Energia

Foto de fer.car

CAMINHOS E SOLIDÃO

Neste silêncio minha alma sangra sua ausência
É como parte minha estivesse morta para não mais viver
Como se a energia se esvaisse de meu corpo
Como se o brilho virasse cinzento
Meus olhos tristes e secos de tanto chorar
Este espinho que cravou em meu alma jamais irá sarar
E a falta que me faz não se vai, nada a tira daqui
Neste espaço nosso, não abrigo outros beijos e abraços
Em meu corpo, ainda sinto o grito do adeus
Suas lágrimas percorrendo sobre esta face rude
Em seu peito existem cortes profundos
Eu criei estes cortes, deixe que os feche por favor
Sua vida, minha vida, somos o que além e depois do que fomos?
Não sei se o erro maior é eu tentando fingir que sou feliz
Ou você acreditando que sem mim pode viver
Neste silêncio crio sua imagem a imagem de Deus
Acredito que não existe fim se estive perto da eternidade
Se alcancei os céus com as mãos enlaçadas nas suas
Se senti o pulsar do amor tendo nossos corpos alados
Neste silêncio apenas fecho meus olhos
E sinto-o aqui, perto de mim
E quando os abro sangra minha alma sua ausência
É como parte minha estivesse morta para não mais viver
Como se a energia se esvaisse de meu corpo
Como se o brilho virasse cinzento
Meus olhos tristes e secos de tanto chorar
Talvez isso se chame solidão
Caminhos que tomamos, dores que amainamos
Pessoas que não substituem, e palavras que não conciliam mais
Talvez amor eu me sinta só
A solidão como fruto dos caminhos que traçamos
Caminhos que tomamos, dores que amainamos

Foto de Anjinhainlove

O que será?

Sinto em mim
Um vazio de quem
Não tem mais para dizer.
Sinto tal vazio
Que sinto a alma
À parte do corpo.

Procuro pela brisa
Que me mantém viva.
Procuro o meu próprio ser –
Mas quem sou eu?
Matéria orgânica caminhante
Ou sombras de energia inconstante?

Questiono a minha existência
Enquanto inspiro esta representação de mundo.
Será que sou tu?
Ou tu serás eu?
Se calhar somos um só.
Se calhar minto a mim própria.
Se calhar não sei nada.
Se calhar nem estou a escrever...
O que será?

Foto de andrepiui

Salvação...

Ao cair da noite
em plena madrugada
O céu rajado por raios
simulando milhares de facadas

No meio da floresta
ele se esconde
Protegido pela natureza
e armado com suas garras

Seus olhos fascinantes brilham
e enfeitiçam a todos em minha casa

Ela surgue do nada
atraindo minha deusa
sua pele macia e negra
atrai outra gata

Que me aparece
com seu belo corpo
cheio de marcas

A lua já se desponta
com uma estrela
Sua eterna e fiel escudeira
nesta longa caminhada

Para nos agraciar
com eterna beleza
E acabar de vez
com toda minha tremedeira

Que a cada dia
e hora que passa
mais eu rezo
e ela nunca acaba

A vela que se acende
ao mesmo tempo se apaga

Me chapo de todas as maneiras
Mas sou abençoado por Deus
E mesmo inconsciente
acabo chegando em casa

Olho o rélogio
para ver que horas são
Faltou energia
estou perdido no tempo e no espaço

Sem saber ir
para qualquer direção

Fecho os olhos e meto a cara
de todo meu coração

E entrego a minha vida à Deus
pois sei que ele é
minha única salvação...
(André dos Santos Pestana)

Foto de Lou Poulit

Amados Poetas, a Poesia é Espírito.

Ah, porque nos vestimos de palavras, tantas vezes não nos reconhecemos. Porque co-habitamos nosso próprio lirismo, e desse convívio alimentamos a auto-estima, pela humana necessidade de auto-identificação... Enfim, tantas vezes exilamos para outros níveis conscienciais a idéia da nossa verdadeira natureza. Íntima natureza dos poetas, que não cabem em si e precisa vasar.

