Esperança

Foto de andrelipx

O gemer da minha guitarra...

Geme com dores a minha guitarra. Mas não é uma guitarra normal, é aquela guitarra que me acompanha todos os dias no meu quotidiano. Ela treme de tanta vibração mas as suas cordas não rebentam, porque a força das cordas é mais forte que as dores que esta guitarra sente. Tem dores, porque já sofreu muito. É uma guitarra que morre de sofrimento, cada dia que passa de parte como quem parte um pedaço de madeira. Ela chora, mas não deita lágrimas deita notas que pela sua sinfonia são mais baixas que um som pianinho, mas tem outras notas que pela sua vivacidade quando caem, tocam como um tambor. Esta guitarra já não vivia, em certos lugares, nota-se rasgas na sua finíssima pele de madeira que a envolve num manto de notas tão belas que transmitem o seu sofrimento. Está cansada de tanto tocar e chamar a atenção de quem não a quer ouvir. Esta guitarra chama por alguém, por alguém que saiba tocar e recuperar a sua vivacidade e para que aquele manto de notas que transmitem sofrimento se transforme num rio de notas de felicidade, porque ela é especial ela toca para quem a quer ouvir... Ela quer deixar de tocar músicas tristes e passar a tocar musicas que pela sua força de tom, iram transmitir forças a quem mais necessita. A guitarra da vida é assim é uma guitarra especial, tanto pode estar triste e desafinada como alegre e afinada, e por isso é que ela quer alguém, para que a possa dar um rumo de felicidade e de sucesso, mas não é um sucesso qualquer, é um em que todos possam ser felizes e amigos. Não há nenhuma outra guitarra que queira fazer o que está faz, que é procurar alguém feliz para a fazer feliz, porque ela neste momento sente-se triste e quer por um final mais feliz que este começo triste, porque esta guitarra é a representação mítica e personificada de cada um, mas tem uma coisa é uma guitarra lutadora e forte enquanto muitos se mostram fortes mas não passam de meras pessoas que transportam dentro do saco da sua guitarra só tristeza, mas um dia esse saco e esta guitarra iram ser muito felizes e iram ser lutadoras e forte. Eu tenho esperança e tu guitarra também, senão tiveres eu partilho contigo um pouco da minha esperança, porque juntos iremos vencer e ser felizes, força guitarra, força....

Foto de Edigar Da Cruz

OLHOS CHAMAS DA ALMA

OLHOS CHAMAS DA ALMA

Emergiu de um poço fundo
Que se inquietava agora mais insana,..menos normal
Eis me das alturas de um novo momento,
Olhando aos sentidos dos olhos da alma,..
Eis me dar um novo momento á vida,..
Não vou me sucumbir de desesperanças vou ao olho do furação viver a grande arte da esperança...
O que acolhe e ilumine..
Como ilumina ama.
O grande Rei o sol!!!
Fazendo brilha intensamente a chama do olho da alma..
Que qualquer forma de insanidade! Seja ela respeitada,..insanamente entendida,..
Não a lucidez ou arte sagra a ser escravizada,..
Sejamos loucos docentes amados,..
Como nos negócios! Pequenas coisas!
Grandes Negocios!,.
Grandes negócios imensas transformações...
Que fazem grandes diferenças que perdemos nos enumerado fatos..
Que encontramos!Naquilo que não percebemos,.
Em detalhes simples
Em atos simples,
Em vontades singelas pouco vistas,.
Aquilo que somente uma chama da alma pode ela olhar

Autor:D.Cruz

Foto de augusto cedric

Um poeta nasce e morre entre a dor e o amor

É sempre a linha tênue dos pensamentos reprimidos pela insegurança expressada,
É a esperança do ópio conflito entre o querer e não poder...
Um poeta nasce quando a ilusão brilha-te os olhos,
Quando o desejo esconde-se dentro do Eu,
Quando a canção me lembrará de um singelo você...
Um poeta vive das esperanças imaginadas,
Dos sentimentos verdadeiros que ninguém nunca estiará,
Dos gestos simples de cortejar, ou simplesmente o gesto tosco de explicar um demostrar.
Um poeta descobre que vive, quando tua presença o avivará o sentimento de te mostrar quão importantes és para vida que te circunda o anseio.
Um poeta não nasce poeta, ele revirasse contra o tempo e sofre até o fundo do mais profundo poço, para se encontrar.
Ele busca na beleza contida o motivo para te explicar, que as coisas nem sempre é como esperamos e que por isso devemos desejar que fossem inesperadas, como um simples gesto de amor.
Ser um poeta vivo é simples mente dizer-te nestas frases que
É viver como um vento, onde você nunca poderá ver, mas poderá sempre sentir quando longe sem ti.

