Esperança

Foto de Angelgoiabinha2

Semeando

"Um amigo falou que está sem sua metade
Sem uma metade também estou!
Também falta uma parte de mim...
mas estou plantando sementes
de esperança e felicidade
para colher um lindo jardim
Jardim de amor e amizade!
Não importa se agora dói não irei me lamentar...
apenas esperar...
Me contaram um segredinho
um novo amor está para chegar!"

Angelgoiabinha

Foto de Angelgoiabinha2

Semeando

"também estou sem uma parte de mim...
mas estou plantando sementes de esperança e felicidade
para colher um lindo jardim
Jardim de amor e amizade!
Não importa se agora dói não irei me lamentar...
apenas esperar...
Me contaram um segredinho
um novo amor está para chegar!"

Angelgoiabinha

Foto de Sérgio Carapeto

Tu que em paz ficaste

João

I

Hoje perdi um grande amigo,
Mas os pais….
Esses perderam um filho.

Apesar de tudo…
Sei que estás comigo.
Apesar de tudo…
Sei que ainda estás vivo.

Agora habitas o céu sem fim,
Esse maravilhoso jardim,
De rosas floridas,
E pedras preciosas,
Onde tu passas sonhador e distraído,
Pelas mãos majestosas,
Dessa Deusa vagabunda,
Que a tua passagem,
Todos, destrói e inunda.

II

Apesar da dor que é não te ter,
Eu sinto em meu ser,
Que tu nos olhas lá do céu,
E a todos os que te amaram,
Cobres com o teu véu.

Espero que estejas num lugar melhor,
Do que esta terra maldita,
Impregnada de dor,
A tua alma seja bendita!

Mas o muito sofrimento,
Que momento a momento,
Nos consome e destrói,
E a vida já era,
E o amor já se foi.
E a saudade palpita e bate,
Até que a dor nos mate.

III
Tenho pena da tua família,
Aquilo que estão a sofrer,
Mas tu desse paraíso…
Hás-de ver…
O quanto choram por não te ter.

A tua mãe grita loucamente,
E chama por ti,
O seu olhar é triste e descontente,
E cravado de lágrimas,
E tudo o quanto existe,
É doloroso e triste.

O teu irmão nem consegue acreditar,
Como foi possível,
Que tu o pudesses abandonar?

Ele chora,
Mas não grita,
Deixou de falar,
A tua morte é fogo,
Que nos queima,
E não se pode apagar,
Volta por favor!
Deixa-nos te amar.

IV
As saudades são imensas,
E a vidas estão suspensas.
Se não voltas…
O que havemos de fazer?
A vida é tão curta,
E depressa pode perecer.

Será que vale a pena viver?

V

Tu eras uma vida cheia de esperança,
Agora és cadáver sem memória,
Triste o olhar dessa criança,
Que me conta a tua história.

Se vives,
É graças a nossa recordação,
Que trazemos de ti,
Aberta a ferida no coração,
Não se fecha e deixa sangrar,
Não morremos mas queremos,
Estar perto de ti,
Todos sofrem,
Mas ninguém sofre o que eu sofri.

Ninguém lamenta mais que eu,
O abraço que não te dei,
Mas ninguém sente o que eu senti.
Por isso morro,
Desde que te vi
Levado pela brandura da morte,
Que semeia a vida e agora te colhe.
Sem pedir licença.
VI

O teu funeral é tão triste,
Todos te choram,
E gritam por ti,
Apesar de tudo o que já vivi,
Esta dor eu nunca senti.

Agora sabes,
A tua morte é a nossa morte,
Sei que já não há volta,
Mas tento ser forte.

Todos se abraçam e choram,
Pedem e não são atendidos!
Os seus pedidos,
São simples palavras,
Levadas pelo vento agreste,
A dor todos visita e veste.

Até as arvores e as montanhas,
Clamam o teu nome,
Os riachos e as fontes choram,
E te procuram em vão,
Tu bem sabes,
Quem te amou com o coração.

VII

Desde a tua funesta casa,
Até ao teu sepulcro,
Todos caminham ao teu lado,
E o Deus mal amado,
Vivo!
Mas destroçado,
Chora a tua ida,

Triste partida.
Deste mundo para o outro,
Nem mesmo morto,
Te deixamos de amar.

Foto de Sérgio Carapeto

Tu que em paz ficaste

João

I

Hoje perdi um grande amigo,
Mas os pais….
Esses perderam um filho.

Apesar de tudo…
Sei que estás comigo.
Apesar de tudo…
Sei que ainda estás vivo.