Nossas palavras, meros veículos físicos, revelam-se multifacetadas à luz de um fogo interior. A poesia, como um diamante pendular, é susceptível às emoções das nossas fibras e à oxigenação do nosso sangue. Dança. Passa de mão em mão. A um só tempo é permissiva e púdica, torpe e lúcida, lânguida e dissimulada, escrachada e recatada, de modo a se aninhar no olho do turbilhão das susceptibilidades de cada um. E de modo a habitar a transitoriedade de tudo, faz-se sempre amigável e gentil. Rima-se dor com amor há uma miríade de sucessivos sóis, sem pensar na crueza dessa verdade, submetidas as nossas mentes pela força de preconceitos morais, instituídos e protegidos pela visão míope e dogmatizada de um deus meramente humano...

Então, pensamos que na poesia podemos ser o que, no nosso mundo humano, não teríamos coragem de ser. Ou deixar de ser o que para o mundo somos. Ou fazer-nos melhores, ou piores... Amados poetas... A poesia é espírito... E assim como não é a palavra, também nós (pensamentos e sentimentos) não somos nossa carne. Embora a exerçamos, e exercemos a vida e o mundo quando nos permitimos que a poesia nos possua! Lendo ou escrevendo, gozamos uma energia segundo a espiritualidade de cada um. Oh, não... Ao menos dessa vez não permitam que algum dogma turve a pureza cósmica de gozar, de transmitir e transformar, como manifestação de amor, de querer bem e de bem servir. Nem mesmo o dogma anárquico, segundo o qual nenhum dogma se justifica.

Façamo-nos dóceis e gentis. Podemos vestir a mais delicada seda ou a mais frágil renda. Podemos caminhar sem botas sobre peitos trêmulos, ou arar sulcos fremitosos, ou moer ansiosas areias até torná-las líquidas. Podemos fazer todas essas coisas e muitas outras, do lado de fora, sem macular a brancura do amor... Mas façamos isso, aqui dentro, lucidamente. Os poetas são herdeiros de Vulcano. Nas covas profundas das suas dores, onde escorre incessante o suor do seu trabalho interior tão desprezado e mal pago, acumula-se a pressão altíssima da sua sensibilidade, tenha ele ou não consciência disso. O inevitável. O imensurável. O intangível amor do poeta haverá de cumprir seu papel no mundo, sempre que se romperem as últimas crostas. Seus versos ejacularão o magma incandescente da sua pureza, sequiosa, ansiosa por um cadinho onde possa enfim repousar. Só então o seu espírito exultará levitado, sobre a sua carne, pacificada.

Foto de Minnie Sevla

Depois que me deixaste

Depois que me deixaste

Depois que me deixaste
Vivo a contemplar
As estrelas do céu
Esperando você voltar

Depois que me deixaste
A Vida não tem sentido
Eu olho o lindo jardim
Como se nunca tivesse partido

Depois que me deixaste
O sol perdeu a luz
E a lua entristecida
Perdeu o que a conduz

Depois que me deixaste
Meu mundo ficou gelado
Perdi a minha energia
Por não ter o meu amado

Depois que me deixaste
Eu vivo na solidão
Procuro no céu escuro
Um pouco de amplidão

Depois que me deixaste
Fiquei aqui a pensar
De que adianta viver
Se eu não posso te amar

Depois que me deixaste
Tudo ficou muito chato
Meu mundo perdeu a cor
Pois não está ao meu lado

Minnie Sevla

Foto de Ge Fazio

Simbiose

Gotas que caem entre raios brilhantes
Do sol ainda tímido... Chegando
E saudando-nos nessa composição
Esplendida do arco-íris...

Brisa que passa... Acaricia a pele
Levando e trazendo a energia da
Mais pura sensibilidade...
Assimilo. Aproprio dessa calma...

Volto a minha essência... A minha
Célula primeira. Sinto a necessidade
De encontrar um novo caminho...
Sentir novos aromas...

Engatinho. Pele em contato com
A terra primitiva. Cheiro forte
Do verde nascendo, germinando
E formando vidas...

