eu vou estar sempre aqui, e enquanto tu estiveres por ai, aproveita porque todo esse sentimento que flui dentro de ti neste momento, é algo tão maravilhoso e puro que merece ser partilhado. Nunca te esqueças disso..."
Talvez sejam estas palavras que procuro ouvir, talvez seja esta a magia que todas as noites me obriga a procurá-la....ou talvez não, talvez seja eu que necessite apenas de sentir dentro de mim todas aquelas sensações que me obrigo diariamente a esconder, e que por um momento posso senti-las dentro de mim e ficar tranquila e feliz.

Foto de Leidiane de Jesus Santos

Minha razão de viver é você

Nunca quis te fazer sofrer
Nunca quis te magoar
Você é a razão do meu viver
Onde eu sempre quero estar

Vi dos seus olhos
As lágrimas correrem
Ao me ouvir falar coisas da boca pra fora
Que nem eu soube explicar

Eu quero derrubar os muros
Que a vida me fizer levantar
Quero esquecer os meus erros
E com você objetivos realizar

De todas as ilusões que eu criei
Você me mostrou a verdade
Me fez colocar os pés no chão
Me apresentado a felicidade.

Então jogo fora os meus dilemas
Os meus traumas e meu passado
Para nunca mais ver cair de seus olhos
Lágrimas que eu tenha causado.

Quero viver do seu lado
Plena e puramente
Tendo confiando no futuro
E esperança no presente.

LEIDIANE DE JESUS SANTOS.

Foto de Carmen Vervloet

VIDA

O tempo engendra o fim, mas não me assusta.
Caminho paciente, semeando meu jardim
num mundo de demônios e anjos...
Faço das cordas da vida um mágico bandolim,
dedilho as surpresas tirando delas belos arranjos.

Colho rosas sangrando a mão em seus espinhos
sei que sobreviver não significa estar a salvo...
Mas não me entrego, nem definho,
confio em Deus que acende em luz o meu alvo
e veste em esperança meu medo velho e calvo.

Uma estrela pequenina brilha dentro de mim,
às vezes ofuscada por fortes faróis
quase me perco dentro de um mar sem fim,
mas desvio meu veleiro dos perigosos atóis...
Se o leme está em minhas mãos,
sou totalmente responsável pela direção.

Sobrevivo a cada nova tempestade,
vou me fazendo forte na minha fragilidade...
Na tristeza descubro símbolos ocultos,
penso, repenso, mas vivo cada minuto.
Vida é dádiva de Deus e Dele eu sou o fruto!

Nas fúrias de cada tempestade
morre sempre um pouco de mim
mas renasço mais forte, em liberdade
nas cinzas do meu fértil jardim.