Agora habitas o céu sem fim,
Esse maravilhoso jardim,
De rosas floridas,
E pedras preciosas,
Onde tu passas sonhador e distraído,
Pelas mãos majestosas,
Dessa Deusa vagabunda,
Que a tua passagem,
Todos, destrói e inunda.

II

Apesar da dor que é não te ter,
Eu sinto em meu ser,
Que tu nos olhas lá do céu,
E a todos os que te amaram,
Cobres com o teu véu.

Espero que estejas num lugar melhor,
Do que esta terra maldita,
Impregnada de dor,
A tua alma seja bendita!

Mas o muito sofrimento,
Que momento a momento,
Nos consome e destrói,
E a vida já era,
E o amor já se foi.
E a saudade palpita e bate,
Até que a dor nos mate.

III
Tenho pena da tua família,
Aquilo que estão a sofrer,
Mas tu desse paraíso…
Hás-de ver…
O quanto choram por não te ter.

A tua mãe grita loucamente,
E chama por ti,
O seu olhar é triste e descontente,
E cravado de lágrimas,
E tudo o quanto existe,
É doloroso e triste.

O teu irmão nem consegue acreditar,
Como foi possível,
Que tu o pudesses abandonar?

Ele chora,
Mas não grita,
Deixou de falar,
A tua morte é fogo,
Que nos queima,
E não se pode apagar,
Volta por favor!
Deixa-nos te amar.

IV
As saudades são imensas,
E a vidas estão suspensas.
Se não voltas…
O que havemos de fazer?
A vida é tão curta,
E depressa pode perecer.

Será que vale a pena viver?

V

Tu eras uma vida cheia de esperança,
Agora és cadáver sem memória,
Triste o olhar dessa criança,
Que me conta a tua história.

Se vives,
É graças a nossa recordação,
Que trazemos de ti,
Aberta a ferida no coração,
Não se fecha e deixa sangrar,
Não morremos mas queremos,
Estar perto de ti,
Todos sofrem,
Mas ninguém sofre o que eu sofri.

Ninguém lamenta mais que eu,
O abraço que não te dei,
Mas ninguém sente o que eu senti.
Por isso morro,
Desde que te vi
Levado pela brandura da morte,
Que semeia a vida e agora te colhe.
Sem pedir licença.
VI

O teu funeral é tão triste,
Todos te choram,
E gritam por ti,
Apesar de tudo o que já vivi,
Esta dor eu nunca senti.

Agora sabes,
A tua morte é a nossa morte,
Sei que já não há volta,
Mas tento ser forte.

Todos se abraçam e choram,
Pedem e não são atendidos!
Os seus pedidos,
São simples palavras,
Levadas pelo vento agreste,
A dor todos visita e veste.

Até as arvores e as montanhas,
Clamam o teu nome,
Os riachos e as fontes choram,
E te procuram em vão,
Tu bem sabes,
Quem te amou com o coração.

VII

Desde a tua funesta casa,
Até ao teu sepulcro,
Todos caminham ao teu lado,
E o Deus mal amado,
Vivo!
Mas destroçado,
Chora a tua ida,

Triste partida.
Deste mundo para o outro,
Nem mesmo morto,
Te deixamos de amar.

Foto de Sonia Delsin

QUE TRANSFORMAÇÃO!

Quem diria que a vida de ti uma pessoa gelada faria?
Quem diria.
Tu que eras pura bondade, meiguice, ternura, alegria...
Quem diria que a vida te transformaria?
Lamentei tanto a mudança.
Isto já me causou tanta desesperança.
Aprendi, porém, a lidar com tudo isso.
Aprendi que o mundo nos traz outras pessoas, esperança...
Nos traz um outro dia.
Mas que lamentei, lamentei.
Ó, quem diria!

Foto de Felipe Ricardo

1° Casa - O Olhar -

Nada mais que silencio quero ver
A essencia de tua alma, ver no brilho
De teus eloguentes olhos o mais

Valoroso dos tesouro que busco
Naquela que ira finalmente unir
As velhas almas que se separam.
Não percebes que agora sou cativo
De teus envolventes olhares que preso
No tempo estão e que assim me fazem

Em esperança de achar novamente
"A sublime lamina" que me lacera, pois
Logo eles me uniram para apena te amar [...]

Foto de Tatiane Martins

Quem sou eu?