Foto de Allan Sobral

A Supremacia da Sobrevivência

Já é o mais alto ponto da noite, e a Lua já saúda a madrugada vindoura, o frio paulista é cortante, Homens se ocultam em jaquetas, blusas e tocas que transparecem suas personalidades, ou o mero desejo de ser algo ou alguém. Caminho lentamente entre cães fardados , e jovens vazios e sem amor, sem pressa, pois a esperança para o amanhã está no amanhecer, aprendi que para nossa noite só resta a sobrevivência.
Pois fomos jogados numa terra de ninguém, em corpos frágeis, no meio de feras, com um único instinto que nos manteve vivos, o medo, pois com por medo de sermos aniquilados, nos unimos , e dominamos os monstros, bestas e feras... vencemos! Ao fim leões rugiam em nosso respeito, elefantes nos carregavam em suas costas, e dos tigres fizemos mascotes, mas a fome de superioridade e o medo, fizeram com que nos voltássemos contra nós mesmos, a luta começou, e nos dividimos, por cor, tamanho, localidade, força ou inteligência, nos dividindo em reinos, países, estados, cidades, tribos, famílias. Nos matamos e nos dividimos a tal ponto, que hoje nosso reinado abrange a um único súdito, nossa vida já se baseia na felicidade singular. "Onde cada homem é sozinho, na casa da humanidade, onde cada homem é sozinho, na uni-multiplicidade."
Nos abstemos do amor, e denominamos todas as coisas que não conhecemos por codinomes, chamando-as sentimentos. Justificando erros, ou camuflando nossas frustrações , culpando os sentimentos e chamando as desilusões de acasos. Desculpa, é duro ter que aceitar, mas uma das coisas que São Paulo me ensinou, foi que se as coisas deram errados foi porque você perdeu o controle da situação, ou correu antes que a luta tenha acabado. Não há problema que não tenha solução, mesmo que esta seja árdua, cabe a nós decidir se vale o sacrifício, carregar o peso de um sonho, preservar segundo sua fé os seus princípios.
Mas a pressa e egoísmo nos tentam a escolher o caminho mais curto, que é cobrado com corrupção, e paga com a solidão. Nossa sede de glória é fraca e fútil, pois buscamos saciar a sede daqueles que nos assistem , buscando olhares e aplausos, nos viciando e usando de nossa carência, para transformar a atenção e a fama nas drogas mais viciantes.
A necessidade de destaque nos manipulou, a criar sistemas e articulações, como por exemplo o mercado de trabalho, o estado e o status social, camuflando arenas e coliseus, onde homens se matam em proporções, iguais ou maiores as cruzadas, as guerras e as epidemias. Com algumas poucas diferenças, antes os mais fracos morriam, hoje estes são escravizados com a desigualdade ( com se o igual, fosse algo bom), antes era derramado sangue, hoje derramamos lágrimas.
Sorrisos debochados e forçados são comuns em nossas vidas, camuflando o desespero que já nos domina. Procuramos algum motivo que nos dê forças para continuas tentando sobreviver, lotando as igrejas, os presídios, os manicômios, casas de recuperação , fabricando assassinos com nossa maquina de frustração.
Na subsistência de uma vida, as duvidas enlouqueceram poetas, profetas, sábios e cientistas, em busca da razão da vida, mas hoje vos deixo o recado: Da muita sabedoria, só nos resta o enfado. Do muito trabalhar, aprendemos a resistir e ser explorados. E da vida, cultivamos a sobrevivência.

Allan Sobral

Foto de Rute Mesquita

Querido, Outono...

Querido Outono,
no teu jardim amarelado
de folhas cobrindo o chão
pinto mais um monótono,
desflorado,
de solidão…
Como ficam as árvores despidas…
como ficam as plantas frágeis, vulneráveis…
assim fico eu nas despedidas
que comigo nada têm sido poupáveis…
Como o vento de sopros fortes,
tudo leva, tudo arrasta,
pequenos e grandes portes,
tudo devasta.
Continua, a chover folhas…
que pintam o céu de amarelo.
E continuo eu a fazer escolhas,
de como criar o belo.
O vento está zangado,
a natureza está morta…
o que faz o meu ‘eu’ aqui desesperado,
imaginando uma porta?
Imagino, na verdade, quero muito encontrá-la
mas, sei que primeiro, uma viagem me aguarda.
A chave! Tenho que encontrá-la,
é ela a esperança que me resguarda.
Tenho a certeza de que em mim a tenho…
tal como todas as respostas,
que a vida me vai ensinando
nas suas entrepostas,
retenho,
‘assim te vou preparando,
não para viver,
mas para sobreviveres,
porque fácil é viver… esperar a hora da ida,
mas, difícil é sobreviver,
lutar para retardar uma última partida’.

E aqui fico,
deitada no chão,
sendo coberta desta pintura amarela,
e assim me dedico,
a que desta tela,
saia a escuridão.