Carmen Vervloet

Foto de eduardohenriques

Ao meu PORTUGAL

Triste o destino de um País.
Que não tem filhos e perdeu os pais.
E que ao jugo de negros destinos.
Já não canta seus hinos.
Ao seguir os gritos de igualdade.
Que somente fecundaram deslealdade.
E um fosso abissal, entre a Nação e os políticos.
Que sem quaisquer preceitos éticos.
Criaram em Portugal abismal fosso de desigualdade.
Num viver sem política nacionalidade.
Maldito Politizar.
Sem a Nação ajuizar.
Nem o País respeitar.
Mundo controverso e politicamente manhoso.
Aberto ao inferno do tinhoso.
Num todo de maldade.
E política instabilidade.
Portugal! Caíste um danoso reviralho.
Numa revolução que não te dará agasalho.
Mas encher-te-á de fome e de desempregados.
Em triste mundo de retornados.
Peitos secos e esfomeados.
De tantos escamoteados.
Em traiçoeiro correr a político aproveitar.
Num inferno de governos sem nacional projecto.
Nem Pátrio afecto.
Portugal! Como te deixaste levar?
Por este gritante traiçoeiro enlevar.
Por esta gritante política maternidade.
A fecundar precariedade.
Malfadado político egoísmo.
A afundar Portugal em negro abismo.
Dias de morte em cantada falsa liberdade.
Politizados ao assassínio da Portugalidade..
Neste cruel cair na desonra e mentira.
É um ver quem mais do erário tira.
Num pandemónio de partidarismos.
Feitos de nulos patriotismos.
Que vão desonrando a Lusa bandeira.
E negando a Pátria fronteira.
Mas enriquecendo economicamente a política sociedade.
Que sem moralidade nem equidade.
Se auto financia nas leis que em seu favor vão instituindo.
E na forma como as populações vão espremendo e punindo.
De crise em crise, como se a culpa, fosse das populações.
E não das fraudulentas especulações.
Que as políticas vão autorizando
E até mesmo legalizando.
Na fornalha dos paraísos fiscais.
Criados ao proteccionismo da finança e seus chacais.
Portugal! Desonras o erigido.
Neste politizar fingido.
Matando assim duas vezes os heróis da Portuguesa Nação.
O Conquistador da fundação.
O verdadeiro Libertador.
O Real conquistador.
Que, com a sua espada e diplomacia inteligente.
Deu a Portugalidade à Lusa Gente.
Ao fazer de um condado, uma Nação independente.
Um País por todos reconhecido.
Que ao mundo, mostrou ser merecido.
Quando no saber do Infante o Navegador.
De Guimarães, dobrou o bojador.
E sempre com a Cruz de Cristo nas Alvas velas.
Seguiu mar fora em suas caravelas.
E não tarda! É o tenebroso vencido!
Entra Portugal no Indico! Até então desconhecido.
O cabo das tormentas foi dobrado!
Passa a ser o cabo da boa esperança.
Ao mundo Portuguesa herança!
Assim o mundo, dá novo brado!
Daí à Índia, é um pouco mais de vento.
E a continuidade do Luso alento.
Portugal! Quanta honraria.
Meu Deus! Virgem Maria.
Por todo o planeta a Pedra de Portugal ergue o seu Padrão.
Como Divino Clarão.
A anunciar à planetária comunhão e aproximação.
Na égide de uma nova planetária relação.
Portugal! Depois de tanto conseguido.
E por todo o planeta tanto valor erguido.
Como te deixaste cair nesta abrilada?
Nesta nefasta cilada.
Para passares de campeão.
A um miserável peão.
Ao jugo de uma Europa politicamente enfraquecida.
E sem projecto político que a dê enriquecida.
De uma Europa, a viver de postais ilustrados.
E dos ecos dos passados brados.
De uma Europa desmilitarizada.
E socialmente politicamente martirizada.
Devido a uma política socialmente desenraizada.
Das verdadeiras necessidades.
De quem vive as actuais instituídas dificuldades.
Mas em contra partida!
Porque as políticas lhes dão guarida.
Vêem-se os políticos com rápidas e milionárias reformas.
Instituídas e estabelecidas por políticas normas.
Meu Deus! Que vergonha! Nojento proteccionismo.
Desta política de infame sectarismo.
Que em político favoritismo.
Cria infernal desordem social e populacional descontentamento.
Entre as gentes, que descriminadas, vão gritando o seu lamento.
Europa! Teus castelos vão ruir.
Pois já não sabes construir.
Vives na grandeza.
E na extrema pobreza.
Numa Europa a duas velocidades.
Ao sabor das partidárias políticas veleidades.
Que cegas não vêem as Europeias realidades.
Em fim, numa Europa sem política nem justiça.
A instituir-se de forma bizarra e castiça.
Enquanto vai instituindo catastrófico.
E não menos maléfico.
Fosso social entre as populações.
E até mesmo entre as Nações.
Portugal! Toma mão no teu seguir.
Mas olha! Com esta gente, não vais conseguir.
Olha para o que tinhas! E vê o que tens!
E será? Que o pouco que te resta manténs?
Ou serás? Com mais impostos sacrificado?
E ao jugo desta ruinosa política crucificado.
Para que os políticos, sem qualquer valimento.
Mantenham o seu político sustento.
Enquanto tu, trabalhador! Vives sempre em social agravo.
A trabalhar que nem um escravo.
Miserável serventia.
Sem sopro de valentia.
Político mundo de falaciosos prometimentos.
Sem concretos valimentos.
A boiar num parlamento de ditos controversos.
Que pelas bancadas vão saltando dispersos.
Entre políticos que no parlamento, nunca deram uma palavra.
Que autentica-se a sua política lavra.
Mas neste mundo viciado.
Eles batem palmas e gritam apoiado.
Como obedientes neófitos ao partido filiados.
Mas em dois mandatos de aplausos políticos.
Porque para estes afilhados, os políticos não são semíticos.
Conseguem a reforma por inteiro.
Em autentico saque ao público mealheiro.
Abril aonde enterraste a liberdade?
Uma liberdade de direito sem marginalidade.
Aonde deixaste a igualdade?
De social dignidade.
Diz-me? Aonde ficou a solidariedade?
O respeito por quem trabalha.
E infelizmente, nesta nova política nada amealha.
Tudo vai para a crise e seus mentores
Para estes políticos, sem quaisquer nacionais valores.
Neste País incendiado.
E politicamente extraviado.
Com uma justiça incoerente e manhosa.
E uma saúde tardia e vergonhosa.
Num ensino sem educação.
Mas com muita bélica armação.
Tristeza progresso.
Facultai-me a porta do regresso.
Ao passado que foi mais justo.
Sem tanto político fausto.
Portugal! O teu Império saquearam!
Com traiçoeiras armas que armaram
Mas o Luso falar! Esse não anularam!
Porque as armas eram viciadas.
E criminosamente municiadas.
Por quem não lutava para o bem das populações.
Mas sim! Para obter os bens das suas possessões.
Portugal! Sempre foste um País de serviços.
Hoje, infelizmente, restas um país de políticos vícios.
Com a politicagem a viver e a comer imperialmente
Anafada e contente.
Como se tivesse-mos um império milionário.
O todo planetário.
Mas o trabalhador! Esse coitado, verga-se desgraçado.
Ao imposto do político império forçado.
Vegeta pelo político kafequiano império escravizado.
E na justiça do político império, deambula martirizado.
Portugal! Não te deixes amesquinhar!
O Luso Padrão! Ainda é pedra a brilhar!
E o Luso falar! Ainda é planetário cantar!
Por todo o planetário altar.
Portugal! Os Americanos tiveram coragem!
E fizeram a sua lunar viagem.
Também passaram os seus tormentos!
Sentados em sofisticados instrumentos.
Mas tu, Portugal! Foste ao mundo!
Pelo mar profundo.
Em tosca caravela.
Com a Cruz de Cristo na tua Lusa alva vela.
E com um Portugal valente
Ao abraço de mais planetária gente!
Eduardo Dinis Henriques

