Drama

Foto de Tancredo A. P. Filho

LEMBRANÇAS DA ALMA

Meu coração veio do passado, para te amar... demorou, mas renasceu e em júbilo dentro do seu peito e quer novamente entrar,
Quer entrar para renovar o nosso amor.

Esse grande amor foi nosso
e sempre existiu.
Muitos séculos são passados,
voei e esperei...
No primeiro desencarne juntos voamos,
Juntos em direção ao oriente,
Como se fossemos duas águias desorientadas.

Procuramos um lugar e você descobriu...
Ali posou, reencarnou, cresceu,
constituiu família,
Teve um belo renascer,
tornou-se uma poeta de valor,
No seu belo coração,
quero crer que o amor persistiu,
Sua alma recomeçou a viver
essa grande ternura
Que só falando ninguém acreditam,
Mas esse amor já existiu há muitos anos.

E agora recomeça o meu drama...
O meu coração estremeceu ao perceber sua sedução...
Eu entendi que há muito tempo amo você
E que nunca poderei silenciar ou esquecer...
Tudo porque ainda que pareça estranho
Tenho em você a minha predestinada alma gêmea.
Você vai estar ligada para sempre no meu coração.

:::::::TAPF:::::::

tancredoadvogadopf@yahoo.com.br

Foto de Sirlei Passolongo

Drama

Vi
Você chegar de mansinho
Fazer morada em meu peito
Você entrar em meu caminho
Tudo em você era perfeito
Fez do meu colo, seu ninho.

Mostrou-me um novo horizonte
Fez minha vida em poesia
Era como se tudo fosse magia
Uma felicidade estonteante
Desvendou os meus segredos
Deu-me o sabor do seu beijo
A ti me entreguei sem medo
Com muito amor e desejo

Vi
Você fugir entre meus dedos
Você partir sem explicações
Você levar meus desejos
Decompor em drama a poesia
Destruir minhas ilusões.

Levar contigo meu sorriso
Quebrar o encanto da magia
tranformar em inferno meu paraíso!

Foto de TrabisDeMentia

Corrompido

Não estou corrompido pela paixão, cíume ou cegueira
Estou corrompido pelo amor
Todo eu, corpo e alma, pelo amor
É uma invasão de sentimentos que pela força do seu peso
Me mantém preso, recluso de um coração
O teu..
E eu..
Não encontro a solução para este drama
Remeto á solidão a extinção do que me inflama
Amarroto o meu poema e o jogo ao chão
Não me entrego, pois não posso, não posso
Pois não quero que entendas meu desespero
Não quero que estendas a mim a compaixão
E embora jure que não, eu prefiro assim.
Me guardar e te guardar em mim
Sentir o teu silêncio a abraçar o meu...
A suspirar o que ficou por vir
E me perdoar
Me perdoar por ser tão fraco
Por ser tão eu...

Foto de Fernanda Queiroz

Mini-Série On Line

A partir de 1 de março de 2006 estou lançando nesta seção a minha Mini-Série On-Line. Em capítulos diários ( Segunda a Sexta-feira) você poderá acompanhar as comoventes histórias de amor, suspense e drama que estarei a compartilhar, poderão fazer comentários e participarem opinando no enredo. Obrigada.