Foto de ραłøмα

Dor de ser enganada

Sinto saudade dos tempos que estivemos juntos,nada me importava quando estava ao seu lado,os momentos era tão pouco que ficaram marcadas,era as verdades que se tornava as grandes mentiras,era as palavras ditas que nunca foram sinceras,foi apenas um olhar pra se entregar novamente,mais as mentiras meu amor nunca parou por ai,cada vez mais ela ia aumentando,era a minha dor que suportava tudo,o meu amor foi se gastando aos poucos,nunca me deu importância pelo que eu senti ou pelo que passava por você,as únicas verdades nem sempre foram ditas,sempre fui passada pra trás nunca estivesse a sua frente,sempre me desprezando com defeitos quem nem sempre existia,tem uma carisma de esconder tudo de fingir que nada tinha acontecido,agora é tarde de volta atrás a minha esperança morreu sem ao menos ter sentido de novo..

Foto de Zami

Amor

Sua voz fez diluir minha ansiedade
Meu cérebro teve comando da alegria
sorrio
O sofrimento efêmero foi deletado
Pela esperança de ter você novamente

Tão singular

Apenas uma voz

Ter o poder de repousar
Pelo poder libertador do amor

Do querer

Que transforma o grotesco em leveza

Foto de Hirlana

Ainda

Ainda é cedo para te esquecer
Anos passaram
Mas ainda é cedo
Dias se foram
Mas ainda é cedo
Horas acabaram
Mas ainda é cedo
Os minutos nem contaram
Porque ainda é cedo
Porque ainda não me disse adeus

Tenho que olhar nos olhos teus
E não sentir mais o brilho do teu amor
Tenho que segurar forte a tua mão
E não sentir mais o teu calor
Tenho que te dar um forte abraço
E não sentir mais tua segurança
Tenho que ouvir novamente a tua voz
E não sentir a confiança
Só assim
Vai acabar toda a minha esperança
De reviver nosso amor
De recomeçar nossa história
Será então esse o momento
de apagar da memória a lembrança
de colocar o pé no chão com segurança
E partir para uma nova história
Levando as marcas do passado
Sustentando um sonho mal acabado
Renascendo com insegurança

Mas eu não quero recomeçar
Eu vou te esperar
Mesmo que outro possa aparecer
Só a você irei amar

Eu não quero te ver e ouvir o adeus
Eu tenho medo de nunca mais
Sentir os braços teus
Mas também não quero te esquecer
Porque foi esse sentimento
Que me fez viver
por todos esses anos.

Meu amor
Meu sonho
Meu martírio
Volta e tira de mim essa dor
Traz o desejo ao meu sono
Traz o sorriso ao meu viver
Porque os meus dias ainda não acabaram
E, meu amor,
Ainda é cedo, ainda é tempo
O dia vem amanhecendo
E, eu estou sentindo
A tua forte presença no ar...

Foto de Edigar Da Cruz

CORES DO AMOR

CORES DO AMOR
O Amor tem cores lindas brilhantes!..
Do verde que descreve a verdade e a esperança!
Quando cruzamos olhares..
Ficamos um ao outro se focar..
Buscando ao olhar a cor do amor
Que há um dentro do outro..
O que encontramos e mais que amor.
E um BRANCO da PAZ
Quando a desejos! e sentimos capazes
De manter um bom relacionamento
Sim ele AZUL DA COR CÉU!
O MESMO AZUL QUE ESPELHA O MAR!..
Enquanto a paz perdura vai brilhar...
Vai ao vermelho do amor! Para outros de dor
Que se deixam maltratar...
O nosso vem das cores do amor,..
Da espiritualidade, da fé da vontade e da união
E a cor violeta só se entende um amor verdade,..
Quando sente ele constantemente dentro de você
Batendo cada fez mais forte te chamando de meu amor
Da cor de vontade com a sua paixão a realização

Autor:D.Cruz
Edigar Da Cruz

Foto de GILBERTO MAZOT

SINCEROS SENTIDOS DO QUERER

Por Gilberto Mazot

"Não vivo apenas do que é palpável e visível
Vivo também dos desejos possíveis ou não, que me permito ter
Vivo das promessas que faço pra mim,
E não me canso de prometer.
Todo o sonho é sonhado primeiro...
Obviedade!
E tudo o que destino promete será, por certo, primeiro ensaiado pela vida,
E a vida se apropria do destino se os ensaios derem certo...
Ou será o destino a apropriar-se da vida...
Não sei ao certo.
Certo é o futuro, seja qual for é certo!
E quando sinceros os sentidos do querer,
Quando apaixonada a construção de toda uma vida,
Colher frutos dos justos pleitos,
Árvores sinceras de amor,
A sincera resposta do destino é minha aposta,
A esperança criança renovada sempre,
Com amor em tudo que vejo,
E que sempre é renovado em mim.
E de novo prometo e
Sincero espero pelo tempo de sorrir,
Tocar em tua mão e seguir,
Apenas mais um sonho de sincero querer... "

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