Gotas que caem agora sobre
Meu corpo... Banho-me
De todas as energias desse universo
De encantos, de cantos.

Cantam os alegres e coloridos
Colibris... Sugam a seiva doce das
Flores do campo... Dançam....
Num bailado livre e solitário.

Gotas que caem... Lágrimas que
Rolam pela face. Emoção
Faz bater forte meus sentidos...
Vida! Que faz Vibrar... Que faz viver!

Ge Fazio

Foto de Lou Poulit

O Caminho é o Mestre.

Precisei viver muito, cair e levantar muitas vezes, para legitimar no meu silêncio a simples impressão de que tudo valeu a pena, por ter aprendido algumas coisas. Há tantos anos que nem me lembro mais quando foi, li sobre o conceito cabalístico de amor. Achei que era uma coisa muito bonita, mas impossível de se conseguir. Parecia um paradoxo existencial insolúvel, porque parece pressupor o sacrifício da individualidade própria e sem ela, ainda que consigamos pisar no horizonte, não poderia haver nisso um mérito nosso, já que não terá sido uma obra nossa. Guardei o conceito com carinho numa das últimas gavetas da alma.

Os anos se sucederam e através deles uma aparentemente infindável sucessão de logros e malogros, que deixavam uma coisa cada vez mais clara e insofismável, na minha alma obstinada e penitente: as melhores coisas que havia conquistado não eram aquelas pelas quais me dispusera a tantos sacrifícios, não eram a montanha, mas sim as que em algum momento me pareceram uma pedra suficientemente firme, para enterrar o cravo e continuar a escalada. E isso foi verdadeiro em literalmente tudo. Sabia exatamente o que queria e, quase sempre, soube encontrar meios de prosseguir. Mas não sabia o mais essencial.

Não sabia que nossas ambições são como uma miragem. Ainda que sejam alcançadas, podem durar bem pouco nas nossas mãos. Mesmo porque logo precisaremos desesperadamente de um novo objetivo, uma nova referência para que possamos canalizar nossa energia. Precisaremos fazer isso, ou teremos a impressão de que todo o universo, em seu legítimo direito de prosseguir, está nos atropelando lenta e minuciosamente. Talvez possamos parar para comemorar uma conquista, ou nenhuma conquista, como fazemos mais freqüentemente, e assim exercer nossa auto-estima, e simplesmente não querer mais nada. Porém não poderemos interromper a sucessividade das coisas, ou a transitoriedade de tudo.

Como não podemos assumir nenhum dos extremos do paradoxo, ou seja, não podemos ser Deus nem tão pouco um inútil grão de areia, a solução está necessariamente no meio do caminho entre um e outro. Não é como encontrar uma agulha no palheiro, ou um determinado grão na praia, é muito mais difícil que isso!

Às vezes, por minha própria experiência, tenho a impressão de que posso propor uma solução: desconcentrar o foco. No entanto, preciso esclarecer uma coisa da maior importância: Quando digo desconcentrar o foco não estou defendo nenhuma abstenção, negligência ou leviandade generalizada, como pode perecer. Mas sim, muito ao contrário, redistribuir o feixe, contemplando mais as pequenas coisas do caminho, que estão sempre tão perto da gente; e nem tanto no horizonte, em cuja distância o foco talvez se perca irremediavelmente.

Isso não é nada fácil, concordo, mas deve ser uma espécie de aliança profícua. Sim, uma aliança porque assim daremos ao universo a oportunidade de participar muito mais proveitosamente das nossas conquistas, de nos oferecer alternativas, enquanto damos a nós mesmos a oportunidade de exercer mais legitimamente o nosso livre-arbítrio. Porém, aqui cabe um alerta: Não se deixe iludir pelo seu conceito vulgar e tão divulgado: O tal livre-arbítrio, instituição criada a partir textos inspirados, não pode ser o direito absurdo de fazermos o que bem entendermos. Crer nisso seria subestimar a inteligência do Grande Legislador, depois de superestimar a nossa. Não é minimamente razoável.