Fernanda Queiroz

Foto de TrabisDeMentia

Sábado 6 & Domingo 7

Sábado :
Amanhã?! O amanhã é passado...Hoje, o amanhã foi ontem. Ontem, foi o futuro! Foi um pequeno dia que me marcou em grande. Por pouco não te via, mas te vi. Por pouco chorava e por pouco não chorei. É que ontem tudo mudou e hoje não sei como será amanhã. Ontem a mesa virou e as cartas mostraram a face, e o mais interessante foi que os copos permaneceram de pé. A fobia abraçou-me com tal força que me sufocou. Senti-me embriagado com as tuas palavras. Pegaste-me no pulso e me obrigaste a ajoelhar. Tremi. Tudo o que era mentira tornou-se claro como a verdade. Não havia enigma que disfarçasse. Tinha que ser ali e já, preto no branco. E eu embaraçado não distingo as cores. Prometi uma resposta sem que houvesse pergunta. Um simples quem não arrisca não petisca, sim ou não? Foi de cair o queixo. Os olhos, esses perderam-se no horizonte. Senti-me perturbado, desorientado , feliz mas triste. Feliz porque tive a confirmação de que a minha imaginação não estava assim tão fértil, haviam realmente sinais. Triste porque não tinha resposta. Nem um sim nem um não matariam a questão. E porquê? Porque não havia questão. É muito complicado, muito complicado. Ou desculpa-me ou desculpem-me. Muito, mas muito complicado. Pelo menos para mim. De que me serve a balança se não consigo descalçar o sapato?
Domingo :
Mais um dia passou e as resposta prometida foi-se em forma de carta, esta carta, da qual estas frases ainda não faziam parte. Foi um toma lá ... mas não dá cá. Mentira. Aquele sorriso! Aquele sorriso... Não diz tudo! Há mais, sei que há muito mais. Foi um alívio mas por outro lado... Como é costume tive pena. Pena por não ter completado a carta. Mas completá-la pode demorar uma vida, a minha. Não é drama, é uma trama, é um problema, é um dilema. É e sabe tão bem. Disse-lhe adeus como quem não quer a coisa!!! Uhff ,correu bem. Não descalcei o sapato mas tive direito a uma mensagem. Obrigado, não era necessário! Conta-me dessas! “Xonha mt”! Será uma ordem, uma sugestão, ou um pedido? Seja o que for é bonito! Ah pois é! Ultimamente tudo é bonito, quer dizer, quase tudo. Dou comigo a sorrir, feliz , pensando nos ques, nos porquês, nos mas, nos mas, nos mas, mas a noite já caiu. Está na hora de ir dormir... com as estrelas!

Foto de Fédon

Chuva

Já é noite,ouço a chuva lá fora.

Meu pensamento molhado, não sei se pela chuva ou pelo suor do teu corpo que ainda está em mim,viaja ao infinito.

Suspiro...

Olho ao meu redor, o quarto escuro nada me mostra, a chuva mais forte.

Minhas mãos buscam em vão encontrar o teu corpo, estou só, na madrugada.

Estou na chuva, na noite, na cama, na lama...que drama.

Nada em que penso faz sentido,sem sono, arrependido, quero dormir, quero velar. Alguém poderia a chuva parar?

É tão triste essas noites, sem ninguém para amar.

O problema é que eu amo alguém que aqui não está e...

Me dei conta, olhei o relógio, já é tarde da noite e eu não penso em parar de pensar.

A chuva é um drama e sozinho na cama, sem poder respirar, eu penso em ti, que aqui não está.

Preciso dormir...já é noite, ouço a chuva lá fora.

Foto de Noah

Demolição

Desarrumei a minha cabeça de um minuto para o outro
Inventei o universo das coisas tristes para me encontrar
Virei do avesso o meu coração
As palpitações e o sangue que corre nas veias
Removi-lhe a cor...
Demoli este prédio que construí em mim
E reconstruo tijolo sobre tijolo um só andar
Longe da altitude e da magnitude das coisas...
Farta de trivialidades
Dos rios fúteis e zangados que nos desgastam
Nos destroçam num só segundo
Cansada dos outros que nos cercam
Nos consomem energias
Nos roubam um sorriso através do olhar
Olhos que nos devastam
Roubam
E deitam tudo a abaixo sem tempos
Com feridas
Com cascos de ferro entranhados na pele
Cravados neste mundo louco
Que nos enlouquece
Desvanece e esquece...
Nesta escuridão
Caminhando ao relento
Perdida e só com uma rosa na mão
Talvez esta me acompanhe e me transforme
Transforme o drama num melhor padrão...

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