Eu sou o pedido de uma criança;
Eu sou a busca da esperança;
Eu sou a falta de alegria, mas ao mesmo tempo sou a melhor companhia;
Eu sou a mão que estende;
Sou quem tudo entende, mas sofro por não ser entendida;
Sou quem sofre com sua partida;
Sou quem vai sem despedida;
Sou quem fica esperando o perdão;
Eu sou inexplicável , sou amável;
Eu sou a fé que se escondeu;
Eu sou você por dentro ...
Eu sou simplesmente "Eu"...

Foto de Paulo Gondim

O homem e a seca

O HOMEM E A SECA
Paulo Gondim
28/03/2010

Lavra-se a terra, mas nada se tira
Escava-se o chão, desperta-se a ira
Abre-se a cova, sob um sol em pira
Semente não nasce e o homem suspira

O filho chora como fome
O sol queima o resto da fé
A escassez tudo consome

A chuva se esconde, foge a esperança
Nenhuma espiga, nenhuma batata,
Só a terra seca se apresenta farta
A barriga ronca, as tripas afinam
O céu azulado, assim, não tem jeito
A chuva não vem, não se Lavra o eito

Dispensa vazia, fogão apagado
Um filho pequeno, num canto calado
De olhos tão fundos, corpo “esqueletado”
O ventre crescido, joelhos dobrados
E a fome maldita tem todos tomados

E o homem, antes, forte, já desesperado
Olha para terra, seu berço sagrado
Que não quer deixar, mas se vê forçado
Pergunta-se a si , não muda, é castigo
E pensa consigo, está tudo acabado...

É a praga da seca, prenúncio do mal
A ninguém perdoa, idoso ou criança
Não faz distinção de classe social
E sem ter saída, o homem em andança
Deixa sua terra, se põe a fugir
Não há mais espera, não sabe aonde ir,
Morreu a esperança, nada mais resta ali

A seca, sem dó, volta tudo ao pó
E no caminhar, vêm muitos atrás
Tudo ali ficou, os sonhos, os risos
Tudo esturricou, só se vê prejuízos
Até o chorar é um choro seco
No rastro da fome, muitos já se vão
Em cima da morte, em busca da sorte
Num resto de vida, à procura do pão

E só vão os homens, as mulheres ficam
Viúvas da seca, de maridos vivos
Só elas com os filhos, cada um mais franzino
É assim sua sina, é assim seu destino

E quem parte da terra, em busca de achar
Ao menos comida para fome matar
Se atira no mundo, sem nada no bolso
Sem nada no bucho, sem nada na mão
A seca terrível, que assola o sertão
Expulsa o roceiro sem nada levar
Somente a esperança de um dia voltar.

Foto de Aparecida Apaixonada Melo

TURBILHÃO DE SENTIMENTOS

Coração quer te encontrar...
O tempo passa e meu rio não deságua no teu mar
Resta-me uma esperança...
Luz, calor, paixão... ânsia
Os minutos, as horas, o dia...
Só tua lembrança me faz companhia

Gosto desse turbilhão de sentimentos que sinto por você
Uma mistura de delírio, fascínio, devaneio, prazer
Intimamente ligados pelo êxtase que limita meu ser
Mescla de amor, paixão, tesão... solidão
A minha declaração de amor é uma
Receita recheada de sentimentos e sensações
Suave, selvagem, apimentada, adocicada...
Especialmente quando cultuo tua bela imagem
Sentindo tua presença, te vejo miragem...

Será que consigo teu coração tocar
E quando um dia teu olhar perdido contemplar o mar
Inevitavelmente irás lembrar da menina que te
Xavecava em qualquer lugar!
Amor, a vida é nada sem você!

Juro que esperarei para te amar
Um dia nada nos separará
Instintivo, carnal, sensual, virtual
O amor que sinto é imortal
Resumindo tudo, te quero na real!

Foto de Wolf of night

Quanto te amo

Quanto te amei,
E quanto ainda te amo,
Não importa para onde eu vá,
Ou quem eu estou,
Estás sempre no meu pensamento,
As cidades estão sempre vazias,
Os sons são só ruídos ocos,
E as pessoas meros fantasmas,
Quanto chorei,
E quanto ainda sangro por dentro,
Meus olhos já não enxergam beleza,
As cores me abandonaram,
A saudade é a minha única amiga,
E a solidão minha inimiga,
Hoje vagueio sem rumo,
Como um barco perdido,
Vivo num deserto de miragens,
Em que tu és sempre minha ilusão,
És a luz que procuro,
No meio da escuridão,
Hoje vivo de uma pergunta,
Porquê me deixas-te,
Quando me pediste para não te abandonar,
Hoje vivo de uma esperança,
De te encontrar,
Hoje vivo para te esperar,
Porque ainda continuo a te amar.

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