Vejo isso da seguinte maneira: suponhamos que você tenha dito ao seu filhinho amado que parasse a brincadeira para fazer o dever de casa. As crianças nunca têm pressa para aprender. Na verdade, ao fazer seus exercícios, querem mais se livrar da obrigação do que aprender o que os adultos pensam ser necessário. Ora, se você lhe desse dois ou três cascudos mais alguns gritos, certamente ele faria os seus exercícios e alguma coisa sobre a matéria haveria de fixar na mente, além dos cascudos e gritos, claro. Mas tenho a mais cristalina convicção de que você se sentiria um pai/mãe muito melhor, se ele resolvesse fazer o dever e aprender por conta própria! Sem precisar de qualquer penalidade. A evolução dele e a sua satisfação seriam muito mais legítimos e perenes. Pois aí está, para mim, o sentido verdadeiro do livre-arbítrio, dentro dos limites da mente humana. Até onde a criatura e o criador eram uma coisa só, não poderia haver esse mérito. Então, porque resolvemos criar nossos próprios objetivos e expectativas, e engendrar os meios para isso, passamos a precisar dessa instituição. Porque Deus, que não pode ser um pai menor do que eu ou você, prefere não nos arrastar para casa pelos cabelos. Na verdade não se trata de uma liberdade, mas da oportunidade de escolher bem e com responsabilidade.

Então, juntando tudo, creio ter uma boa proposta. É simples e não tem o rigor hermético imposto pelas instituições dogmáticas, que também tendem a priorizar suas próprias necessidades: focamos o horizonte apenas para que tenhamos uma referência de direção; depois criamos focos nas pequenas coisas que estão em nós, à nossa volta, entre nós e na mesma direção que escolhemos. Sem perceber, estaremos abrindo mão de uma parte do nosso ego cabalístico, aquele que quer satisfazer a si próprio, entretanto, também estaremos sintonizando a energia cósmica, que quer satisfazer a toda criatura, humana ou não, que possa escolher, segundo as preferências de cada uma. Além de satisfazer, segundo a Sua preferência, a todas as demais que não podem escolher por si.

A polarização sexual dessa questão é muito bem representada por um mito antigo: Os deuses do Olimpo estavam prestes a se unhar, por não haver consenso sobre quem teria mais prazer no amor, se o homem ou a mulher (uma questão que, hoje, a ciência responderia facilmente). Então Zeus, tido como grande sedutor mas que, provavelmente, era um péssimo amante, mandou chamar um semi-deus, por sua vez tido como apaziguador. Não podendo recusar a missão que lhe fora confiada, este meditou um pouco e depois afirmou categoricamente (sem a tecnologia atual): Quem tem mais prazer no amor é a mulher... Liderado pela extremada deusa Hera, mui traída esposa de Zeus, o bloco dos feministas já estava começando a sua festa. Mas, olhando os olhares inchados de raiva dos machistas, ele completou: ... Mas o homem é quem o provoca. E assim, enquanto o bloco dos machistas fazia a sua festa, a enfurecida Hera cegou o pobre semi-deus. Na tentativa de ajudar os que queiram compreender melhor a inexplicável sabedoria dos antigos, aqui vão versos definitivos de Vinícius de Moraes, da sua “Brusca Poesia da Mulher Amada”:

“...E de outro não seja, pois é ela
A coluna e o gral, a fé e o símbolo, implícita
Na criação. Por isso, seja ela! A ela o canto e a oferenda
O gozo e o privilégio, a taça erguida e o sangue do poeta
Correndo pelas ruas e iluminando as perplexidades.
Eia, a mulher amada! Seja ela o princípio e o fim de todas as coisas.
Poder geral, completo, absoluto à mulher amada!”

O verdadeiro amor só pode ser isso: O sentimento de querer bem e de satisfazer as pessoas/coisas amadas. E para dar certo, basta que aquele que ama seja uma das pessoas amadas. Ponto passivo: não existe uma matemática humana para o amor, essa coisa de determinar de modo fixo um ponto entre os dois extremos. Tudo bem, mas não estaria exatamente nisso o mérito? Veja, essa exatidão fixa, humanamente lógica, redundaria em mais uma estrutura ideológica capaz de engessar a psiqué e atrair o foco para o ego. Ela não é necessária. Mais importa que se exerça a vida, a alma, que se ame e que se cresça. A alma é o maior objetivo, o amor é o meio mais eficiente, e o caminho, quanto mais escuro mais guarda estrelas: É o mestre!

