Diva

Foto de Carmen Vervloet

UMA HISTÓRIA DE AMOR

Faz tanto tempo...
Mas guardo a lembrança impoluta do nosso começo,
um telefonema no fim da tarde, um tolo pretexto,
bobagens inventadas por um coração que busca aconchego
e almeja escrever para a vida um doce enredo.

Do bate papo e o tolo pretexto, o encontro marcado num salão...
Você chegando com um ramalhete de sonhos nas mãos
encantando meu coração...
A orquestra tocava lindas canções de amor...
Começamos a dançar... dançar... dançar..transpirando emoções!

E ao som de Vinícius e Tom eu lhe entreguei,
em confiança, a chave do meu coração faminto de amor...
E minha alma sensitiva pressentiu
que nos acordes de cada canção
eu ia me transformando em sua eterna diva...

Havia uma volúpia escondida no ar
e o meu corpo já cativo
entregava-se aos seus dedos convulsivos
na ânsia de saciar a fome de amar.

Tornamo-nos um em dois, trocamos juras eternas
já não éramos mais eu e você, éramos nós,
fundidos nos mesmos desejos,
e logo celebramos nosso casamento
sem base em documentos,
amarrado apenas nos laços do amor!

E ainda hoje no aconchego do lar que construímos
plantamos flores, desfolhamos sonhos, cultivamos amor
até que a morte com seus lábios frios venha nos chamar
para a viagem sem volta, quando a luz se apaga
e penetramos na escuridão do grande mistério!

Carmen Vervloet

Foto de BIENVENUTI

Dois...

Dois seres, duas Almas...
Não iguais..., divergentes...
Imergidos, entregues...envolvidos...
Totalmente, verdadeiramente...

Caidos na armadilha da Paixão,
Amparados pela tentação,
Na profunda doçura de um beijo,
Corpos ardendo em multiplo desejo...

Quem ousará uma pedra atirar?
somente quem ainda não viveu...
O amor não conheceu...
e nunca pode se apaixonar...

Como poderia não perceber,
A esta Diva tão Formosa?
Seus olhos, como Estrela Reluzia...
No primeiro instante ja me seduzia...

Foto de Anderson Maciel

MULHER

tu és uma flor
cheia de amor
carinho compaixão
mulher até no japão
tens ótimo sentido
carinho ótimo vivido
mulher tu és a diva
carinha de criança nativa
queres sim ou não
mulher tu és a menina
que des que nasceu
vida a nós homens deu
mulher maravilha
coisa da cartilha
coisa de Deus. Anderson Poeta

Foto de andre Juris

"Tão doce o amor que sinto"!

Tão doce o amor que sinto que faz me sentir um ser de alma pura modificado por sua intervenção.
Tão lindo Eu me sinto quando lembro da imagem da menina que fez-me conhecer o verdadeiro amor.
Tão bela com seu jeitinho, que fez-me através do amor adquirir aprendizado para descrevê-la conforme o amor.
Tão distinta em sua forma de se comportar, que as vezes flui pensamentos que nunca surgirão em outro amor.
Tão bela no seu jeito de andar, charmosa no modo de falar, me enseja uma diva distinta de todas dessa terra por quem eu irei me apaixonar. Nunca, uma Deidade como ela que fez me conhecer o amor verdadeiro aparecerá!

Foto de andre Juris

"Tão doce o amor que sinto"!

Tão doce o amor que sinto que faz me sentir um ser de alma pura modificado por sua intervenção.
Tão lindo Eu me sinto quando lembro da imagem da menina que fez-me conhecer o verdadeiro amor.
Tão bela com seu jeitinho, que fez-me através do amor adquirir aprendizado para descrevê-la conforme o amor.
Tão distinta em sua forma de se comportar, que as vezes flui pensamentos que nunca surgirão em outro amor.
Tão bela no seu jeito de andar, charmosa no modo de falar, me enseja uma diva distinta de todas dessa terra por quem eu irei me apaixonar. Nunca, uma Deidade como ela que fez me conhecer o amor verdadeiro aparecerá!

Foto de andre Juris

"Tão doce o amor que sinto"!

Tão doce o amor que sinto que faz me sentir um ser de alma pura modificado por sua intervenção.
Tão lindo Eu me sinto quando lembro da imagem da menina que fez-me conhecer o verdadeiro amor.
Tão bela com seu jeitinho, que fez-me através do amor adquirir aprendizado para descrevê-la conforme o amor.
Tão distinta em sua forma de se comportar, que as vezes flui pensamentos que nunca surgirão em outro amor.
Tão bela no seu jeito de andar, charmosa no modo de falar, me enseja uma diva distinta de todas dessa terra por quem eu irei me apaixonar. Nunca, uma Deidade como ela que fez me conhecer o amor verdadeiro aparecerá!

Foto de andre Juris

"Tão doce o amor que sinto"!

