Dor

Foto de Dirceu Marcelino

LARA - DUETO = RESPOSTA DA MUSA ENCANTADA DE MEUS SONHOS

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Eu sou feliz por que tenho você para amar,
Eu sou feliz, pois tenho você para ver,
Choro só com a sensação de ter perder,
Imploro, fiques, preciso sempre te olhar.

Sem você não sei como fazer para viver,
Sinto-te como o sol, a água e o ar,
No vento e na luz que ilumina o meu querer
E traz na flor o teu perfume para eu cheirar.

“_No sopro deste teu corpo, vivo em teu amor”

‘_Minha face em teu peito, ouvindo tua dor,
Capturando cada lágrima tua em minha boca,
Gotas de cristal deslizando sob a minha alma
No meu silêncio, carregando teus suspiros.”

Vejo o brilho de teus olhos cintilantes,
Num buque de rosas champagne, emoldurando
Tuas faces coradas e magnetizantes

Expelir do fundo de tua alma e elevando
Aos céus a força de teu espírito contagiante,
O ânimo apaixonado deste que te está amando.

“_Meus olhos... tua eterna sinfonia, teu destino
Vago docemente entre teu corpo e nosso amor
Te envolvendo no manto do meu ser incandescente
E, juntos, bebemos o embriagante soro do nosso ardor”

“_Em ti me desfaço, me alimentando desta tua paixão,
Percorrendo as trilhas do teu ser, na mais leve carícia,
Levada pelo som das nossas almas, nossa melodia,
Esse nosso infinito nascido do mais puro amor...”

" Live for today as yesterday is gone and tomorrow is yet to come..."

Foto de rosemari hauenstein

Metade de Mim

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Metade de mim
é emoção
e deseja teu corpo ao alcance da minha mão
a outra metade
é razão
e imune te afasta, ignora, finge ilusão.

Metade de mim
não me deixa do teu beijo esquecer
a outra metade
impassível, não me permite sofrer.

Metade de mim
lembra o calor ardente do teu abraço
a outra metade
insensível, nega a existência do laço.

Metade de mim
quer novamente ouvir tua voz
a outra metade
implacável, exige que esqueça de nós.

Metade de mim
é sonho acordado de desejo e lembrança
a outra metade
inabalável lucidez que cessa a esperança.

Metade de mim
subjuga meu corpo na ansiedade do amor
a outra metade
impiedosa rebela-se, aumentando minha dor.

Metade de mim
emoção
grita teu nome ao vento
incontida, desesperada de paixão
a outra
indiferente se cala, sem nenhuma razão.

Foto de Cecília Santos

PIERRÔ SEM COLOMBINA

PIERRÔ SEM COLOMBINA
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Pierrô seu olhar é triste.
Onde anda seu sorriso.
Cadê sua Colombina!
Seus olhos a procuram
pelo salão.
Em meio a confetes e
serpentinas.
Seu amor sua paixão.
Colombina onde andas!
Seu Pierrô te espera.
Com a mesma paixão.
Não deixe seu pranto rolar
nessa triste solidão.
O Carnaval acabou.
E o Pierrô sozinho,
continua no salão.
Esperando sua Colombina,
que no Carnaval que passou.
Foi seu amor, sua alegria.
Mas quarta feira chegou.
De cinzas seu sonho
se tornou.
E pela avenida abandonada,
foi chorando sua dor.
Sem a Colombina, e sem amor!

Direitos resevados*
Cecília-SP/01/2008*

Foto de Inês Santos

Susurro contido...

Por momentos sussurei...
num grito contido,chorei...
Bem baixinho...
Para ninguém reparar...
E para outrém não incomodar...
O meu triste e ledo cantinho...

Mesmo que clama-se!(de certo...)
Bem alto,mesmo se tudo inunda-se...
Penso que não se chegavam perto...
Até se eu as pessoas chama-se...

Mesmo assim estou só e abandonada...
As pessoas estão numa correria...
Apesar de ter uma dor fintada...
Em mim ninguém repararia...

Eu podia-me rebolar...
Atirar-me para o trém...
Estar ao ouvido de um fulano e gritar...
Não existiria alguém...
Pois estou em solidão...
Será que é em vão?

-não sei...vou continuar a susurrar...
No silêncio vou continuar...
E se o telefone tocar!
Eu apenas direi...
-Fala baixinho senão desligo!
E a chorar ficarei...

Foto de Amuika

A moda antiga.

Quem não sou, acho que me perdi.
Ainda continuo com o mesmo nick,
Às vezes uso os Msn’s antigos,
Rezando pra você está lá.

Não possuo mais orkut
E tanto faz se não consigo amar.
Ah, comecei a falar de amor.
Ele sempre me surpreende quando penso em você.

O repertorio musical mudou novamente.
Não escuto rock, pop, eletrônica.
Perderam-se os motivos de alegria.
Ah, comecei a falar de tristeza.
Sempre vem, quando penso em você.

Lá vem um outro amor,
Não sei quanto tempo irá durar.
Um mês, um ano, mas irá acabar.
E logo a frente vem o outro.
Se penso logo no próximo,
Porque volto sempre pro passado?

Onde está você,
Minha canção inacabada?
Onde está você,
Minha primavera com flores?
Onde está você,
Para que eu possa me acha?

Se tão futurístico é meu poema,
Cheio de tecnologia, e velocidade,
Por que ainda penso em bater na porta da sua casa com um buquê de flores?
Recitar um poema de amor,
Sem dor,
Perdão...