Foto de aninha wagner

Olhos Verdes

Olhos verdes

gotas de oceano diluidas

no cristal de luz das retinas

brisa refrescante

Olhas verdes

florestas tropicais

grama molhada

banho de chuva

repentino sôpro

Olhos verdes

Perfume de ervas

flores do campo

brilho na tarde

mar sereno

Olhos verdes

trazendo o norte

sorte indizível

graça impensável

berço aconchegante

Olhos verdes

profunda onda

insondável mistério

etérea energia

iluminando as trevas

Teus olhos verdes

Verde esperança

fugaz bonaça

deslumbrante momento

eterno encantamento!

Ana Wagner

Foto de andrepiui

Mamifero Noturno

Ouço as batidas do meu coração
que palpita tão rapido
que mais parece um vulcão
entrando em erupção.
Um casal se esbofeteia
em plena madrugada
no meio da rua
em frente a minha casa.
ligo a caixa amplificada
e ouço sair várias
melodias da minha guitarra.
Melodias de amor
paz revolta tristeza
e muito rock n roll.
Fecho os meus olhos
e muitas imagens
me aparecem como visão.
Imagens de um mundo melhor
sem guerras preconceito
miseria fome e descriminação.
Mais enquanto não
nos ver-mos como irmãos
jamais sairemos desta situação.
Chaos total
espalhados por todo este mundão...

Morcego, mamifero noturno
nos veste como soldados
e nos ajuda a fazer
com que o sol venha a brilhar
no meio de todo esse escuro...
Pois a escuridão
que está assolando a tudo
está escondendo a beleza da Lua
que encanta a todos
neste imenso mundo...

Chove e não molha
o Sol que parece Lua cheia
entre as nuvens.
Faz aparecer nas estradas
um calor que transborda,
transborda em fervor.
Como um grande amor
perdido no tempo e no espaço
mais que nunca se acabou.
Transborda em um grande caldeirão
desmascarando tudo e a todos
estarrando de vez a corrrupção.
Que assola a mente
de todos neste imenso mundão.
Precisamos nos unir
sentir de vez
a energia positiva fluir.
Pois verdadeiros soldados
realmente nós temos que ser,
se esse quadro podre e imundo
quiser-mos de uma vez reverter...

Morcego, mamifero noturno
vem mostrar a todos
o Sol que brilha
no meio deste imenso mundo...
Morcego doce sanguinário
vem nos ensinar
como ser-mos todos loucos
mesmo não estando chapado...
(André dos Santos Pestana)

Foto de Neryde

Somos únicos!...

Quando se fala em morte,muitas pessoas afirmam que:
Rapidamente somos esquecidos!
Pois seremos apenas uma imagem , uma história,
Que logo se vai da memória,
Dos que ficaram para trás.
Pronto! Tudo acabado, pois a vida continua!
Será?! Será que realmente esta é a verdade nua e crua?!

Bom, partindo do princípio que:
Um dia nunca é igual ao outro,
Pois hoje está quente e amanhã poderá estar frio,
Ou seja cada dia é único.
Uma pessoa é diferente da outra,pois cada uma é única e
Portanto tudo o que fazemos é singular.
Um filho sempre é diferente do outro,
Até quando gerados ao mesmo tempo!
A idéia de um amigo, sempre será diferente da sua.
As palavras ditas em momentos precisos são únicas!
O amor vivido intensamente e absoluto
E a energia positiva dos sentimentos,
Que transmitimos aos outros são únicos!
Assim como nossas atitudes e o
Esforço para viver em harmonia,
Com muita paz e alegria!

Entendo então que isto são marcas deixadas por nós.
Portanto,nunca somos substituídos e sim,
Seremos sempre sucedidos!
Cada um de nós será insubstituível, pois somos "únicos".

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