Tão doce o amor que sinto que faz me sentir um ser de alma pura modificado por sua intervenção.
Tão lindo Eu me sinto quando lembro da imagem da menina que fez-me conhecer o verdadeiro amor.
Tão bela com seu jeitinho, que fez-me através do amor adquirir aprendizado para descrevê-la conforme o amor.
Tão distinta em sua forma de se comportar, que as vezes flui pensamentos que nunca surgirão em outro amor.
Tão bela no seu jeito de andar, charmosa no modo de falar, me enseja uma diva distinta de todas dessa terra por quem eu irei me apaixonar. Nunca, uma Deidade como ela que fez me conhecer o amor verdadeiro aparecerá!

Foto de andre Juris

"Tão doce o amor que sinto"!

Tão doce o amor que sinto que faz me sentir um ser de alma pura modificado por sua intervenção.
Tão lindo Eu me sinto quando lembro da imagem da menina que fez-me conhecer o verdadeiro amor.
Tão bela com seu jeitinho, que fez-me através do amor adquirir aprendizado para descrevê-la conforme o amor.
Tão distinta em sua forma de se comportar, que as vezes flui pensamentos que nunca surgirão em outro amor.
Tão bela no seu jeito de andar, charmosa no modo de falar, me enseja uma diva distinta de todas dessa terra por quem eu irei me apaixonar. Nunca, uma Deidade como ela que fez me conhecer o amor verdadeiro aparecerá!

Foto de andre Juris

"Tão doce o amor que sinto"!

Tão doce o amor que sinto que faz me sentir um ser de alma pura modificado pela intervenção do amor.
Tão lindo Eu me sinto quando lembro da imagem da menina que fez-me conhecer o verdadeiro amor.
Tão bela com seu jeitinho, que fez-me através do amor adquirir aprendizado para descrevê-la conforme o amor.
Tão distinta em sua forma de se comportar, que as vezes flui pensamentos que nunca surgirão em outro amor.
Tão bela no seu jeito de andar, charmosa no modo de falar, me enseja uma diva distinta de todas dessa terra por quem eu irei me apaixonar. Nunca, uma Deidade como ela que fez me conhecer o amor verdadeiro aparecerá!

Foto de pttuii

Aristóteles de Sousa Escrivão

Num futuro assustadoramente próximo, a fúria de um homem servirá para abrir todos os telejornais do mundo. Cansado de assumir os despistes da condição humana, Aristóteles (chamemos-lhe assim) vai pegar em armas e virar-se contra o poder dos mitos. Sem precisar de andar muito irá, um dia, sair de casa e encarar, olhos nos olhos, a diva da ópera. Luísa Todi, imortalizada num busto de virginal mámore branco no centro de Setúbal, será sequestrada. Tudo se vai passar tão rápido, que quando as pessoas se aperceberem já será tarde de mais. Num dia de Verão, mais um a prenunciar a careca de ozono de que o planeta já padece, Aristóteles colocará em prática anos a fio de saber livresco. À hora a que estas linhas estão a ser produzidas, o criminoso do futuro estuda afincadamente a metodologia dos protagonistas dos mais famosos quinze minutos de fama do mundo. Manuel Subtil, Al Pacino em 'A dog´s day', Vladimir, o ucraniano que sequestrou o dono da pastelaria 'Sequeira' na Avenida da República, em Lisboa. Será rápido na abordagem, terá de conseguir prever todos os possíveis erros e, acima de tudo, ter óptimos pulmões para que todo o mundo o consiga ouvir. Num futuro assustadoramente próximo, Aristóteles vai rodear o busto de Luísa Todi com suficiente C4 para rebentar com a Casa Branca. Com o detonador numa mão, e uma AK 47 na outra, vai esperar que todas as unidades especiais da Polícia cheguem. Depois, logo a seguir, virão dezenas e dezenas de jornalistas. Para finalizar o cortejo da decrépita condição humana, marcarão presença milhares de aves necrófagas. Altos, baixos, velhos, novos, brancos, pretos, amarelos. A capa é humana, mas o interior será com certeza animalesco. Aí, e só aí, quando estiverem reunidas todas as condições necessárias para que o mundo saiba quem é Aristóteles, é que quem estiver a ler este texto perceberá, por esta altura, que esteve a ser enganado. Eu, o autor, identifico-me como Aristóteles Sousa Escrivão, bêbado profissional neste mundo há 53 anos. Acabei de apedrejar o busto de Luísa Todi e, neste momento, estou preso num calabouço policial a tentar imaginar que sou uma pessoa importante. Ai de quem se atreva a quebrar uma ilusão que, além de não pagar impostos, prova a teoria evolucionista de Charles Darwin. Deus nunca teve nada a ver com os macacos fodilhões. A má sorte de mais tristonho dos Austrolopitecus, é que está na origem da minha estadia nesta cela.

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