Será que esquecemos de combinar de não nos encontrarmos?
Se for num bar, quero logo te encontrar,
Na boate, arrumo-me toda, pra você não se decepcionar,
Mas no fim, acabo com um copo vazio,
Num canto, sentada, sentindo frio...

Se de longe vejo alguém parecida com você,
Tremo-me toda, com a esperança de ser.
Ah! Se eu conseguisse chorar,
Seria mais fácil,
Quem sabe, desabafar...

Mas tenho apenas isso,
Um poema, rascunho,
Um teclado, um Word barato,
Pensamentos que não se acabam.
Estou me esquecendo seu nick,
Da sala de bate-papo...

Foto de Cecília Santos

QUERO TE VER DE NOVO

QUERO TE VER DE NOVO
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Distância interminável,
infindável, abominável.
Braços vazios,
coração machucado.
Saudade que fica,
e não arreda daqui.
Sonhos desejados,
e não realizados.
Presença desejada,
mas tão inexistente.
Alma que chora de dor,
e de abandono.
Boca vazia de seus beijos,
Coração esmigalhado,
Que não dá mais pra restaurar.
Tormento, ansiedade infindável.
Saudade sem limite.
Vontade de te ver de novo.
Ser acolhida em seus braços,
Unir nossos corações com
amarras indissolúveis.
Quero me perder no mar dos
seus olhos.
Me afogar nesse imensidão azul.
E se for pra morrer à deriva....
Quero morrer dentro dos teus olhos.
E pra sempre ficar dentro de ti.

Direitos reservados*
Cecília-10/2007*

Foto de Cecília Santos

VÍDEO "BRILHO FALSO"

Vídeo de Vanessa Brandão

BRILHO FALSO
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Houve um tempo em minha vida.
Em que os sonhos eram dourados.
Onde minha voz chegava até você.
Onde nossos braços se encontravam.
Houve um tempo em que seu calor
me aquecia a alma.
Seus lábios me beijavam.
Sua alegria era minha felicidade.
Mas, hoje somos vidas separadas.
Caminho longo, sem volta.
Hoje somos sonhos, vagueando no
no tempo da saudade.
Somos vozes sem eco algum.
Somos um tempo de dor e vazio.
Somos distâncias infindáveis.
Onde o caminhar se torna lento.
Onde as quimeras se escondem.
Onde me perco num labirinto de ausência.
Entre nós há uma história de amor eterno.
Entre nós existe a soma do tempos.
Que eu fui juntando dia após dia.
De saudade em saudade.
De lembranças em lembranças.
Desse pranto de dor, só restou.
O brilho falso de uma lágrima
que derramo de saudades.

Obrigada Vanessa por esse carinho.

Direitos reservados*
Cecília-SP/02/2008*

Foto de Cecília Santos

SEM DEIXAR A LÁGRIMA CAIR!

SEM DEIXAR A LÁGRIMA CAIR
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Jamais imaginei que um dia,
passaria por isso.
Achei que você era meu amor,
pra vida inteira.
Foi muito triste pra mim, Me deparar
sem sua presença.
Foi inacreditável pra mim,
quando você partiu...
Quando tive a certeza absoluta,
que você não mais voltaria.
Me tornei triste, solitária.
Não sabia o que falar, nem o
que explicar pro meu coração.
Eu tinha consciência do que ele era,
quando sentia o amor.
Agora com sua ausência, ele só
sente a dor.
Como convencer ele, de que em seu
lugar só ficou a saudade!
Como lhe ensinar a chorar, sem deixar
a lágrima cair!
Como voltar a sorrir!
Como voltar a viver!
Se você era o riso da minha vida?

Direitos reservados*
Cecília-SP/08/2007*

Foto de Cecília Santos

PURA DESILUSÃO

PURA DESILUSÃO
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Você é o amor,
no tempo errado.
No coração deixado.
No despertar da ilusão.
Você não cria raízes.
Você não cria juízo.
Você não sabe amar.
Seu amor fere, e machuca.
Ele não inspira alegria,
só amargura e tristeza.
Seu amor é feito beijo
embebido em fel.
Amarga a boca,
e a alma também.
Seu amor não dá trégua.
Bruma constante,
à todo instante.
Você é inconseqüente.
Que clama o perigo.
Que chama a paixão.
Você é a dor impune.
A chama que queima,
sem ter solução.
Sem ter explicação.
Você é a desilusão.

Direitos reservados*
Cecília-SP/05/2007*

Foto de Sonia Delsin

FENIX

FENIX

Sob as cinzas eu desfalecida desacreditava da vida.
Mortalmente ferida.
Tudo era finito.
Acabado meu mundo bonito?
Ali sob as cinzas.
Embaixo do manto da dor eu jazia.
Me desfazia.
Morria...
E dentro d’alma um poema nascia.
Um poema que falava do sol.
Um poema que falava dum novo amanhecer.
Como? Se eu estava a morrer?
O poema queria nascer.
Insistia...
E eu tão fraquinha no céu escrevia.
Com letras miúdas eu rabiscava o poema.
Igual uma tela de cinema.
Eu escrevia letra a letra lentamente.
Era um poema diferente.
Brilhava intensamente.
Ali, à minha frente.
A dor, que era tanta, foi se aliviando.
As letras todas do poema brilhando...
Fiquei olhando...
A minha obra admirando.
Fui me sentando.
Me levantando.
Eu o lia com voracidade.
Ele me prometia que eu estava pronta a voar...
Percebi que o poema me convidava a recomeçar.

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