Foto de Carmen Vervloet

VEM CHEGANDO A PRIMAVERA

Vitória acorda vestida com saias verdes e corpete de flores,
Numa alegria, que meu coração, contagia e encanta
Ganho lentes de setembro que intensificam as cores
Fico enfeitiçada ante a nova estação e toda sua pujança.

Moças elegantes usam brincos de princesa
E no pescoço esguio colares de pétalas de rosa.
Curvo-me e reverencio tanta e tamanha beleza
Sou borboleta azul beijando açucenas formosas

Envolvo-me com o cravo na sua virilidade grená
E quase, distraída, fico prenhe do sedutor gravatá
Mas chega o lírio branco e me envolve em sua pureza
No canteiro da minha praça que a mente capta com sutileza

O milagre da primavera transforma minha cidade
Idosos e meninos hoje têm a mesma idade
Os olhos que eram tristes... cheios de brilho e esperança,
Os anciões deixam reencarnar sua inanimada criança

Os maus por alguns momentos sepultam a crueldade
E transitam pelas ruas entre gestos de amabilidade
Carregam, com pétalas cheirosas, seus assassinos fuzis
E a paz em primavera reina por entre flores neste país.

Mas tudo é apenas magia que me traz a primavera
No sonho que fez da minha mente um veloz catavento
Sua beleza e seu perfume, por um minuto, o mal superam
E dão asas de beija flor ao meu utópico pensamento.

Carmen Vervloet
Vitória - ES

Foto de Diario de uma bruxa

Linha direta de dois corações

Desperto em ti um interesse
Algo novo que nem eu sei explicar
Um sentimento forte
Que te fez ate voltar a cantar

Palavras lindas que ecoam no ar
Minuciosas cheias de amor
Palavras que vem de um coração
Que encontrou um grande amor

Sinta-se a vontade
Para expressar seus sentimentos
Terei o prazer de guardá-los
Do lado esquerdo do peito

Junto com os batimentos
Apressados do meu coração
Que fica agitado
Ao ler sua linda declaração

Você inspira esperança
Afeição
É uma linha direta
De dois corações
Com um único sentimento
O amor

Poema as Bruxas

Foto de apaixonado por catarina

catarina

Catarina
catarina
O nome do amor.
E com o amor transporta dor,
Com a dor magnitude.
Com a magnitude a virtude.
Apesar de confusa foste tu a 1º.
A 1º a quem disse amo-te.
Mas apesar de tanta sinceridade.
Tu so querias amizade.
Eu com esperança enchi o meu coraçao.
Apesar de saber que isto nao teria salvaçao.
Remei contra a mare.
Enfrentei todo e todos para agora
Acabar como diz a musica de xutos e pontapes.
Sosinho na noite um barco ruma para onde vai.
O eu barco nao sabe nem para onde vai nem o que fazer.
So sabe que o unico porto seguro sao os teus braços.
Mas este barquinho naufragou quando te sentiu cada vez mais distante.
A tripulaçao salvou-se e deixou este barco a merçe de todo.
Este barco sem forças para lutar ou para se defender do mal.
Cai em desgraça quando o teu coraçao me dizia que me amavas
E a tua boca dizia para eu me afastar.
A minha vida desmoronou.
O mundo que me tinhas tirado das costas
Voltou a cair em cima de mim.
Tenho um fardo com um peso que nao consigo suportar.
Agora que seis anos passaram.
Finalmente os tempos bons voltaram.
Finalmente este barco naufragado foi rebocado.
Rebocado e atracado no meu porto seguro.
Nos teus braços me reconstrui e passei de barquinho a vela
Para uma fragata
Uma fragata fortemente armada.
Cuja a unica função era proteger este porto tao seguro
Em troca da portecçao dos teus braços.
Eu agora como fragata amada
E acarinhada acarinhada pelo teu amor
Com o teu amor veio a felicidade
Com a felicidade a leveza
Aquele peso nos meus ombros saiu
Saindo fiquei mas calmo e feliz.
Agora apear de tudo o que passou
A minha alma voltou
Esta alma em tempos perdida a deriva
Agora esta fortemente portegida com o teu amor.
CATARINA
C- Compaixao
A-Amorosa
T- terna
A-Apaixonada
R-Radiante
I-Intelegente
N-Namorada perfeita
A-Alma.
AMO-TE MUITO BEBE LINDA

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